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Para realização deste trabalho foram utilizados ratos Wistar machos com idades entre 7 e 10 semanas, provenientes do Biotério Central da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Estes animais foram alocados no Biotério Setorial da Escola de Enfermagem e Farmácia (ESENFAR) da UFAL, onde permaneceram sob condições padrões de experimentação animal. Tais condições consistiam de temperatura controlada (22±1°C), ciclo claro-escuro de 12 horas e livre acesso à água e alimentação. O número máximo de animais por gaiolas foi 5. Ressalta

conduzidos de acordo com os princípios defendidos e exigidos pelo Conselho Nacional de Experimentação Animal (CONCEA), sendo anteriormente submetidos para análise como projeto de pesquisa e, posteriormente, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa no Uso de Animais da UFAL (número de protocolo

s resultados são apresentados como percentual de inibição a partir da equação:

çã % 1 100

Representação do Ensaio de Avaliação da Capacidade Antiglicante

A avaliação da capacidade antiglicante foi iniciada com o processo de esterilização à luz UV por 15 minutos de todos os materiais necessários para execução do protocolo experimental em capela de fluxo laminar. Em seguida, procedeu-se a montagem das microplacas como descrito no protocolo experimental e, ao final desta etapa, as microplacas foram incubadas à 37°C em estufa apropriada. Após 24, 48 e 72 horas mensurou-se a emissão da fluorescência à 450 nm após a excitação de 350 nm

deste trabalho foram utilizados ratos Wistar machos com idades entre 7 e 10 semanas, provenientes do Biotério Central da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Estes animais foram alocados no Biotério Setorial da Escola de Enfermagem e Farmácia (ESENFAR) da UFAL, onde permaneceram sob condições padrões de experimentação animal. Tais condições consistiam de temperatura controlada (22±1°C), ciclo escuro de 12 horas e livre acesso à água e alimentação. O número máximo de animais gaiolas foi 5. Ressalta-se que todos os procedimentos realizados neste trabalho foram conduzidos de acordo com os princípios defendidos e exigidos pelo Conselho Nacional de Experimentação Animal (CONCEA), sendo anteriormente submetidos para análise como ojeto de pesquisa e, posteriormente, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa no Uso de Animais da UFAL (número de protocolo 65/2015, ANEXO I).

s resultados são apresentados como percentual de inibição (%I),

100

Representação do Ensaio de Avaliação da Capacidade Antiglicante

A avaliação da capacidade antiglicante foi iniciada com o processo de esterilização à luz UV por 15 minutos de todos os materiais necessários para execução do protocolo experimental em capela microplacas como descrito no protocolo experimental e, ao final desta etapa, as microplacas foram incubadas à 37°C em estufa apropriada. após a excitação de 350 nm.

deste trabalho foram utilizados ratos Wistar machos com idades entre 7 e 10 semanas, provenientes do Biotério Central da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Estes animais foram alocados no Biotério Setorial da Escola de Enfermagem e Farmácia (ESENFAR) da UFAL, onde permaneceram sob condições padrões de experimentação animal. Tais condições consistiam de temperatura controlada (22±1°C), ciclo escuro de 12 horas e livre acesso à água e alimentação. O número máximo de animais se que todos os procedimentos realizados neste trabalho foram conduzidos de acordo com os princípios defendidos e exigidos pelo Conselho Nacional de Experimentação Animal (CONCEA), sendo anteriormente submetidos para análise como ojeto de pesquisa e, posteriormente, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa no Uso de

4.3.2 Delineamento

Após a avaliação da capacidade antioxidante e da capacidade antiglicante, pro

a realização dos testes in vivo, que consistiram em avaliar os efeitos dos tratamentos com os derivados guanidínicos no modelo animal de hipertrofia cardíaca induzida por isopr

Para este fim, ratos Wistar machos foram distribuídos, como m seguintes grupos experimentais:

Figura 23 - Esquema dos Grupos Experimentais

Fonte: Autor, 2017.

Nota – Esquema de distribuição e formação dos grupos experimentais para o delineamento experimental in vivo. Os grupos tratados com os derivados consistiram no: a) Isoproterenol+PA83; b) Isoproterenol+LQM01 e c) Isoproterenol+LQM03. Enquanto a aminoguanidina e o derivado PA83 foram administrados na dose de 50 mg/kg de peso corporal, os derivados LQM01 e LQM

administrados em duas doses diferentes mg/kg de peso corporal (derivado LQM03).

