• Nenhum resultado encontrado

Folha de Auto Avaliação

G UIÃO DA E NTREVISTA EM G RUPO F OCADO

1- O que acharam das actividades? O que modificavam?

2- As actividades contribuíram para aumentar os vossos conhecimentos sobre a Reacções Químicas? De que forma? O que aprenderam? Como aprenderam? Que papel desempenharam?

3- Gostavam de continuar a realizar estas actividades? Porquê? 4- Que dificuldades sentiram na realização das actividades?

5- Ao longo destas aulas como foram as vossas dificuldades? Diminuíram? Aumentaram?

6- Tentaram melhorar de uma actividade para a outra? Como? O que melhoraram? 7- O que gostaram mais? O que valorizaram mais? Em que sentido?

8- Fizeram a vossa auto-avaliação? 9- Qual a importância da auto-avaliação? 10- O que acharam da vossa avaliação?

11- Que alterações verificaram no vosso processo de avaliação do 7º ano para o 8º ano? Que processo vos pareceu mais justo e porquê?

175 APÊNDICE G

Questionário

176

Percepções de Alunos sobre as Aulas de Física e Química

Muito obrigada pela tua colaboração

Este questionário contém uma lista de enunciados que se referem a situações de ensino e de aprendizagem que podem ocorrer nas aulas de Ciências Físico/Químicas. Por favor, indica o teu grau de concordância ou discordância, relativamente a cada um dos enunciados que se seguem, marcando com uma circunferência o número (desde 1 a 5) que melhor corresponde ao teu julgamento. Podes manifestar livremente a tua opinião porque este questionário será mantido sob reserva, e só os resultados gerais das várias turmas serão analisados.

Se aparecer alguma palavra que desconheces, procura entender a frase no contexto e dá a tua melhor resposta: não há respostas correctas ou erradas. Considera a seguinte escala em cinco pontos e atende ao significado de cada um deles.

Nas aulas de Ciências Físico-Químicas

1 A professora avalia-nos pelo nosso desempenho nas aulas de trabalho laboratorial 1 2 3 4 5 2 Fazemos experiências 1 2 3 4 5 3 Trabalhamos em grupo 1 2 3 4 5 4 Todos os trabalhos que realizamos contam para a classificação no final do período 1 2 3 4 5 5 Conhecemos os instrumentos que a professora utiliza para nos avaliar 1 2 3 4 5 6 A professora avalia-nos pelas perguntas que colocamos sobre Ciência 1 2 3 4 5 7 A professora realiza experiências para nós vermos 1 2 3 4 5 8 Tomamos parte activa na aula 1 2 3 4 5 9 Pesquisamos informação 1 2 3 4 5 10 A professora aceita as nossas sugestões 1 2 3 4 5 11 A professora questiona-nos sobre os temas de estudo 1 2 3 4 5 12 Elaboramos um jornal de parede 1 2 3 4 5 13 Elaboramos relatórios sobre as actividades experimentais 1 2 3 4 5 14 Resolvemos problemas 1 2 3 4 5 15 Corrigimos os exercícios no quadro 1 2 3 4 5 16 Resolvemos exercícios do livro 1 2 3 4 5 17 Escolhemos os problemas a investigar 1 2 3 4 5 18 A professora utiliza o manual 1 2 3 4 5 19 Trocamos ideias com os colegas 1 2 3 4 5 20 Respeitamos as ideias dos nossos colegas 1 2 3 4 5

Discordo 1 2 Exactamente neutral 3 4 Inclinado a concordar Concordo 5 Inclinado a discordar

