• Nenhum resultado encontrado

k Sacoila lanceolate (Vieira 135) l Sarcoglottis fasciculata (Vieira 202) m Sauroglossum elatum (Braga s/n) n Skeptrostachys balanophorostachya (Valente 1731) o Stigmatosema polyaden (Vieira 247) p Veyretia rupicola (de Paula et al 311) q Zygopetalum maculatum (Mello Barreto 4896).

36. Zygopetalum Hook.

36.1. Zygopetalum maculatum (Kunth) Garay, Orquideología 5: 189. 1970. Fig. 8q

Terrícola ou saxícola, ca. 90 cm alt. Crescimento simpodial. Raízes filiformes, cobertas por velame. Rizoma insconspícuo. Cauloma intumescido em pseudobulbo. Pseudobulbo heteroblástico, oblongo-ovoide, não formando ângulos em seção transversal, ca. 4 cm compr., 3–6-foliado, coberto por bainhas. Folhas no ápice do pseudobulbo, suberetas, plicadas, cartáceas, verdes, oblongo-elípticas a elíptico-lanceoladas, 17–38,5 × 1,8–2,8 cm, sésseis, ápice agudo, base longamente atenuada. Inflorescência lateral, em racemo, laxa, 6–7-flora; pedúnculo ca. 63 cm compr.; brácteas do pedúnculo amplectivas, eretas a subpatentes, ovadas a estreito-ovadas, 2,5–3 × 1,7–2 cm, ápice obtuso a agudo; raque 18,5–25 cm compr.; brácteas florais estreito- ovadas a elíptico-lanceoladas, 1,9–4 × 1–1,8 cm, ápice agudo. Flores com colorido complexo, ressupinadas, pediceladas, ecalcaradas; sépala dorsal verde, maculada de castanho-vináceo, ovado-lanceolada, 2,5–2,6 × 1–1,1 cm, ápice acuminado; sépalas laterais verdes maculadas de castanho-vináceo, livres, lanceoladas, levemente falcadas, 2,8–3 × 1–1,2 cm, ápice agudo; pétalas verdes maculadas de castanho-vináceo, elípticas, 2,4–2,5 × 0,9–1 cm, ápice agudo; labelo alvo maculado de lilás, unguiculado, articulado com o pé da coluna, inteiro, depressamente obovado a subreniforme, 3–3,7 × 3–3,6 cm, ápice emarginado, margem ondulada; calo formado por lamelas longitudinais na região basal, próximo ao unguículo. Ginostêmio 1,3–1,4 cm compr., base projetada formando pé de 5–7 mm compr., piloso; grãos de pólen aglutinados em polínias. Polínias 4, em dois pares subiguais, maciças, providas de estipe e viscídio. Ovário + pedicelo 1,8–3,3 cm compr. Fruto não visto.

Material examinado: Sine loco, 14.V.1988, fl., M.V. Coimbra (BHCB 13084).

Material adicional examinado: BRASIL. MINAS

GERAIS: Caeté, Serra da Piedade, 28.VII.1933, fl.,

Mello Barreto 4896 (SP).

Zygopetalum maculatum é conhecido para o norte do Peru e o leste do Brasil, onde ocorre nos estados da Bahia e das regiões Sudeste e Sul (BFG 2015; Govaerts et al. 2015). Nos dados do espécime examinado consta que foi coletado na SOB em mata, sem maiores detalhes de habitat. Foi encontrada florida no mês maio. Diferencia-se de K. eburnea (a outra espécie da

subtribo Zygopetalinae na SOB) pelas flores relativamente grandes, com sépalas e pétalas verdes, maculadas de castanho-vináceo e labelo alvo, com máculas lilases, inteiro, depressamente obovado a suborbicular. Forma um complexo com Z. intermedium Lodd. ex Lindl., cuja delimitação não é muito clara, com distribuição geográfica sobreposta. Zygopetalum intermedium tem sido considerado sinônimo de Z. maculatum (Govaerts et al. 2015).

Materiais excluídos do tratamento taxonômico

Brassavola sp.

No herbário RB foi encontrado um exemplar identificado como Scuticaria hadwenii (Lindl.) Planch. (R.J.V. Alves 4262), que, apesar do grau de deterioração, foi possível atribuí-lo ao gênero Brassavola R.Br., grupos estes vegetativamente semelhantes. Embora tenha sido possível esta correção, a inexistência de dados para a identificação da espécie nos fez optar por tratar o exemplar nesta seção e não descrevê-lo junto aos demais.

