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A escolha do Protocolo Internacional se justifica por ser um procedimento de validação mais simplificado, aplicável a uma amostra reduzida, porém sem perder a fidedignidade de avaliação quando comparado com os demais protocolos, que necessitam de uma quantidade de sujeitos maior e apresentam um custo mais elevado, conforme já foi comentado nos itens 1.4.1(pág. 36) e 1.4.2 (pág. 37) (77). Desde que o PI foi publicado em 2002, 78 estudos relatados foram analisados e essa análise se tornou a base de evidências para as mudanças que foram incorporadas em sua primeira revisão (78, 79).

De janeiro de 2007 a junho de 2009, 29 estudos foram publicados utilizando os protocolos da BHS (45) ou AAMI (46) e 67 utilizando o PI. A adesão ao PI ficou ainda mais evidenciada quando 26 grupos escolheram o protocolo para aplicarem em 32 dispositivos de fabricantes diferentes. Diante disso o objetivo da criação do PI, que era desenvolver um método mais simples, com amostra reduzida, menores custos, porém com a mesma fidedignidade dos demais protocolos, foi amplamente atingido (79).

Em 2010 o PI (19) passou por revisão e os critérios ficaram mais rigorosos, pois foi excluída a fase 1, em que a maioria dos aparelhos testados era aprovada, e a quantidade das diferenças de medidas exigidas para validação do instrumento aumentou. Esta última é claramente o maior desafio da mudança e parece ser

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oportuna. Dos 112 instrumentos submetidos à validação pelo PI/ ESH 2002 (77), 19 (17%) não foram aprovados. Destes, três eram de punho e os demais de braço. Se os mesmos dispositivos fossem avaliados de acordo com o PI/ ESH 2010 (19), o número de reprovados subiria para 47 (42%), sendo nove de punho e 38 de braço (77).

A distribuição dos pontos observada nos gráficos 1 e 2 (pág. 71 e 72) reforçam tanto a dificuldade de classificar a PA de categorização no intervalo alto quanto a necessidade de buscar preenchê-lo em primeiro lugar, conforme recomendação do PI descrita no item 5.3.2 (pág. 77). Outro fator que reforça esse posicionamento é a distribuição dos pontos relacionados ao intervalo médio no caso da PAS (gráfico 1, pág. 71), que se posicionaram perto dos limites com os intervalos médio e alto. Há um menor número de pontos no intervalo alto, o que pode ser devido à habituação do paciente ao procedimento. Este padrão de distribuição do intervalo alto também foi observado por Dordetto-Chaves (2010) (63).

Pode ser discutida a necessidade de realizar a validação em mais de um instrumento da mesma marca e modelo, para que se evite atribuir a ausência de validação a um equipamento defeituoso. Na portaria Inmetro nº. 96, de 20 de março de 2008, em seu anexo A, são encontradas recomendações do plano de amostragem para a realização de testes clínicos desse tipo. Este plano deve ser utilizado quando for apresentada para verificação uma quantidade total de instrumentos entre nove e 150.000 unidades, de acordo com a ISO 2859:1999 (68). Entretanto, após consulta dos estudos de validação realizados com o uso PI/ESH, BHS e AAMI, verificou-se que estes foram realizados apenas com um aparelho em teste. Vale reforçar que nenhum dos protocolos citados anteriormente, fazem referência á esse número de amostragem.

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Diante dos resultados obtidos e demais pesquisas de outros autores, reforçamos que esse estudo é de suma importância para a área cientifica, mas impreterivelmente para os profissionais que manipulam e direcionam condutas terapêuticas frente a pacientes hipotensos e hipertensos em terapia intensiva, que acreditam nos valores da PA, não confiáveis, que são demonstrados pelo monitor, comprometendo sua estabilidade hemodinâmica com infusões errôneas de drogas, que muitas vezes são inseridas ou retiradas desnecessariamente.

83 6. CONCLUSÃO

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A conclusão deste estudo é que o monitor multiparamétrico automático Dixtal® DX 2020, número de série 81303876, para medida da PA no braço, não foi recomendado para o uso clínico, por apresentar, na avaliação final do PI/ESH, inúmeras falhas em todas as exigências. É importante destacar que este trabalho refere-se especificamente ao módulo de verificação da PA do monitor em estudo, não sendo possível tirar a mesma conclusão para suas outras funções. Cuidados com a validação dos aparelhos deveriam ocorrer com maior frequência no sentindo de garantir às pessoas em cuidados intensivos, valores fidedignos. Os resultados deste estudo trazem contribuições à melhoria da prática da aferição de PA nessa unidade.

84 7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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ANEXO 3

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