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4 AS PRÁTICAS EDUCOMUNICATIVAS COMO REFERENCIAL

4.1 Veículos de comunicação na prática educomunicativa

O ambiente escolar se vê frequentemente dentro de uma disputa com as tecnologias midiáticas, o que gera alunos desmotivados, que, por sua vez, não veem sentido na escola, e diante de professores insatisfeitos devido à indisciplina e de pesquisas demonstrando dados negativos. Enfim, são avalanches de problemas ocorrendo na educação no Brasil. Talvez a explicação para toda essa negatividade seja mais simples do que se pensa, pois, conforme se pode refletir pelas palavras de Volpi e Palazzo (2010, p. 5):

Durante muito tempo, a educação formal menosprezou um possível caráter educativo de qualquer forma de comunicação de massa e ignorou o fato de poder trabalhar com ela. Diante do desafio de superar essa visão, é justamente no trabalho com adolescentes e sua relação com a mídia tradicional (chamada mídia de massa) e as novas mídias (como a Internet) que a escola tem uma excelente oportunidade de aproximar-se da realidade de seus educandos, ganhar espaço e importância em suas vidas e tornar-se fundamental no desenvolvimento do senso crítico e da autonomia.

É nesse sentido que se faz necessário promover uma educação pela comunicação, representada por um novo campo, a educomunicação. Os jovens anseiam por uma educação que dialogue com o mundo em que estão inseridos, e é papel da escola suprir tal necessidade. Segundo Moran (2001, p. 13), “educamos quando aprendemos com cada coisa, pessoa ou ideia que vemos, ouvimos, sentimos, tocamos, experienciamos, lemos compartilhamos e sonhamos, quando aprendemos em todos os espaços em que vivemos (...)”.

Sabe-se também que os meios midiáticos influenciam no comportamento e na formação da personalidade desses indivíduos. Por isso, é importante que a escola esteja atenta às manipulações dessa mídia de massa, justificando, assim, ainda mais o uso de práticas pedagógicas que englobem o trabalho com os meios de comunicação na formação do cidadão crítico, “(...) permitindo que os jovens passem de consumidores passivos a leitores atentos e observadores críticos dos meios de comunicação, capazes de criar suas próprias mensagens e conteúdos” (SOARES, 2011, p. 30).

Por meio de uma perspectiva educomunicativa, serão aqui apresentados alguns veículos de comunicação que podem ser inseridos nessa prática. O rádio foi um dos primeiros meios de comunicação e perpetuou-se no tempo, fazendo até hoje parte dos lares brasileiros. Quem nunca ouviu uma música ou uma notícia pelas ondas do rádio? Para Rolim (2016, p. 7), “a principal função do rádio era educar”, portanto, ele surgiu como um meio de comunicação educativo, mas sua aceitação foi tão grande e disseminada que também passou a ser um meio de entretenimento, discussão e informação, ganhando um novo sentido ao ser aplicado no ambiente escolar, como uma tecnologia que ainda tem muito a oferecer.

Entretanto, inserir o rádio como meio educativo em velhas e enfastiadas práticas pedagógicas não trará resultados, logo, é necessário que se faça dessa mídia uma prática que Soares (2011) enfatizou como uma interface comunicação/educação. Segundo Rolim (2018 pp. 10-11):

O sistema educativo não poderia trabalhar apenas pelo treinamento de um ser humano, mas precisa formar pessoas capacitadas por uma produção responsável. É assim, que os jovens expostos a uma grande quantidade de sons e imagens, podem evitar a superficialidade sobre os assuntos e garantir a capacidade de raciocinar e de ter espírito crítico. A condução de professores e alunos, considerados sujeitos de um mesmo processo, o de ensinar e aprender necessita da formação de uma consciência crítica em torno das mensagens desses meios.

