• Nenhum resultado encontrado

Depois das conclusões mencionadas na secção anterior é válido afirmar que o protótipo do SB deve ainda ser sujeito a melhorias, tanto a nível de software como a nível de hardware.

A nível de hardware, a primeira alteração a ser feita deve ser a substituição e implementação do novo CCS sugerido, pois o atual já não responde às necessidades do projeto. Como os motores deixaram de funcionar é necessário perceber o motivo que levou a este acontecimento. Durante a realização deste projeto, suspeitou-se que seria por causa dos do ajuste dos parâmetros dos variadores. Ainda se iniciou o estudo e teste desses parâmetros, descritos no Anexo A, mas mesmo assim não se conseguir solucionar a questão a tempo útil.

Seria também vantajoso trocar os sensores de cargas, não só pelo facto do seu peso e elevadas dimensões, mas também por detetarem uma escala de valores muito superiores ao necessário. Os sensores atuais conseguem detetar forças que ascendem aos 500 N (50 Kg),

73

contudo, neste projeto, não é preciso atingir valores tão elevados visto que a própria DAQ não adquire mais do que 250 N.

Sugere-se ainda a troca das “palas” pois estas são planas e pesadas. O objetivo é optar pelo uso de umas mais leves e ergonómicas que se adaptem mais facilmente à forma natural das mãos.

Tendo em conta as características dos SB existentes atualmente no mercado, pensa-se que seria benéfico acrescentar outros componentes que ajudem a melhorar o desempenho do nadador, tais como: (i) um banco com altura e distância regulável, mas também que fosse rotativo para acompanhar os movimento de rotação do corpo durante o nado; (ii) um suporte para a cabeça e outro para os pés para que estes estivesse sempre estáveis; e ainda (iii) um Halo Trainer para obrigar a executar corretamente a elevação do cotovelo e respetiva abertura de braçada.

Já a nível de software, surgiu outra solução viável para o treino isocinético. Esta passa pelo controlo direto dos motores utilizando o compilador IPOplus disponibilizado no software da marca SEW-MOVIDRIVE. Esta opção permite estabelecer um setpoint da velocidade de rotação diretamente aos motores e é controlada com variáveis internas específicas (por exemplo a variável H524) para a implementação de um controlador PID.

Após implementar todas estas sugestões, o SB está apto para ser usado noutro tipo de aplicações e funcionalidades. Por exemplo, como já foi mencionado, o treino isocinético fornece uma resistência proporcional à força aplicada em cada ângulo do movimento, ou seja, a força aplicada varia ao longo dos vários ângulos do movimento da braçada.

Como tal, seria interessante implementar um perfil de treino que permita obter informações acerca da força aplicada em todos os ângulos do movimento, ou até avaliar se as várias fases da braçada estão a ser realizadas corretamente. Como por exemplo, se a abertura da braçada é feita corretamente ou até mesmo se a forma ‘S’ está a ser executada.

Esta hipótese podia ser posta em prática caso de se associar um novo sensor, como por exemplo a Kinect da Xbox 360. Desta forma, poder-se-ia usar o SB num exergame pois estes estão a ganhar um grande espaço no mercado devido ao seu baixo custo [83].

75

Referências

[1] E. W. Maglischo, Swimming fastest. Human Kinetics, 2003.

[2] T. Reilly and K. Bayley, “The relation between short-term power output and sprint performance of young female swimmers,” J. Hum. Mov. Stud., vol. 14, no. 1, pp. 19– 29, 1988.

[3] H. Kanehisa and M. Miyashita, “Effect of Isometric and Isokinetic Muscle Training on Static Strength and Dynamic Power,” vol. 1967, pp. 365–371, 1983.

[4] N. Armstrong and B. Davies, “An ergometric analysis of age group swimmers,” vol. 15, no. 1, pp. 20–26, 1981.

[5] S. Soares, R. Fernandes, and J. P. Vilas-Boas, “Banco de nado: Evolução histórica e novas tendências de desenvolvimento.,” Rev. Port. Ciências do Desporto, vol. 12, no. 2, pp. 45–47, 2012.

[6] A. Ferreira, “Controlo de ergómetro simulador de natação,” Tese de Mestrado em Engenharia Biomédica, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2013. [7] T. M. Barbosa, R. J. Fernandes, K. L. Keskinen, and J. P. Vilas-Boas, “The influence of

stroke mechanics into energy cost of elite swimmers,” Eur. J. Appl. Physiol., vol. 103, no. 2, pp. 139–149, 2008.