177

21 A professora dita apontamentos 1 2 3 4 5 22 A professora fala e nós ouvimos 1 2 3 4 5 23 A professora explica a matéria antes de nos interrogar 1 2 3 4 5 24 Conhecemos o que vamos aprender nas aulas 1 2 3 4 5 25 Consultamos livros 1 2 3 4 5 26 A professora organiza actividades sem a nossa colaboração 1 2 3 4 5 27 A professora ajuda-nos a organizar o nosso trabalho 1 2 3 4 5 28 A professora modera o debate entre grupos de alunos 1 2 3 4 5 29 A professora utiliza as ideias e sugestões dos alunos 1 2 3 4 5 30 A professora encoraja-nos a ver os erros como oportunidade de aprendizagem 1 2 3 4 5 31 A professora elogia o sucesso dos alunos 1 2 3 4 5 32 Abordamos assuntos polémicos com base científica 1 2 3 4 5 33 Sabemos o que necessitamos fazer para melhorar 1 2 3 4 5 34 Debatemos questões que afectam o bem-estar da sociedade 1 2 3 4 5 35 Estudamos questões relacionadas com o ambiente 1 2 3 4 5 36 Planeamos experiências 1 2 3 4 5 37 A professora incentiva-nos a aprofundar os nossos conhecimentos científicos 1 2 3 4 5 38 Responsabilizamo-nos pelo trabalho que temos de realizar 1 2 3 4 5 39 Manuseamos o material experimental 1 2 3 4 5 40 Lemos textos com assuntos relacionados com Ciências 1 2 3 4 5 41 Tratamos com cuidado o material de laboratório 1 2 3 4 5 42 Utilizamos o computador para consultar a Internet 1 2 3 4 5 43 Comunicamos os resultados das nossas experiências 1 2 3 4 5 44 O tempo passa rapidamente quando realizamos tarefas científicas 1 2 3 4 5 45 Temos autonomia para pesquisar assuntos ao nosso gosto 1 2 3 4 5 46 Aprendemos a relacionar as matérias com questões do dia-a-dia 1 2 3 4 5 47 Falamos de temas abordando a História da Física e Química 1 2 3 4 5 48 A nossa autoavaliação é muito importante 1 2 3 4 5 49 Discutimos questões relacionadas com os problemas locais 1 2 3 4 5 50 Tomamos consciência da evolução dos conceitos científicos ao longo dos tempos 1 2 3 4 5 51 A professora incentiva a ida à biblioteca 1 2 3 4 5 52 Gostamos de realizar as tarefas propostas 1 2 3 4 5 53 Temos orgulho nos resultados alcançados 1 2 3 4 5 54 Fazemos perguntas sem medo das críticas dos colegas 1 2 3 4 5 55 Gostamos de aprender os conteúdos científicos 1 2 3 4 5 56 Sentimos que a professora respeita o nosso ritmo de aprendizagem 1 2 3 4 5 57 Sentimos que podemos mostrar as nossas dificuldades de aprendizagem 1 2 3 4 5

Turma: Idade: Género: Classificação F/Q: Retido no ano anterior?

178

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AAAS – Project 2061 (1993). Benchmarks for Science Literacy. New York, Oxford: Oxford University Press.

AAAS – Project 2061 (2000). Designs for Science Literacy. New York, Oxford: Oxford University Press.

Afonso, N. (2005). Investigação naturalista em educação: um guia prático e crítico. Lisboa: ASA Editores.

Anderson, R. D. (2002). Reforming science teaching: What research says about inquiry. Journal of Science Teacher Education, 13 (1), 1-12.

Ash, D. & Klein, C. (2000). Inquiry in the informal learning environment. In J. Minstrell, & E. van Zee (Eds.), Inquiry into inquiry learning and teaching in science. Washington, CA: Corwin Press.

Bandura, A. (2005a). The primacy of self-regulation in health promotion. Applied Psychology: An International Review, 54, 245-254.

Bandura, A. (2005b). Evolution of social cognitive theory. In K.G. Smifh & M.A. Hitt (Eds.), Great minds in management (pp. 9-35). Oxford: Oxford University Press. Bandura, A. (2006). Going global with social cognitive theory: From prospect to pay

dirt. In S.I. Donaldson, D.E. Berger, & K. Pezdek (Eds.), The rise of applied psychology: New frontiers and rewarding careers (pp. 53-70). Mahwah, NJ: Erlbaum.

Baptista, M. (2006). Avaliação formativa como processo de regulação das actividades em actividade de investigação sobre o som. Um estudo com alunos do 8º ano de escolaridade. Tese de mestrado não publicada. Universidade de Lisboa, Departamento de Física da Faculdade de Ciências, Lisboa.

Beisenherz, P. & Dantonio, M. (1996). Using the learning cycle to teach Physical Science. Portsmouth: Heinemann.

Berger, J., Boles, K., & Troen, V. (2005). Teacher research and school change: paradoxes, problems, and possibilities. Teaching and Teacher Education, 21, 93- 105.