Bifrenaria sp.

Alguns espécimes de Bifrenaria foram encontrados durante as expedições de campo, embora nunca floridos. Também no Orquidário do Instituto de Botânica, os indivíduos não floriram até o preparo deste trabalho (código da coleção: P6696, P6697, P6698 e P6699). Aparentemente, todos são indivíduos de B. tyrianthina (Lodd.) Rchb.f., ocorrendo exclusivamente em campo rupestre, com hábito rupícola e morfologia vegetativa similar à deste táxon: pseudobulbos amarelados, bem desenvolvidos, angulados, com folhas elípticas.

Cyrtopodium sp.

Espécimes estéreis de Cyrtopodium foram encontrados na porção oeste da SOB e mantidos em cultivo no Orquidário do Instituto de Botânica, mas, até o presente momento, não apresentaram floração (código da coleção: P6772, P6773, P6775 e P6825). Nos herbários visitados também foram encontrados dois materiais do gênero, apenas com frutos: V.C. Souza et al. 7950 (ESA) e J.M. Fernandes et al. 667 (VIC). Aparentemente todos os exemplares pertencem à mesma espécie, já que todos apresentam inflorescência curta (43–53 cm compr.) e ocorrem em solos arenoso-pedregosos, com frutos entre fevereiro e março. Todavia, diante

da impossibilidade de identificar precisamente os materiais, optamos por tratá-los nesta seção.

Habenaria sp.

O material C.C. de Paula et al. 732 (VIC) possui apenas um fragmento do caule do que, possivelmente, é de um espécime de Habenaria. Esta hipótese é reforçada pelo que consta na etiqueta da exsicata, na qual a planta é descrita como terrícola, ocorrendo em campo graminoide, raízes tuberosas, sépalas e pétalas verde-claras e calcar protegido pela bráctea floral, com a flor lembrando uma aranha. Consta, ainda, na exsicata a seguinte frase escrita a lápis: “Infl. p/ desenhar”. De qualquer forma, além do fragmento do caule com parte de algumas folhas, nada do que está descrito no rótulo encontra-se na exsicata, de modo que optamos por trazer essas informações e tratar este material nesta seção.

Agradecimentos

Os autores agradecem à FAPESP, a bolsa de Mestrado concedida ao primeiro autor; ao Prof. Dr. Cláudio Coelho de Paula, o convite ao segundo autor para realização desta flora; ao Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF-MG), a licença de coleta e todo suporte logístico durante as expedições de campo, em especial ao escritório de Ouro Branco; a Letícia Dornelas Moraes, gestora do Parque Estadual da Serra do Ouro Branco, e Cássio, guia de campo; aos curadores dos herbários visitados, a solicitude e empréstimos concedidos. Os autores também agradecem a João Aguiar Nogueira Batista, a discussão e auxílio na identificação das Habenaria e fotografias cedidas, e a Climbiê Ferreira Hall, o auxílio com os desenhos dos periantos dissecados. O segundo autor agradece ao CNPq, a bolsa de Produtividade em Pesquisa concedida (Proc. 304506/2013-3).

Referências

Abreu, N.L.; Menini Neto, L. & Konno, T.U. 2011. Orchidaceae das Serras Negra e do Funil, Rio Preto, Minas Gerais, e similaridade florística entre formações campestres e florestais do Brasil. Acta Botanica Brasilica 25: 58-70.

Alvares, C.A.; Stape, J.L.; Sentelhas, P.C.; Gonçalves, J.L.M. & Sparovek, G. 2013. Köppen’s climate classification map for Brazil. Metereologische Zeitschrift 22: 711-728.

Alves, R.J.V. 1990. The Orchidaceae of Itacolomi State Park in Minas Gerais, Brazil. Acta Botanica Brasilica 4: 65-72.

Alves, R.J.V. & Kolbek, J. 2009. Summit vascular flora of Serra de São José, Minas Gerais, Brazil. Checklist 5: 35-73.

Azevedo, C.O. & Van Den Berg, C. 2007. A família Orchidaceae no Parque Municipal de Mucugê, Bahia, Brasil. Hoehnea 34: 1-47.

