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3.4 VARIÁVEIS

3.5.6 Tratamento estatístico

Para análise dos resultados foi utilizada a estatística descritiva e a comparação com o teste “t” de Student, a análise de variância (ANOVA) one-way entre os grupos masculinos e feminino e two-way intra-grupos e o teste "pos hoc" de Tukey, considerando significativas as diferenças (p<0,05), utilizando o pacote estatístico SPSS 8.0.

A TABELA 2, a seguir, apresenta as médias e os desvios padrões das características gerais da amostra. Não existiu diferença na idade entre os grupos. O consumo máximo de oxigênio (V02máx) foi significativamente maior nos meninos em comparação às meninas (p=0,005). Não foi encontrada diferença estatística significativa na freqüência cardíaca de repouso (FCrep) e na freqüência cardíaca máxima

(FCmáX)-TABELA 2 - MÉDIAS E DESVIOS-PADRÕES DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DA AMOSTRA, DIVIDIDAS EM MASCULINO E FEMININO

VARIAVEIS MASCULINO (n=12) FEMININO (n=24)

Idade (anos) 13,1 ± 2 ,4 13,4 ± 2 ,8

Estatura (m) 1,64 ±0,1 1,60 ±0,1

Massa Corporal (kg) 75,58 ± 1 5 75,75 ±13,1

IMC (kg.m 2) 28,07 ± 2 ,2 29,37 ± 4,4

FCrep (bpm) 79 ±12,9 80 ±8,6

FCmáx (bpm) 185 ± 10,8 185 ± 10,8

V 0 2máx [(ml.kg).min1] 127,5 ±4,9 22,6 ±4,3 N O TA :1 V 0 2máx significativamente maior nos meninos (p=0,005)

As variáveis antropométricas também não apresentaram diferenças estatísticas significativas. O índice de massa corporal (IMC), apesar da média das meninas ter sido maior do que a dos meninos, esse resultado não foi estatisticamente significativo.

As médias da FC dos adolescentes obesos, em ambos os sexos, durante cada mês de ciclismo indoor, é apresentado na TABELA 3.

TABELA 3 - VALORES MÉDIOS E DESVIOS PADRÕES DO CORPORTAMENTO DA FC (bpm) EM CADA MÊS DE CICLISMO INDOOR, ENTRE O SEXO MASCULINO E FEMININO

SEXO 1°MES 2o MES 3o MES

MASCULINO (n=12) 133 ± 9 ,9 136 ±9,1 142 ± 8 ,9

FEMININO (n=24) 131 ± 7 ,7 132 ± 8 ,9 136 ±8,1

As médias de cada mês de atividade foram maiores nos meninos em comparação as meninas, principalmente no 3o mês, em que a diferença foi de 8 batimentos por minuto. Entretanto, estas diferenças não foram estatisticamente significativas.

O aumento das médias da FC em cada mês de ciclismo indoor, foi maior nos meninos em comparação com o aumento das meninas. Na transição do 1o para o segundo mês os meninos aumentaram as médias da FC em 3 bpm ao passo que as meninas aumentaram apenas 1 bpm. Na mudança do 2o para o 3o mês, o aumento foi maior que o anterior em ambos os sexos, sendo que entre os meninos o incremento foi de 8 bpm e nas meninas foi de 4 bpm em relação à média da FC do 2o mês. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significativas.

Para melhor visualização do comportamento da FC foram apresentadas nos GRÁFICOS 1 e 2 as médias obtidas em cada sessão de ciclismo indoor durante 36 sessões de meninos e meninas e a faixa da FC alvo de cada mês estabelecida para cada grupo.

No gráfico 1, pode ser observado o comportamento médio da FC do grupo masculino em relação à FC alvo estabelecida para o 1o, 2o e 3o mês de ciclismo indoor.

GRÁFICO 1 - COMPORTAMENTO DA FC DOS MENINOS OBESOS EM RELAÇÃO À FC ALVO DURANTE 36 SESSÕES DE CICLISMO INDOOR. n=12

FC o b t . FC s u p . FC inf. ■ — — Linear (FC obt.)

n° sessões

No gráfico 1, pode-se observar que os adolescentes do sexo masculino apresentaram um aumento da FC média ao longo das 36 sessões de ciclismo indoor, mantendo-se dentro da zona alvo. Entretanto, esse aumento não foi proporcional ao aumento da FC alvo. Isso ficou mais evidente no final do 2o mês e durante todo o 3o mês, em que os indivíduos obesos não conseguiram se aproximar da linha superior da FC alvo estabelecida nestes meses de atividade.

O gráfico 2 apresenta o comportamento médio da FC do grupo feminino em relação à FC alvo estabelecida para o 1o, 2o e 3o mês de ciclismo indoor.

GRÁFICO 2 - COMPORTAMENTO DA FC DOS MENINAS EM RELAÇÃO À FC ALVO (INFERIOR E SUPERIOR) DURANTE 36 SESSÕES DE CICLISMO INDOOR. n=24

FC o b t . F C s u p . FC inf. L in ea r (F C obt.)