[8] A. B. Craig and D. R. Pendergast, “Relationships of stroke rate, distance per stroke, and velocity in competitive swimming,” Med Sci Sport. Exerc, vol. 11, no. 3, pp. 278– 283, 1979.

[9] A. B. Craig, P. L. Skehan, J. A. Pawelczyk, and W. L. Boomer, “Velocity, stroke rate, and distance per stroke during elite swimming competition,” Med Sci Sport. Exerc, vol. 17, no. 6, pp. 625–634, 1985.

[10] H. M. Toussaint, A. Carol, H. Kranenborg, and M. J. Truijens, “Effect of fatigue on stroking characteristics in an arms-only 100-m front-crawl race,” Med. Sci. Sports Exerc., vol. 38, no. 9, p. 1635, 2006.

[11] P.-L. Kjendlie, R. Haljand, O. Fjortoft, and R. K. Stallman, “Stroke frequency strategies of international and national swimmers in 100-m races,” Biomech. Med. Swim. X. Port J Sport Sci, Porto, pp. 52–54, 2006.

[12] H. M. Toussaint, M. de Looze, B. van Rossem, M. Leijdekkers, and H. Dignum, “The effect of growth on drag in young swimmers,” Int J Sport. Biomech, vol. 6, pp. 18–28, 1990.

[14] I. L. Swaine, “Time course of changes in bilateral arm power of swimmers during recovery from injury using a swim bench.,” Br. J. Sports Med., vol. 31, no. 3, pp. 213– 216, Sep. 1997.

[15] I. L. Swaine and G. Doyle, “Relationships between the mean arm-pulling and leg- kicking power output of semi-tethered and simulated front crawl swimming,” Biomech. Med. Swim. VIII. Jyväskylä Dep. Biol. Phys. Act. Univ. Jyväskylä, pp. 363– 368, 1999.

[16] I. L. Swaine, “Arm and leg power output in swimmers during simulated swimming,” Med. Sci. Sport Exerc., vol. 32, no. 7, pp. 1288–1292, 2000.

[17] R. L. Sharp, J. P. Troup, and D. L. Costill, “Relationship between power and sprint freestyle swimming,” Med. Sci. Sport Exerc., vol. 14, no. 1, pp. 53–56, 1982.

[18] C. E. Lopategui, R. Soler López, and M. A. Rivera Pérez, “Physiological and metabolic responses of competitive swimmers during exercise in air and water environments,” P. R. Health Sci. J., vol. 13, no. 2, pp. 133–141, 1994.

[19] J. Olbrecht and J. P. Clarys, “EMG of specific strength training exercises for the front crawl,” Biomech. Med. Swim. IV, pp. 137–141, 1983.

[20] R. Pluto, S. A. Cruze, M. Weiss, T. Hotz, P. Mandel, and H. Weicker,

“Cardiocirculatory, hormonal, and metabolic reactions to various forms of ergometric tests,” Int. J. Sports Med., vol. 9, no. 2, pp. 79–88, 1988.

[21] I. L. Swaine, “Cardiopulmonary responses to exercise in swimmer using a swim bench and a leg-kicking ergometer,” Int. J. Sports Med., vol. 18, no. 05, pp. 359–362, 1997. [22] D. L. Costill, “The 1985 C.H. McCloy Research Lecture. Practical problems in exercise

physiology research,” Res. Q. Exerc. Sport, vol. 56, no. 4, pp. 378–384, 1985. [23] I. L. Swaine and C. L. Zanker, “The reproducibility oF cardiopulmonary responses to

exercise using a swim bench.,” Int. J. Sports Med., vol. 17, no. 2, pp. 140–144, 1996. [24] R. E. Schleihauf, “Specificity of strength training in swimming: A biomechanical

viewpoint,” in Proceedings of the Fourth International Symposium of Biomechanics and Medicine in Swimming, 1983, pp. 184–191.

[25] D. L. Costill, S. K. Douglas, A. Holdren, and M. Hargreaves, “Sprint speed vs swimming power,” Swim. Tech., vol. 20, pp. 20–22, 1983.