Azevedo, U.R. 2007. Patrimônio geológico e geoconservação no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais: potencial para a criação de um geoparque da UNESCO. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto. 211p.

Barros, F. 1987. Orchidaceae. In: Giulietti, A.M.; Menezes, N.L.; Pirani, J.R.; Meguro, M. & Wanderley, M.G.L. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: caracterização e lista de espécies. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 9: 1-151. Barros, F. & Pinheiro, F. 2004. Flora de Grão-Mogol,

Minas Gerais: Orchidaceae. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 22: 361-383.

BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of seed plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66: 1085-1113. Bastos, C.A & Van den Berg, C. 2012. A família

Orchidaceae no município de Morro do Chapéu, Bahia, Brasil. Rodriguésia 63: 883-927.

Batista, J.A.N.; Bianchetti, L.B.; Nogueira, R.E.; Pelizzaro, K.F. & Ferreira, F.E. 2004. The genus

Habenaria (Orchidaceae) in the Itacolomi State

Park, Minas Gerais, Brazil. Sitientibus série Ciências Biológicas 4: 25-36.

Batista, J.A.N. & Bianchetti, L.B. 2010. Taxonomy, distribution and new taxa from the Habenaria

crucifera (section Nudae, Orchidaceae) aggregate

from Brazil and the Guianas. Brittonia 62: 57-79. Batista, J.A.N.; Bianchetti, L.B.; González-Tamayo, R.;

Figueroa, X.M.C. & Cribb, P.J. 2011a. A synopsis of New World Habenaria (Orchidaceae) I. Harvard Papers in Botany 16: 1-47.

Batista, J.A.N.; Bianchetti, L.B.; González-Tamayo, R.; Figueroa, X.M.C. & Cribb, P.J. 2011b. A synopsis of New World Habenaria (Orchidaceae) II. Harvard Papers in Botany 16: 233-273.

Campacci, M.A. & Menini Neto, L. 2005. Uma nova espécie de orquidácea brasileira. Boletim CAOB 60: 123-127.

Campacci, M.A. 2006. Brasilidium. In: Docha-Neto, A.; Baptista, D.H, & Campacci, M. Novos gêneros (baseados em Oncidium). Coletânea de Orquídeas Brasileiras 3: 77-81.

Chase, M.W.; Cameron, K.M.; Freudenstein, J.V.; Pridgeon, A.M.; Salazar, G.; Van den Berg, C. & Schuiteman, A. 2015. An updated classification of Orchidaceae. Botanical Journal of the Linnean Society 177: 151-174.

Cogniaux, A. 1893-1896. Orchidaceae. In: Martius, C.F.P.; Eichler, A.G. & Urban, I. (eds.). Flora brasiliensis. Frid. Fleischer, Lipsiae. Vol. 3, part 4, pp. 1-672.

Cogniaux, A. 1898-1902. Orchidaceae. In: Martius, C.F.P., Eichler, A.G. & Urban, I. (eds.). Flora

brasiliensis. Frid. Fleischer, Lipsiae. Vol. 3, part

5, pp. 1-664.

Cogniaux, A. 1904-1906. Orchidaceae. In: Martius, C.F.P. & Eichler, A.G. (eds.). Flora brasiliensis. Frid. Fleischer, Lipsiae. Vol. 3, part. 6, pp. 1-604. Cribb, P.J. 1999. Classification. In: Pridgeon, A.M.;

Cribb, P.J.; Chase, M.W. & Rasmussen, F.N. (eds.). Genera Orchidacearum. Vol. 1. Oxford University Press, New York. 197p.

Dressler, R.L. 1981. The orchids: natural history and classification. Harvard University Press, Cambridge and London. 317p.

Dressler, R.L. 1993. Phylogeny and classification of the orchid family. Cambridge University Press, Melbourne. 314p.

Dressler, R.L. 2005. How many orchid species? Selbyana 26: 155-158.

Fraga, C.N.; Meneguzzo, T.E.C. & Saddi, E.M. 2015. The true identity of Serapias nitida, a species of

Buchtienia (Orchidaceae) from Brazilian Atlantic

Forest. Taxon 64: 335-361.

Fowlie, J.A. 1976. A revision of the section Crispum of the genus Oncidium. Orchid Digest 40: 1976. Garay, L. 1980. A generic revision of the Spiranthinae.

