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CAPITULO IV RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.7 VISCOSIDADE DO MEL

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Amostra com alimentação artificial Amostra sem alimentação artificial

Na tabela 26, 27 e gráfico 9 os valores das amostras de méis sem o tratamento da alimentação artificial apresentaram a média e o desvio padrão de 675,4 ± 676,4 Pa.s para a viscosidade enquanto as amostras que recebem tratamento com alimentação artificial apresentaram valores 314,9 ± 315,0 Pa.s.

A viscosidade de um mel depende grandemente do seu conteúdo de água e está assim ligada a sua densidade relativa; quanto menos água, mais altas a densidade e viscosidade. Méis de meliponíneos caracterizam-se pela fluidez, devido ao alto teor de água, o que pode ser uma vantagem quando do envasamento e da decantação por menor período. Apesar da sua importância, a viscosidade dos méis não constitui critério de avaliação nas legislações vigentes.

Tabela 25 – Coleta de dados da Viscosidade nas amostras (s) e (c) Amostra Tempo

escoamento

Viscosidade Amostra Tempo escoamento Viscosidade S1 253s 619,2 C1 131s 313,0 253s 616,7 130s 310,5 261s 639,3 130s 310,5 267s 654,4 130s 310,5 274s 671,9 131s 313,0 S2 275s 674,4 C2 131s 313,0 269s 659,4 131s 313,0 268s 656,9 132s 315,5 267s 654,4 131s 313,0 279s 684,5 131s 313,0 S3 290s 712,1 C3 133s 318,0 291s 714,6 134s 320,5 292s 722,1 134s 320,5 291s 722,1 134s 320,2 297s 729,7 134s 320,5 Fonte: O autor. Legenda:

*C1; C2; C3= Amostra com alimentação artificial *S1; S2; S3= Amostra sem alimentação artificial

Os valores comprovados nas pequisas de Marchini et al.(2002) verificou os valores para viscosidade variando de 98 à 5090 mPa.s, com média de

1362,70mPa.s, em Arupama et al (2003) os valores da viscosidade varia entre 138 à 179 mPa.s. Em Marchini et al (2004) trabalharam amostras no estado do Paraná e Tocantins e constataram valores variando em 1096 à 4640 mPa.s.

Tabela 26 - Determinação da viscosidade das amostras (s) e (c)

AMOSTRA MÉDIA E DESVIO

SEM ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL 675,4 ± 676,4

COM ALIMENTAÇÃO 314,9 ± 315,0

Tabela 27 - Teste t de student da viscosidade do mel nas amostras (s) e (c) Amostra de mel

Sem alimentação artificial(c)

Amostra de mel com alimentação artificial(s) Média 679,4642857 315,1214286 Variância 1252,904011 15,96796703 Observações 14 14 Hipótese da diferença de média 0 gl 13 Stat t 38,2706091 P(T<=t) uni-caudal 4,73907E-15 t crítico uni-caudal 1,770933396 P(T<=t) bi-caudal 9,47815E-15 t crítico bi-caudal 2,160368656

*C1; C2; C3= Amostra com alimentação artificial. *S1; S2; S3= Amostra sem alimentação artificial

Gráfico 9 - Determinação da viscosidade

De acordo com Crane 1983 a viscosidade do mel pode ser influenciada por muitos fatores icluindo a composição, temperatura, conteúdo de água, densidade relativa e o alto conteúdo de proteínas.

4.8 COR

A cor do mel é um dos critérios mais usados na identificação da origem floral, podendo variar desde tons de âmbar( Fig 20) até tons muito escuros (preto) (Bogdanov et al., 2004). Determinação da cor das amostras de mel foram resultados de absorvância obtidos e convertidos para mm de Pfund, via equação a seguir:

𝐶𝑜𝑟 = (371,39 𝑥 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣â𝑛𝑐𝑖𝑎) − 38,7 Equação 7

Outros estudos de Gonzalez et al., 2005 relacionaram a cor com o teor de compostos fenólicos e grãos de pólen, sendo esta relação muito dependente da origem botânica do mel. O grau de escurecimento está dependente da temperatura e/ ou tempo de armazenamento (Gonzales et al.,1999). Sabendo que a cor é uma

0 100 200 300 400 500 600 700 800 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 P.a.S AMOSTRA AMOSTRA SEM ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL AMOSTRA COM ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL

determinante na escolha do produto pelo consumidor e para saber a procedência e qualidade do manuseio da colmeia

Pode-se observar no gráfico 10 que as 09 amostras de méis de tratamento artificial e sem tratamento artificial apresentaram a cor âmbar de acordo com classificação da cor do mel feita pela Escala de Pfund, dada na Tabela 28.

