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VADE MECUM JusPODIVM – 1ª EDIÇÃO Atualização período: 31.01.2017 a 15.02.2017

ERRATA Onde se lê Leia-se: P. 51 CF índice sistemático

ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS

(Arts. 1º a 100)... 115

ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS

(Arts. 1º a 114)... 115

P. 87

CF – art. 121 Art. 121. Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais.

V. arts. 22; 23; 29; 30; 34; 40; e 41, CE.

V. Súm. 368, STJ.

§ 1º Os membros dos tribunais, os juízes de direito e os integrantes das juntas eleitorais, no exercício de suas funções, e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão inamovíveis.

§ 2º Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria.

§ 3º São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas

corpus ou mandado de segurança.

§ 4º Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando: I ‑ forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;

II ‑ ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;

III ‑ versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;

V. Súm. 36, TSE.

IV ‑ anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;

V. Lei 13.300/2016 (Disciplina o processo e o julgamento dos mandados de injunção individual e coletivo).

V. Súm. 36, TSE.

I ‑ forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;

II ‑ ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;

III ‑ versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições

federais ou estaduais; V. Súm. 36, TSE.

IV ‑ anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;

V. Lei 13.300/2016 (Disciplina o processo e o julgamento dos mandados de injunção individual e coletivo).

V. Súm. 36, TSE.

Art. 121. Lei complementar disporá sobre a

organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais.

V. arts. 22; 23; 29; 30; 34; 40; e 41, CE.

V. Súm. 368, STJ.

§ 1º Os membros dos tribunais, os juízes de direito e os integrantes das juntas eleitorais, no exercício de suas funções, e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão inamovíveis. § 2º Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria.

§ 3º São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança.

§ 4º Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando: I ‑ forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;

II ‑ ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;

III ‑ versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;

V. Súm. 36, TSE.

IV ‑ anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;

V. Lei 13.300/2016 (Disciplina o processo e o julgamento dos mandados de injunção individual e coletivo).

V. Súm. 36, TSE.

I ‑ forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;

II ‑ ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;

III ‑ versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições

federais ou estaduais; V. Súm. 36, TSE.

IV ‑ anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;

V. Lei 13.300/2016 (Disciplina o processo e o julgamento dos mandados de injunção individual e coletivo).

V. Súm. 36, TSE.

V - denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção.

P. 362

NCPC – art. 452 Art. 452. [...] I - se nada souber, mandará excluir o seu nome. Art. 452. [...] II - se nada souber, mandará excluir o seu nome. P. 420

NCPC – art. 1.035, § 10

Art. 1.035. O Supremo Tribunal Federal, em decisão irrecorrível, não conhecerá do recurso extraordinário quando a questão constitucional nele versada não tiver repercussão geral, nos termos deste artigo.

[...]

§ 10. Não ocorrendo o julgamento no prazo de 1 (um) ano a contar do reconhecimento da repercussão geral, cessa, em todo o território nacional, a suspensão dos processos, que retomarão seu curso normal.

ƒ Sem correspondência no CPC/1973. § 10. (Revogado pela Lei 13.256/2016. Vigência: com a Lei 13.105/2015.)

Art. 1.035. O Supremo Tribunal Federal, em decisão irrecorrível, não conhecerá do recurso extraordinário quando a questão constitucional nele versada não tiver repercussão geral, nos termos deste artigo.

[...]

§ 10. Não ocorrendo o julgamento no prazo de 1 (um) ano a contar do reconhecimento da repercussão geral, cessa, em todo o território nacional, a suspensão dos processos, que retomarão seu curso normal.

ƒ Sem correspondência no CPC/1973. § 10. (Revogado pela Lei 13.256/2016. Vigência: com a Lei 13.105/2015.)

P. 1.983 Lei

8.212/1991 – art. 19

Art. 19. O Tesouro Nacional repassará mensalmente recursos referentes

às contribuições mencionadas nas alíneas d e e do parágrafo único do art.

11 desta Lei, destinados à execução do Orçamento da Seguridade Social.

(Redação dada pela Lei 9.711/1998.)

§ 1º Decorridos os prazos referidos no caput deste artigo, as dotações a serem repassadas sujeitar-se-ão a atualização monetária segundo os mesmos índices utilizados para efeito de correção dos tributos da União.

