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Vinheta identificativa do Utente

No documento Crescimento profissional (páginas 179-183)

0 – não baixa

1 – baixa parcial/, não chega a pousar 2 – pousa, mas aguenta algum tempo 3 – não vence a gravidade, cai logo 4 – sem movimento, mesmo pousado NT – amputação ou fusão articular

6b – força membro inferior direito (5’’ deitado 30°)

0 – não baixa

1 – baixa parcial/, não chega a pousar 2 – pousa, mas aguenta algum tempo 3 – não vence a gravidade, cai logo 4 – sem movimento, mesmo pousado NT – amputação ou fusão articular

7 – ataxia dos membros (dedo-nariz, calcanhar-joelho)

0 – normal

1 – ataxia em 1 membro 2 – ataxia em 2 membros

NT – amputação ou fusão articular

8 – sensibilidade (alfinete face, tronco, membro superior e inferior, comparar 2 lados)

0 – normal

1 – hipostesia ligeira

2 – hipostesia marcada (ausência de reacção de todo 1 lado ou hipostesia bilateral)

9 – linguagem

(nomear, descrever uma figura, ler uma frase) 0 – sem afasia

1 – afasia ligeira a moderada 2 – afasia grave

3 – sem discurso, afasia global

10 – disartria (avaliar clareza do discurso ao repetir lista de palavras)

0 – articulação normal

1 – disartria ligeira a moderada; 2 – muito pouco perceptível; mutismo NT – entubado ou outra barreira física

11 – extinção (estímulos visuais e tácteis bilaterais simultâneos; anosognosia) 0 – sem extinção 1 – extinção parcial 2 – extinção total SCORE TOTAL - ___________________ Data: ____/____/_____ Hora: _____:_____

Responder, mesmo se obstáculos de interpretação

• Responde a estímulo minor: 1 • Responde a estímulo vigoroso: 2 • Resposta reflexa, ausência total de • resposta: 3

1b – orientação (mês e idade)

• Doentes afásicos/ estuporosos: 2 • Disartria grave: 1

• “Barreira de linguagem”(tubo,etc) sem ser por afasia: 1

1c – ordens verbais (abrir e fechar os olhos, apertar e largar a mão não parética)

• Valorizar as tentativas de resposta (não completadas por défice motor) • Se afásico, fazer pantomina para

mostrar o gesto pretendido

2 – campos visuais (estímulos ou ameaça nos 4 quadrantes de cada olho)

• Basta doente olhar para lado onde se mexe os dedos para aceitar que viu esse campo

• Hemianópsia parcial, ex. quadrantanópsia: 1

• Se problema prévio num olho, classificar pelo outro

• Se está cego bilateralmente: 3

• Estimular simultaneamente os 2 lados; se extinção dar 1 e ajuda a classificar o item 11

• Coma: 3

3 – olhar conjugado (seguir dedo ou face do examinador, ou r. oculocefálico)

• Testar só olhar horizontal • Ver olhar voluntário ou com

r.oculocefálico (alt.consc.) • Se desvio conjugado do olhar que

reverte parcialmente voluntária ou reflexamente: 1

• Parésia isolada do III, IV ou VI: 1 • Nistagmo, estrabismo antigo: 0 • Desvio forçado do olhar que não

reverte com reflexo oculocefálico:2

4 – paralisia facial (comando ou dor)

• Parésia facial minor: apagamento da comissura nasolabial/assimetria do sorriso

• Simetria do esgar à dor se necessário • 3 só se coma ou enfarte do tronco

5 e 6 – força membros

• testar 1 lado de cada vez • contar alto até 10 ou 5 • No afásico tentar imitar

• Testa lesão cerebelo unilateral • Olhos abertos

• Valorizar ataxia desproporcionada para a parésia

• Considera-se ausente se o doente não entende ou está plégico ou em coma

8 – sensibilidade (alfinete face, tronco, MS, MI; comparar 2 lados)

• Estuporoso ou afásico ver esgar ou retirada à dor, score provável de 1 ou 0 • Enfarte do tronco com hipostesia

bilateral: 2

• Se o doente não responde e está quadriplégico: 2

• Doente em coma: 2

• Hipostesia marcada só se não sente picada na face, MS e MI: 2

9 – linguagem

(nomear, descrever uma figura, ler uma frase); compreensão já vista acima

• Afasia ligeira a moderada: perda de fluência, da facilidade de compreensão; sem limitação significativa da

expressão de ideias

• Afasia grave: toda a comunicação é feita por expressões fragmentadas • Doente entubado: pedir para escrever • Se interferência da visão: colocar

objectos nas mãos do doente e pedir para caracterizar

• Doente em coma: 3

• Doente estuporoso ou não colaborante: escolher classificação, 3 só se mutismo e não cumprir qualquer ordem verbal