Botanical Museum Leaflets 28: 277-425.

Giulietti, A.M. & Pirani, J.R. 1988. Patterns of geographic distribution of some plant species from the Espinhaço Range, Minas Gerais and Bahia, Brazil. In: Vanzolini, P.E. & Heyer, W.R. (eds.). Proceedings of a Workshop on Neotropical Distribution Patterns. Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro. Pp. 39-69.

Govaerts, R.; Bernet, P; Kratochvil, K.; Gerlach, G.; Carr, G.; Alrich, P.; Pridgeon, A.M.; Pfahl, J.; Campacci, M.A.; Holland Baptista, D.; Tigges, H.; Shaw, J.; Cribb, P.; George, A.; Kreuz, K. & Wood, J. 2015. World Checklist of Orchidaceae. Facilitated by the Royal Botanic Gardens, Kew. Disponível em <http// apps.kew.org/wcsp/>. Acesso em 25 maio 2015. Harley, R.M. & Simmons, N.A. 1986. Florula of Mucugê,

Chapada Diamantina, Bahia, Brazil. Royal Botanic Gardens, Kew. 238p.

Harley, R.M. 1995. Introducão. In: Stannard, B.L. (ed.) Flora of the Pico das Almas, Chapada Diamantina, Bahia, Brazil. Royal Botanic Gardens, Kew. Pp. 43-76.

Hatschbach, G.; Guarçoni, E.A.E.; Sartori, M.A. & Ribas, O.S. 2006. Aspectos fisionômicos da vegetação da Serra do Cabral - Minas Gerais - Brasil. Boletim do Museu Botânico Municipal 67: 1-33.

Hoehne, F.C. 1940. In: Hoehne, F.C. (ed.). Flora

Brasilica. São Paulo, Secretaria da Agricultura,

Indústria e Comércio de São Paulo. Vol. 12, fasc. 1, pp. 1-254.

Hoehne, F.C. 1942. In: Hoehne, F.C. (ed.). Flora

Brasilica. São Paulo, Secretaria da Agricultura,

Indústria e Comércio de São Paulo. Vol. 12, fasc. 6, pp. 1-128.

Hoehne, F.C. 1945. In: Hoehne, F.C. (ed.). Flora

Brasilica. São Paulo, Secretaria da Agricultura,

Indústria e Comércio de São Paulo. Vol. 12, fasc. 2, pp. 1-389.

Hoehne, F.C. 1949. Iconografia das Orchidaceas do Brasil. Secretaria da Agricultura, São Paulo. 613p. Kamino, L.H.Y.; Oliveira-Filho, A.T. & Stehmann, J.R.

2008. Relações florísticas entre as fitofisionomias florestais da Cadeia do Espinhaço, Brasil. Megadiversidade 4: 39-49.

Leoni, L.S. & Tinte, V.A. 2004. Flora do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas Gerais, Brasil: caracterização da vegetação e lista preliminar das espécies. Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Carangola, Carangola. 91p.

Longhi-Wagner, H.M. & Araújo, A.C. 2014. Flora fanerogâmica da Serra do Ouro Branco, Minas Gerais: Cyperaceae. Rodriguésia 65: 369-404. Luer, C.A. 1986. Icones Pleurothallidinarum III:

Systematics of Pleurothallis. Monographs in Systematic Botanic from the Missouri Botanical Garden 20: 1-109.

Luer, C.A. 2006. Miscellaneous new taxa in the Pleurothallidinae. In: Luer, C.L. Icones Pleurothallidinarum XXVIII: a reconsideration of Masdevallia; systematics of Specklinia and vegetatively similar taxa. Monographs in Systematic Botanic from the Missouri Botanical Garden 105: 248.

Menini Neto, L.; Barros, F.; Vinhos, F.; Furtado, S.G.; Judice, D.M.; Fernandez, E.P.; Sfair, J.C.; Barros, F.S.M.; Prieto, P.V.; Kutschenko, D.C.; Moraes, M.A.; Zanata, M.R.V. & Santos Filho, L.A. 2013.

In: Martinelli, G. & Moraes, M.A. (eds.). Livro

vermelho da flora do Brasil. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Pp. 749-818.

Melo, M.C. & Borba, E.L. 2011. Morphological variability in rupicolous species of the Acianthera

prolifera complex (Orchidaceae) ocurring in

southeastern Brazil. Plant Systematics and Evolution 293: 135-145.

