• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO III: A CRISE E O GOVERNO DE BARACK OBAMA

3.3. Too big to fail: grandes demais para quebrar

rápida possível, o governo Bush não ficou livre da sua parcela de culpa no desencadeamento da recessão do subprime.

Segundo a agência de notícias France-Presse (2008), na época de do estouro da bolha imobiliária, eram previstas medidas de austeridade por parte do presidente que viria substituir George W. Bush no ano seguinte em 2009. O principal obstáculo enfrentado no governo Bush foi a inabilidade para adaptar-se em situações adversas.

3.3. Too big to fail: grandes demais para quebrar

Os bancos classificados como indispensáveis para a economia eram grandes demais para desamparo do Estado, receberam uma assistência Estatal importante para impedir a falência, o Estado se sentiu obrigado a agir sabendo do prejuízo. Esta conjuntura, que incorporou atividades de parceria entre agentes privados e Banco Central, teve papel essencial para a permanência da existência de instituições consideráveis economicamente no país.

Os investimentos nas instituições privadas não eram considerados um bom negócio para os cofres públicos, porém caso o Estado não tomasse uma atitude e um posicionamento a crise teria tomado proporções maiores incontornáveis. Para controlar a dimensão da crise, o Estado interferiu através de créditos de emergência para impedir a extensão do estouro da bolha.

O Estado fez questão de assegurar a continuidade das principais entidades que tinham maior percentual de relevância na balança comercial. Era imprescindível a salvação das “colunas” que sustentavam a economia, pois estava em jogo a Estabilidade global com a inflação doméstica. O banco Lehman Brothers intensificou a crise, sua falência ocorreu pela quantidade de inadimplências dos credores e falta de capital para novos investimentos.

No entanto, mesmo o Lehman Brothers não ter sido um dos brancos grandes demais para quebrar, não ter desencadeado a crise e apenas ser um dos resultados do desfalque financeiro, o banco famoso e tradicional não suportou sozinho porque não era requisito ser salvo. Os bancos de preferência eram os pilares de Wall Street principal motivo que demandou uma rápida resposta Estatal.

O poder público percebeu que a proporção do problema aumentaria com um posicionamento Estatal neutro e desde então iniciou seu papel de contenção da crise. A grande aposta da esfera pública foi, por estar ciente do desfalque, buscar salvar entidades que de

35

maneira alguma poderiam falir por fazerem parte da estrutura econômica nacional. Mesmo que uma gigantesca somatória de dinheiro fora empregada para ajudar segurar o efeito avalanche o máximo possível, não foi o suficiente para estancar o descontrole orçamentário.

O Estado, como não teve retorno o dinheiro público que disponibilizou, também sofreu um boicote financeiro gigantesco relativo a somatória de dinheiro que emprestou. Ainda assim, o Estado, mesmo não saindo ileso por causa da crise, conseguiu evitar um efeito avalanche ainda maior. O Estado evitou falências em massa, uma taxa de desemprego bem maior do que acabou acontecendo como reflexo e desvalorização drástica da moeda.

36 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como visto no decorrer da pesquisa, assim como a crise em 1929, a crise de 2008 contou com a atuação do Estado para evitar problemas de proporções maiores. O Estado teve o papel de mediador entre público e privado na procura de um equilíbrio na conjuntura financeira do país.

Durante dois governos de partidos opostos, republicanos e democratas, critérios diferentes foram empregados como resposta à crise imobiliária. O governo democrata aplicou o orçamento público como ferramenta para amortecer a fragilidade econômica do país. O autor Evans (2004), assinala que as transformações do capitalismo no final do século XX com o desenvolvimento da globalização, exigiram o reposicionamento do Estado.

Peter Evans (2004) criticou que geralmente as preocupações dos intelectuais é do quanto o Estado deva interferir, porém, para Evans, o questionamento que deve ser feito é o de que maneira o Estado está inserido economicamente. O conceito de autonomia inserida trata-se de um Estado, que em seu reposicionamento, atue em comunhão com entidades privadas de modo que ambos se desenvolvam.

A rápida ação do Estado em 2008 evitou uma crise mais generalizada do que foi durante o período de quebra da bolsa em 1929, isso baseado que a economia no século XXI se apresenta uma dimensão globalizada, e quando se apresenta instável é capaz de obstruir o mercado de forma muito mais acentuada. Nesse sentido, a recessão recebeu um amparo público, de um modo cooperado entre os interesses do Estados e organizações privadas.