§ 2º Os recursos oriundos da majoração das contribuições previstas nesta Lei ou da criação de novas contribuições destinadas à Seguridade Social somente poderão ser utilizados para atender as ações nas áreas de saúde, previdência e assistência social.

Art. 19. O Tesouro Nacional repassará mensalmente recursos referentes às contribuições mencionadas nas alíneas d e e do parágrafo único do art. 11 desta Lei, destinados à execução do Orçamento da Seguridade Social. (Redação dada pela Lei 9.711/1998.) P. 1.997 Lei 8.213/1991 – art. 15 P. 2.001 Lei 8.213 – art. 32

Art. 15. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições:

[...]

II – (Vetado.) (Alterado pela Lei 13.135/2015)

Art. 32. (Vetado pela Lei 13.135/2015).

Art. 15. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições:

[...]

II - até 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;

Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:

I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição; II - quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário-de-benefício corresponde à soma das seguintes parcelas:

a) o salário-de-benefício calculado com base nos salários-de-contribuição das atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido;

salário-de-contribuição de cada uma das demais atividades, equivalente à relação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido;

III - quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea "b" do inciso II será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício. § 1º O disposto neste artigo não se aplica ao segurado que, em obediência ao limite máximo do salário-de-contribuição, contribuiu apenas por uma das atividades concomitantes.

§ 2º Não se aplica o disposto neste artigo ao segurado que tenha sofrido redução do salário-de-contribuição das atividades concomitantes em respeito ao limite máximo desse salário.

A LC 155/2016 teve partes, anteriormente vetadas, mantidas pelo Congresso Nacional, referentes aos arts. 5º a 7º. Por esse motivo, a estamos novamente trazendo com a divulgação de seu inteiro teor.

Lei Complementar n. 155, de 27 de outubro de 2016 LC 155/2016

Altera a Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional; altera as Leis n. 9.613, de 03.03.1998, 12.512, de 14.10. 2011, e 7.998, de 11.01.1990 e revoga dispositivo da Lei n. 8.212, de 24.07.1991.

DOU, 28.10.2016.

Produção de efeitos:

na data de sua publicação, com relação ao art. 9º desta LC.

a partir de 1º.01.2017, em relação aos arts. 61-A a 61-D da LC 123/2006. a partir de 01.01.2018, quanto aos demais dispositivos.

O Presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: (Produção de efeitos: a partir de 1º.01.2018.)

Alterações promovidas no texto da referida lei.

Art. 2º Os Anexos I a VI da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, passam a vigorar com a redação dos Anexos I a V desta Lei Complementar. (Produção de efeitos: a partir de 1º.01.2018.)

Art. 3º O Ministro de Estado da Fazenda e o Ministro de Estado do Trabalho e Previdência Social definirão, em ato conjunto, a forma, a periodicidade e o prazo de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, das contribuições previdenciárias e das contribuições devidas a terceiros, por meio de declaração unificada. (Produção de efeitos: a partir de 1º.01.2018.) Parágrafo único. O valor referente ao FGTS recolhido na forma deste artigo será creditado diretamente na conta vinculada do trabalhador, sendo assegurada a transferência dos elementos identificadores do respectivo recolhimento ao órgão gestor do fundo.

Art. 4º São convalidados os atos referentes à apuração e ao recolhimento dos impostos e das contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios mediante regime previsto na Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, e alterações posteriores, inclusive em relação às obrigações acessórias, pelas empresas que desenvolvem atividades de prestação de serviço de controle de vetores e pragas, até a data de publicação desta Lei Complementar. (Produção de efeitos: a partir de 1º.01.2018.)

Art. 5º (Vetado.)

Art. 6º A Lei n. 12.512, de 14 de outubro de 2011, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 15-A e 15-B: (partes mantidas – promulgadas pelo Congresso Nacional)

Art. 15-A. É instituído o Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas, com o objetivo de promover a cidadania e de melhorar as condições de vida e de renda de empreendedores em situação de pobreza.

§ 1º O Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas beneficiará os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico que exerçam atividade produtiva de pequeno porte formalizada,

na qualidade de Microempreendedor Individual - MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006.

§ 2º O Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas será executado por meio da transferência de recursos financeiros não reembolsáveis e da disponibilização de serviços de assistência técnica e gerencial, sob a responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, ao qual caberá definir as normas complementares do Programa.

§ 3º O Poder Executivo disporá sobre a participação de outros ministérios e de outras instituições vinculadas no planejamento, na execução, no monitoramento e na avaliação do Programa de que trata o caput deste artigo.

