• Nenhum resultado encontrado

N Zooplâncton da área estuarina do Rio Formoso – PE (Brasil) Trabalhos

CHORDATA OUTROS

D. N Zooplâncton da área estuarina do Rio Formoso – PE (Brasil) Trabalhos

Oceanográficos da UFPE 23: 55-64, 1994/95.

NEUMANN-LEITÃO,S.;PARANAGUÁ,M.N.&VALENTIN, J. L. The planktonic rotifers of

the estuarine lugunar complex of Suape (Pernambuco, Brazil). Hydrobiologia 232: 133-142, 1992.

NEUMANN-LEITÃO, S.;ESKINAZI-SAN'ANNA, E.M. GUSMÃO, L.M. O.; NASCIMENTO-

VIEIRA,D.A.;PARANAGUÁ,M.N.&SCHWAMBORN,R.2008.Diversity and distribution

of the mesozooplankton in the tropical Southwestern Atlantic. Journal of Plankton

Research 30(7):795-805.

NEUMANN-LEITÃO, S. 1984. Sistemática e ecologia dos rotíferos (Rotaria)

planctônicos da área estuarina lagunar de SUAPE – Pernambuco (Brasil).

Dissertação. Universidade Federal de Pernambuco. Depto. de Oceanografia. 261f.

NEWELL,G. E.&NEWELL,R. C.1963. Marine plankton: a pratical guide. London:

Hutchlson Educational. 221 p.

PALOMARES-GARCÍA,R.;BUSTILLOS-GUZMÁN,J.J.;LÓPEZ-CORTÉS,D. 2006. Pigment-

specific rates of phytoplankton growth and microzooplankton grazing in a subtropical lagoon. Journal of Plankton Research, 28(12):1217-1232.

66

PARANAGUÁ, M. N. & NASCIMENTO-VIEIRA, D. A. N. Estudo ecológico da região de

Itamaracá, Pernambuco-Brasil. XXV. Zooplâncton do rio Botafogo. 1984. Trabalhos

Oceanográficos da UFPE 18:193-206.

PARANAGUÁ, M.N.;NEUMANN-LEITÃO, S.& GUSMÃO,L.M.O. 2000. Zooplâncton. p.

89-102pp. In: BARROS, H. M.; E. ESKINAZI-LEÇA; MACEDO S. J. & LIMA, T. (Eds.)

Gerenciamento Participativo de Estuários e Manguezais. Ed. Universitária da

UFPE, Recife-PE. 225p.

PARANAGUÁ,M.N.;NASCIMENTO-VIEIRA,D.A.,GUSMÃO,L.M.O.;NEUMANN-LEITÃO,

S.&SCHWAMBORN,R.2004.Estrutura da Comunidade Zooplanctônica. p. 441-476. In:

ESKINAZI-LEÇA,E.;NEUMANN-LEITÃO,S.&COSTA,M.F. (Orgs.). Oceanografia: Um

Cenário Tropical. Pernambuco, Brasil: Edições Bagaço.

PARK, G. S. & MARSHALL, H. G. 2000. Estuarine relationships between zooplankton community structure and trophic gradients. Journal of Plankton Research 22(1):121- 135.

PASSAVANTE,J.Z.O.;FEITOSA,F.A.N.;MACÊDO,S.J.;ARAGÃO,J.O.R.;NEUMANN-

LEITÃO, S. & LINS, I. C. S. Produção, Biomassa Fitoplanctônica, Climatologia e

Hidrologia do Estuário do Rio Botafogo, Itapissuma, Pernambuco. Boletim Técnico

e Científico do CEPENE/IBAMA, Tamandaré, v. 11, 2003.

PORTO NETO,F.F.;NEUMANN-LEITÃO,S.;GUSMÃO,L.M.O;NASCIMENTO-VIEIRA,D.

A.;SILVA,A.P.&SILVA,T.A.1999.Variação sazonal e nictemeral do zooplâncton no Canal de Santa Cruz, Itamaracá, PE, Brasil. Trabalhos Oceanográficos da UFPE

27(2):43-57.