Controle

Delineamento Experimentalin vivo

Após a avaliação da capacidade antioxidante e da capacidade antiglicante, pro

a realização dos testes in vivo, que consistiram em avaliar os efeitos dos tratamentos com os derivados guanidínicos no modelo animal de hipertrofia cardíaca induzida por isopr

istar machos foram distribuídos, como mostra o esquema abaixo, nos seguintes grupos experimentais:

Esquema dos Grupos Experimentais

Esquema de distribuição e formação dos grupos experimentais para o delineamento . Os grupos tratados com os derivados consistiram no: a) Isoproterenol+PA83; b) Isoproterenol+LQM01 e c) Isoproterenol+LQM03. Enquanto a aminoguanidina e o derivado PA83 foram administrados na dose de 50 mg/kg de peso corporal, os derivados LQM01 e LQM

administrados em duas doses diferentes – 10 e 20 mg/kg de peso corporal (derivado LQM01) e 10 e 30 mg/kg de peso corporal (derivado LQM03).

Ratos Wistar

Isoproterenol Isoproterenol+

Aminoguanidina

Após a avaliação da capacidade antioxidante e da capacidade antiglicante, procedeu-se a realização dos testes in vivo, que consistiram em avaliar os efeitos dos tratamentos com os derivados guanidínicos no modelo animal de hipertrofia cardíaca induzida por isoproterenol. ostra o esquema abaixo, nos

Esquema de distribuição e formação dos grupos experimentais para o delineamento . Os grupos tratados com os derivados consistiram no: a) Isoproterenol+PA83; b) Isoproterenol+LQM01 e c) Isoproterenol+LQM03. Enquanto a aminoguanidina e o derivado PA83 foram administrados na dose de 50 mg/kg de peso corporal, os derivados LQM01 e LQM03 foram 10 e 20 mg/kg de peso corporal (derivado LQM01) e 10 e 30

Isoproterenol+ Derivados

Descrição dos Grupos Experimentais:

- Controle (CT; n = 12): Animais tratados com solução salina (NaCl 0,9%; s.c.) como veículo do isoproterenol e com solução de DMSO 1% (i.p.) como veículo da aminoguanidina e do seu derivado;

- Isoproterenol (ISO; n = 8): Animais tratados com isoproterenol (7mg·kg-1; s.c.) em solução salina (NaCl 0,9%) e com solução de DMSO 1% (i.p.) como veículo da aminoguanidina e do seu derivado;

-Isoproterenol + Aminoguanidina – 50 mg/kg (ISO+AG – 50 mg/kg; n = 12): Animais tratados com isoproterenol (7mg·kg-1; s.c.) em solução salina (NaCl 0,9%) e com a aminoguanidina (50 mg·kg-1; i.p.) em solução de DMSO 1%;

- Isoproterenol + PA83 – 50 mg/kg (ISO+PA83 – 50 mg/kg; n = 07): Animais tratados com isoproterenol (7mg·kg-1; s.c.) em solução salina (NaCl 0,9%) e com o derivado guanidínico PA83 (50 mg·kg-1; i.p.) em solução de DMSO 1%;

- Isoproterenol + LQM01 – 10 mg/kg (ISO+LQM01 – 10 mg/kg; n = 08): Animais tratados com isoproterenol (7mg·kg-1; s.c.) em solução salina (NaCl 0,9%) e com o derivado LQM01 (10 mg·kg-1; i.p.) em solução de DMSO 1%;

- Isoproterenol + LQM01 – 20 mg/kg (ISO+LQM01 – 20 mg/kg; n = 05): Animais tratados com isoproterenol (7mg·kg-1; s.c.) em solução salina (NaCl 0,9%) e com o derivado LQM01 (20 mg·kg-1; i.p.) em solução de DMSO 1%;

- Isoproterenol + LQM03 – 10 mg/kg (ISO+LQM03 – 10 mg/kg; n = 08): Animais tratados com isoproterenol (7mg·kg-1; s.c.) em solução salina (NaCl 0,9%) e com o derivado LQM03 (10 mg·kg-1; i.p.) em solução de DMSO 1%;

- Isoproterenol + LQM03 – 30 mg/kg (ISO+LQM 03 – 30 mg/kg; n = 06): Animais tratados com isoproterenol (7mg·kg-1; s.c.) em solução salina (NaCl 0,9%) e com o derivado LQM03 (30 mg·kg-1; i.p.) em solução de DMSO 1%;