Bettencourt, K.B. (2000). Science, technology, society and the environment: scientific literacy for the future. In D. D. Kumar & D. E. Chubin (Eds). Science, technology

179 and Society: a sourcebook on research and practice. New York: Kluwer Academic/Plenum Publ.

Blumenfeld, P.C., Soloway, E., Marx, R.W., Krajcik, J.S., Guzdial, M. & Palincsar, A. (1991). Motivating project-basedlearning: Sustaining the doing, supporting the learning. Educational Psychologist, 26(3), 369-398.

Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.

Brophy, J. (2004). Motivating students to learn (2nd ed.). Mahwah, NJ: Erlbaum. Bybee, R. W. (1997). Achieving scientific literacy: From purposes to practices.

Portsmouth: Heinemann.

Bybee, R., Taylor, J., Gardner, A. Scotter, P., Powell, J., Westbrook, A., & Nancy, L. (2006). The BSCS 5E instructional model: Origins, effectiveness, and applications. Mark Dabling Boulevard, CO: BSCS.

Cachapuz, A. (1995). O ensino das ciências para a excelência da aprendizagem. In A. D. Cachapuz, A., Praia, J., & Jorge, M. (2000a). Reflexão em torno de perspectivas do

ensino das ciências: Contributos para uma nova orientação curricular – Ensino por Pesquisa. Revista de Educação, IX (1), 69-79.

Cachapuz, A., Praia, J., & Jorge, M. (2000b). Perspectivas de ensino das ciências. In A. F. Cachapuz (Org.), Perspectivas de ensino (pp 1-76). Porto: Centro de Estudos de Educação em ciências (CEEC).

Cachapuz, A., Praia, J., & Jorge, M. (2002). Ciência, Educação em Ciência e Ensino das Ciências. Lisboa: Ministério da Educação.

Carlson, L., Humphrey, G., & Reinhardt, K. (2003). Weaving science inquiry and continuous assessment. Thousand Oaks, CA: Corwin Press.

Carmo, H. & Ferreira, M.M. (1998). Metodologia da investigação. Guia para auto- aprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta.

Cohen, L.; Manion, L. & Morrison, K. (2003). Research Methods in Education. (5th

ed.). London: Routledge.

Carvalho (Ed.), Novas metodologias em educação (pp 351-385). Porto: Porto Editora. Cruz, M. N. & Valente, M. O. (1993). Estratégias metacognitivas e resolução de

problemas: Um estudo com alunos do 10º ano de Física e Química. Revista de Educação, III (1), 87-103.

180 DeBoer, G. E. (2000). Scientific Literacy: Another Look at its Historical and Contemporary Meanings and its Relationship to Science Education Reform. Journal of Research in Science Teaching, 37 (6), 582-601.

Delval, J. (2001). Qué pretendemos en la education? Investigation en la Escuela, 43, 5- 14.

Departamento do Ensino Básico – DEB (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais. Lisboa: Ministério da Educação.

Domingos, A. M.; Neves, I. P. & Galhardo, L. (1987). Uma forma de estruturar o ensino e a aprendizagem. (3ª ed.) Lisboa: Livros Horizonte.

Driver, R. (1989). Students’ conceptions and the learning of science. International Journal of Science Education, 11 , 481-490.

Duschl, R.A. (2000). Using and abusing: Relating History of Science to learning and teaching science. Paper presented at the British Society for History of Science conference on Science Communication, Education and the History of science. (ERIC Document Reproduction Service Nº ED .472 955).

Fensham, P. & Harlen, W. (1999). School science and public understanding of science. International Journal of Science Education, 21(7), 755-763.

Fontana, A., & Frey, J. (1998). Interviewing: the art of Science. In N. Denzin, & Y. Lincoln (Eds.), Collecting and interpreting qualitative materials. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Fourez, G. (1994). Alphabétisation scientifique et technique: essay sur les finalités de l’enseignement des sciences. Bruxelles: De Boeck-Wesmael.

Fourez, G. (2002). En echo à l’article de Fensham. Canadian Journal of Science, Mathematics & Tecnology Education, 2 (2), 197-202.

Frazer, M. J. (1986). It’s only a beginning. Science for all: implications beyond 16. School Science Review, 68 (242), 5-11.

Freire, A.M. (1993). Um olhar sobre o ensino da Física e da Química nos últimos cinquenta anos. Revista de Educação, III, 1, 37-49.

