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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.6 Trator F

A Tabela 8 expõe os valores de vibração os quais foram coletados durante um período de 5 min de funcionamento com o motor em marcha lenta e, posteriormente, com o motor em rotação de trabalho.

Tabela 8. Valores médios de dose de vibração e exposição diária de oito horas para duas rotações no motor do trator F confrontados com os normalizados pela diretiva europeia.

Tratamento A(8) (m.s-2) VDV RPM Baixa (850 RPM) 0,031 aA 1,336 aA RPM Alta (2200 RPM) 0,0074 bA 0,9942 bB Nível de Ação 0,5 c 9,1 c Limite de Exposição 1,15 d 21,0 d C.V. (%) 1,06 0,87 Média Geral 0,0192 1,1650

*médias seguidas da mesma letra maiúscula ou minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de tukey à 1% de probabilidade.

Considerando, em primeiro lugar, os valores de A(8) com o motor em baixa rotação, é possível observar que o trator apresentou índices extremamente inferiores aos regulamentados, tanto em relação ao nível de ação quanto ao LE, e estatisticamente diferentes. Ao se aumentar a RPM do motor de modo a colocá-lo em rotação de trabalho, os níveis de vibração foram reduzidos ainda mais e também foram estatisticamente diferentes dos normalizados.

No que se refere aos valores de VDV, demonstraram comportamento semelhante aos valores de A(8). Cabe ressaltar que, com o motor em rpm baixa, foi produzido um valor um pouco mais alto do que com o motor em RPM alta. No entanto, ambos os valores avaliados estão bastante abaixo daqueles normalizados e estão estatisticamente diferentes do nível de ação e do LE.

Em segundo lugar, levando-se em conta ambas as variáveis, o valor de A(8) não constitui uma diferença significativa com o motor em RPM alta e baixa. Desse modo,

não é possível afirmar que o trator vibra mais com o motor em baixa rotação, pois os valores são considerados semelhantes. Contudo, ao se adotar os valores de VDV, é possível observar que há uma diferença significativa entre as rotações do motor, o que permite inferir que o trator vibrou mais com o motor funcionando em rotação baixa.

A Figura 26 ilustra toda a vibração coletada no assento do operador com o motor do trator funcionando em baixa rotação. Nessa representação, apesar de os níveis estarem baixos, a vibração mostrou um comportamento oscilatório no eixo Z, não se comportando dessa forma nos eixos X e Y.

Ainda com base na Figura 26, a vibração comportou-se de forma semelhante nos eixos X e Y, com valores próximos no do eixo Z. Assinala-se que os picos presentes ocorreram nos mesmos instantes para os dois eixos e que estão mais nítidos nos instantes 184s e 244s. Os picos presentes nos instantes citados podem ter ocorrido em razão de esses momentos indicarem o início da coleta da vibração. Depois, observa-se uma estabilização da vibração.

A Figura 27 mostra a vibração do trator com o motor em rotação de trabalho. Nesse caso, convém mencionar que a vibração reduziu seus níveis. Além disso, ela Figura 26. Comportamento da vibração nos três eixos ortogonais com o motor do trator F em rotação baixa durante um período de 5 minutos.

demonstrou um comportamento semelhante nos três eixos ortogonais, o que também foi encontrado com o motor em baixa rpm, e uma oscilação maior no eixo Z. De modo geral, a vibração apresentou-se estável em todos os eixos, somente alguns picos que se repetiram nos instantes 60s, 120s, 180s e 240s em função do início da coleta dos dados pelo aparelho.

As Figuras 26 e 27 confirmam o que ocorreu com os valores expostos na Tabela 7, ou seja, o trator vibrou menos com o motor em alta rpm.

4.7 Trator G

As vibrações médias extraídas do assento do operador durante o período de 5 minutos com o motor em duas rotações diferentes, marcha lenta e rotação de trabalho, são expressas na tabela que se segue:

Figura 27. Comportamento da vibração nos três eixos ortogonais com o motor do trator F em rotação de trabalho durante um período de 5 minutos.

Tabela 9. Valores médios de dose de vibração e exposição diária de oito horas para duas rotações no motor do trator 7225J confrontados com os normalizados pela diretiva europeia.