Como exemplo de prática educomunicativa pelo rádio, não se pode deixar de citar o projeto de maior âmbito, o “Educom.rádio”, que nasceu em 2001 com o objetivo de combater a violência nas escolas da cidade de São Paulo. Segundo Júnior (2007), esse projeto nasceu de uma parceria entre o Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE – USP) e a prefeitura de São Paulo, foi registrado sob o nome de “Educomunicação Pelas Ondas do Rádio: construindo a paz pela educação” e teve duração de três anos e meio. Ainda segundo o autor, o projeto atendeu a 455 escolas da capital, mantendo-se, no campo da educomunicação, como o projeto de maior abrangência e sendo uma das experiências fundamentais para a criação do curso de licenciatura em Educomunicação na Universidade de São Paulo.

Para Borges (2009), o projeto inseria a linguagem radiofônica por meio de laboratórios de rádio na escola, que tinham alcance restrito a suas dependências. Para isso, os equipamentos previstos para a execução do projeto contavam com um aparelho transmissor de baixíssima frequência acoplado a itens como CD player, caixas de som, microfone, gravador,

antena, mesa de rack com oito canais e tape duplo, assim permitindo que seus integrantes gravassem programas e também os transmitissem ao vivo.

Portanto, as contribuições do uso do rádio nas escolas podem ser atestadas por experiências de projetos que se comprovaram eficazes, inclusive tendo sido consolidadas pelo projeto de maior âmbito nacional, conforme citado anteriormente.

O rádio aplicado ao ambiente escolar pode ser um dos campos da educomunicação aplicada ao ensino médio integrado com ampliação da carga horária. Sobre seu uso e seus benefícios, destaca-se a consideração de Michalski e outros (2011, p. 27):

O educomunicador pode incentivar a criação de uma rádio que transmita conteúdos que contemplem a realidade de uma comunidade. Por exemplo, é possível orientar os alunos de uma escola a fazer notícias que serão veiculadas na hora do intervalo das aulas. Assim eles descobrem como se monta um programa, como pautas são levantadas e apuradas e quais os formatos que podem ser usados no rádio. O aluno treina a locução e a desenvoltura ao apresentar as notícias.

Na perspectiva educomunicativa, os recursos audiovisuais também são aliados dessa prática, pois eles utilizam o som e a imagem para a transmissão de mensagens. No mundo tecnológico, existem variados meios considerados audiovisuais – a televisão e o vídeo são exemplos dessa tecnologia.

A televisão modificou não só a vida dos jovens, mas também a dos adultos em todas as fases e idades, mesmo que estes estejam fascinados com a Internet e seus artifícios, ela, a televisão, influencia significativamente sua construção cultural. De acordo com Kenski (2005), o conteúdo dos programas televisivos passou a orientar as vidas das pessoas de todas as idades e níveis intelectuais e as levaram a assumir valores, hábitos e comportamentos de personagens da televisão. Com relação ao vídeo, segundo Moran (2009), é um instrumento de comunicação e de produção, o qual os alunos podem, a partir de um celular ou de outros instrumentos, produzir e divulgar imediatamente.

Assim, por que não estimular os jovens a produzir informações a partir do uso dos recursos audiovisuais? Esse é mais um campo da educomunicação que se apresenta com excelentes experiências e traz grandes perspectivas para o novo modelo de ensino. Segundo Michalski e outros (2011, p. 27):

As atividades teóricas e práticas com o vídeo trazem valorização do indivíduo da comunidade (para muitos é a primeira vez que se mostram e que alguém os vê em destaque), exercício de expressão corporal, exercício do olhar, pesquisa sobre o assunto abordado (aqui a interdisciplinaridade entra outra vez), produção e

elaboração de roteiro, sistematização da informação na hora da edição e atuação do educomunicando como mobilizador da comunicação.

Como exemplo de experiências, a organização não governamental (ONG) Bem TV, apoiadora da educomunicação, conta com inúmeras práticas que viabilizam a produção de mídias audiovisuais com jovens e adolescentes. Conforme publicação da Rede CEP (2014), a ONG Bem TV, por meio do projeto Olho Vivo, que busca um relacionamento diretamente com o adolescente, e do projeto Educomunicar, voltado para o aperfeiçoamento de professores que atuam nas escolas onde estudam esses jovens, organizou processos de produção e veiculação de mensagens para alcançar melhores resultados no processo de ensino-aprendizagem.

