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Considerando o preço da saca do milho para a região de Tupanciretã-RS no dia 23/03/2018, no valor de R$ 32,00, logo há uma perda de R$ 886,40 por hectare nas áreas de sobreposição de semeadura por produtividade, sem considerar a economia de semente, a qual custaria um acréscimo de R$ 1.110,72 por hectare nos locais que ocorrem a sobreposição, totalizando R$ 1.997,12 por hectare de prejuízo nos locais que ocorreu a sobreposição. Além disso, nessas áreas podem haver uma maior incidência de doenças pela superpopulação, ocasionando mais prejuízos ao produtor, por outro lado, as espigas anormais, que sofreram uma diminuição do seu tamanho, onde houve sobreposição de semeadura, podem resultar em maiores perdas durante a colheita mecanizada.

É importante destacar que os resultados obtidos nesse trabalho se referem a uma situação local, os benefícios econômicos da utilização da tecnologia de desligamento de seção em semeadoras de precisão são localizados, sendo provável que a rentabilidade varie de propriedade para propriedade, devido aos diferentes formatos de talhões, tamanho de equipamentos para semeadura e direção de semeadura adotada. A Figura 29, ilustra o tempo de retorno com base na economia de semente e o incremento de produtividade nas áreas as quais tiveram sobreposição de semeadura.

Figura 29 - Tempo de retorno com base na economia de semente e o incremento de produtividade nas áreas as quais tiveram sobreposição de semeadura.

Fonte: Autor, 2018. 10,41 5,21 3,47 2,60 2,08 1,74 1,49 1,30 1,16 1,04 0,95 0,87 0,800,74 0,69 0,65 0,61 0,58 0,55 0,52 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 T em p o d e reto rn o ( saf ras d e m il h o )

Conforme observado na Figura 29, considerando apenas um cultivo anual, sendo esse, da cultura do milho, considerando os benefícios do sistema de desligamento de seção em semeadora de precisão (economia de semente e incremento da produtividade), nas zonas as quais sofreram com o transpasse de semeadura, se alcançarmos 5 hectares de sobreposição, teremos um retorno econômico em 10,41 safras de milho, ao passo que se tivermos 50 hectares, teremos um retorno econômico em 1,04 safras de milho e de 0,52 safras se alcançamos 100 hectares de sobreposição na semeadura.

É muito importante observar que o investimento considerado, refere-se apenas aos acessórios de desligamento de seção para equipar uma semeadora de precisão compostas por 33 linhas de semeadura, comercializada na região Centro-Oeste do estado do Rio Grande do Sul no ano de 2018.

Sobre o desligamento automático de seção para semeadoras de precisão, Luck et al., (2010), Shockley et al., (2012), Larson et al., (2016) e Velandia et al., (2013), asseguram que para talhões menores e com formas mais irregulares, o uso dessa tecnologia apresenta um maior benefício.

5 CONCLUSÃO

A área total de sobreposição de semeadura possível encontrada no talhão foi de 1,33 hectares, representando 2,54% da área.

Quando ocorreu a semeadura utilizando o sistema sem sobreposição de semeadura (SSS), os componentes de rendimento de milho, alcançaram maior comprimento total da espiga, maior massa de mil grãos e quantidade maior de grãos por espigas, em contrapartida, onde ocorreu a semeadura no sistema com sobreposição de semeadura (CSS), apresentou maior número de espigas por hectare.

A produtividade do milho nas zonas que não houve sobreposição de semeadura (SSS), tiveram um incremento de 12,82%, comparadas as zonas que houveram sobreposição de semeadura (CSS).

As semeadoras equipadas com desligamento de seção, realizam uma operação mais eficaz, tanto pela economia de semente, quanto pelo incremento na produtividade do milho nas áreas sem sobreposição, assim ocasionando um incremento de lucratividade imediato. Nas propriedades que possuem talhões mais irregulares, obstáculos nos talhões, semeadora com maior área útil de trabalho e que cultivam principalmente a cultura do milho, o retorno econômico da tecnologia elevado, assim, torna-se menor o tempo de retorno do investimento.

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