São competências da UGI assegurar as suas competências descritas na portaria 651/2007 de 30 de Maio, artigo 4º nas alíneas v) a z):
v) Assegurar o desenvolvimento dos sistemas de informação e comunicação, de acordo comas estratégias definidas a nível nacional, colaborando na definição das mesmas;
x) Assegurar o apoio técnico aos utilizadores de material informático;
z) Proceder à recolha e tratamento dos dados estatísticos relativos à actividade dos serviços de saúde da região.
Para 2011 a UGI definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 - Assegurar o apoio técnico aos utilizadores e promover a autonomia dos mesmos na utilização de software informático através da realização de acções de formação
Garantir a melhor resposta aos pedidos de apoio que forem dirigidos por e-mail, que pelo menos 50% tenham resposta no prazo de 24 horas, independentemente do grau de complexidade, e do circuito a percorrer
50%
2 - Promover a implementação e utilização de um Sistema de
Informação na área de Saúde Pública
Implementação da aplicação SISP. Formação
a todos os ACES/CS da ARSLVT 95%
Desenvolver interface de registo e tratamento da informação que não é recolhida nos Sistemas Operacionais dos CS, nomeadamente Informação de Saúde Pública, Enfermagem e de Especialidades não
Médicas.
31-03-2010
3 - Criar/adequar as infra-estruturas base necessárias à implementação de projectos de TIC's que visam a melhoria da gestão, economia e informação em saúde, a promoção da saúde e
prevenção da doença, melhoria da acessibilidade
Implementação do DATACENTER da ARSLVT 31-07-2011 Implementação de Domínios Microsoft nos
ACES dos Distritos de Setúbal e Santarém 70% Proceder à divisão da infra-estrutura de
suporte do RHV em 3 31-06-2011
Alargamento da implementação da solução de
gestão documental aos ACES 50%
Assegurar a realização de acções de formação na utilização das aplicações do MS Office, internet, e-mail e SIARS
15
Competências dos formadores nas acções de
Formação na satisfação dos formandos 60% 4 - Promover junto dos Cuidados de
Saúde Primários, nomeadamente Unidades de Saúde familiar, a
utilização de plataformas informáticas que aproximem o cidadão da sua Unidade de Saúde
As Unidades de Saúde Familiar na WEB (nº de
Objectivos Operacionais Indicadores Meta 5 - Renovar o equipamento informático
nos Cuidados de Saúde Primários Substituição de postos de trabalho nos CSP 15%
6 - Promover a criação de um conjunto de informação ("Tableau de board") que permita dotar as Direcções Executivas e Conselhos Clínicos dos dados necessários à adopção de medidas que visem a racionalização na utilização do medicamento e MCDT
Desenvolver relatórios no SIARS que permitam sistematizar informação para a racionalização do medicamento e MCD
7
Desenvolver relatórios no SIARS que permitam informação de retorno aos profissionais de saúde necessária ao acompanhamento da sua actividade
10
7 - Promover e melhorar a informação de retorno aos profissionais de saúde, implementando/adequando os sistemas de informação com essa capacidade
Desenvolver relatórios no Módulo Estatístico de acompanhamento da actividade de enfermagem
5
Alargamento da implementação do ME a todos os ACES que utilizam SAM. Formação a todos os ACES/CS da ARSLVT
70%
U
NIDADE DEG
ESTÃO DER
ECURSOSH
UMANOS(UGRH)
As competências da UGRH, composta pelas áreas de Recursos Humanos e Formação, são as constantes no artigo 4º, alíneas o), p), q), r), s), t) e u) dos Estatutos da ARSLVT.IP, aprovados pela Portaria nº 651/2007, de 30 de Maio.
