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À área funcional de tesouraria compete:

a) Arrecadar receitas e proceder ao pagamento de despesas; b) Efetuar o apuramento diário dos fluxos de caixa;

c) Efetuar as reconciliações bancárias; d) Fazer o atendimento ao público. ÁREA FUNCIONAL DE ARQUIVO

À área funcional de arquivo compete:

a) Organizar e gerir o arquivo documental geral da ARSC;

b) Propor normativos que permitam melhorar e uniformizar as práticas de gestão arquivística na ARSC;

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À Unidade de Aprovisionamento, Logística e Património compete:

a) Garantir a elaboração dos processos de aprovisionamento de bens e serviços necessários ao funcionamento da ARSC;

b) Elaborar os planos de compras da ARSC;

c) Elaborar, organizar e conduzir os procedimentos de contratação pública da ARSC;

d) Assegurar a gestão de contratos de fornecimento, prestação de serviços e de aprovisionamento;

e) Assegurar a confirmação da entrega dos bens e da prestação dos serviços, bem como o subsequente encaminhamento das faturas para a área funcional de gestão financeira;

f) Gerir o ficheiro mestre de artigos disponíveis no armazém central da ARSC, assegurando a sua permanente atualização no sistema de informação;

g) Assegurar a gestão de stocks de bens de consumo corrente, garantindo a satisfação das requisições de material e sua distribuição no âmbito territorial da ARSC;

h) Gerir a logística de transportes de bens e a definição das rotas de distribuição; i) Assegurar e manter atualizada a inventariação dos bens móveis e imóveis;

k) Assegurar a receção, registo, distribuição e expedição da correspondência, bem como o registo da informação interna;

Ao DIE compete, especialmente, o planeamento, projeto e acompanhamento das intervenções a efetuar, no âmbito territorial de jurisdição da ARSC, nas instalações e equipamentos das unidades de saúde respetivas.

Ao DIE compete ainda:

a) Assegurar a gestão física das instalações e espaços dos serviços da ARSC; b) Manter atualizado, em articulação com a UALP, o cadastro de edifícios e equipamentos da ARSC;

c) Informar tecnicamente os processos de empreitada e os processos de aquisição de bens ou serviços no âmbito das competências do DIE, disponibilizando à UALP as peças necessárias à elaboração dos respetivos processos;

f) Praticar os atos necessários à escolha, aprovação, aquisição e expropriação de terrenos e edifícios destinados às unidades de saúde;

g) Gerir e fiscalizar a execução física dos contratos de empreitada e aquisição de bens e serviços no âmbito das competências do DIE;

h) Preparar contratos de assistência técnica e ou de manutenção para as instalações e equipamentos das unidades onde são prestados cuidados de saúde primários;

i) Desenvolver as medidas necessárias para garantir a eficiência energética dos edifícios;

j) Acompanhar e fiscalizar a execução de empreitadas e fornecimentos cuja responsabilidade lhe seja atribuída;

k) Apoiar tecnicamente e ou integrar as comissões de acompanhamento, de abertura e de avaliação de propostas destinadas ao financiamento, conceção, construção e exploração de novos hospitais;

l) Prestar apoio técnico, no âmbito das instalações e equipamentos, aos hospitais do setor empresarial do Estado;

m) Apoiar tecnicamente a celebração de contratos-programa entre a ARSC, e os municípios para a construção de centros de saúde, extensões de saúde e unidades funcionais;

n) Elaborar projetos técnicos relativos a instalações e equipamentos; o) Colaborar na avaliação dos planos de emergência interna;

p) Apoiar a equipa coordenadora regional e a equipa multidisciplinar para a área da coordenação da intervenção nos comportamentos aditivos e nas dependências, ao nível da avaliação das condições e requisitos de construção e de segurança dos projetos técnicos constantes da candidatura de unidades, respetivamente, à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e à rede de unidades de intervenção local nos comportamentos aditivos e nas dependências.

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No âmbito da prestação de informação técnico-jurídica, compete ao GJC, designadamente:

a) Elaborar estudos e emitir pareceres de caráter jurídico;

b) Elaborar ou apreciar minutas de contratos, acordos, protocolos e despachos que lhe sejam solicitados pelo Conselho Diretivo;

c) Assegurar o apoio técnico-jurídico às restantes unidades orgânicas da ARSC; d) Emitir parecer sobre as reclamações ou outros meios graciosos de garantia que sejam dirigidos aos órgãos da ARSC, bem como sobre petições ou exposições acerca de atos ou omissões dos órgãos ou de procedimentos do Instituto;

e) Proceder à instrução de processos de averiguações, de inquérito e disciplinares; f) Elaborar, sob proposta dos serviços respetivos, projetos de regulamentos e providenciar pela atualidade e exequibilidade das disposições regulamentares em vigor que caibam nas atribuições da ARSC;

