• Nenhum resultado encontrado

Tendo em vista os trabalhos futuros, pode-se citar dois pontos: primeiro, o desenvolvimento de um modelo de arquivo para popular de forma mais simples o modelo de grafo e o segundo, uma forma de visualizar a rastreabilidade na ferramenta interna da empresa. A visualização na ferramenta da empresa possibilitaria a melhor organização dos nós, já que quando é expandido pela ferramenta OrientDB ficam todos desorganizados, necessitado de um trabalho manual para melhor entendimento.

A criação de um modelo de arquivo tornaria mais simples de integrar a inserção e a atualização desses dados até mesmo no processo de produção.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Mauricio B.; BAX, Marcello P. Uma visão geral sobre ontologias: pesquisa sobre definições, tipos, aplicações, métodos de avaliação e de construção. Scielo Brazil. Brasília, v. 32, n. 3, p. 7-20, set./dez. 2003

ALVAREZ, Guilherme Martins. Criação e utilização de uma base de dados orientada a grafos: um estudo de caso sobre rede social. Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), Ciência da Computação, Palhoça. 2013.

ALVAREZ, Guilherme Martins; CECI, Flávio. Base de Dados Orientada a Grafos: Um Experimento aplicado na Análise Social. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 11, n. 21, 2015.

BATRA, Shalini; TYAGI, Charu. Comparative analysis of relational and graph databases. International Journal of Soft Computing, vol 2, 2012.

BOAVENTURA NETTO, P. O., 2003. Grafos – Teoria, Modelos, Algoritmos. 2ª ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 2001.

BREITMAN, Karin. Web Semântica: a Internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

CECI, Flávio. Um modelo baseado em casos e ontologia para apoio à tarefa intensiva em conhecimento de classificação com foco na análise de sentimentos. (Tese) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015.

DUATE, Tomás. Escala Linkert – O que é? Disponível em: <

http://satisfacaodeclientes.com/escala-likert-o-que-e/>. Acesso em: 01 de novembro de 2016.

FEOFILOFF, P; KOHAYAKAWA, Y; WAKABAYSHI, Y. Uma introdução sucinta a teoria dos grafos. Departamento de Ciência da Computação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em:<

http://www.ime.usp.br/~pf/teoriadosgrafos/texto/TeoriaDosGrafos.pdf> Acesso em: 14 de maio de 2016

FINLEY, Klint. 5 Graph databases to Consider. 2011. Disponível em:

<http://readwrite.com/2011/04/20/5-graph-databases-to-consider/>. Acesso em: 14 junho de 2016.

FOGGIA, P; SANSONE, C; VENTO, M. A Database of Graphs for Isomorphism and Sub- Graph Isomorphism Benchmarking, In: 3RD IAPR TC-15 INTERNATIONAL

WORKSHOP ON GRAPH-BASED REPRESENTATIONS, 2001, Ischia. Disponível em: <http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.95.6803&rep=rep1&type=pdf >. Acesso em: 20 abril 2016

FRANZ INC. AllegroGraph. 2016. Disponível em: <http://franz.com/agraph/allegrograph/>. Acesso em: 14 de junho de 2016.

FRITZ, Johann Nehring. Uma ferramenta para conversão de MER de um banco de dados relacional em uma ontologia. Universidade Regional de Blumenau, Ciência da computação, Blumenau, 2013.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

JAISWAL, Garima; AGRAWAL, Arun Prakash; Comparative Analysis of Relational and Graph databases. IOSR Journal of Engineering (IOSRJEN). V. 3, 2013.

JEPSEN, Thomas C. Just What Is na Ontology, Anyway? IEE Computer Society. September/October, 2009.

JURISICA, Igor; MYLOPOULOS, John; YU, Eric. Using Ontologies for Knowledge Management: An Information Systems Perspective. University of Toronto, Toronto, 1999.

JOIYNER, David; NGUYEN, Minh Van; COHEN, Nathann. Algorithmic Graph Theory. Version 0.7, 2011.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo, Atlas S. A., 2003.