§ 4º Para cumprir os objetivos do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas, a União é autorizada a estabelecer cooperação com serviços sociais autônomos e entidades de apoio e fomento empresariais, com ou sem transferência de recursos financeiros, para a disponibilização de serviços de assistência técnica e gerencial a empreendedores em situação de pobreza inscritos no CadÚnico que desenvolvam atividade produtiva de pequeno porte formalizada, na qualidade de MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006.

§ 5º O recebimento dos recursos do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas tem caráter temporário e não gera direito adquirido. Art. 15-B. É a União autorizada a transferir diretamente ao empreendedor beneficiário do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas os recursos financeiros no valor de até R$2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), na forma de regulamento.

§ 1º A função de agente operador do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas será atribuída a instituição financeira oficial, mediante remuneração e condições a serem pactuadas com o Governo Federal.

§ 2º Os recursos transferidos no âmbito do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas não compõem a receita bruta para efeito de enquadramento nos limites a que se referem os §§ 1º e 2º do art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006.

Art. 7º Os arts. 29 e 31 da Lei n. 12.512, de 14 de outubro de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação: (partes mantidas – promulgadas pelo Congresso Nacional)

Art. 29. O Poder Executivo manterá, em base de dados apropriada, relação atualizada contendo o nome, o Número de Identificação Social- NIS inscrito no CadÚnico, a unidade federativa, o Município de residência e os valores pagos aos beneficiários dos programas de que tratam os arts. 1º, 9º e 15-A desta Lei.

Art. 31. Os recursos de que tratam os arts. 6º, 13 e 15-B poderão ser majorados pelo Poder Executivo em razão da dinâmica socioeconômica do País e de estudos técnicos sobre o tema, observada a dotação orçamentária disponível. (NR)

Art. 8º O art. 3º da Lei n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte § 4º: (Produção de efeitos: a partir de 1º.01.2018.)

Art. 3º [...]

§ 4º O registro como Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, não comprovará renda própria suficiente à manutenção da família, exceto se demonstrado na declaração anual simplificada da microempresa individual.” (NR)

Art. 9º Poderão ser parcelados em até cento e vinte meses os débitos vencidos até a competência do mês de maio de 2016 e apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples

Nacional, de que trata a Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

V. Inst. Norm. 1.670/2016, RFB (Dispõe sobre o parcelamento previsto neste artigo).

§ 1º O disposto neste artigo aplica-se aos créditos constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, parcelados ou não e inscritos ou não em dívida ativa do respectivo ente federativo, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) § 2º O pedido de parcelamento previsto no caput deste artigo deverá ser apresentado em até noventa dias contados a partir da regulamentação deste artigo, podendo esse prazo ser prorrogado ou reaberto por igual período pelo Comitê Gestor do Simples Nacional - CGSN, e independerá de apresentação de garantia. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

§ 3º A dívida objeto do parcelamento será consolidada na data de seu requerimento e será dividida pelo número de prestações que forem indicadas pelo sujeito passivo, não podendo cada prestação mensal ser inferior a R$ 300,00 (trezentos reais) para microempresas e empresas de pequeno porte. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

§ 4º Até o mês anterior ao da consolidação dos parcelamentos de que trata o caput, o devedor é obrigado a calcular e a recolher mensalmente a parcela equivalente ao maior valor entre: (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

I - o montante dos débitos objeto do parcelamento dividido pelo número de prestações pretendidas; (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

II - os valores constantes no § 3º deste artigo. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) § 5º Por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês da adesão até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

§ 6º Poderão ainda ser parcelados, na forma e nas condições previstas nesta Lei Complementar, os débitos parcelados de acordo com os §§ 15 a 24 do art. 21 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006.

§ 7º O pedido de parcelamento de que trata o § 2º deste artigo implicará desistência compulsória e definitiva do parcelamento anterior, sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso não seja efetuado o pagamento da primeira prestação. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

§ 8º O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

§ 9º Compete ao CGSN a regulamentação do parcelamento disposto neste artigo. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.)

Art. 10. Revogam-se a partir de 1º de janeiro de 2018:

I - o item 1 da alínea b do inciso X do art. 17 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006;

II - os incisos I, III e IV do § 5º-I do art. 18 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; III - o inciso IV do § 4º do art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; IV - os incisos I, II e III do art. 19 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; V - o art. 72 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006;

VI - o Anexo VI da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; VII - (Vetado.)