Para 2011 a UGRH definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 - Promover a melhoria do processo
de Avaliação de Desempenho - -
2 - Promover e acompanhar a realização dos procedimentos concursais necessários à afectação dos profissionais
- -
3 - Efectuar o diagnóstico de necessidades de formação
Número de Acções de Formação (AF)
< ou = Nº AF previstas no Plano de Formação para
2011 Número de profissionais
inscritos nessas acções (PI)
< ou = Nº PI previstas no Plano de Formação para
Plano de Actividades - ARSLVT, IP - 2011
36
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
Elaboração da Candidatura do
POPH para 2012 Cumprimento do prazo
4 - Uniformizar procedimentos em sede de Recursos Humanos 5 - Efectuar a análise e garantir a resposta célere aos pedidos formulados
Prazo médio de resposta aos
D
EPARTAMENTO DEC
ONTRATUALIZAÇÃO(DC)
Ao DC compete, especialmente, o estabelecimento de relações contratuais com instituições prestadoras de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades da população, garantindo a qualidade dos cuidados de saúde prestados pelas instituições do Serviço Nacional de Saúde, de acordo com o contratualizado.
Para 2011 o DC definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 - Contribuir para o aumento da oferta em cirurgia de ambulatório
% Cirurgias de ambulatório realizadas nos
Hospitais com CP2011 [47 e 49]
2 - Diminuir as listas de espera em cirurgia nas especialidades
prioritárias
Tempo médio de espera para cirurgia [170 e 180]
3 - Promover a utilização do sistema CTH/Alert P1 para articulação entre Cuidados Saúde Primários e Hospitais
% Evolução de pedidos de consulta aos cuidados saúde primários por falta informação clínica ou administrativa
[3,5 e 2,5]
Tempo médio entre a avaliação do pedido de
consulta e a marcação da consulta [3 e 5] 4 - Alargar a contratualização interna
com USF e UCSP
Nº reuniões contratualização interna (USF ou
UCSP) apoiadas pelo Departamento 88
5 - Introduzir elementos de governação clínica na contratualização dos ACES
Custo médio (PVP) de medicamentos facturados por utilizador em CSP
[224€ e 217€] Custo médio de MCDT facturados por utilizador
em CSP [78€ e 75€]
6 - Promover a realização de rastreios na área da oncologia
% Mulheres entre os 25-64 anos com
colpocitologia actualizada (uma em 3 anos) [25 e 30] % Mulheres entre os 50-69 anos com
mamografia registada nos últimos 2 anos [25 e 30] 7 - Promover o recurso ao
medicamento genérico
% Consumo medicamentos genéricos (em
embalagens) [26 e 28]
8 -Preparar novos Acordos com entidades privadas/sociais
financeiramente sustentáveis para a ARSLVT
% Redução do valor financeiro dos novos Acordos de Cooperação negociados com HCVP, IPR e APDP
[-2 e -5]
9 - Reduzir tempo de pagamento a fornecedores (nomeadamente no âmbito do SIGIC)
Plano de Actividades - ARSLVT, IP - 2011
38
D
EPARTAMENTO DEG
ESTÃO EA
DMINISTRAÇÃOG
ERAL(DGAG)
È competência da DGAG assegurar a Gestão e Optimização dos Recursos Financeiros, Patrimoniais e Administração Geral da ARSLVT, IP.
A Missão do DGAG abrange diferentes domínios: Financeira (Assegurar a Gestão Orçamental, Contabilidade Geral e Controlo de Gestão); Administração Geral (Assegurar a gestão de compras, stocks e logística, património dos bens móveis e imóveis, frota automóvel, expediente e arquivo e documentação e divulgação); Prestações Indirectas (Gestão das convenções com entidades privadas e disposições financeiras no âmbito dos Regulamentos Comunitários e Outros).