[26] I. L. Swaine and T. Reilly, “The freely-chosen swimming stroke rate in a maximal swim and on a biokinetic swim bench,” Med. Sci. Sport Exerc., vol. 15, no. 5, pp. 370–375, 1983.

[27] R. Yancher, C. Larsen, and C. Baer, “Power and velocity relationships in swimming,” Swim. Tech., vol. 19, pp. 16–18, 1983.

[28] G. M. Gehlsen, S. A. Grigsby, and D. M. Winant, “Effects of an Aquatic Fitness Program on the Muscular Strength and Endurance of Patients with Multiple Sclerosis,” Phys Ther, vol. 64, pp. 653–657, 1984.

77

[29] T. J. Gergley, W. D. McArdle, P. DeJesus, M. M. Toner, S. Jacobowitz, and R. J. Spina, “Specificity of arm training on aerobic power during swimming and running,” Med. Sci. Sport Exerc., vol. 16, no. 4, pp. 349–354, 1984.

[30] P. D. Neufer, D. L. Costill, R. A. Fielding, M. G. Flynn, and J. P. Kirwan, “Effect of reduced training on muscular strength and endurance in competitive swimmers.,” Med. Sci. Sports Exerc., vol. 19, no. 5, pp. 486–490, 1987.

[31] N. Bulgakova, A. Vorontsov, and T. Fomichenko, “Improving the technical

preparedness of young swimmers by using strength training,” Sov Sport. Rev, vol. 25, no. 2, pp. 102–104, 1990.

[32] M. L. Oliver, J. R. Sexsmith, and J. M. Johnson, “Relationships Between Work, Cardiorespiratory, and Metabolic Variables During A Biokinetic Sim Bench Interval Exercise Protocol,” J. Swim. Res., vol. 5, no. 3, pp. 11–16, 1989.

[33] B. Ria, “Assessment of the mechanical power in the young swimmer.,” J Swim Res, vol. 6, pp. 11–15, 1990.

[34] D. M. Rohrs, J. L. Mayhew, C. Arabas, and M. Shelton, “The relationship between seven anaerobic tests and swim performance,” J. Swim. Res., vol. 6, no. 4, pp. 15–19, 1990.

[35] J. H. Prins, D. A. Lally, K. E. Maes, J. Uno, and G. H. Hartung, “Changes in peak force and work in competitive swimmers during training and taper as tested on a biokinetic swimming bench,” Aquat. Sport. Med., pp. 80–88, 1991.

[36] A. J. Roberts, B. Termin, M. F. Reilly, and D. R. Pendergast, “Effectiveness of Biokinetic Training on Swimming Performance in Collegiate Swimmers.,” J. Swim. Res., vol. 7, no. 3, pp. 5–11, 1991.

[37] D. McArdle and T. Reilly, “Consequences of altering stroke parameters in front crawl swimming and its simulation,” Biomech. Med. Swim. Swim. Sci., vol. 6, pp. 125–131, 1992.

[38] J. R. Sexsmith, M. L. Oliver, and J. M. Johnson-Bos, “Acute responses to surgical tubing and biokinetic swim bench interval exercise,” J. Swim. Res., vol. 8, pp. 5–10, 1992.

[39] S. Takahashi, M. Bone, J. M. Cappaert, A. Barzdukas, L. D’Acquisto, A. P. Hollander, and J. P. Troup, “Validation of a dryland swimming specific measurement of anaerobic power,” Biomech. Med. Swim. VI, pp. 301–305, 1992.

[40] S. Takahashi, M. Bone, S. Spry, S. Trappe, and J. Troup, “Differences in the anaerobic power of age group swimmers.,” Biomech. Med. Swim. Swim. Sci. VI., pp. 289–294., 1992.

[41] A. Bradshaw and J. Hoyle, “Correlation between sprinting and dryland power,” J. Swim. Res., vol. 9, pp. 15–18, 1993.

[42] R. E. Johnson, R. L. Sharp, and C. E. Hedrick, “Relationship of swimming power and dryland power to sprint freestyle performance: A multile regression approache.,” J. Swim. Res., vol. 9, pp. 10–14, 1993.

[43] H. Tanaka, D. L. Costill, R. Thomas, W. J. Fink, and J. J. Widrick, “Dry-land resistance training for competitive swimming.,” Med. Sci. Sports Exerc., vol. 25, no. 8, pp. 952– 959, 1993.

ramp test and middle-distance swimming performance,” J Swim Res, vol. 10, pp. 41– 48, 1994.