MERENYI, Rob. What are the diferences Between Relational and Graph Databases? Segue Technologies, 2013.

MILLER, Justin J. Graph Database Applications and Concepts with Neo4j. In: Southern Association for Information Systems Conference. 2013, Atlanta. p.141 – 147.

MORI, Alexandre. Modelagem de conhecimento baseada em ontologias aplicada às políticas e habitação. Departamento de ciência da informação e documentação. Universidade de Brasília., Brasília, 2009. Disponível em: <

http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/6880/1/2010_AlexandreMori.pdf >. Acessado em: 01 de novembro de 2016

NEWMAN, M. E. J., BARABÁSI, A. L. e WATTS, D. The Structure and Dynamics of Networks. (eds). New Jersey: Princeton University Press, 2006.

NOY, Natalya F.;MCGUINNESS, Deborah L. Ontology Development 101: A Guide to Creating Your First Ontology. Standford University, Standford. Disponível em: < http://protege.stanford.edu/publications/ontology_development/ontology101.pdf>. Acesso em: 04 de outubro 2016.

ORIENTDB. OrientDB. Disponível em: <http://orientdb.com/orientdb/>. Acessado em: 12 de junho 2016.

POLI, Roberto; OBRST, Leo. The interplay between ontology as categorial analysis and ontology as technology. In: Theory and applications of ontology: Computer applications. Springer Netherlands, 2010. p. 1-26.

RECUERO, Raquel da Cunha. Comunidades em Redes Sociais na Internet. (Tese) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.

ROBINSON, Ian; WEBBER, Jim; EIFREM, Emil. Graph Databases. O’Reilly Media, Inc. 2013. Disponível em:

<http://info.neotechnology.com/rs/neotechnology/images/GraphDatabases.pdf>. Acesso em: 04 de abril 2016.

ROE, Charles. A Short History of Ontology: It´s not just a matter of Pholosophy Anymore. Dataversity. Junho de 2012.

ROUSE, Margaret. Crawler. 2005. Disponível em: <

http://searchsoa.techtarget.com/definition/crawler>. Acessado em: 01 de novembro de 2016.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência de estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

SEMANTIC COMMUNITY. Graph Databases, 2013. Disponível em:

<http://semanticommunity.info/Data_Science/Graph_Databases#Slide_1_Graph_Databases_a nd_the_Semantic_Web>. Acessado em: 14 de junho 2016.

SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005.

SMITH, Barry. Ontology. Blackwell Guide to the Philosophy of Computing and

Information, Oxford, 2003. Disponível em: <http://mba.eci.ufmg.br/downloads/pos/Ontology- Smith.pdf>. Acessado em: 04 de julho 2016.

SOUZA, Dalva Inês; MÜLLER, Deise Margô; FRACASSI, Maria Angélica Thiele; ROMEIRO, Solage Bianco Borges. Manual de orientações para projetos de pesquisa. Novo Hamburgo: Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, 2013. Disponível em: <

http://www.liberato.com.br/sites/default/files/manual_de_orientacoes_para_projetos_de_pesq uisa.pdf >. Acesso em: 25 de maio 2016.

SUDAKOV, Benny; Graph Theory. Department of Mathematics of the ETH Zuric. 2015. Disponível em:

<http://www2.math.ethz.ch/education/bachelor/lectures/fs2015/math/graph_theory/graph_the ory_notes.pdf>. Acesso em: 04 de maio 2016.

SUREEPHONG, Pradorn; CHAKPITAK, Nopasit; OUZROUT, Yacine; BOURAS,

Abdelaziz. An Ontology-based Knowledge Management System for Industry Clusters. Chiang Mai, Thailand e Lyon, France, 2008.

SZWARCFITER, Jayme Luiz. Grafos e algoritmos computacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

TESORIERO, Claudio. Getting Started With OrientDB. Birmingham, UK, Birmingham, 2013.

VASUDEV, C. Graph Theory with Applications. Nova Deli: New Age International (P) Ltd., Publishers, 2006.

Documentos relacionados