Para 2011 o DGAG definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 - Modernizar os Sistemas de Informação introduzindo melhorias ao nível da Eficiência e Eficácia dos Processos do Departamento
Prazo de Implementação do Arquivo Central Prazo 30.09.2011 Implementação de Procedimento
desmaterializado e automático de
circularização de contas correntes/saldos de terceiros
Prazo 30.06.2011
Implementação de Procedimento
desmaterializado de conferência de facturas, processos de aquisição e outros
Prazo 31.12.2011 Implementação de Solução Informática para a
Gestão de Transporte de Pessoal
Prazo 30.06.2011 Implementação de solução de
desmaterialização total do arquivo das Convenções afecto às Prestações Indirectas
Prazo 31.12.2011
2 - Uniformizar e Regulamentar Procedimentos e Processos Administrativos
Existência das Circulares Normativas
Existência das 4 Circulares
Normativas Existência de Proposta de Normas de Controlo
Interno da ARSLVT
Prazo 31.12.2011
3 - Modernizar os sistemas de Informação e gestão
Implementação de Solução Informática para a área da gestão financeira e contabilidade
Prazo 31.12.2011 Implementação de Solução Informática para os
reembolsos
Prazo 30.06.2011
4 - Melhorar eficiência e eficácia do sistema de controlo
administrativo e financeiro
Existência de descontos financeiros
Valor de descontos financeiros obtidos igual
ao ano n - 1 Existência de Proposta de funcionamento de
um Serviço de Auditoria Interna
Prazo 15.01.2011
Objectivos Operacionais Indicadores Meta 5 - Participação no
acompanhamento e monitorização do Plano de Contenção de Despesa
Participação no acompanhamento e
monitorização e identificação de novas medidas do Plano de Contenção de Despesa
Prazo 31.12.2011
Plano de Actividades - ARSLVT, IP - 2011
40
D
EPARTAMENTO DEI
NSTALAÇÕES EE
QUIPAMENTOS(DIE)
As competências do DIE, de acordo com o Regulamento Interno, é o planeamento, projecto e acompanhamento das obras a efectuar nas instalações e equipamentos dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde da região de Lisboa e Vale do Tejo.
Para 2011 o DIE definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 - Tempo nos procedimentos de Aquisição em prazos adequados
Tempo nos procedimentos de Aquisição em prazos adequados
Cumprimento do prazo em 40% dos Processos 2 - Tempo em Pareceres e
Intervenção Escritas de Natureza Diversa (inclui conferência de facturas) em prazos adequados
Tempo em Pareceres e Intervenção Escritas de Natureza Diversa (inclui conferência de facturas) em prazos adequados
50% com resposta = ou < que 20 dias
3 - Gestão Atempada e Integrada de Projectos e de Empreitadas
Gestão Atempada e Integrada de Projectos e de Empreitadas
40% com prazo inferior ao Cronograma apresentado no
Procedimento 4 - Elaboração e Proposta de
Normas de Boas Práticas
Elaboração e Proposta de Normas de Boas Práticas 3 Normativos / 3 áreas do DIE 5 - Comunicação Externa de Normas e Orientações em Instalações e Equipamentos
Comunicação Externa de Normas e Orientações em Instalações e Equipamentos
Apresentação de até 3 Normas até 31/10/2011
41
G
ABINETEJ
URÍDICO E DOC
IDADÃO(GJC)
È competência do GJC emitir pareceres e prestar informações sobre questões de natureza jurídica, suscitadas no âmbito da ARSLVT, I.P., bem como acompanhar os respectivos processos administrativos.
Participar na análise e preparação de projectos de diplomas legais relacionados com a actividade da ARSLVT, IP, procedendo aos necessários estudos jurídicos, bem como na elaboração de circulares, regulamentos, minutas de contratos ou outros documentos de natureza normativa no âmbito da ARSLVT. Proceder à instrução de processos de inquérito e disciplinares.
Prestar apoio técnico às diferentes unidades orgânicas da ARSLVT.
Assegurar a gestão das reclamações e ou sugestões de utentes dirigidas à ARSLVT; Realizar avaliações regulares do processo de tratamento das reclamações e sugestões e do desempenho dos gabinetes de utente das unidades de saúde, apresentando propostas correctivas. Produzir indicadores que permitam avaliar a qualidade dos serviços prestados ao utente final pelos serviços de saúde, designadamente o grau de satisfação e a participação dos cidadãos.