Tabela 28 - Escala de cor Pfund

Equivalence in PFUND scale

Water White 1-8mm

Extra White 8-16.5mm

White 16.5-34mm

Extra light amber 34-50mm

Comercial color scale (CAA) 50-85mm

Amber 85-114mm

Dark amber >114mm

Fonte: UEPG

Gráfico 10 - Determinação da cor do mel

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Sem alimentação artificial Com alimentação artificial

CONCLUSÃO

De acordo os resultados das análises físico-químicas para as amostras de méis de Melipona seminigra submetidas ao tratamento de alimentação artificial e natural no período de 10 meses que os méis possuem diferenças físico- químicas comprovadas e estabelecidas pelo padrão de qualidade do mel. Em alguns dos parâmetros como (condutividade elétrica, açúcares redutores, umidade e sólidos insolúveis totais) as amostras não foram aprovadas quanto aos limites de critérios da legislação brasileira.

O mel tem elevado comportamento higroscopico devido ao hábitat das abelhas sem ferrão terem uma baixa umidade, sabendo que este parâmetro é um fator bastante afetado pelo clima, como também outras propriedades do mel, seja de abelhas Apis ou abelhas sem ferrão. Como o clima tropical da floresta Amazônica possue uma alta umidade relativa do ar isto pode interferir no conteúdo de água do mel, elevando a sua concentração.

Para o parâmetro viscosidade, o mel depende grandemente do seu conteúdo de água e está assim ligada a sua densidade relativa; quanto menos água, mais altas a densidade e viscosidade.

Os méis de meliponíneos caracterizam-se pela fluidez, devido ao alto teor de água, o que pode ser uma vantagem quando do envasamento e da decantação por menor período. Apesar da sua importância, a viscosidade dos méis não constitui critério de avaliação nas legislações vigentes.

Com relação à cor do mel é um dos critérios mais usados na identificação da origem floral, podendo variar desde tons de âmbar, até tons muito escuros (preto). Sabe-se que a cor é um dos critérios mais observados pelos consumidores na escolha da compra do mel e que a cor âmbar é mais escolhida pelos apreciadores deste produto.

Para a variável dos sólidos insolúveis totais (SIT) destacamos que é um dos parâmetros mais importante para saber a boa procedência e qualidade do mel.

Os testes das amostras de SIT apresentaram para o tratamento sem alimentação artificial uma média de 0,70±1,45 enquanto as amostras com tratamento

artificial 0,60±1,19. A literatura apresenta valores escassos para sólidos insolúveis. O resultado obtido no presente trabalho não condiz com o valor estipulado pela legislação, que normatiza 0,1g/Kg para mel de florada e 0,5 g/Kg para mel prensado.

Com relação à condutividade elétrica os valores encontrados na amostra (S) de média e desvio padrão de 0,15 ±0,15 mS/cm enquanto na amostra (C) 3,37 ± 3,37 não são similares em seu potencial de condutividade se mas encontra dentro do limite máximo permitido pela legislação internacional, que é de 0,80 mS/cm, porém, as amostras se encontram abaixo do limite mínimo estabelecido pela legislação internacional, que é de 0,20 mS/cm. A legislação brasileira não estabelece nenhum limite máximo ou mínimo para este parâmetro.

Foi observado o PH onde as amostras com o tratamento de alimentação artificial teve pH menor 3,06 em relação 3,37 as amostras sem tratamento de alimentação artificial.

Esses baixos índices de pH deve-se ao fato de que as abelhas sem ferrão tenham, ao longo do tempo, desenvolvido como estratégia para proteger suas colônias de eventuais contaminações por microorganismos osmofílicos o pH necessário para evitar o crescimento destes agentes, considerando a acidez e o pH importantes fatores antimicrobianos, provendo maior estabilidade ao produto e controle do desenvolvimento de microorganismos.

Há séculos a população ribeirinha amazônica realiza a procura por colmeias na mata, com o consumo do mel de abelhas nativas, utilizando-o, principalmente, de forma medicinal. Então outras pesquisas devem colaborar com a melhoria da atividade da meliponicultura, principalmente em relação ao consumo deste produto e manejo florestal.

A proposta de continuidade será de uma análise bacteriólogica, pois, a contaminação por agentes microbióticos podem interferir também na saúde humana e qualidade do mel, sabendo que sua comercialização nos dias atuais está se expandindo, a qualidade deixa a desejar tanto na higienização quanto no armazenamento do produto. Outra sugestão é mapear os meliponicultores que o Estado do Amazonas possue e criar um ciclo de formação para essas comunidades ribeirinhas dando-lhes suporte técnico para manejo, criação e comercialização do mel. Em relação às vantagens da meliponicultura na agricultura também é notória e

podemos registrar um aumento de 30% a 40% na produção de frutos de melhor qualidade, como ocorre com os plantios de café e tomate que apresentaram melhor desempenho devido à polinização das abelhas. Ainda podemos destacar a questão ambiental que é a manutenção e sustentabilidade da floresta amazônica e de diversas espécies que dependem dela para sobreviverem.

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