10 – disartria (avaliar clareza do discurso ao repetir lista de palavras)

• Coma: 2

• Afasia global sem discurso: 2

• Alteração articulação por outras causas (dentes, etc.): 1

11 – extinção ou desatenção, dantes ‘neglet’ (estímulos visuais e tácteis bilaterais simultâneos; anosognosia)

• Hemi-desatenção visual, táctil ou espacial: 1

• Hemi-desatenção para + que 1 modalidade, ou não reconhece a sua própria mão, ou orientação espacial só para um lado, anosognosia: 2

• Dificuldade avaliação por afasia mas parece reparar nos 2 lados: 0 • Coma: 2

Doentes com possível indicação para trombólise: (verifique e assinale na lista de controlo todos os items)

enfarte cerebral agudo

idade 18 a 80 anos (critério relativo)

≤ 4,5h início défices; excluir se hora desconhecida.

>3 ≤ 4,5h início défices, excluir doentes com > 80 anos ou sob hipocoagulação oral sem AVC minor ou regressão rápida dos sintomas para NIHSS<4 antes da perfusão sem AVC demasiado grave (NIHSS>25)

sem convulsão na instalação AVC, excepto se certeza ausência TCE e défice não ser pela convulsão sem sintomas sugestivos de HSA, mesmo com TAC normal

TAC cerebral sem hemorragia intracraniana

TAC sem sinais precoces de enfarte >1/3 ACM (critério relativo se <3h) sem aumento do APTT se recebeu heparina nas últimas 48h

INR < 1.7 se anticoagulação oral plaquetas > 100.000/mm3

uso prévio de AAS não contraindica

TA ≤ 185/110mmHg (ou possibilidade de a manter assim de forma estável com tratamento - labetalol) glicemia 50-400mg/dl (fora destes extremos pode simular AVC); tratar com insulina se >140 mg/dl sem diátase hemorrágica

sem hemorragia grave, manifesta ou recente (<21 dias) sem antecedentes de hemorragia intracraniana

sem AVC ou TCE nos últimos 3 meses (critério relativo) ou TCE actua (critério absoluto) evitar se associação de diabetes e antecedentes de AVC (mas não contraindica) sem enfarte de miocárdio nos últimos 3 meses

sem história de neoplasia, aneurisma, MAV ou cirurgia, intracraniana ou espinhal (critério relativo) sem retinopatia hemorrágica

sem massagem cardíaca nos últimos 10 dias sem parto no último mês

sem punções arteriais em local não compressível nos últimos 7 dias (ex. subclávia) sem endocardite bacteriana, pericardite ou pancreatite aguda

Hemorragia gastointestinal ou urinária nos últimos 21 dias

sem d. hepática grave, varizes esofágicas, aneurismas arteriais, MAVs sem neoplasia com risco aumentado de hemorragia

sem grande cirurgia ou traumatismo significativo nos últimos 14 dias

Estudo da coagulação (INR <1,5 se anticoagulante oral; APTT normal se heparina < 48 h):

Glicemia (50-400mg/dl): Corrigir se hipoglicemia sintomática ou se >140 mg/dl

Modo de administração do fármaco:

Actilyse ( rTPA) 0,9 mg/kg ( máximo 90 mg)

10 % da dose em bólus ev; a restante dose em perfusão ev contínua durante 1 h

Peso estimado - Dose rTPA bólus - Dose perfusão 1h -

Registar data/hora:

início sintomas -

chegada ao hospital - veio pela via verde do 112? TAC - relatório TAC -

início perfusão rtPA -

Pré-trombólise: NIHSS -

Incapacidade prévia (Rankin prévio) -

Cuidados durante o tratamento:

manter TA<180/105; se >, 10mg labetalol ev 1-2min seguida perfusão 2-8mg/min; SOS nitropr.sódio evitar sonda nasogástrica, catéter central, punções arteriais e catéteres rígidos nas 1ªs 24 h

evitar algaliação até pelo menos 30 min após ter terminado a perfusão evitar injecções IM

os antiagregantes ou heparina devem ser evitados nas 1ªs 24 h

se a heparina for essencial para outras indicações (TVP), a dose não deve exceder 10,000 UI/d s.c

Medidas a tomar caso ocorra hemorragia intracerebral ou sistémica (ver anexo III)

Se hemorragia sistémica, parar a perfusão, consoante a gravidade da hemorragia

Se hemorragia pequena, comprimir local/ e aplicar frio; poderá não ser necessário parar a perfusão Ponderar administração de crioprecipitado, plasma fresco e plaquetas se fibrinogénio ≤ 100 mg/dl Se suspeita de hemorragia cerebral: parar perfusão, repetir TC, reduzir PIC, contactar Neurocirurgia

No documento Crescimento profissional (páginas 179-183)

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