Com a noção de que não era benéfico para o Estado injetar em instituições financeiras valores tão grandes, o Estado delimitou sua ajuda a organizações de prioridade, quais definitivamente não poderiam deixar de funcionar para o bem do país. Intermédio uma política Keynesiana, o Estado foi recomposto e incitou corporações privadas para o avanço econômico.

As políticas utilizadas para conter a crise, tornaram visíveis que existe dependência entre o sistema capitalista e o Estado. Esta circunstância não significa que o ramo privado esteja manifestando fraqueza estrutural, mas sim que possa existir uma parceria que ambos, tanto público quanto privado, sejam reciprocamente beneficiados. O Estado é uma entidade, que além de conivente, pode contribuir com o panorama das organizações privadas.

Nesta crise, podemos perceber claramente a dependência que o sistema capitalista tem do Estado, e o Estado tem do capitalismo, pois um não é auto- suficiente sem o outro. As

37

corporações demonstraram que o Estado pode direcionar o capitalismo e faze-lo crescer sem que o Estado fique diminuído por causa disso. Na história do capitalismo, especialmente em momentos delicados de vulnerabilidade, o Estado elabora cenários favoráveis ao modelo capitalista, criando condições econômicas e políticas que sejam oportunas para que o sistema seja flexível diante obstáculos e não seja rompido.

38 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ANGELO, Vitor. 11 de setembro de 2001: O maior atentado terrorista de todos os tempos. UOL Educação, 2011. Disponível online em:

<https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/11-de-setembro-de-2001-o-maior-atentado- terrorista-de-todos-os-tempos.htm>. Acesso em 31 de julho de 2017.

ASSIS, Heloísa. Confira as principais propostas de Barack Obama e John McCain. Diário do Grande ABC, 4 de novembro de 2008. Disponível online em:

<http://www.dgabc.com.br/Noticia/120348/confira-as-principais-propostas-de-barack-obama- e-john-mccain>. Acesso em 23 de julho de 2017.

BALBINO, Leda. Em votação acirrada, Obama conquista reeleição nos EUA. IG Mundo, 2012. Disponível online em: <http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2012-11-07/em-eleicao- acirrada-obama-conquista-reeleicao-nos-eua.html.> . Acesso em 22 de julho de 2017.

BALBINO, Leda. Reeleito presidente dos EUA, Obama diz que 'o melhor está por vir' . IG,2012. Disponível online em: <http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2012-11-07/reeleito- presidente-dos-eua-obama-diz-que-o-melhor-esta-por-vir.html >. Acesso em 24 de julho de 2017.

BANDEIRA, ÁLVARO. Medo da crise volta e ofusca euforia com eleição de Obama. Depois de subir por 3 dias, Bovespa cai 6,13%. Dólar sobe, a R$ 2,11. Extra, 2008. Disponível em: <https://extra.globo.com/noticias/economia/medo-da-crise-volta-ofusca- euforia-com-eleicao-de-obama-depois-de-subir-por-3-dias-bovespa-cai-613-dolar-sobe-r-211- 604667.html> Acesso em 10 de setembro de 2017.

BIANCHI. Álvaro. O conceito de Estado em Max Weber. Editora Lua Nova. SP, 2014. Disponível online em:

<http://www.scielo.br/pdf/ln/n92/a04n92.pdf> . Acesso em 18 de abril de 2017.

BODART, Cristiano das Neves. Para entender de uma vez por todas a concepção de Estado em Karl Marx. Contraposições de Karl Marx às ideias contratualistas. Blog Café com Sociologia. 2016. Disponível online em:

<http://cafecomsociologia.com/2016/02/para-entender-uma-vez-por-todas.htm>. Acesso em 15 de março de 2017.

BOUZA, Teresa. Bush anuncia plano para aliviar efeitos da crise imobiliária. Globo, 2007. Disponível online em: <http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL208292-5602,00- BUSH+ANUNCIA+PLANO+PARA+ALIVIAR+EFEITOS+DA+CRISE+IMOBILIARIA.ht ml> . Acesso em 13 de setembro de 2017.

