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Para trabalho futuro existem alguns aspectos a melhorar. Basicamente são referentes às limitações do sistema desenvolvido em relação a um sistema de iluminação pública actual. Estas limitações são de três naturezas distintas: mecânicas, eléctricas e fotométricas. Esses aspectos são de seguida apresentados:

 Melhorar os sensores aplicando redundância, e aumento de precisão, robustez e estabilidade

 Optimizar a fonte de alimentação tendo em conta o factor de potência e eficiência  Integrar protocolo de comunicação em rede e controlo remoto

 Utilizar LEDs mais eficientes com lentes integradas e aumentar o número de LEDs  Introduzir protectores de LEDs com uma menor tensão de disparo

 Projecto de sistemas eficazes de controlo térmico

 Estudo de viabilidade económica actual, e em futuro próximo

 Integração do sistema numa caixa de índice de protecção adequado a ambiente externo para possibilitar o teste do sistema em ambientes exteriores.

20 184 370 550 720 850 940 980 990 1005 1015 1022 1022 0 200 400 600 800 1000 1200 0 10 20 30 42 50 60 70 75 81 90 200 276 Lei tu ra A D C D ig ital [0 -1023] Iluminância [lx]

Luminosidade

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Referências

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Grandeza

Como medir

Nome Símbolo Significado Unidade

Fluxo

Luminoso

Φ

Componente do fluxo radiante

que gera uma resposta visual.

Esfera de Ulbricht: a fonte luminosa é colocada dentro de uma grande esfera, cujo o interior é pintado de branco perfeitamente difusor. Mede- se a iluminância produzida pela luz difusa através de uma pequena abertura, protegendo os raios que saem directamente da fonte, esta iluminância é proporcional ao fluxo luminoso emitido pela fonte.

Eficiência

Luminosa

η

É a razão entre o fluxo luminoso "φ" produzido por uma fonte e a

potência "P" consumida.

A eficiência luminosa é deduzida juntamente com a medição do fluxo luminoso com a esfera de Ulbricht, medindo-se a potência consumida pela fonte luminosa e seus equipamentos auxiliares, através de um wattímetro.

Intensidade

Luminosa

I

É o fluxo luminoso "φ" emitido por uma fonte numa certa direcção, dividido pelo ângulo sólido "ω", no qual está contido.

Banco fotométrico: a fonte luminosa em exame é comparada com uma fonte de intensidade conhecida. No caso de aparelhos de iluminação, a medição é feita por meio de um foto goniómetro: uma célula foto voltaica gira em volta do aparelho e mede a intensidade luminosa emitida em todas as direcções.

Iluminância

E

É o fluxo luminoso incidente "φ" numa dada superfície, dividida

pela área "A"da mesma.

Luxímetro: é formado por uma foto célula que transforma a energia luminosa em energia eléctrica, indicada por um galvanómetro cuja a escala está marcada em lux.

Luminância

L

É a intensidade luminosa "I" (de uma fonte ou de uma superfície iluminada) por unidade de área aparente "A'" numa dada direcção.

Luminancímetro: aparelho que reproduz a imagem da superfície projectada e cuja luminância deve ser medida. A energia eléctrica produzida pelo foto sensor é ampliada e medida por um galvanómetro calibrado em candela por m2

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Esquemático da placa de circuito impresso do LED Driver LM3404

Camada BOTTOM da placa de circuito impresso do LED DRIVER LM3404

91

Camada BOTTOM da placa de circuito impresso do protótipo final

92  Camada TOP da placa de circuito impresso do protótipo final

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Esquemático da associção de LEDs com os respectivos protectores

Camada de BOTTOM

94  Vista traseira do protótipo

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