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22 Viaggi in Portoghese ed altri manoscritti BAV, Borg.lat 153.

DIG. DVL–DIGIVATLIB.

Acerca deste códice: Trata–se de um códice muito variado, que contém textos de náutica, mas também textos de carácter religioso. Relativamente à parte náutica, esta obra inclui muitos capítulos contidos no Livro de marinharia de João de Lisboa (MS. 16) e os diários de navegação de André Vaz e Bernardo Fernandes. É por esta razão que a presente ficha foi organizada principalmente tendo em conta os seus diferentes autores. Contém também várias figuras a cores.

Referências: TAVEIRA 1994 [1.13]; MALHÃO PEREIRA 2017 [AP. 13]. Edições modernas: FONTOURA DA COSTA 1940b.

[c. 1526–1548]

Roteiros e diários de viagem:

JOÃO DE LISBOA [

c. 1526]

ROT. 22.1 Rota de Guoa pera Socotora [e o Cabo?] de Guardafuy, fls. 15v–19r.

ROT. 22.2 Roteiro de Curia Muria ate Oromuz, fls. 19v–20r.

ROT. 22.4 Navegação de Cochim pera Bemgalla, fls. 32r–33r.

ROT. 22.5 De quamdo quiseres sayr pera fora da barra de Bemgalla pollo canall do mar, fls. 33r–34r.

ROT. 22.6 Nauagação de Cochim pera Mallaqua, fls. 35r–37r.

ROT. 22.7 Declaração da monção de Mallaqua pera a China e as aguas para onde correm, f. 37v.

ROT. 22.8 Este he ho caminho de Mallaqua pera Vintão e Borneo para Malluquo, fls. 38r–43v.

ANDRÉ VAZ (1537–1538)

DIÁR. 22.1 Viagem de imverno que fez ho ano de 1537 Andre Vaz, fls. 45r–65r. ! Dezembro, f. 45r. ! Janneirro [1538], f. 45r–45v. ! Fevereiro, fls. 45v–49r. ! Prymeyro payro, fls. 49r–52r. ! Março, fls. 52r–56r. ! O p.mº dabril, fls. 56r–58r. ! Vista das Ilhas Primeyras, f. 58r. ! Vista das Ilhas Samguoja, fls. 58v–59r.

! Do Cabo das Corremtes para Moçambyque, fls. 59r–60r.

! Do nouo nome ate Quiloane em /13/14 braças verás terra, fls. 60r–60v. ! Prymeyras Ilhas, fls. 60v–61v.

! Samguoja, fls. 61v–62v.

! [Partindo de Moçambique para Socotorá], fls. 62v–65r. ! Se quiseres sorgyr da banda de norte... f. 65r.

! Se quiseres entrar em Sofala..., f. 65r. [Estreito de Magalhães], f. 66v.

ANÓNIMO ~ BERNARDO FERNANDES

ROT. 22.9 Regimento de Portugall pera a Imdia. Da navegação, fls. 77r–82v.

ROT. 22.10 Lembrança dos temporais e luas nouas e velhas nas partes da India e costa do Brasyl com as Amtylhas, por acydemtes da Lua, fls. 83r–83v.

ROT. 22.11 Portos donde podeis sorgyr na costa do Cabo da Boa Esperamça, com necessidade, fls. 84r–85v.

ROT. 22.12 Lembrança, f. 85v.

DIÁR. 22.2 Sam Lyam –522, fls. 85v–86r.

DIÁR. 22.3 Sam.to Ant.º / 523, f. 86r.

DIÁR. 22.4 Comçeyçam –526–a–19– de mayo, fls. 86r–87v.

DIÁR. 22.5 Sam Roque – 529–a–2– de abryl, f. 87v.

DIÁR. 22.6 A Graça de –532–, fls. 88r–91r.

! [Janeiro], f. 91r–91v. ! [Fevereiro], fls. 91v–92r. ! Março, f. 92r.

! Abril, f. 92v.

DIÁR. 22.8 Samta Maria da Graça de 1534–annos, fls. 92v–94r. ! [Março–Abril–Maio], fls. 92v–94r. ! Junho, fls. 94r–95r.

! Julho, fls. 95r–96r. ! Agosto, fls. 96r–96v. ! Setembro], fls. 96v–97r.

DIÁR. 22.9 [Santa Maria da Graça] Tornada para o Reino de –535 annos, [Janeiro–Junho], fls. 97r–101r.

DIÁR. 22.10 A espera de –537– anno a –12– de março pera ha Yndia, fls. 101r–106v. ! [Março–Abril], fls. 101r–102v.

! Mayo, fls. 103r–105r. ! [Junho], fls. 104r–104v. ! Julho, fls. 105r–106v.

DIÁR. 22.11 Partyo ha nao Espera da Ymdia pera o reino o anno de 538 –a– 20– de Jan.º [Janeiro–Julho], fls. 106v–109r.