Ainda segundo a Rede CEP (2014), desde que o projeto Olho Vivo foi implantado em 2003, 537 jovens participaram da experiência e, desse total, mais da metade melhorou o desempenho escolar e quase 80% melhoraram as relações familiares. Além disso, quinze jovens egressos do projeto passaram a atuar no mercado de trabalho da comunicação e seis chegaram ao ensino superior. Por outro lado, o projeto Educomunicar ganhou abrangência em vinte e uma escolas de Niterói e quatorze do Rio de Janeiro, as quais, mediante conceitos educomunicativos, envolveram alguns de seus educadores em oficinas e capacitaram-nos para o desenvolvimento de projetos de comunicação na escola.

É importante reconhecer o trabalho de ONGs, que, espalhadas pelo Brasil inteiro, interagem e levam práticas educomunicativas a muitas escolas, conforme considerações de Soares (2011, p. 29):

Parte do que falta à educação formal, especialmente no Ensino Médio, de acordo com a pesquisa Ação Educativa, tem sido oferecida subsidiariamente, por numerosas organizações não governamentais, em várias cidades do Brasil, mediante “práticas educomunicativas”.

Tais organizações têm conseguido atrair cada vez mais jovens para suas ações, devido especialmente à atitude reflexiva e crítica que elas demonstram ter diante da sociedade de massa guiada pela ideologia do consumo.

Com relação a produzir informação, pode-se deparar também com duas possibilidades significativas, o jornal impresso, que sempre foi um importante meio de propagação de informações, e, mais atualmente, o blog, que, para uma geração que quase não vive sem Internet, mostra-se uma boa alternativa. Ambos os veículos de informação podem ser usados para produções e práticas educomunicativas. Para Michalski e outros (2011), em qualquer oficina de educomunicação, é possível utilizar-se de impressos, pois, além de serem meios baratos e acessíveis, podem ser empregados para a produção de informação local e de

interesse dos próprios alunos, inclusive podendo ser criados por eles mesmos. A autora apresenta também outra opção, que seria a produção de informação por meio da Internet, considerada por ela um meio mais democrático, já que é gratuita e de fácil acesso.

Nesse sentido, o projeto São Miguel no Ar, desenvolvido em São Paulo pela ONG Tide Setubal, traz a proposta de engajar os jovens a produzir comunicação comunitária. O projeto iniciou-se, em 2007, com a criação de um jornal para a comunidade. Segundo Adeve (2018, p. 8):

Nesse processo, os jovens aprendiam sobre os conteúdos abordados, produção de textos, diagramação, realização de entrevistas, produção de pautas e muitos outros temas do mundo da comunicação. Mas a riqueza do trabalho estava em aprender também a fazer tudo isso de forma coletiva, com a participação ativa dos moradores do bairro.

O mesmo autor relata também que o engajamento dos jovens, aliado ao interesse da comunidade, propiciou, mais tarde, a criação de blog, de rádio e de TV de rua e mesmo assim havia a vontade de crescer ainda mais. Os próprios jovens participantes do projeto levaram suas aprendizagens e experiências para colegas e professores das escolas em que estudavam, e toda essa motivação ainda deu origem à Rede Jovem Comunica, cujo objetivo era envolver alunos e professores na produção de fanzines, folhetos, textos e gravações de rádio e vídeo para, dessa forma, proporcionar um ambiente comunicativo.

Assim, finalizando o terceiro capítulo, destaca-se quão colaborativas mostram ser as práticas educomunicativas e como elas estão preparadas para as novas mudanças do ensino médio, segundo Soares (2011, p. 41):

Ao convidar o Ensino Médio a ser revisto a partir dos paradigmas da educomunicação, estamos, na verdade, convidando a educação formal a assimilar, em seu benefício, uma experiência que nasceu fora de suas paredes, no espaço das relações não formais de produção e difusão de sentidos, no contexto dos embates da luta por novos e mais franqueados espaços de comunicação e expressão.