h) Proceder à recolha e compilação da documentação necessária à instrução dos processos administrativos e judiciais em que a ARSC, seja parte;

i) Assegurar, por si ou em articulação com mandatário judicial quando a sua constituição seja obrigatória, o patrocínio judiciário nas ações propostas pela ARSC, ou em que esta seja demandada;

j) Instruir os processos que se refiram à defesa dos bens do domínio privado que integram o património da ARSC;

k) Instruir os processos de contraordenação nos termos da lei, bem como assegurar o seu acompanhamento em juízo;

l) Colaborar na formação profissional da área técnico-jurídica;

m) Recolher, sistematizar e divulgar legislação e outra documentação jurídica com interesse para os serviços.

Integrado no GJC funciona um Gabinete do Cidadão, coordenado por um responsável sem estatuto de dirigente.

Ao Gabinete do Cidadão compete:

a) Informar os utentes dos seus direitos e deveres em relação aos serviços de saúde;

b) Receber e gerir as reclamações, sugestões e elogios formulados pelos utentes sobre os aspetos organizativos, técnicos e relacionais de funcionamento dos serviços;

c) Reduzir a escrito as reclamações orais feitas nos termos da alínea anterior, quando os reclamantes não possam fazê-lo;

d) Promover junto das populações da respetiva área a divulgação da existência do próprio Gabinete;

g) Promover a divulgação semestral dos resultados da avaliação dos processos de reclamações da Região, no sítio internet da ARSC.

Articulação funcional

O GJC, quando tal se justifique, presta apoio diretamente às restantes unidades orgânicas, com as quais colabora em matérias técnico-jurídicas.

O GJC articula -se com o DRH na recolha, sistematização e divulgação de legislação e outra documentação jurídica com interesse para os serviços.

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Com a implementação das medidas preventivas previstas nas atividades 3 e 4 respeitante à instrução de processos de averiguações, de inquérito ou disciplinares e patrocínio judicial nas ações propostas pela ARSC ou em que seja demandada é necessário proceder a uma reavaliação da graduação do risco, que se reflete no seguinte quadro:

Ao Gabinete de Sistemas de Informação e Comunicações compete:

a) Promover a adoção de soluções tecnológicas com vista ao armazenamento e processamento dos dados relevantes para a missão da ARSC, e assegurar a sua permanente operacionalidade;

b) Efetuar a gestão dos sistemas de comunicação, fixos e móveis, dos serviços da ARSC;

c) Garantir a eficaz articulação entre os sistemas de informação e respetivas bases de dados regionais e nacionais;

f) Efetuar a gestão de contratos com entidades externas na área dos sistemas de informação;

g) Dar apoio técnico continuado aos utilizadores de informática dos serviços da ARSC;

h) Realizar auditorias periódicas à qualidade, consistência e atualidade da informação armazenada;

i) Promover ações de melhoria contínua ao nível dos recursos humanos, serviços e conteúdos dos registos informáticos;

j) Promover a investigação das tecnologias da informação em saúde em colaboração com outras entidades, nomeadamente com instituições de ensino superior;

k) Monitorizar e avaliar o custo/benefício das estratégias e opções implementadas no âmbito das tecnologias da informação em saúde na região;

l) Disponibilizar os dados das diferentes aplicações informáticas de tratamento estatístico, possibilitando aos serviços da ARSC, a sua extração em tempo real; m) Identificar as necessidades de informação dos departamentos da ARSC, e propor soluções que as contemplem;

n) Elaborar e manter atualizado o desenho de um sistema integrado de informação em saúde que disponibilize informação de apoio à decisão.

A Recomendação n.º 5/2012 do CPC veio incidir na implementação de mecanismos de acompanhamento e gestão de conflitos de interesses por parte das entidades públicas, os quais devem ser devidamente publicitados, com indicação das respetivas consequências legais.

Assim, e considerando as medidas preconizadas, designadamente:

 A identificação de potenciais situações de conflitos de interesses relativamente a cada área funcional da sua estrutura orgânica [alínea b) ];

no âmbito das suas funções e no qual, de algum modo, tenha influência [alínea

j) ],

O Conselho Diretivo, por deliberação de 4 de novembro de 2014, aprovou uma minuta de declaração (Anexo 1), a qual é subscrita por todos os trabalhadores no início ou alteração de funções e renovada anualmente.

Concluído o presente relatório, verifica-se que o saldo de execução é positivo, sendo este o primeiro exercício de implementação de medidas, uma vez que já se encontram implementadas algumas das medidas propostas no PPRCIC da ARSC.