[45] F. Ogita and S. Taniguchi, “The comparison of peak oxygen uptake between swim- bench exercise and arm stroke,” Eur. J. Appl. Physiol. Occup. Physiol., vol. 71, no. 4, pp. 295–300, Sep. 1995.

[46] I. E. Faria, E. W. Faria, and D. Parker, “Metabolic and ventilatory response to cross- country skiing classical and double arm poling exercise,” J. Sports Med. Phys. Fitness, vol. 36, no. 1, pp. 1–6, 1996.

[47] P. Obert, D. Courteix, A.-M. Lecoq, and P. Guenon, “Effect of long-term intense swimming training on the upper body peak oxygen uptake of prepubertal girls,” Eur. J. Appl. Physiol. Occup. Physiol., vol. 73, no. 1–2, pp. 136–143, Apr. 1996.

[48] I. L. Swaine, “The relationship between 1500 m swimming performance and critical power using an isokinetic swim bench,” JP Troup. AP Hollander; D. Strasse; SW Trappe; JM Cappaert, pp. 229–233, 1996.

[49] D. P. Morton and P. B. Gastin, “Effect of high intensity board training on upper body anaerobic capacity and short-lasting exercise performance,” Aust. J. Sci. Med. Sport, vol. 29, no. 1, pp. 17–21, 1997.

[50] M. Konstantaki, E. a Trowbridge, and I. L. Swaine, “The relationship between blood lactate and heart rate responses to swim bench exercise and women’s competitive water polo.,” J. Sports Sci., vol. 16, no. 3, pp. 251–6, Apr. 1998.

[51] M. Konstantaki and I. L. Swaine, “Lactate and cardiopulmonary responses to simulated arm-pulling and leg-kicking in collegiate and recreational swimmers,” Int. J. Sports Med., vol. 20, no. 02, pp. 118–121, 1999.

[52] M. Konstantaki, E. M. Winter, and I. L. Swaine, “The effects of arms-or legs-only training on indices of swimming performance and dry-land endurance in swimmers,” Biomech. Med. Swim., vol. 8, pp. 391–395, 1999.

[53] I. L. Swaine and E. M. Winter, “Comparison of cardiopulmonary responses to two types of dry-land upper-body exercise testing modes in competitive swimmers.,” Eur. J. Appl. Physiol. Occup. Physiol., vol. 80, no. 6, pp. 588–90, 1999.

[54] A. R. Vorontsov, D. A. Binevsky, A. Y. Filonov, and E. A. Korobova, “The impact of individuals’ maturity upon strength in young swimmers,” 1999.

[55] A. R. Vorontsov, V. V Dyrco, D. A. Binevsky, V. R. Solomatin, and N. N. Sidorov, “Patterns of growth for some characteristics of physical development, functional and motor abilities in boy-swimmers 11-18 years,” 1999.

[56] S. Trappe, D. Costill, and R. Thomas, “Effect of swim taper on whole muscle and single muscle fiber contractile properties.,” Med. Sci. Sport Exerc., vol. 33, no. 1, pp. 48–56, 2001.

[57] B. Dawson, T. Vladich, and B. . Blanksby, “Effects of 4 weeks of creatine

supplementation in junior swimmers on freestyle sprint and swim bench performance,” J. Strength Cond. Res., vol. 16, no. 4, pp. 485–490, 2002.

[58] D. Potts, J. E. Charlton, and H. M. Smith, “Bilateral arm power imbalance in swim bench exercise to exhaustion.,” J. Sports Sci., vol. 20, no. 12, pp. 975–9, Dec. 2002.

79

[59] M. Konstantaki, E. M. Winter, and I. L. Swaine, “Peak Oxygen Uptake Responses to Free and Simulated Swimming Using Different Body Segments.,” J. Swim. Res., vol. 16, 2004.

[60] J. Lee, R. Mellifont, J. Winstanley, and B. Burkett, “Body Roll in Simulated Freestyle Swimming,” Int J Sport. Med, vol. 29, no. 07, pp. 569–573, 2008.

[61] M. Tipton, T. Reilly, A. Rees, G. Spray, and F. Golden, “Swimming performance in surf: The influence of experience,” Int. J. Sports Med., vol. 29, no. 11, pp. 895–898, 2008.