1 7 0

---1 6 0

---íf

A 15 0

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1 2 0 ;

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£ 1 1 0

---1 0 0 - j 1--- 1--- 1--- 1--- 1--- 1---1--- 1--- 1--- 1--- 1--- 1--- 1--- 1--- 1--- 1--- 1--- T“ — |--- 1--- 1--- í---!--- 1--- 1--- 1---1--- 1--- 1--- 1--- 1--- 1---

1---1---T - c o L o r ' - - a > 1---1---T - c o L o r ^ O ) 1---1---T - c o L o r ^ a ) 1---1---T - c Q L nT - T - T - ’i - T - C M C M C M C ' J O J C O O O C O n ° s e s s õ e s

No gráfico acima, pode-se observar que os adolescentes do sexo feminino apresentaram um aumento mais discreto na média da FC ao longo das 36 sessões de ciclismo indoor em relação aos meninos e também não foi proporcional ao amento da FC alvo. Isso pode ser observado durante o 2o e o 3o mês, em que o comportamento médio FC alvo ficou próximo da linha inferior da FC alvo.

Na TABELA 4, encontram-se as resultados das avaliações pré e pós- programa das variáveis antropométricas e de condicionamento cardio-respiratório. A estatura foi significativamente maior (p=0,0000), a massa corporal (p=0,002) e a FCrep (p=0,03) foram significativamente menores nos meninos em comparação às meninas nos resultados das avaliações pré e pós-programa. Essas variáveis não apresentaram diferença significativa nas meninas entre as avaliações pré e pós- programa.

TABELA 4 - MÉDIAS E DESVIOS-PADRÕES DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES PRÉ E PÓS-PROGRAMA, DIVIDIDOS EM

MASCULINO E FEMININO

VARIAVEL PRE-PROGRAMA POS-PROGRAMA

MENINOS MENINAS MENINOS MENINAS

Estatura (m) 11,64±0,1 1,60±0,1 1,67±0,1 1,62±0,1

Massa Corporal {kg) 275,58±15 75,74±13,5 72,91 ±15,6 74,93±13,2 IMC (<kg.rrí2) 327,83±2,4 429,37+4,4 26,03±2,9 28,54±4,2

FCrep (bpm) 579±12,9 80±8,6 69±8,6 76+8,7

V 0 2máx [(ml.kg).mirí1}

. T . . - i.

627,5±4,9 722,6±4,3 32,25±3,3 25,58±3,5

2 diminuição significativa da massa corporal nos meninos(p=0,0002);

3,4 diminuição significativa no IMC nos meinos(p=0,0000) e nas meninas p=0,0002);

5 diminuição significativa da FCrep nos meninos(p=0,03);

6,7 aumento significativa do V02máx nos meninos(p=0,02) e nas meninas p=0,004).

Foram encontrados IMC significativamente menores nos meninos(p=0,0000) e nas meninas(p=0,0002) e aumento significativo do V 0 2máx nos meninos (p=0,02) e nas meninas (p=0,004), entre as avaliações pré e pós-programa.

O propósito do presente estudo foi de apresentar indicativos sobre que intensidade de freqüência cardíaca os adolescentes obesos conseguiriam se exercitar numa atividade de ciclismo indoor.

A FC é indicada como uma importante ferramenta na prescrição e no controle do exercício físico (WILMORE e COSTIL, 2001), pois apresenta uma intima relação com o trabalho exercido pelo coração e relativamente fácil de ser monitorado.

Alguns estudos sugerem que há diferenças na FC entre meninos e meninas (BAR-OR, 1983; TURLEY, 1997), isso devido à fatores como performance cardiorespiratória, parâmetros hematológicos e de dimensão cardíaca (TURLEY, 1997). Entretanto, outro estudo sugere que não há diferença significativa da FC entre os sexos (TURLEY e WILMORE, 1997).

Neste estudo não foi encontrada diferença estatística significativa na FCrep, na FCmáx na fase inicial e na FC obtidas entre meninos e meninas obesas durante cada

Na mesma tabela, os adolescentes obesos de ambos os sexos, apresentaram valores da FCrep similares, sendo semelhante aos resultados encontrados em outros estudos (MAHON et al., 2003; SLEAP e TOLFREY, 2001). Após o treinamento somente os adolescentes obesos do sexo masculino uma diminuição significativa (p=0,03) nessa variável, demonstrando uma melhora na eficiência cardíaca (WILMORE e COSTILL, 2001).

Os adolescentes obesos do sexo masculino apresentaram V 0 2máx significativamente maiores (p=0,005), na fase inicial, em relação às meninas. O V 0 2 é um importante indicativo da capacidade cardiovascular do indivíduo (WILMORE e COSTIL, 2001). Esses resultados corroboram com outros estudos em que essa variável foi maior nos meninos (MAFION et al., 2003; SLEAP e TOLFREY, 2001).

Segundo esses autores a diferença entre meninos e meninos pode estar relacionado às diferenças fisiológicas e de composição corporal típicas dessa idade.