PORTO NETO, F. F. 2003. Zooplankton as bioindicator of environmental quality in

the Tamandaré Reef System (Pernambuco - Brazil): anthropogenic influences and interaction with mangroves. ZMT, Universität Bremen. 145f.

RESGALLA JR,C.; SOUZA,V. G. C.;RÖRIG, L.R. &SCHETTINI, C. A. F. 2008. Spatial

and temporal variation of the zooplankton community in the area of influence of the Itajaí-Açu river, SC (Brazil). Brazilian Journal of Oceanography 56(3):211-224.

ROFF, J. C.;TURNER,J. T.;WEBBER, M.K. &HOPCROFT,R. R. 1995. Bacterivory by

tropical copepod nauplii: extent and possible significance. Aquatic Microbial Ecology

9: 165-175.

ROHLF, F.J.&FISHER, D.L. 1968. Test for hierarchical structure in random data sets.

Systematic Zool. 17:407-421.

SAUTOR,B. & CASTEL, J. 1998. Importance of microzooplanktonic crustaceans in the

coastal food chain: Bay of Marennes-Oléron, France. Oceanologica Acta 21(1):105- 111.

67

SAUTOUR B.;ARTIGAS,L.F.;DELMAS,D.;HERBLAND,A.&LABORDE,P. 2000. Grazing

impact of micro- and mesozooplankton during a spring situation in coastal waters off the Gironde estuary. Journal of Plankton Research 22(3):531-552.

SCHWAMBORN,R.;EKAU,W.;PINTO,A.S.;SILVA,T.A.&SAINT-PAUL,U.. 1999. The

contribution of estuarine decapod larvae to marine macrozooplankton communities in northeast Brazil. Archive of Fishery and Marine Research 47: 167–182.

SCHWAMBORN, R.; W. EKAU; Voss, M. & Saint-Paul, U. 2002. How important are

mangroves as a carbon source for decapod crustacean larvae in a tropical estuary? Mar.

Ecol. Prog. Ser. 229:195–205.

SILVA, T. A.; NEUMANN-LEITÃO, S., SCHWAMBORN, R., GUSMÃO, L. M. O. &

NASCIMENTO-VIEIRA, D. A. 2003. Diel and seasonal changes in the macrozooplankton

community of a tropical estuary in Northeastern Brazil. Revista Brasileira de Zoologia

20(3):439–446.

SILVA,A.P.;NEUMANN-LEITÃO,S.;SCHWAMBORN,R.;GUSMÃO,L.M.O.&SILVA,T.

A. 2004. Mesozooplankton of an impacted bay in North Eastern Brazil. Brazilian

Archives of Biology and Technology 47(3):485-493.

SILVA, A. P. 2007. Dinâmica do microzooplâncton no Canal de Santa Cruz. Dissertação. Universidade Federal de Pernambuco. Depto. de Oceanografia. 104f.

SHANNON, C.E. &WEAVER, W.A mathematical theory of communication. Illinois,

University of Illinois Press. 1975. 125p.

SISTEMA DE VENEZA. 1958. Symposium on the classification of brackish waters.

Archives Oceanography and Limnology 11:1-248.

STERZA, J.M. &FERNANDES,L. L. 2006. Zooplankton community of the Vitória Bay

estuarine system (Southeastern Brazil): characterization during a three-year study.

Brazilian Journal of Oceanography 54(2/3):95-105.

STRICKLAND,J.D.H.&PARSONS, T. R. 1989. A pratical handbook of seawater analysis.

Bulletin Fisheries Research Board of Canada (167): 1-311.

TRÉGOUBOFF,G.&M. ROSE.1957.Manuel de Planctologie Mediterranienne. Paris:

Centre Nacional de la Recherche Scientifique, v. II.

TUNDISI, J. G. O. 1970. O plâncton estuarino. Contribuições Avulsas do Instituto

Oceanográfico da Universidade de São Paulo, Série Oceanografia Biológica 19:1-22.