[62] T. Rowland, V. Bougault, G. Walther, S. Nottin, A. Vinett, and P. Obert, “Cardiac responses to swim bench exercise in age-group swimmers and non-athletic children.,” J. Sci. Med. Sport, vol. 12, no. 2, pp. 266–72, Mar. 2009.

[63] D. J. Loveless and C. Minahan, “Two reliable protocols for assessing maximal-paddling performance in surfboard riders.,” J. Sports Sci., vol. 28, no. 7, pp. 797–803, May 2010.

[64] P. Zamparo and I. L. Swaine, “Mechanical and propelling efficiency in swimming derived from exercise using a laboratory-based whole-body swimming ergometer.,” J. Appl. Physiol., vol. 113, no. 4, pp. 584–94, Aug. 2012.

[65] Vasa Trainers, “Vasa’s Swimming Ergometer.” [Online]. Available: http://swimming.about.com/od/drylandexercise/a/new_vasa_ergo.htm. [66] Vasa Trainers, “Vasa Ergometer Workouts.” [Online]. Available:

http://www.xtri.com/swim-tech/detail/284-itemId.511711583.html. [67] Webasport, “Swim Ergometer.” [Online]. Available: http://www.weba-

sport.com/en/products/14-swim-ergo-product.

[68] Lakomy, “White Dolphin Power Bench,” 2013. [Online]. Available: https://www.youtube.com/watch?v=aHeMvO5O4rk.

[69] “New Product in the Swim Shop: Tropical Penguin’s IsoCircuit Swim Bench,” 2009. [Online]. Available: https://www.swimmingworldmagazine.com/news/new-product- in-the-swim-shop-tropical-penguins-isocircuit-swim-bench/.

[70] “Dry swim Trainer.” [Online]. Available:

http://www.dryswimtrainer.com/dryswimtrainer-info/.

[71] S. I. Beach, “SwimFast Ergometer - Brand New Revolutionary Swim Machine,” pp. 1–3, 2014.

[72] A. Pinto, D. Lima, and S. Junior, “Controlo de um sistema de treino para nadadores,” Relatório desenvolvido para a disciplina de Controlo de Movimento, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2009.

[73] “MOVIDRIVE ® compact MCF/MCV/MCS4_A 08/2002 Instruções de Operação 1055 6249 /,” 2002.

[74] HBM, “Force Transducer S2/S9.”

[75] National Instruments, “Low-Cost, Bus-Powered Multifunction DAQ for USB,” 2014. [Online]. Available: http://www.ni.com/datasheet/pdf/en/ds-218.

[77] W. Use and S. Machine, “Application Design Patterns : State Machines,” pp. 8–11, 2011. [78] National Instruments, “Application Design Patterns: Producer/Consumer,” pp. 1–3,

2012.

[79] Dataforth Corporation, “Introduction to PID Control,” no. 2, pp. 1–6, 1939. [80] R. Rogers, “Building a Benchtop PID Controller,” vol. 44139, no. 440, pp. 1–26. [81] National Instruments, “Advanced Features in PID Tuning,” pp. 1–5, 2009.

[82] S. EURODRIVE, “Parameters,” in MOVIDRIVE MD 60A. System Manual., pp. 92–161. [83] P. Soltani, P. Figueiredo, R. Fernandes, and J. P. Vilas-Boas, “Muscle Activation during

Swimming Exergame .,” no. APRIL, 2014.

[84] National Instruments, “NI USB-6009.” [Online]. Available:

81

Anexo A

Programação e configuração dos

variadores SEW-EURODRIVE

Figura A.1 - Código implementado para definir o sentido de rotação dos motores.

83

Tabela A.1 - Parâmetros estabelecidos para o funcionamento dos motores.

Parâmetro Nome Valor Default Proposto Valor Definição/Observações

SP/

RA

MPA

S

100 SetPoint Selection UNIPOL/FIX.SETPT UNIPOL/FIX.SETPT O SP é fornecido pelas entradas analógicas (AI1/AI2).

101 Control Signal Source TERMINALS TERMINALS Controlo fornecido através das entradas Binárias (DO00-DO03). 110 AI1 Scaling 1 1

Característica do declive do SP. Quando o P110= 1 e a entrada é +- 10 volts o SP é definido como +- 3000 rpm

112 AI1 operation mode Ref. N-Max Ref. N-Max

Referência de entrada Nmax (P302/312). A característica pode ser adaptada com AI1

scaling (P110)

113 AI1 voltage Offset 0 0

Não têm qualquer efeito no P112. 114 AI1 Speed offset 0 0

115 Filter SetPoint [ms] 5 10 Filtro do SP. Quanto mais alto foi o valor do filtro, menor será a variação do step

response.