BRAMBILLA, Fernanda. Barack Obama, o primeiro presidente negro dos EUA, é eleito em ano marcado pela crise. SP; UOL Notícias, 2008. Disponível online em: <https://noticias.uol.com.br/especiais/retrospectiva-2008/ultnot/2008/12/16/ult7037u7.jhtm> . Acesso em 30 de julho de 2017.

39

CALDEIRA, Ilton. Ataques do 11 de Setembro desataram onda de crises econômicas. IG, São Paulo, 2011. Disponível online em:

<http://ultimosegundo.ig.com.br/11desetembro/ataques-do-11-de-setembro-desataram-onda- de-crises-economicas/n1597180794345.html>. Acesso em 31 de julho de 2017.

CANCIAN, Renato. Burocracia: Max Weber e o significado de "burocracia". UOL

Educação Sociologia, 2007. Disponível online em:

<https://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/burocracia-max-weber-e-o-significado- de-burocracia.htm > Acesso em 09 de setembro de 2017.

CIRNE, Pedro. Desgaste de Bush, crise econômica e planejamento de campanha impulsionam Obama à vitória. UOL; São Paulo, 2008. Disponível online em: <https://noticias.uol.com.br/ultnot/especial/2008/eleicaoeua/noticias/2008/11/05/ult5702u166 8.jhtm>. Acesso em 02 de agosto de 2017.

ENGELS, F. Contribuição crítica da economia política. Comentários sobre a contribuição à crítica da economia política, de Karl Marx. Das Volk N. 6; 20 de agosto, 2008.

EVANS, Peter. Autonomia e parceria: Estados e transformação industrial. Ed. 1ª UFRJ, 2005. p. 25 – 55

EVANS, Peter. O Estado como problema e solução. Lua Nova, 1993; No.28-29-São Paulo Disponível online em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 64451993000100006>. Acesso em 22 de julho de 2017.

FEMENICK, Tomislav. Keynes e a ação do Estado na economia. Tribunal do Norte, 2014. Disponível online em: <http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/keynes-e-a-acao-do-estado- na-economia/275122> . Acesso em 22 de julho de 2017.

FERNANDES, Claudio. A Crise financeira de 2008. UOL,2008. Disponível em: <http://escolakids.uol.com.br/a-crise-financeira-de-2008.htm>. Acesso em 18 de novembro de 2017.

FRANCE PRESSE. Governo Bush admite que vai deixar um déficit considerável à equipe de Obama. Globo, 2008. Disponível online em:

<http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL932443-9356,00-

GOVERNO+BUSH+ADMITE+QUE+VAI+DEIXAR+UM+DEFICIT+CONSIDERAVEL+

A+EQUIPE+DE+OBAM.html> Acesso em 10 de setembro de 2017.

FUCS, José. A crise de 1929 e o Brasil. Jan. 2009. Disponível online em:

<https://historiablog.org/2009/01/03/a-crise-de-1929-e-o-brasil/ > Acesso em 17 de maio de 2017.

GALLO, Ricardo. Grande demais para quebrar. IG Notícias economia. Disponível online em:<http://ricardogallo.ig.com.br/index.php/2015/01/05/grande-demais-para-quebrar/>. Acesso em 02 de setembro de 2017.

GILPIN, Robert. A economia política das relações internacionais. Trad. Sergio Bath; Editora: Universidade de Brasília, 2002; p. 25 – 47.

40

HOLLAND, Márcio; ARANTES, Igor. A crise de 2008 e a economia da depressão. Revista de Economia Política - UFGV. RJ, 2009. Disponível online em:

<http://www.scielo.br/pdf/rep/v30n1/v30n1a12.pdf>. Acesso em 20 de maio de 2017.

JORNAL O GLOBO. Obama discute segurança com autoridades em visita ao Iraque. Globo,2008. Disponível online em: <http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL653308- 5602,00OBAMA+DISCUTE+SEGURANCA+COM+AUTORIDADES+EM+VISITA+AO+I RAQUE.html>. Acesso em 13 setembro de 2017.

KEYNES, John. A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. Os Economistas. Ed. Nova Cultural; SP, 1996. P.12 –22.

KRUGMAN, Paul. Roosevelt mostra caminho a Obama. Folha, 2008. Disponível online em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2712200821.htm>. Acesso em 10 de setembro de 2017.