Tratamento A(8) (m.s-2) VDV RPM Baixa (850 RPM) 0,1002 aA 7,303 aA RPM Alta (2100 RPM) 0,0746 bB 5,756 bB Nível de Ação 0,5 a 9,1 c Limite de Exposição 1,15 c 21,0 d C.V. (%) 7,50 6,76 Média Geral 0,0874 6,5295

*médias seguidas da mesma letra maiúscula ou minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de tukey à 1% de probabilidade.

De acordo com os dados presentes na Tabela 9, verifica-se que o valor de A(8) com o motor em baixa RPM não diferiu estatisticamente do valor normalizado para o nível de ação, apesar de o valor coletado ser aproximadamente 0,4 m.s-2 menor. Embora o valor encontrado seja menor do que o normalizado, segundo a estatística, são valores considerados semelhantes ao nível de 1% de probabilidade. Assim, nesse caso, a vibração atingiu o nível de ação, o que indica a necessidade de medidas preventivas para amenizar a vibração que atinge o assento do operador, mas não enquadra o trabalho como insalubre. Em contrapartida, quando a rotação do motor foi colocada em rotação de trabalho, a vibração do motor diminuiu significativamente e o valor encontrado está abaixo do limite de exposição, consequentemente, abaixo do nível de ação e são diferentes, de acordo com a estatística.

Ao se atentar para o valor de dose de vibração, os valores que foram encontrados, com o motor em baixa e alta rpm, são inferiores ao limite de exposição e também ao nível de ação, além de divergirem estatisticamente. É válido destacar também que o mesmo ocorrido no valor de A(8) também aconteceu nesse caso, a vibração incidente no assento do operador com o motor em rotação de trabalho foi menor do que com o motor em marcha lenta e, pelo teste de comparação de médias ao nível de 1%, esses valores discreparam.

O isolamento na cabine desse trator é muito bem elaborado, o que se refletiu realmente em níveis baixos de vibração, o que está em consonância à visão de Blanco Roldán, Gil Ribes e Jiménez Romero (1999), que consideram que a cabine realmente proporciona um isolamento contra as vibrações que podem vir a atingir o operador.

Por meio da Figura 28, pode-se constatar que a vibração incidente no eixo X foi superior a encontrada no demais eixos, fato esse que já acorreu nas análises de outras

máquinas aqui discutidas. Outro aspecto a ser apontado é o crescente aumento da aceleração no eixo X ao decorrer do tempo da análise, em que o valor inicial está próximo a 1,1 m/s²RMS e, ao final, esse valor encontra-se na casa dos 1,9 m/s²RMS. As vibrações nos eixos Z e Y não apresentaram o comportamento crescente ocorrido no eixo X. Pode-se notar a presença de picos nos momentos 60s, 180s e240s, com mais nitidez no eixo Z, momentos esses que caracterizam o início da coleta. Tal fato também já ocorreu em outras máquinas, como por exemplo no trator F.

A Figura 29 representa um comportamento semelhante da vibração ao da Figura 28, a vibração incidente do sentido do eixo X continuou mais elevada do que a encontrada nos demais eixos. Outro aspecto que pode ser ressaltado é que no início da coleta a vibração iniciou com um valor de aceleração próximo a 1,1 m.s-2 RMS, tanto para o motor em marcha lenta como para o motor em rotação de trabalho, mas, no caso do motor em marcha lenta, a vibração foi crescente, enquanto, com o motor em rotação de trabalho, a vibração manteve-se estável, o valor do final da avaliação foi próximo do encontrado no final.

A Figura 29 mostra ainda que a vibração do eixo X foi superior à encontrada nos demais eixos, o mesmo ocorrido com o motor em marcha lenta. Além disso, Figura 28. Comportamento da vibração nos três eixos ortogonais com o motor do trator G em rotação baixa durante um período de 5 minutos.

houve a presença de picos em alguns instantes durante o tempo de coleta dos dados, ocorrendo nos instantes 60s, 120s, 180s e 240s repetindo o que ocorreu em alguns instantes quando o motor estava em baixa rpm, e novamente eles são mais nítidos no sentido do eixo Z.

4.8 Trator H

A Tabela 10 expõe as vibrações médias coletadas no assento do operador durante o período de 5 minutos com o motor em duas rotações diferentes, marcha lenta e rotação de trabalho, comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade.