120 AI2 Operation mode No Function No Function Apenas se usa a entrada analógica AI1. 130/140 Ramp t11 UP CW 2 0.3

Rampas de aceleração. Têm efeito quando o SP de velocidade é alterado.

131/141 Ramp t11 Down Cw 2 0.3

132/142 Ramp t11 up CCW 2 0.3

133/143 Ramp t11 down CCW 2 0.3

134/144 Ramp t12 UP=DOWN 2 10

135/145 S Patern t12 0 3 Garante uma aceleração mais suave do motor.

136/146 Stop ramp t13 2 2 A rampa de Stop é ativada quando se remove o sinal ENABLE da Entrada. 137/147 Emergency ramp * 2 2 A rampa de emergência é ativada por defeito (P83_).

138 Ramp Limit VFC YES = 1 YES = 1 Se o limite da rampa for menos de 100 ms este é ignorado. P303/313 deixam de ser eficazes.

150 Ramp t3 IP 20 20 151 Ramp t3 DOWN 20 20

152 Save last Setpoint OFF OFF P152=OFF, significa usa os valores estabelecidos por P301/P311.

160/170 internal setpoint n11/n21 150 - Os SP internos são ativos quando, colocamos na entrada DI04 e DI05. (Estas portas não são usadas neste projeto). 161/171 internal setpoint n12/n22 750 - 162/172 internal setpoint n13/n23 1500 - Co n tro lad or d e vel oc id ad e 200 Speed * 2 2 O controlador de velocidade é um controlador PI e P200 é o parâmetro P do controlador. (O controlador só está ativo quando esta no modo "CFC & M-Control" e quando o limite da velocidade esta ativo (P7_)).

201 Time constant n-Control * 10 10 Este parâmetro é o tempo de integração Ti) do controlador de velocidade.

202 Gain Accel. feedForward * 0 0

Fator do ganho de aceleração feedfoward. Este parâmetro influencia a resposta de controlo do controlador de velocidade.

203 Feedforward * 0 0 feedforward.

204 Filter Speed Actual Value * 0 0 Filtro de tempo constante do valor de velocidade atual.

205 Load FeedForward CFC 0 0 Este parâmetro determina o valor inicial do SP do binário no estado ENABLE.

206 Sample Time n-control 1 ms = 0 1 ms = 0,5 0,5 s melhora o controlo de velocidade em unidades dinâmicas com um baixo momento de inércia inerente.

207 Load feedforward VFC 0 0

210 P gain hold Controller * 2 0,5

Este parâmetro corresponde ao ganho proporcional da posição do controlador e só está ativo quando a função HOLD CONTROL é ativada.

220 P Gain 10 -

Disable

221 Master gear ratio factor 1 -

222 slave gear ration factor 1 -

223 Mode selection 1 - 224 slave counter 10 - 225 offset 1 10 - 226 offset 2 10 - 227 offset 3 10 - 228 feedfoward filter 0 - 230 Synchronous encoder OFF - 231 Factor slave encoder 1 - 232 Factor slave sync encoder 1 - 240 Synchronisation speed 1500 - 241 Synchronisation ramp 2 0

Este parâmetro especifica o valor da rampa de aceleração para sincronizar a

velocidade.

Mo

to

r

300/310 Start/stop speed ½ [rpm] 60 0

Apenas utilizada no modo VFC. Esta entrada define o menor valor de

velocidade que o variador envia ao motor, quando está ENABLE. A transição para a velocidade determinada no SP é feita utilizando a rampa de aceleração ativa. 301/311 Minimum speed ½ * 60 15 Define o valor mínimo de velocidade, mesmo quando o SP é 0. (O valor mínimo é

de 15 rpm).

302/312 Maximum speed ½ * 1500 1500 Define o valor máximo e não pode ser excedido pelo valor do SP.

303/313 Current Limit ½ * 150 150 Refere-se a corrente aparente. Protege o motor. Não são eficazes se o P138 não estiver YES.