KRUGMAN, Paul. The Return Of Depression On The Economics Crisis Of 2008. Norton, New York – LDN. Setembro, 2009.

RICARDO, David. Princípios da economia política Tributária. Tradução: Paulo Henrique Sandroni. Ed. Nova Cultural, 1996. SP; p . 23-40.

KRUGMAN, Paul. Viciados em Bush. The New York Times. Gazeta do povo, 2010. Disponível online em: <http://www.gazetadopovo.com.br/economia/colunistas/paul- krugman/viciados-em-bush-2wguyhx332ltkb1ydxca1tdn2>. Acesso em 20 de abril de 2017. LENIN, Vladmir. As três fontes e as três partes construtivas do marxismo. Ed. Global, 1915. Revisão: Armandina Venâncio, SP. Págs. 71 -78.

LESSA, Antônio; MEIRA, Frederico. O Brasil e os atentados de 11 de setembro de 2001. Revista Brasileira Política Internacional vol.44 no.2 Brasília July/Dec. 2001.

Disponível online em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 73292001000200003>. Acesso em 31 de julho de 2017.

LIMA, José. Mulheres, jovens e minorias garantiram a reeleição de Obama. Carta Capital, 2012.

Disponível online em: <https://www.cartacapital.com.br/internacional/mulheres-jovens-e- minorias-garantiram-a-reeleicao-de-obama> . Acesso em 22 de julho de 2017.

MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. Editorial Boitempo, 1982 Trad. Rubens Enderle e Leonardo de Deus; p. 10 – 25.

MARX, Karl. O Capital. Vol. I. Crítica da Economia política. Trad. Rubens Enderle; Boitora Editorial, 1980. P. 157 – 394.

41

MARX, Karl. Contribuição a crítica da economia política. Trad. e Introdução: Florestan Fernandes; Ed. Expressão popular. SP. 2008.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 9º ed. Martins Fontes. SP,2002. Trad. Luís Claudio de Castro. p. 5- 21

MASCARENHAS, Pamela. Crise de 2008: seis anos depois, socorro aos bancos fica na berlinda. Jornal do Brasil, 2014. Disponível online em:

<http://www.jb.com.br/economia/noticias/2014/05/31/crise-de-2008-seis-anos-depois- socorro-aos-bancos-fica-na-berlinda/ >. Acesso em 22 de junho de 2017.

MASON, Jeff. McCain ataca Obama por economia e inexperiência. Jornal Extra, 2008. Reportagem adicional de Caren Bohan.

Disponível online em: <https://extra.globo.com/noticias/mundo/mccain-ataca-obama-por- economia-inexperiencia-601273.html >. Acesso em 24 de julho de 2017.

MITYE, Camila. Entenda a crise dos Estados Unidos. Blog da redação, out. 2008. Disponível online em:

<http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/blog/entenda-crise-dos-estados-unidos.htm>. Acesso em 17 maio de 2017.

MOURA DA SILVA, Adroaldo. A teoria geral do emprego da moeda: Apresentação. Ed. Nova Cultural; p. 5-21. Disponível online em:

<http://www.ie.ufrj.br/intranet/ie/userintranet/hpp/arquivos/090320170036_Keynes_TeoriaGe raldoempregodojuroedamoeda.pdf>. Acesso em 24 de junho de 2017.

OREIRO, José. Origem Causas e Impactos da Crise. Artigo publicado no Jornal Valor Publicado em Set. 2011. Disponível online em: <http://www.ihu.unisinos.br/noticias/500801-origem- causas-e-impacto-da-crise> . Acesso em 21 de maio de 2017.

PIRES, F. ; BALIEIRO, Silvia. O mundo depois da crise de 2008. Época Negócios,2013.

Disponível online em: <http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Visao/noticia/2013/09/o-mundo-depois- da-crise-de-2008.html>. Acesso em 21 de maio de 2017.

PRATES, Marco. As promessas que Obama cumpriu e quebrou em seu governo. Exame, 2016. Disponível online em: < http://exame.abril.com.br/mundo/as-promessas-que-obama-cumpriu-e-quebrou-em- seu-governo/> . Acesso em 13 de setembro de 2017.

