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Vantagens e Limitações do Processo de Perfilação a Frio As ondulações freqüentemente ocorrem quando são perfiladas peças de

3 Eliminando ou Minimizando os Defeitos da Perfilação

1.1.14 Vantagens e Limitações do Processo de Perfilação a Frio As ondulações freqüentemente ocorrem quando são perfiladas peças de

ação mecânica sofrida pela chapa em cada gabinete de sustentação também afeta a formação das ondulações, portanto um projeto adequado pode minimizar a diferença de deformação longitudinal entre a aresta lateral livre

O erro de abertura final é causado pela mudança na restrição geométrica imposta ao material nas extremidades de entrada e saída da peça perfilada. Um método simples para minimizar este tipo de problema é reduzir a quantid

esmo perfil final desejado. Uma outra abordagem para se conseguir eliminar este tipo de defeito é minimizar a quantidade de conformação mecânica no últim

As peças modeladas por perfilação a frio possuem como característica a precisão em suas dimensões além do ótimo acabamento superficial o que freqüentemente elimina a necessidade de um acabamento superficial adicional.

possíveis de serem obtidas nas peças produzidas. Entretanto, este processo não pode ser utilizado para produzir peças com seções transversais que variem ao longo de seu comprimento ou que

apres ue o

perfil da seção transversal seja mantido igual.

e conseguida no mesm , o torna um meio de produção econômico para grandes volumes de peças.

quase ilimitado o comprimento das peças possíveis de serem perfiladas. Essas limitações são im

s estiverem localizados em áreas de difícil acesso na peça perfilada, sua realização em um processo posterior a perfilação seria muito difícil ou impossível.

Um mesmo ferramental cilíndrico pode ser utilizado para perfilar diferentes materiais.

Quase todos os materiais dobráveis podem ser perfilados, sendo o processo limitado a materiais com espessura constante dentro de uma escala entre 0,2 mm e 6,0 mm.

1.1.15 Aplicações

processo de perfilação a frio é capaz de produzir peças precisas com os mais variados ransversais possíveis para os mais diversos tipos de aplicações, atendendo muitos segmentos da indústria, tais como: de construção civil, automobilística, de instalações come

entem dimensões diferentes na extremidade de entrada em relação à de saída, mesmo q

A natureza contínua do processo de perfilação a frio aliada à alta velocidad o

É

postas pela capacidade de manejo e remessa do material de uma determinada indústria.

Operações secundárias podem ser incorporadas à linha de produção do processo, reduzindo os custos de manejo e processo. Por exemplo, prensas de pré-estampagem, antecedendo a perfilação, permitem que furos sejam feitos no material que será perfilado em locais pré- determinados, isso se torna vantajoso ao processo, pois se esses furo

O

perfis de seções t

rciais, de fabricantes de esquadrias, de carrocerias e de equipamentos industriais, entre outras. Na Figura 1.28 é mostrada uma porta de metal onde todos os seus componentes estruturais foram produzidos através do processo de perfilação a frio.

(a) (b) (c) Figura 1.28: Produção de portas de metais com componentes estruturais produzidos pelo

processo de perfilação a frio: (a) Batentes; (b) Montagem; (c) Produto final.

1.2 O

éricas do processo de perfilação a frio a distribuição da tensão longitudinal presente na região da base das chapa

rimeiramente simulamos numericamente o processo de perfilação a frio com as mesmas carac

ilíneo, idêntico ao apresentado pelas chapas colhidas para análise experimental. Assim utilizando os dados obtidos nas medições experimentais, que serão abordadas no Capítulo

bjetivos

Observando o processo de perfilação a frio de chapas de metal pré-estampadas foi possível constatar no momento em que a perfiladeira parava o avanço da chapa para que o corte da peça pudesse ser realizado que as arestas laterais dos furos pré-estampados na região da base da chapa de metal apresentavam ondulações gerando um estreitamento da largura do estampo (Figura 3.1). Assim, traçamos como objetivo deste trabalho analisar através de simulações num

s durante sua modelagem a fim de compreender os motivos pelos quais as arestas laterais dos furos estavam ondulando.

P

terísticas geométricas e parâmetros da perfiladeira real onde foram observadas as ondulações nas chapas perfiladas. Nesta simulação, como na perfiladeira real, o perfil longitudinal é retilíneo da linha de centro vertical.

Após analisarmos os resultados das tensões longitudinais presentes na região da base da chapa simulada, tivemos a idéia de simular o processo de perfilação a frio com um perfil longitudinal curv

3, re

ões dos resultados, criamos e realizamos novas simulações que apresentassem configurações de arranjo e montagem dos rolos moldadores possíveis de serem

de perfiladeiras simuladas, adotamos uma determinada configuração para otimizá-la através do método de tentativa e erro nas simulações numéricas, ou seja, buscamos minimizar o tipo de tensão longitudinal encontrada na região da base da chapa simulada com o perfil longitudinal retilíneo da linha de centro vertical, até então supondo que estas fossem responsáveis pela ondulação das arestas laterais dos furos pré-estampados na região da base da chapa de metal perfilada industrialmente.

ara que as suposições feitas em torno do tipo de tensão responsável pelo deslocamento transv

simuladas, uma para o perfil longitudinal retilíneo da linha de centro vertical e outra para o perfil longitudinal curvilíneo.

ara que nossas suposições quanto ao tipo de tensão responsável pelo deslocamento transversal das arestas latera

alizamos uma nova simulação adotando o perfil longitudinal curvilíneo e analisamos novamente o comportamento da tensão longitudinal na região da base da chapa simulada para podermos comparar com os resultados da simulação com o perfil longitudinal retilíneo.

Após realizarmos as comparaç

aplicados à perfiladeira real mantendo o perfil longitudinal curvilíneo.

Tendo analisado e comparado os resultados de todas as configurações

P

ersal das arestas laterais dos furos pudessem ser comprovadas, foram realizadas as duas últimas simulações numéricas, agora com a presença do furo pré-estampado na região da base das chapas

Por fim, os resultados das duas últimas simulações foram analisados e comparados p