Para 2011 o GJC definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 - Promover a cidadania em saúde no exercício de direitos e deveres, mediante acções visando o conhecimento das funções do GCidadão, e a sua visibilidade, designadamente nos ACES.
Aumentar a monitorização das reclamações relativamente ao ano anterior (2010)
10%
Avaliação de propostas consequentes ao 2º inquérito à satisfação utentes USF e ACES ARSLVT, com UC
-
2 - Preparação de despachos de delegação CD, e propostas de nomeação dirigentes das Unidades de Saúde, e garantir a elaboração de projectos de diplomas legais, e acordos de Cooperação no quadro da ARSLVT
Percentagem de Despachos de delegação de competências e despachos de nomeação dirigentes, da ARSLVT e ACES, propostos superiormente
100%
3 - Assegurar a emissão de pareceres jurídicos e assegurar o patrocínio judicial, em articulação com os mandatários externos
- -
4 - Apreciação dos Regulamentos dos Hospitais e projectos de diplomas legais (2 novos Centros Hospitalares) e alteração da Portaria com Estatutos da ARS
Apreciação de 100% dos regulamentos de Hospitais da ARSLVT e de 2 projectos de diplomas legais (constituição de 2 novos Centros Hospitalares) e revisão da Portaria da ARSLVT.
31 Dezembro
5 - Elaboração de 4 Circulares Normativas/Informativas visando a melhoria dos serviços e procedimentos (Gabinete Cidadão2; GJurídico2).
Circulares Normativas sobre actividade da ARS, procedimentos GC e matérias gerais do GJ
Plano de Actividades - ARSLVT, IP - 2011
42
E
QUIPAC
OORDENADORAR
EGIONAL(ECR
-LVT)
São competências da ECR: Dinamizar a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
Contribuir para o cumprimento do Plano de Implementação da UMCCI. Consolidar os princípios da RNCCI nos ACES/CS.
Para 2011 a ECR-LVT definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 - Aumentar a capacidade instalada da RNCCI
Aumentar em 50% o número de camas, em todas as tipologias
50% de novas camas Garantir que 100% das propostas de promotores
são analisadas e sujeitas a avaliação pela Equipa de Avaliação de Potenciais Unidades para a RNCCI
100% das propostas 2 - Garantir a equidade no
acesso à RNCCI e a adequação dos serviços prestados contratualizadas
- -
3 - Garantir a utilização eficaz da capacidade instalada nas unidades prestadoras
Assegurar que 100% dos acordos propostos são celebrados
100% dos acordos propostos
4 - Promover condições para assegurar padrões de qualidade no funcionamento e nos cuidados prestados pelas equipas e unidades da Rede
Assegurar que 100% das ECCI recebem formação 100% das ECCI Avaliar as condições estruturais em 100% das novas
unidades 100%
Garantir que 100% das Equipas e Unidades
recebem as directivas técnicas da UMCCI 100% Implementar a avaliação de qualidade dos
cuidados prestados nas unidades da RNCCI, em articulação com o CD da ARSLVT, IP
20% das Unidades 5 - Manter a articulação dentro
da RNCCI entre os vários parceiros que a integram
Assegurar que 60% das Equipas e Unidades participam em, pelo menos, uma reunião de trabalho com a ECR – LVT
60% das Equipas e Unidades 6 - Garantir o pagamento às Unidades de internamento da RNCCI
Efectuar a validação da facturação no prazo de 30 dias após recepção da factura na ECR
80% das facturas
E
QUIPAR
EGIONAL DEA
POIO ÀR
EFORMA DOSC
UIDADOSP
RIMÁRIOS(ERA)
É competência da ERA a dinamização e participação na consolidação da reforma dos cuidados primários de saúde através de consultadoria, apoio, análise e acompanhamento a equipas multi- profissionais ou ACES com projectos de constituição de novos propostas organizacionais.