304 Torque Limit ½ * 0 68

Apenas ativo quando o motor esta no modo

CFC e SERVO. O limite de corrente entra

em vigor se P303<P304.

320/330 Automatic Adjustment ½ ON ON Modo VFC. O motor não é calibrado se tiver a 0FF e o (P323/P333) <100 ms. 321/331 Boost ½ 0 0 É recomendado pela SEW para não alterar este parâmetro.

85

322/332 IXR Compensation ½ * 0 0

Não se deve alterar este parâmetro. O valor é colocado automaticamente quando (P320/P330) = ON.

323/333 premagnetizing time ½ * 0.1 0,204

Este parâmetro serve para estabelecer um alto binário e fá-lo quando o variador está

ENABLE.

324/334 slip compensation 1/2 0 0,1 Este parâmetro serve aumentar a precisão da velocidade do motor.

340/342 Motor protection 1/2 OFF OFF Este parâmetro é usado apenas no Modo VFC. 341/343 Cooling type 1/2 FAN-COOLED FAN-COOLED

350/351 Change directiom of rotation 1/2 OFF OFF

Si n ai s d e Ref erê n ci a

400 speed reference value 1500 1500 401 hysterisis 100 100 402 Delay time 1 1 403 Signal = "1" if n<nref n<nref 410 window center 1500 1500 411 Range width 0 0 412 Delay Time 1 1 413 Signal = "1" if INSIDE INSIDE 420 Hysteresis 100 100 421 Delay Time 1 1 422 Signal = "1" if n = n setpt n = n setpt 430 Current reference value 100 100 431 Hysteresis 5 5 432 Delay time 1 1 433 Signal = "1" if I<I ref I<I ref 440 Hysterisis 5 5

441 Delay time 1 1 442 Signal = "1" if I<Imax I<Imax

Mo n it or iz ão d e F u n çõ es 500/502 Speed monitoring ½ mot &REGEN.MOD E mot &REGEN.MOD E

A velocidade pretendida pelo valor de referência só pode ser alcançada se houver valor de binário suficiente disponível para atender à solicitação de carga. Se o limite de corrente definido é atingido, o

MOVIDRIVE assume que o bionário atingiu o limite máximo e a velocidade desejada não pode alcançada. A monitorização da velocidade é acionada se esta situação persistir durante o período especificado no P501/P503.

501/503 Delay Time ½ 1 1

O limite de corrente definido pode ser alcançado durante os procedimentos de aceleração e desaceleração ou quando ocorrem picos de carga.

504 Encoder monitoring motor OFF OFF Tem de estar a OFF por questões de segurança. 510 Positioning tol. Slave 25 -

Disable

511 Prewarning lag error 50 -

signal

514 Counter LED display 100 -

515 Delay in-position signal 10 -

520 Mains OFF response time 0 0 521 Mains OFF response CONTROL. INHIBIT CONTROL. INHIBIT 600 Binary input DI01 CW/STOP CW/STOP 601 Binary input DI02 CCW/STOP CCW/STOP 602 Binary input DI03 RAP.STOP ENABLE/ RAP.STOP ENABLE/ 603 Binary input DI04 n11/n21 n11/n22 604 Binary input DI05 n12/n22 n12/n23 608 Binary input DI00 CONTROL. INHIBIT CONTROL. INHIBIT 610-617 Binary input DI10 -DI17 NO FUNCTION NO FUNCTION 620 Binary output DO01 READY OUTPUT IPOS 621 Binary output DO02 /FAULT FUNCTION NO 628 Binary output DO00 RELEASED BRAKE NO FUNCTION 630-637 Binary output DO10 - DO17 NO FUNCTION NO FUNCTION 640 Analog output AO1 ACTUAL SPEED ACTUAL SPEED 641/644 Scaling AO1/AO2 1 -

642 /645 Operating mode AO1/ A02 10V 4.. 20mA Modo de operação das saídas analógicas. Estas deve tem uma corrente variável entre 4 a 20 mA.

643 Analog output AO2 OUTP.CURRENT - Não se usa esta saída analógica.

F u n çõ e s d e Co n tro lo

700/701 Operating mode 1 VFC 1/2 CONTROL CFC & M-

Este parâmetro permite que o binário do motor assíncrono seja controlado

Documentos relacionados