Art. 11. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - na data de sua publicação, com relação ao art. 9º desta Lei Complementar;

II - a partir de 1º de janeiro de 2017, com relação aos arts. 61-A, 61-B, 61-C e 61-D da Lei Complementar n. 123,de 14 de dezembro de 2006;

III - a partir de 1º de janeiro de 2018, quanto aos demais dispositivos. Brasília, 27 de outubro de 2016; 195º da Independência e 128º da República.

RESOLUÇÃO STJ/GP N. 2, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2017.

Dispõe sobre o pagamento de custas judiciais e porte de remessa e retorno dos autos no âmbito do Superior Tribunal de Justiça.

A PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição conferida pelo art. 21, XX, do Regimento Interno e considerando os arts. 2º, parágrafo único, e 4º da Lei n. 11.636, de 28 de dezembro de 2007, bem como o que consta no Processo STJ n. 29.659/2016, ad referendum do Conselho de Administração,

RESOLVE:

Seção I Das Ações Originárias

Art. 1º São devidas custas judiciais nos processos de competência originária do Superior Tribunal de Justiça, conforme os valores constantes da Tabela "A", do Anexo.

§ 1º Nas ações originárias, o comprovante do recolhimento e a guia das custas judiciais deverão ser apresentados ao Superior Tribunal de Justiça no ato do protocolo.

§ 2º As petições desacompanhadas da guia de recolhimento das custas judiciais e do respectivo comprovante de pagamento serão autuadas, certificadas e submetidas ao presidente do Tribunal.

Seção II

Dos Processos Recursais

Art. 2º São devidas custas judiciais e porte de remessa e retorno dos autos nos processos de competência recursal do Superior Tribunal de Justiça, segundo os valores constantes das Tabelas "B" e "C", do Anexo.

§ 1º O recolhimento do preparo, composto de custas judiciais e porte de remessa e retorno, será feito perante o tribunal de origem.

§ 2º Os comprovantes e as guias do recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos a que se refere o caput deste artigo deverão ser apresentados no ato da interposição do recurso.

§ 3º Quando o tribunal de origem arcar com as despesas de porte de remessa e retorno dos autos, o recorrente recolherá o valor exigido pela tabela local e na forma lá disciplinada.

§4º Os processos recursais desacompanhados das guias de recolhimento do preparo e dos respectivos comprovantes de pagamento serão autuados, certificados e submetidos ao presidente do Tribunal.

Seção III

Da não Incidência e da Isenção Art. 3º Haverá isenção do preparo nos seguintes casos:

I – nos habeas data, habeas corpus e recursos em habeas corpus;

II – nos processos criminais, salvo na ação penal privada e sua revisão criminal; III – nos agravos de instrumento;

IV – nos Pedidos de Uniformização de Interpretação de Lei (PUIL), observados os contornos definidos no art. 67, parágrafo único, inciso VIII-A do RISTJ;

V – nos recursos interpostos pelo Ministério Público, pela União, pelos estados e municípios e respectivas autarquias e por outras entidades que também gozem de isenção legal.

Art. 4º É dispensado o recolhimento do porte de remessa e de retorno dos autos em processos eletrônicos. Parágrafo único. Na hipótese excepcional de remessa de autos físicos, o tribunal de origem deverá exigir do recorrente o recolhimento do porte de remessa e retorno antes do envio ao STJ, sob pena das sanções previstas na legislação processual.

Seção IV Do Recolhimento

Art. 5º O recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos será realizado exclusivamente mediante o sistema de GRU Cobrança, emitida após o preenchimento do formulário eletrônico disponível no sítio do Tribunal: http://www.stj.jus.br.

Art. 6º No momento do preenchimento do formulário de emissão da GRU Cobrança, deverão ser indicados obrigatoriamente:

I – nome do autor da ação ou do recorrente, acompanhado do respectivo CPF ou CNPJ; II – nome do réu ou do recorrido;

III – tipo do pagamento, com especificação de quando se trata de custas ou de porte de remessa e retorno dos autos;

IV – demais informações exigidas no formulário eletrônico, de acordo com o tipo de ação ou recurso escolhido.

Parágrafo único. No caso de recolhimento para ajuizamento de Homologação de Decisão Estrangeira, não dispondo o autor de CPF ou CNPJ, poderá ser indicado o CPF do advogado ou o