DIÁR. 22.12 Em nome de deus Amen. Viagem que ffez Bernardo Ffnz na nao Boquiqua–a–velha, de que hia por capitam Antonio Pereyra, o ano de –1547– annos, fls. 109r–123v.

! [Outubro], f. 109r–109v. ! Novembro, fls. 110r–110v. ! [Dezembro], fls. 111r–113v. ! Janneyro de 1548, fls. 113v–117v. ! Fevereiro de 1548, fls. 117v–122r. ! Março, f. 122r–123v. Outros textos:

IT. 22.1 Conta nova, fls. 1r–1v.

IT. 22.2 [Tabuadas de declinação dos anos 1517–1520], fls. 2r–9v.

IT. 22.3 [Regimento da declinação do Sol], fls. 11r–12v.

IT. 22.4 Regimento de marinharia, para saberes quanto arredais da costa e quanto te chegas, por cada quarta que fores, fls. 12v–13r.

IT. 22.5 Isto é para saberes dar razão de ti, fls. 13r–14r.

IT. 22.6 Outras preguntas, fls. 14r–15r.

IT. 22.7 Estes são os parallellos e quamto vale cada quarta da agulha, que te nordestear ou noroestear, fls. 23r–23v.

IT. 22.8 Regimento do Cruzeiro do Sul e de como deves de tomar a estrêla do Sul, fls. 24r–24v, 26r.

alto e baixo, fls. 25r–27v.

IT. 22.10 Horas da noite pelo Cruzeiro, f. 26v.

IT. 22.11 [Outro regimento do Cruzeiro], fls. 27r–28r.

IT. 22.12 [Regimento da estrêla da Barca], fls. 29r.

IT. 22.13 [Regimento das horas pelo Norte], f. 29v.

IT. 22.14 Para tomar a altura do Norte e para saberes como se deve tomar a estrêla do Norte pela agulha de marear, fls. 30r–31r.

IT. 22.15 Regimento da estrêla do Norte para saberes quantas léguas entram por grau, por cada uma destas quartas abaixo escritas, f. 31v.

IT. 22.16 [Repetição do IT. 22.7], fls. 65r–65v.

IT. 22.17 Os dias aziagos de todo o ano, fls. 65v–66r.

IT. 22.18 Regimento para tirar a declinação pelo quadrante, e assim mesmo para saber, todo o tempo, em que lugar está o Sol em qualquer dos signos ou em quantos graus dêle estiver, fls. 66v–67v.

IT. 22.19 Capítulo da maneira que o Sol se move para fazer sua declinação, fls. 67v–69r.

IT. 22.20 Aqui começa de falar quanto sois afastado do mediano vero pelo variar das agulhas, fls. 69r–70r.

IT. 22.21 Aqui se começa o Tratado da agulha de marear achado por João de Lisboa no ano de 1514, pelo que se pode saber, em qualquer parte que homem estiver, quanto é afastado do meridiano vero pelo variar das agulhas, fls. 70r–75r.

! Cap. I.º Do comprimento da agulha de marear, para verdadeiramente saberes a diversidade das agulhas, f. 70v.

! Cap. II.º Da maneira por que se ha de fazer a caixa, f. 71r. ! Cap. III.º Como se há de traçar a caixa de fora, fls. 71r–71v.

! Cap. IV.º Para se saber como se há de tomar a estrêla do Norte pela agulha de marear (fls. 71v– 72r).

! Cap. V.º Em que se declara como haveis de tomar a estrêla do Sul, fls. 72r–72v. ! Capitulo do Cruzeiro, f. 72v.

! Capitulo da maneira que hás de tomar a altura pelo Cruzeiro do Sul, fls. 72v–73r. ! Cap. [VI.º] Em que se declara como hás de ter as agulhas nas mãos, fls. 73r–73v.

! Cap. [VII.º] Em que se declara onde havemos de tomar êste meridiano vero, e assim a quantidade da quarta; e, depois, as outras começam da equinocial para os polos do mundo, fls. 73v–74r.

! Cap. [VIII.º] Em que se declara como se há de tomar a altura a uma tôrre ou a uma arvore por um quadrante, f. 74r.

! [Cap. IX.º] Declaração do meridiano, f. 74v. ! Capitulo dezeno, fls. 74v–75r.

IT. 22.22 Regimento para em uma carta de marear dares pelo manifesto, e para saberes por ela dar a quantidade de um grau por qualquer paralelo; o que se faz em uma poma te mostra esta regra em plano, fls. 75r–75v.

IT. 22.23 Regra para saberes pelo astrolábio quantas horas tem o dia, f. 75v.

IT. 22.25 Lembrança dos dias em que o Sol cursa mais da banda do Norte que do Sul, os quais são 9, fls. 76r.

IT. 22.26 Da maneira que hásde tirar as marés, em terras novas ou em outras quaisquer terras, se quiseres saber como correm, fls. 76r–76v.

ANÓNIMO