Freire, A. M. (2004). Mudança de concepções de ensino dos professores num processo de reforma curricular. In Ministério de Educação, Departamento da Educação Básica (Ed.), Flexibilidade curricular, cidadania e comunicação. Lisboa: Autor Freire, A. (2005). Ensino da física para os alunos da escolaridade obrigatória.

Itinerários: Investigar em Educação (pp. 145-154). Lisboa: Centro de Investigação em Educação, Departamento de Educação da Faculdade de Ciências.

181 Freire, A. (2009). Reformas Curriculares em Ciências e o Ensino por Investigação.

Actas do XIII ENEC, Castelo-Branco.

Galvão, C. (Coord), Neves, A., Freire, A. M., Lopes, A. M., Santos, M. C., Vilela, M. C., Oliveira, M. T., & Pereira, M. (2002). Ciências Físicas e Naturais. Orientações curriculares para o 3º ciclo do ensino básico. Lisboa: Ministério de Educação, Departamento de Educação Básica.

Galvão, C., Reis, P., Freire, A. & Oliveira, T.(2006). Avaliação de competências em ciências (1ª ed.). Porto: Edições Asa.

Gil-Pérez, D., Vilches, A. , Astaburuaga, & R., Edwards, M. (2000). La atención a la situación del mundo en la educación de los futuros ciudadanos y ciudadanas. Investigación en la Escuela, 40, 39-56.

Gil-Pérez, D., Vilches, A. (2001). Una alfabetización científica para el siglo XXI. Obstáculos y propuestas de actuación. Investigación en la Escuela, 43, 27-37. Glynn, S. M., Taasoobshirazi, G., & Brickman, P. (2009). Science Motivation

Questionnaire: Construct Validation With Nonscience Majors. Journal of Research in Science Teaching, 46 (2), 127-146.

Graber, W., Nentwig, P., Becker, H-J., Sumfleth, E., Pitton,A., Wollweber, K., Jorde, D. (2001). Scientific Literacy: From Theory to Practice. Em H. Behrendt et al. (editors), Research in Science Education – Past, Present and Future, (pp. 61-70), Dordrecht, Boston, London: Kluwer Academic Publishers.

Hodson, D.& Reid, D. (1988). Changing priorities in science education, Part I. School Science Review, 70 (250), 101-108.

Hurd, P. (1969). New directions in teaching secondary school science. Chicago, IL: Rend McNally.

Hurd, P. (1987). Ciência, Tecnologia e Sociedade: um contexto para o ensino de ciência no secundário. CTS (Revista de Ciência, Tecnologia e Sociedade). 1 (2), 50-56. Hurd, P. (1998). Scientific literacy: new minds for a changing world. Science

Education, 82, 407-416.

Janesick (1998). The dance of research design: metaphor, methodolatry, and meaning. In N. Denzin, & Y. Lincoln (Eds.), Strategies of qualitative inquiry. Thousand Oaks: Sage Publications.

Jorge, M.M. (1991). Educação em ciências. In M. T. Oliveira, Didáctica da Biologia, (pp. 31-41). Lisboa: Universidade Aberta.

182 Koballa, T & Glynn, S. (2007). Attitudinal and Motivational Constructs in Science Learning. In S. K. Abell, & N.G. Lederman (Org.), Handbook of Research on Science Education.

Koshy, V. (2005). Action Research for improving practice. London: Paul Chapman Publishing (Chapter).

Laugksch, R. C. (2000). Scientific Literacy: A Conceptual Overview. Science Education, 84 (1), 71-94.

Leite, L. (2001). Contributos para uma utilização mais fundamentada do trabalho laboratorial no Ensino das Ciências. In ME (Eds.), Cadernos didácticos de ciências, 1. Lisboa: Ministério da Educação (DES).

Lessard-Hébert, M., Goyette, G., & Boutin, G. (1994). Investigação qualitativa: fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget (Trabalho original publicado em inglês em 1990).

Lorsbach, A. (s.d.). The Learning Cycle as a Tool for Planning Science Instruction. Retirado a 07/05/09 de http://www.coe.ilstu.edu/scienceed/lorsbach/257lrcy.htm Loughran, J., Berry, A., & Mulhall, P. (2006). Understanding and developing science

teachers. Pedagogical content knowledge. Monash Uiversity, Clayton, Austrália: Sense Publishers.

