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A seguir, apresentam-se algumas das formas de onda das tensões e correntes trifásicas medidas na subestação depois da aplicação de situações de defeitos envolvendo a fase “A” com conexão a terra junto à mesma (Figuras 54 a 61).

Figura 54 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada na subestação com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 55 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada na subestação com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 56 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada na subestação com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 57 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada na subestação com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 58 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada na subestação com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 59 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada na subestação com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 60 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada na subestação com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 61 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada na subestação com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

A seguir são apresentadas as formas de onda das tensões e correntes trifásicas medidas na subestação, quando certas situações de curto-circuitos envolvendo a fase “A” com conexão a terra foram aplicadas no lado primário dos transformadores T1 e T2 (Figura 62 a 69).

Figura 62 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no conjunto de transformadores 1 e 2 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 63 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no conjunto de transformadores 1 e 2 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 64 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no conjunto de transformadores 1 e 2 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 65 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no conjunto de transformadores 1 e 2 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 66 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no conjunto de transformadores 1 e 2 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 67 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no conjunto de transformadores 1 e 2 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 68 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no conjunto de transformadores 1 e 2 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 69 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no conjunto de transformadores 1 e 2 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

A seguir são apresentadas as formas de ondas das tensões e correntes trifásicas medidas na subestação quando situações de curto-circuitos foram aplicadas junto ao banco de capacitores 3 (Figuras 70 a 77).

Figura 70 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no banco de capacitores 3 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 71 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no banco de capacitores 3 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 72 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no banco de capacitores 3 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 73 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no banco de capacitores 3 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 74 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no banco de capacitores 3 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 75 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no banco de capacitores 3 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 76 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no banco de capacitores 3 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 77 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de curto-circuito aplicada no banco de capacitores 3 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Por fim, são ilustradas as formas de onda das tensões e correntes trifásicas no transformador particular 4, representadas nas Figuras 78 a 85. Como nos casos anteriores, as formas de onda foram tomadas na subestação.

Figura 78 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada no transformador particular 4 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 79 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada no transformador particular 4 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 80 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada no transformador particular 4 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 81 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada no transformador particular 4 com um ângulo de incidência de 0° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 82 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada no transformador particular 4 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 83 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada no transformador particular 4 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 0,001 Ω.

Figura 84 – Tensões trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada no transformador particular 4 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

Figura 85 – Correntes trifásicas resultantes de uma situação de defeito aplicada no transformador particular 4 com um ângulo de incidência de 90° e com uma resistência de falta de 100 Ω.

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