Para 2011 a ERA definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 - Potenciar o aumento do número total de Unidades Saúde Familiar em actividade na ARSLVT, IP
Percentagem de população residente na área de
influência da ARSLVT, IP abrangida pelas USF 40% Número total de USF em funcionamento até Dez
2011 100
Percentagem de UCSP que passam a USF 9% 2 - Potenciar a implementação total
das candidaturas Unidades na Comunidade entradas e com parecer técnico positivo
Percentagem de ACES com UCC em actividade 100%
3 - Desenvolver o desempenho das USF em actividade com vista à sua acreditação
Percentagem de candidaturas USF Mod. A que
passaram a Mod. B 11%
4 - Identificar e monitorizar as UCSP
formadas nos diferentes ACES Percentagem de UCSP dos ACES compiladas 100% 5 - Transferir competências técnicas
da ERA para os CC dos ACES
Percentagem de documentos das USF, UCC e
Plano de Actividades - ARSLVT, IP - 2011
44
E
QUIPA DEP
ROJECTOP
ARCERIAS(EPP)
São competências da EPP: Participação na elaboração do perfil assistencial e programa funcional dos hospitais a criar em regime de PPP;
Assessoria institucional nos concursos públicos dos Hospitais em regime de Parceria Público Privada (analise de toda a componente clínica e assistencial;
Acompanhamento da execução dos contratos de gestão celebrados com hospitais em regime de parceria público privada.
Para 2011 a EPP definiu os seguintes objectivos operacionais:
Objectivos Operacionais Indicadores Meta
1 – Monitorizar os contratos de gestão dos hospitais em regime de parceria público privada
Verificar o tempo de espera para cirurgia face à meta estabelecida para os hospitais da Região de Lisboa e de Vale do Tejo
180 dias
Proceder à reconciliação anual, no âmbito do Contrato de Gestão, com base no valor efectivo da parcela a cargo do SNS
31-05-2011
Proceder à reconciliação anual no âmbito do "Protocolo para a Prestação de Cuidados em Ambulatório a Doentes com VIH/Sida"
31-03-2011
Participar nas reuniões que visem a análise e decisão de questões tendentes à aprovação do projecto de execução do Hospital de Vila Franca de Xira (HFVX)
90%
Monitorizar os parâmetros de desempenho do
Hospital de Cascais (HC) 31-08-2011
2 - Aumentar a acessibilidade à consulta externa, tendo por finalidade reduzir a lista e o tempo médio de espera para primeira consulta e para cirurgia, no HC e no HVFX
Verificar a proporção de Primeiras Consultas no HC, face ao valor negociado no ano anterior
42,5%*
3 - Aumentar o peso da cirurgia de ambulatório relativamente ao total da actividade cirúrgica programada, no HC e no HVFX
Verificar a proporção da Cirurgia do
Ambulatório face ao valor negociado no ano anterior
40%*
4 - Promover a resolução dos
problemas apresentados pelos utentes do HC e do HVFX
Realização do relatório anual da actividade
do Provedor do Utente 31-03-2011
5 - Contribuir para melhoria da qualidade da oferta de cuidados de saúde do HC e do HVFX
Objectivos Operacionais Indicadores Meta 6 - Adequar a oferta de serviços
hospitalares às populações das áreas de influência do HC e do HVFX
7 - Divulgar aos hospitais em regime de PPP as redes de referenciação.
Promover a comunicação ao Hospital de Loures das redes de referenciação e das regras de fluxos de doentes, no prazo máximo de 10 dias, após obtidos os eventuais
esclarecimentos da ACSS sobre esta matéria.
10 dias
Promover a comunicação ao HVFX das redes de referenciação e das regras de fluxos de doentes, no prazo máximo de 10 dias, após obtidos os eventuais esclarecimentos da ACSS sobre esta matéria.