Lourenço, M.H.S. (1998). Contexto regulador e ensino das Ciências. Um estudo com crianças dos estratos sociais mais baixos. Tese de doutoramento não publicada. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Lisboa. Retirado a 02/04/09 de www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/mi1/mistosavaliacao2.pdf

Lüdke, M., & André, M. (1986). Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU.

Luneta, V. (1991). Actividades práticas no ensino das ciências. Revista de Educação, II (1), 81-90.

Martins, M. I. (2003). Literacia científica e contributos do ensino formal para a compreensão pública da ciência. Aveiro: Universidade de Aveiro.

Meadows, L. (2009). Change in secondary science settings: A voice from the field. In J. Gess-Newsome, J. A. Luft & R. L. Bell (Eds.) Reforming secondary science instruction. Arlington, VA: NSTA Press.

Miguéns, M. (1999). O trabalho prático e o ensino das investigações na educação básica. Lisboa: Conselho Nacional de Educação.

183 Millar, R. & Osborne, J. (1998). Beyond 2000: Science education for the future.

London: King’s College.

Misiti, F. L. (1994). Teaching teachers to use operational questions. In L. E. Schafer (Ed.), Behind the methods class door: Educating elementary and middle school science teachers (pp. 181-185). Columbus, OH: The ERIC clearinghouse for Science, Mathematics and Environmental Education.

Morse (1998). Designing funded qualitative research. In N. Denzin, & Y. Lincoln (Eds.), Strategies of qualitative inquiry . Thousand Oaks, CA: Sage Publications. National Research Council – NRC (1996). National Science Educational Standards.

Washington; DC; National Academy Press.

National Research Council (NRC). (1999). How people learn: Brain, mind, experience, and school. J. D. Bransford, A. L. Brown and R. R. Cocking (Eds). Washington, DC: National Academy Press.

National Research Council – NRC (2000). Inquiry and the National Science Education Standards. Washington, DC: National Academy.

National Research Council (NRC). (2006). America 's Lab Report: Investigations in High School Science. Washington, DC: The National Academies Press.

OCDE (2006). The PISA 2006 Sciences competencies for tomorrow’s world. Retirado em Agosto 2009 de www.Pisa.ocde.org/datadecd/30/17/39703267.pdf.

Palmer, D. (2009). Student Interest Generated During an Inquiry Skills Lesson. Journal of Research in Science Teaching, 46 (2), 147-165.

Patton, M. Q. (1987). How to use qualitative methods in evaluation. Newbury Park, CA: Sage.

Patton, M. Q. (1990). Qualitative evaluation and research methods (2ª ed.). Newbury Park, CA: Sage.

Perrenoud, P. (2003). Porquê construir competências a partir da escola? Porto: Edições Asa.

Pintrich, P. R., & De Groot, E. V. (1990). Motivational and self-regulated learning components of classroom academic performance. Journal of Educational Psychology, 82, 33-40.

Ponte, J. P. (2002). Investigar a nossa própria prática. In GTI (Eds.), Reflectir e investigar sobre a prática profissional (pp. 5-28). Lisboa: APM.

Ponte, J. P. (2003). Investigar, ensinar e aprender. Actas do ProfMat 2003 (CD-ROM, pp. 25-39). Lisboa: APM.

184 Ponte, J. P. (2004). Pesquisar para compreender e transformar a nossa própria prática. Educar em Revista. Recuperado em 2008, Junho 13, de http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/artigos-por-temas

Ponte, J. P. (2005). O interaccionismo simbólico e a pesquisa sobre a nossa prática. In M. Bicudo. Revista pesquisa qualitativa: sociedade de estudos e pesquisa qualitativos, 1, 107-134.

Ponte, J. P., Ferreira, C., Varandas, J., Brunheira, L., & Oliveira, H. (1999). A relação professor-aluno na realização de investigações matemáticas. Lisboa: Projecto MPT e APM.

Prain, V., & Hand, B. (2002). Pupil learning through writing in science. Em S. Amos & R. Boohan (Eds), Aspects of teaching secondary science: Perspectives on practice (pp. 190-198). London: Open University Press.

Projecto Física (1978). Conceitos de movimento - unidade 1. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. (Trabalho original publicado em inglês em 1975).