Com relação ao comportamento da FC nas sessões de ciclismo indoor entre meninos e meninas não foi encontrado diferença estatística significativa, isso indica que os adolescentes obesos praticaram o ciclismo indoor em intensidades similares durantes as sessões e também aumentaram de forma semelhante a intensidade em decorrer do tempo, progredindo até a extremidade superior.

Neste estudo, os adolescentes obesos apresentaram dificuldades em atingir intensidade mais elevadas da FC e também em progredir nas sessões de treinamento aeróbio. Uma das explicações para isso pode estar relacionado ao baixo condicionamento físico inicial dessa população, sendo necessária uma adaptação em intensidades mais baixas e um período maior de adaptação a

Os autores Sleap eTolfrey, recomendam a classificação da intensidade do FC, qualitativamente, em crianças e adolescentes, em baixa intensidade (<50% FC reserva), moderada (50-70%) e em vigorosa (> 70%).

Comparando os resultados obtidos nesse estudo (tabela 2), a classificação proposta por esses autores, verificou-se que os adolescentes obesos se exercitaram em intensidade moderado durante todas as sessões.

Não há consenso em relação a parâmetros ideais para a intensidade de exercícios físicos para crianças e adolescentes e muito pouco para indivíduos com doenças crônico-degenerativas, o que se tem recomendado são parâmetros similares aos dos adultos e para indivíduos com alguns tipos de doenças crônicas, como resistência insulínica, diabetes tipo 2, entre outros.

Para ACSM, a intensidade de treinamento ideal para adultos saudáveis é de 50 à 85% da FC de reserva (ACSM, 1998), visto que a intensidade de moderada a elevada são as que promovem modificações substâncias na composição corporal e no condicionamento cardiorrespiratório.

Em um estudo, realizado por Kang, Gutin, Barbeau et al. (2002), com adolescentes obesos com síndrome de resistência insulínica, os indivíduos atingiram médias de 137 e 167 bpm, respectivamente moderada e alta intensidade, num programa de 8 meses de duração. Os resultados demostraram que ambas intensidades promoveram diminuição da composição corporal e aumento do consumo máximo de oxigênio, sendo maiores para a alta intensidade.

Entretanto, para Shahid e Schneider (2000), para a diminuição de diferentes fatores de risco tem-se diferentes intensidades de exercício físico. Apesar de existir controvérsias relacionadas à intensidade ideal para diminuição do risco cardiovascular, sugere-se que os adultos obesos com resistência insulínica se exercitem em intensidade de 40 a 50% da FC reserva.

No estudo piloto de Leite, Radominski, Lopes et al. (2004-IN PRESS), os adolescentes conseguiram manter o exercício físico proposto na faixa de 35 a 65%

da FC de reserva, em num programa com 1 mês de duração, com atividades de ciclismo indoor, caminhada e jogos. Os resultados demostraram uma redução significativa no IMC e um aumento significativo na estatura (p<0,05. Isso já foi um avanço visto que a tendência desses adolescentes seria a de aumentar o peso.

Dessa forma, a intensidade moderada tem sido a mais recomendada, tanto para populações saudáveis, como também especiais, visto que é a intensidade que apresenta um menor risco cardiovascular aliada a uma melhora substancial no condicionamento cardiorrespiratório e redução da gordura corporal. Entretanto, a prescrição de exercícios físico nesta intensidade deve obedecer períodos de adaptação com intensidade mais baixa e incrementos mais compatíveis dependendo da condição física inicial dos participantes.

Apesar dos adolescentes obesos terem participado de outros exercícios físicos em conjunto com o ciclismo indoor, como o alongamento e caminhada, as avaliações e reavaliações do condicionamento cardiorrespiratório foram realizados em cicloergômetro, a fim de identificar as alterações promovidas especificadamente pelo treinamento físico em bicicleta estacionária, como o ciclismo indoor.

Como pode ser observado na TABELA 4, nesse estudo verificou-se uma diminuição significativa do IMC e um aumento significativo do VC>2máx em meninos (p=0,0000 e p=0,02) e em meninas obesas (p=0,0002 e p=0,004). Essas modificações demonstraram um incremento nos sistemas cardiorrespiratórios com o treinamento aeróbio realizado em 3 meses.

A realização das aulas de ciclismo indoor em intensidade moderada, aliada às outras atividades, foram suficientes para promover uma melhora no condicionamento cardiorrespiratório e modificação da composição corporal de adolescentes obesos.

Neste estudo, os adolescentes obesos de ambos os sexos conseguiram participar das atividades de ciclismo indoor em intensidade moderada durante 36 sessões.

O ciclismo indoor apresentou-se como uma alternativa concreta de exercício físico para adolescentes obesos, visto que o comportamento da FC seguiu uma tendência linear e progressiva ao longo das 36 sessões e foi suficiente para provocar melhorias no condicionamento cardiorrespiratório e na composição corporal.

A dificuldade apresentada pelos adolescentes obesos em atingir uma intensidade mais elevada que a moderada pode estar relacionada ao menor condicionamento físico inicial desta população.

Sugere-se a realização de um estudo utilizando um tempo maior de adaptação à intensidade da FC, para verificar se os adolescentes obesos conseguem atingir uma intensidade mais elevada no ciclismo indoor.

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