TURNER,J. T. 2004. The Importance of Small Planktonic Copepods and Their Roles in

68

URIARTE, I. & VILLATE, F. 2005. Differences in the abundance and distribution of

copepods in two estuaries of the Basque coast (Bay of Biscay) in relation to pollution.

Journal of Plankton Research 27:863-874.

URRUTXURTU, I. 2004. Seasonal succession of tintinnids in the Nervión River estuary,

Basque Country, Spain. Journal of Plankton Research 26(3):307-314.

VALENTIN,J.L. 2000. Ecologia Numérica: uma introdução à análise multivariada

69 12 ANEXO

A1.Regras de formatação do periódico IHERINGIA – Série Zoológica ISSN 0073-4721 versão impressa; ISSN 1678-4766 versão online

1. Escopo e política

O periódico Iheringia, Série Zoologia, editado pelo Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, destina-se a publicar trabalhos completos originais em Zoologia, com ênfase em taxonomia e sistemática, morfologia, história natural e ecologia de comunidades ou populações de espécies da fauna Neotropical recente. Notas científicas não serão aceitas para publicação. Em princípio, não serão aceitas listas faunísticas, sem contribuição taxonômica, ou que não sejam o resultado de estudos de ecologia ou história natural de comunidades, bem como chaves para identificação de grupos de táxons definidos por limites políticos. Para evitar transtornos aos autores, em caso de dúvidas quanto à adequação ao escopo da revista, recomendamos que a Comissão Editorial seja previamente consultada. Também não serão aceitos artigos com enfoque principal em Agronomia, Veterinária, Zootecnia ou outras áreas que envolvam zoologia aplicada. Manuscritos submetidos fora das normas da revista serão devolvidos aos autores antes de serem avaliados pela Comissão Editorial e Corpo de Consultores.

2. Forma e preparação de manuscritos

1. Encaminhar o trabalho ao editor, via ofício, assinado pelos autores, acompanhado do original e duas cópias (incluindo as figuras) além de arquivo digital (ver item 14).

2. Os manuscritos serão analisados por, no mínimo, dois consultores. A aprovação do trabalho, pela comissão editorial, será baseada no conteúdo científico, respaldado pelos pareceres dos consultores e no atendimento às normas. Alterações substanciais serão solicitadas aos autores, mediante a devolução dos originais acompanhados das sugestões.

3. O teor científico do trabalho é de responsabilidade dos autores, assim como a correção gramatical. 4. O manuscrito, redigido em português, inglês ou espanhol, deve ser impresso em papel A4, em fonte “Times New Roman” tamanho 12, com páginas numeradas e espaçamento duplo entre linhas.

5. Os trabalhos devem conter os tópicos: título; nomes dos autores (nome e sobrenome por extenso e demais preferencialmente abreviados); endereço completo dos autores, com e-mail para contato; “abstract” e “keywords” (máximo 5) em inglês; resumo e palavras-chave (máximo 5) em português ou espanhol; introdução; material e métodos; resultados; discussão e conclusões; agradecimentos e referências bibliográficas.

6. Não usar notas de rodapé.

7. Para os nomes genéricos e específicos usar itálico e, ao serem citados pela primeira vez no texto, incluir o nome do autor e o ano em que foram descritos. Expressões latinas também devem estar grafadas em itálico.

8. Citar as instituições depositárias dos espécimes que fundamentam a pesquisa, preferencialmente com tradição e infra-estrutura para manter coleções científicas e com políticas de curadoria bem definidas. 9. Citações de referências bibliográficas no texto devem ser feitas em Versalete (caixa alta reduzida) usando alguma das seguintes formas: BERTCHINGER & THOMÉ (1987), (BRYANT, 1915; BERTCHINGER & THOMÉ, 1987), HOLME et al. (1988).

70 10. Dispor as referências bibliográficas em ordem alfabética e cronológica, com os autores em Versalete (caixa alta reduzida). Apresentar a relação completa de autores (não abreviar a citação dos autores com “et al.”) e o nome dos periódicos por extenso. Alinhar à margem esquerda com deslocamento de 0,6 cm. Não serão aceitas citações de resumos e trabalhos não publicados.