QUINTANEIRO, Tania; OLIVEIRA BARBOSA, Maria; MONTEIRO DE OLIVEIRA, Marcia. Um toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Segunda edição revista atualizada. Belo Horizonte; Editora: UFMG, 2011. Pág. 28-40.

RODRIGUES, Lilian. Peter Evans: o Estado como problema e solução resenha. Out. 2015. Disponível online em:

<http://www.webartigos.com/artigos/peter-evans-o-estado-como-problema-e-solucao- resenha/136606>. Acesso em 28 de abril de 2017.

42

RODRIGUES, Lilian. O Estado na concepção de Bourdieu e Peter Evans. Julho 2016. Disponível online em:

<http://www.artigos.com/artigos/20890-o-estado-na-concepcao-de-bourdieu-e-peter-evans>. Acesso em 15 de março de 2017.

SALATIEL, José. Era Bush: Dos atentados terroristas a uma enorme crise financeira. 2008. Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação. Disponível online em:

<https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/era-bush-dos-atentados- terroristas-a-uma-enorme-crise-financeira.htm>. Acesso em 15 de abril de 2017.

STIGLIZ, Joseph. O mundo em queda livre: Os Estados Unidos, o mercado livre e o naufrágio da economia mundial. 2010. Trad. José Filho; Pág. 35-42.

SOARES, Luiz Felipe. Etapas do Pensamento Social: Política e Estado em Marx. 28 Janeiro, 2011. Disponível online em:

<http://etapasdopensamento.blogspot.com.br/2011/01/politica-e-estado-em-marx-estrutura- e.html> . Acesso em 20 de junho de 2017.

SOBRINHO, Pamela. O Estado na visão de Keynes. O que há por trás da economia. Março, 2013. Disponível online em:

<http://desenvolvimentoconsciente.blogspot.com.br/2013/03/o-estado-na-visao-de- keynes.html> . Acesso em 20 de junho de 2017.

SANTOS FERREIRA, Gustavo; CONGO, Mariana; PASSARELLI, Hugo. Obama e a crise da dívida dos EUA. Jornal Estadão, 2013. Disponível online em:

<http://www.estadao.com.br/infograficos/economia,obama-e-a-crise-da-divida-dos- eua,196333> . Acesso em 24 de junho de 2017.

SINGER, Paul. A crise de 2008: a ressurreição do keynesianismo. Crises e oportunidades, 2008. Disponível online em: <https://criseoportunidade.wordpress.com/2009/05/09/a-crise- de-2008-a-ressurreicao-do-keynesianismo-paul-singer/> . Acesso em 23 de junho de 2017.

SAY, Jean Baptist. O tratado de economia política. Ed. Abril Cultural, 1983; p. 15- 25. SMITH, Adam. A riqueza das nações: Investigação sobre a sua natureza e suas causas. Vol. 1, SP. Ed. Nova Cultural, 1996. p. 65- 79.

TERUMI, Lívia. Recuperação americana após crise financeira não é consenso. Jornal Estadão, 2010. Disponível online em:<http://internacional.estadao.com.br/noticias/america- do-norte,recuperacao-americana-apos-crise-financeira-nao-e-consenso,496846 >. Acesso em 21 de maio de 2017.

TORRES FILHO, Ernani. O Sistema Brasileiro Globalizado Contemporâneo. 2015. p. 25- 34.

WEBER, Max. Economia e Sociedade. Ed. Universidade de Brasília, 2004. Vol. 1, Trad. Regis e Karen Barbosa; p. 3- 30.

WEBER, Max. A “objetividade” do conhecimento nas ciências sociais. São Paulo: Ática, 2006. Págs. 13-107.

43

WEBER, Max. A Política como vocação. Editora UNB, 1919. Cap. IV. Pág. 97 – 151.

WOLF, Martin. Como recuperou Barack Obama a economia dos EUA. Diário de Notícias Ed. Economia Financial Times, 2017. Disponível online em:

<http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/convidados/interior/como-recuperou-barack-obama-a- economia-dos-eua-5609381.html>. Acesso em 15 de abril de 2017.

WROBEL, Paulo. O impacto dos ataques aos EUA na economia mundial. BBC Brasil, 12 de novembro de 2001.

Disponível online em: < http://www.bbc.com/portuguese/economia/011112_wrobel.shtml>. Acesso em 10 de setembro de 2017.

Documentos relacionados