Tabela 10. Valores médios de dose de vibração e exposição diária de oito horas para duas rotações no motor do trator H confrontados com os normalizados pela diretiva europeia.

Tratamento A(8) (m.s-2) VDV RPM Baixa (850 RPM) 0,0088 aA 0,9586 aA RPM Alta (2200 RPM) 0,0074 bA 0,9748 bA Nível de Ação 0,5 c 9,1 c Limite de Exposição 1,15 d 21,0 d C.V. (%) 10,96 8,52 Média Geral 0,0081 0,9667

*médias seguidas da mesma letra maiúscula ou minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de tukey à 1% de probabilidade.

Figura 29. Comportamento da vibração nos três eixos ortogonais com o motor do trator G em rotação de trabalho durante um período de 5 minutos.

Os dados expressos nessa tabela evidenciam que os valores de vibração foram extremamente baixos, estando bastante distantes dos valores normalizados. Em primeiro lugar, embora os valores de A(8) não tenham apresentado diferença estatisticamente, foram um pouco maiores com o motor em marcha lenta, 0,0014 m.s-2 superior.

Em segundo lugar, o que se observou com os valores de A(8) não se repetiu com os valores de VDV. Apesar de os valores não apresentarem diferença estatística, nota-se que o número obtido com o motor em rotação de trabalho foi superior ao do coletado com o motor em marcha lenta, 0,0162 m.s-1,75 maior com o motor em rotação de trabalho. Os valores de VDV coletados também foram extremamente baixos, não chegaram nem próximos aos normalizados e, em ambos os casos, com o motor em alta e em baixa RPM, os valores ficaram próximos da média geral.

A Figura 30 ilustra níveis baixos de vibração, manifestando um comportamento harmonioso com a presença de alguns picos nos instantes 60s, 120s, 180s e 240s. Kroemer e Grandjean (2005) consideram que os erros de direção começam com níveis de vibração acima de 0,5 m.s-2; contudo, não é o caso desse trator, pois os níveis estão abaixos do mencionado. Por último, sublinha-se que os valores de vibração nos três eixos ortogonais estão próximos na referida figura.

Figura 30. Comportamento da vibração nos três eixos ortogonais com o motor do trator H em rotação baixa durante um período de 5 minutos.

A Figura 31 representa toda a vibração durante o período de avaliação do trator, de modo que se pode constatar que, em todos os eixos ortogonais, a vibração continuou com níveis baixos assim como foi visto com o motor funcionando em baixa rpm. Nesse sentido, não houve grandes alterações nos valores de todos os eixos. É possível observar a presença de pequenos picos nos mesmo instantes que já foram citados com o motor em baixo rpm, e este mesmo fato já foi citado na discussão de outros tratores, que ocorrem em função do início da coleta de dados. Ressalta-se ainda que o valo da vibração se manteve o mesmo com o motor em baixa e alta rpm, por volta de 0,25 m.s-2 RMS, confirmando os dados expostos pela Tabela 10.

Nesse trator em particular, a justificativa para os níveis baixos de vibração é que ele estava equipado com pneus duplos no eixo traseiro, representando, assim, grandes áreas de contato e que se reflete em uma grande estabilidade para a máquina. O assento da máquina era macio e confortável, o que se expressa diretamente na redução da vibração, como descrito por Tiemessen et al. (2007).

Figura 31. Comportamento da vibração nos três eixos ortogonais com o motor do trator H em rotação de trabalho durante um período de 5 minutos.

5. CONCLUSÕES

Máquinas novas apresentaram vibrações acima dos valores regulamentados, dentre os tratores avaliados dois ultrapassaram o L.E. regulamentado e um atingiu o nível de ação.

Os estofados presentes nos acentos das máquinas colaboraram para a redução dos níveis de vibração, os tratores com estofados em tecidos submetem os operadores a menores níveis de vibração.

A presença de cabine nos tratores proporcionou um ótimo isolamento contra as vibrações, constatando-se baixos níveis nos tratores que são equipadas com as mesmas. Nos tratores com pneus mais largos ou com rodados duplos, as vibrações foram significativamente reduzidas.

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