Exemplos:

BERTCHINGER, R. B. E. & THOMÉ, J. W. 1987. Contribuição à caracterização de Phyllocaulis soleiformis (Orbigny, 1835) (Gastropoda, Veronicellidae). Revista Brasileira de Zoologia 4(3):215-223. BRYANT, J. P. 1915. Woody plant-mammals interactions. In: ROSENTHAL, G. A. & BEREMBAUM, M. R. eds. Herbivores: their interactions with secondary plants metabolites. San Diego, Academic.

v.2, p.344-365.

HOLME, N. A.; BARNES, M. H. G.; IWERSON, C. W. R.; LUTKEN, B. M. & MCINTYRE, A. D. 1988. Methods for the study of marine mammals. Oxford, Blackwell Scientific. 527p. PLATNICK, N. I. 2002. The world spider catalog, version 3.0. American Museum of Natural History. Disponível em: <http://research.amnh.org/entomology/spiders/catalog81-87/index.html>. Acesso em: 10.05.2002.

11. As ilustrações (desenhos, fotografias, gráficos e mapas) são tratadas como figuras, numeradas com algarismos arábicos seqüenciais e dispostas adotando o critério de rigorosa economia de espaço e considerando a área útil da página (16,5 x 24 cm) e da coluna (8 x 24 cm). A Comissão Editorial reserva- se o direito de efetuar alterações na montagem das pranchas ou solicitar nova disposição aos autores. As legendas devem ser auto-explicativas e impressas em folha à parte. Ilustrações a cores implicam em custos a cargo dos autores. Os originais devem ser enviados apenas após a aprovação do manuscrito. Incentivamos o encaminhamento das figuras em meio digital de alta qualidade (ver item 14).

12. As tabelas devem permitir um ajuste para uma (8 cm) ou duas colunas (16,5 cm) de largura, ser numeradas com algarismos romanos e apresentar título conciso e auto-explicativo.

13. A listagem do material examinado deve dispor as localidades de Norte a Sul e de Oeste a Leste e as siglas das instituições compostas preferencialmente de até 4 letras, segundo o modelo abaixo:

VENEZUELA, Sucre: San Antonio del Golfe, (Rio Claro, 5º57’N 74º51’W, 430m) 5 , 8.VI.1942, S. Karpinski col. (MNHN 2547). PANAMÁ, Chiriquí: Bugaba (Volcán de Chiriquí), 3 , 3 , 24.VI.1901, Champion col. (BMNH 1091). BRASIL, Goiás: Jataí (Fazenda Aceiro), 3 , 15.XI.1915, C. Bueno col. (MZSP); Paraná: Curitiba, , 10.XII.1925, F. Silveira col. (MNRJ); Rio Grande do Sul: São Francisco de Paula (Fazenda Kraeff, Mata com Araucária, 28º30’S 52º29’W, 915m), 5 , 17.XI.1943, S. Carvalho col. (MCNZ 2147).

14. Enviar, juntamente com as cópias impressas, cópia do manuscrito em meio digital (disquete, zip disk ou CDROM, devidamente identificado) em arquivo para Microsoft Word (*.doc) ou em formato “Rich Text” (*.rtf). Para as imagens digitalizadas, utilizar resolução mínima de 300 dpi e arquivos Bitmap TIFF (*.tif). Enviar as imagens nos arquivos originais (não inseridas em arquivos do MS Word, MS Power Point e outros), rotulados de forma auto-explicativa (e. g. figura01.tif). Gráficos e tabelas devem ser inseridos em arquivos separados (Microsoft Word ou Excel). Para arquivos vetoriais utilizar formato Corel Draw (*.cdr).

15. As provas não serão enviadas aos autores, exceto em casos especiais.

16. Para cada artigo serão fornecidas, gratuitamente, 50 separatas, sem capa, que serão remetidas preferencialmente para o primeiro autor. Os artigos também estarão na página do Scientific Electronic Library Online, SciELO/Brasil, disponível em www.scielo.br/isz.

Documentos relacionados