Roldão, M.C. (1999). Gestão curricular – fundamentos e práticas. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica

Sagor, R. (2005). The action research guidebook. Thousand Oaks, CA: Corwin Press. Schunk, D.H. (2001). Social cognitive theory and self-regulated learning. In B.J.

Zimmerman & D.H. Schunk (Eds.), Self-regulated learning and academic achievement: Theoretical perspectives. Mahwah, NJ: Erlbaum.

Schunk, D.H., & Pajares, F. (2001). The development of academic self-efficacy. In A. Wigíield & J. Eccles (Eds.), Development of achievement motivation. San Diego: American Press.

Sequeira, M. (1996). Educação e cultura científica. Algumas reflexões sobre o ensino das ciências em Portugal. Revista de Educação, VI (1), 113-115.

Sequeira, M. (2000a). O ensino prático e experimental em educação em ciências na revisão curricular do ensino secundário. In M. Sequeira, L. Dourado, M. Vilaça, J. Silva, A. Afonso & J. Batista (Orgs.), Trabalho prático e experimental na educação em ciências (pp. 19-28). Braga: Departamento de Metodologias da Educação do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho. Silva, N. (2006). Actividades de investigação na aprendizagem de Química. Um estudo

com alunos do 8º ano de escolaridade. Tese de mestrado não publicada, Universidade de Lisboa, Departamento de Educação da Faculdade de Ciências, Lisboa.

185 Silverman, D. (2001a). Interpreting qualitative data: methods for analysing talk, text

and interaction (2ª ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Sprinthall, N. & Sprinthall, R. (1993). Psicologia Educacional. Uma Abordagem Desenvolvimentista (1.ª ed.). Alfragide: Mc Graw-Hill. (Trabalho original em inglês publicado em 1990.)

Strauss, A. & Corbin, J. (1998). Basic of qualitative research. Techniques and procedures for developing grounded theory (2ª ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Staver, J. & Shroyer, G. (1994). Teaching elementary teachers how to use the learning cycle for guided inquiry instruction in science. In L. E. Schafer (Ed.), Behind the methods class door: Educating elementary and middle school science teachers (pp. 181-185). Columbus, OH: The ERIC clearinghouse for Science, Mathematics and Environmental Education.

Tamir, P. (1991). Practical work in school science: an analysis of current practice. In. B. Woolnough (Ed.), Practical science (pp. 13-20). Philadelphia: Open University Press.

Tashakkori, A. & Teddlie, C. (1998). Mixed Methodology: Combining Qualitative and Quantitative Approaches: Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Taylor, J. A., Gardner, A. L. & Bybee, R. W. (2009). The role of curriculum materials in reform. In J. Gess-Newsome, J. A. Luft & R. L. Bell (Eds.) Reforming secondary science instruction. Arlington, VA: NSTA Press.

Tuckman, B. (2005). Manual de investigação em educação (3ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian (Trabalho original publicado em inglês em 1994).

Valente, M. O. (1996). O ensino das ciências em Portugal. Revista de Educação, XIV(2), 55-76.

Vanderwall, K. (2001). Teaching and learning to standards science. Salemor: Oregon Department Education.

Viana, P., & Freire, A. M. (2006). Perspectivas de professores de Física e Química sobre as Orientações Curriculares. Revista de Educação, VI (1), 103-104.

Wellington, J. (2000). Teaching and learning secondary science: Contemporary issues and practical approaches. London: Routledge.

Wellington, J., & Osborne, J. (2001). Language and literacy in science education. Buckingham: Open University Press.

186 Wilder, M., & Shuttleworth, P. (2005). Cell Inquiry: A 5E learning cycle lesson.

Science Activities, 41(4), 37-43.

Wolcott, H. F. (2001). Writing up qualitative research (2ª ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Woolnough, B. (2000). Appropriate practical work for school science – Making it practical and making it science. In J. Minstrell, & E. van Zee, (Eds.), Inquiry into Inquiry Learning and Teaching in Science. Washington, CA: Corwin Press. Yager, R. (1981). The currente situation is science education. In J. Staver, (Ed). An

analysis of the secondary school science curriculum and directions for action in the 1980’s. Columbus, Ohio: ERIC.

Yin, R. K. (1989). Case study research: Design and methods. Newbury Park, CA: Sage Publications.

Zeichner, K., & Nofke, S. (2001). Practitioner research. In V. Richardson (Ed.) Handbook of research on teaching. Washington, DC: AERA.