No segundo capítulo deste trabalho, há uma afirmação do professor Ismar Soares com os seguintes dizeres: “Quando alguém me pergunta o que é educomunicação, eu prefiro contar histórias, relatar fatos e mostrar como a sociedade se viu parte (...) dela”. Essa frase ilustra muito bem as experiências que foram aqui expostas. É bem mais fácil entender a educomunicação pelos relatos das práticas, mas mais interessante ainda é compreender como uma sociedade toda se vê engajada nessas práticas – organizações sem fins lucrativos que apresentam inúmeros projetos produtivos, escolas que se conectam com essas iniciativas,

jovens que compartilham essas experiências e comunidades que apoiam em sintonia com o Estado, que reconhece sua importância tanto ao inserir a educomunicação no projeto Ensino Médio Inovador quanto ao reconhecê-la por ela estar alinhada às diretrizes e às metas do Plano Nacional de Educação 2014–2024 e à reforma do ensino médio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se entender, a princípio, que existe um Plano Nacional de Educação (PNE) vigente que estabelece em uma de suas metas o oferecimento da educação em tempo integral por meio de atividades multidisciplinares, que existe o programa Ensino Médio Inovador, o qual, alinhado ao PNE, redesenha a estrutura curricular com ações que contemplam diversas áreas do conhecimento na perspectiva da educação integral com ampliação da carga horária, e que, mais recentemente, foi criada a Lei 13.145, de 16 de fevereiro de 2017, a qual altera a LDB e estabelece uma mudança na estrutura do ensino médio, ampliando o tempo mínimo do estudante na escola de 800 horas para 1.000 horas e tornando, dessa forma, inevitável a discussão dos caminhos a serem seguidos para a educação integral e de tempo integral.

Nesse contexto, o trabalho buscou responder como as práticas educomunicativas podem ser um referencial enriquecedor na educação integral e de tempo integral. Para a resposta, o trabalho apoiou-se em diversos autores, mas principalmente na linha de pesquisa do professor Ismar de Oliveira Soares. Além disso, buscou experiências consolidadas para reafirmar os potenciais da educomunicação, assim podendo concluir a necessidade da aproximação entre a educação e a comunicação, formada mediante uma terceira interface, a educomunicação.

Ao estender a carga horária do ensino médio, também se pactuou com uma educação emancipadora, distante dos conhecimentos fragmentados e em busca de uma educação para a cidadania e para todas as dimensões da vida, ou seja, uma educação integral. Segundo Guará (2009), a educação integral deve ser articulada com as demais políticas sociais, rompendo a velha ordem que fragmenta saberes e necessidades – uma educação que constrói caminhos para um novo momento histórico com integração cada vez maior de conhecimentos e competências. Assim, a educomunicação mostra-se um campo eficaz para tais deliberações, pois amplia as ações de cidadania e as expressões do indivíduo e da comunidade.

A educomunicação também ganha legitimidade porque se relaciona diretamente com a juventude, que interage continuamente com as novas mídias, dando condições para que as novas gerações leiam o mundo dos meios de comunicação de forma crítica e, ao mesmo tempo, promovam suas próprias formas de expressão.

Por fim, vale destacar que, para o exercício das práticas educomunicativas, é necessário um profissional que conheça as teorias e as práticas educacionais e, da mesma forma, conheça as competências do novo campo e envolva-se com as tecnologias e a produção midiática. O perfil do educomunicador envolve a gestão da comunicação, o

incentivo ao diálogo, a facilitação da aprendizagem por meio das ferramentas midiáticas e a mediação participativa e democrática.

Conclui-se então que o mais indicado para o processo de ensino-aprendizagem não é a educação para a comunicação ou a comunicação para a educação, mas uma terceira interface: a educomunicação.

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