Contudo, as medidas já adotadas continuarão a ser objeto de acompanhamento e monitorização, de forma a serem permanentemente aplicadas e em alguns casos, melhoradas, permitindo um constante afastamento de eventuais comportamentos desviantes ao longo da sua concretização e assim prevenir o fenómeno da corrupção e infrações conexas.

Por outro lado, o esforço e dedicação de todos os dirigentes e colaboradores já demonstrados, face aos atuais constrangimentos humanos e materiais, na implementação de ações de controlo com vista à mitigação do risco de corrupção e infrações conexas devem prosseguir, assumindo-se a monitorização como processo de controlo da execução do PPRCIC, traduzida no acompanhamento das situações potenciadores de corrupção e das medidas preventivas adotadas e/ou a adotar. Neste âmbito, importa dar continuidade às atividades de monitorização e acompanhamento do Plano, através de reporte regular pelos responsáveis dos serviços sinalizados da execução da implementação das medidas, bem como de reuniões a realizar com periodicidade trimestral e, por fim, através da produção de relatórios de monitorização e acompanhamento semestrais e anuais.

questionário, de modo a avaliar a aplicação e o grau de eficácia das recomendações, bem como os processos de elaboração e execução dos planos.

Assim, e em jeito de investimento no aperfeiçoamento do trabalho já desenvolvido, o CPC aprovou a recomendação em apreço, indicando às entidades visadas um processo de análise e reflexão interna, através do qual os respetivos PPRCIC integrem as seguintes valências:

a) Identificação exaustiva dos riscos de gestão (incluindo os de corrupção) e correspondentes medidas preventivas;

b) Identificação dos riscos relativamente às funções, ações e procedimentos realizados por todas as unidades da estrutura orgânica, incluindo os gabinetes, as funções e os cargos de topo, mesmo quando decorram de processos eletivos;

c) Designação de responsáveis setoriais e um responsável geral pela sua execução e monitorização, bem como pela elaboração dos correspondentes relatórios anuais, os quais poderão constituir um capítulo próprio dos relatórios de atividades das entidades a que respeitam;

d) Realização de ações de formação, de divulgação, reflexão e esclarecimento dos PPRCIC junto dos trabalhadores que contribuam para o seu envolvimento numa cultura de prevenção de riscos;

e) Publicação dos PPRCIC nos sítios da internet das entidades a que respeitam. A elaboração do PPRCIC teve como linha orientadora a metodologia preconizada pela Recomendação n.º 1/2009, de 1 de julho, segundo a qual o enfoque do levantamento, análise, identificação de riscos, definição e implementação de medidas preventivas incidiu unicamente nos riscos de corrupção e infrações conexas.

Outra linha – substancialmente mais abrangente – se preconiza presentemente com a Recomendação n.º 3/2005, de 1 de julho, apontando-se os riscos de gestão (incluindo os de corrupção) como o foco da atenção de um trabalho de aprofundamento dos PPRCIC existentes [alínea a) ], pretendendo-se agora identificar e prevenir também as situações de risco ao nível operacional e estratégico, mas suscetíveis de ocorrência sem intervenção deliberada com intenção de benefício próprio ou alheio.

Face à escassez de meios e tempo para uma análise mais exaustiva junto de todas as unidades que integram a orgânica desta ARS, houve contudo a preocupação de proceder a uma identificação dos riscos e correspondentes medidas preventivas nas unidades nucleares e flexíveis que constituem os serviços centrais, excluindo-se assim gabinetes ou equipas de apoio especializado, serviços desconcentrados (ACES) ou mesmo o próprio Conselho Diretivo, a incluir posteriormente no PPRCIC [alínea b)]. No que concerne aos setores já incluídos no PPRCIC, encontram-se designados os responsáveis setoriais que têm a seu cargo a execução das medidas preventivas definidas, bem como a estrutura responsável pela sua monitorização e elaboração dos correspondentes relatórios anuais (GACI), os quais poderão, caso o Conselho Diretivo assim entenda, passar a constituir um capítulo próprio dos relatórios de atividades desta ARS [alínea c)].

Já a realização de ações de formação, de divulgação, reflexão e esclarecimento do PPRCIC junto dos trabalhadores, com vista ao seu envolvimento numa cultura de prevenção de riscos [alínea d)], se afigura de execução mais difícil – pelo menos no que ao corrente ano respeita, podendo equacionar-se para 2016 – face à programação de ações de controlo e à revisão dos conteúdos do próprio PPRCIC, presentemente em curso junto das unidades alvo de análise.

Finalmente, e desde a sua aprovação pelo Conselho Diretivo, o PPRCIC desta ARS foi objeto de publicação no respetivo sítio da internet [alínea e)].

O relatório anual de execução do PPRCIC deve ser remetido, após aprovação do Conselho Diretivo, aos órgãos de superintendência, Tutela e controlo, bem como ao Conselho de Prevenção da Corrupção.

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