Melo, M.C.; Taucce, P.P.G. & Borba. E.L. 2011. Reproductive biology and isolation mechanisms in rupicolous species of the Acianthera prolifera complex (Orchidaceae) occurring in southeastern Brazil. Plant Systematics and Evolution 293: 161-176.

Menini Neto, L.; Alves, R.J.V.; Barros, F. & Forzza, R.C. 2007. Orchidaceae do Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica 21: 687-696. Mota, R.C. 2006. Orchidaceae na Serra do Caraça,

Minas Gerais: levantamento florístico com ênfase no estudo taxonômico da subfamília Epidendroideae.

Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 310p. Pabst, G.F.J. & Dungs, F. 1975. Orchidaceae

B r a s i l i e n s i s . Vo l . 1 . B r u c k e - Ve r l a g K u r t Schmersow, Hildesheim. 408p.

Pabst, G.F.J. & Dungs, F. 1977. Orchidaceae Brasiliensis. Vol. 2. Brucke-Verlag Kurt Schmersow, Hildesheim. 418p.

Pansarin, E.R. 2005. Sistemática filogenética e biologia floral de Pogoniinae sul-americanas, e r e v i s ã o t a x o n ô m i c a e a n á l i s e d e c e r a s epicuticulares do gênero Cleistes Rich. ex Lindl. (Orchidaceae). Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 195p. Pansarin, E.R. & Amaral, M.C.E. 2006. Biologia

reprodutiva e polinização de duas espécies d e P o l y s t a c h y a H o o k . n o S u d e s t e d o Brasil: evidência de pseudocleistogamia em Polystachyeae (Orchidaceae). Revista Brasileira de Botânica 29: 423-432.

Paula, C.C; Silva, R.R. & Oliveira, D.A.S. 2005. A Serra do Ouro Branco. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 50p.

P e s s o a , E . ; M a c i e l , J . R . & A l v e s , M . 2 0 1 5 .

Campylocentrum brevifolium (Lindl.) E.M.

Pessoa & M.Alves, a neglected and critically endangered orchid from the Atlantic Forest of Brazil. Kew Bulletin 70: 43.

Pirani, J.R.; Giulietti, A.M.; Mello-Silva, R. & Meguro, M. 1994. Checklist and patterns of geographic distribution of the vegetation of Serra do Ambrósio, Minas Gerais, Brazil. Revista Brasileira de Botânica 17: 133-147.

P r i d g e o n , A . M . ; C r i b b , P. J . ; C h a s e , M . C . & Rasmussen, F.N. 1999. Apostasioideae and Cypripedioideae. Genera Orchidacearum. Vol. 1. Oxford University Press, New York. 230p. Pridgeon, A.M. & Chase, M.W. 2001. A phylogenetic

r e c l a s s i f i c a t i o n o f P l e u r o t h a l l i d i n a e (Orchidaceae). Lindleyana 16: 235-271. P r i d g e o n , A . M . ; C r i b b , P. J . ; C h a s e , M . C . &

Rasmussen, F.N. 2001. Orchidoideae (Part 1). Genera Orchidacearum. Vol. 2. Oxford University Press, New York. 438p.

P r i d g e o n , A . M . ; C r i b b , P. J . ; C h a s e , M . C . & Rasmussen, F.N. 2003. Orchidoideae (Part 2) and Vanilloideae. Genera Orchidacearum. Vol. 3. Oxford University Press, New York. 378p. P r i d g e o n , A . M . ; C r i b b , P. J . ; C h a s e , M . C . &

Rasmussen, F.N. 2005. Epidendroideae (Part 1). Genera Orchidacearum. Vol. 4. Oxford University Press, New York. 696p.

P r i d g e o n , A . M . ; C r i b b , P. J . ; C h a s e , M . C . & Rasmussen, F.N. 2009. Epidendroideae (Part 2). Genera Orchidacearum. Vol. 5. Oxford University Press, New York. 612p.

P r i d g e o n , A . M . ; C r i b b , P. J . ; C h a s e , M . C . & Rasmussen, F.N. 2014. Epidendroideae (Part 3). Genera Orchidacearum. Vol. 6. Oxford University Press, New York. 576p.

Radford, A.E.; Dickison, W.C.; Massey, J.R. & Bell, C.R. 1974. Vascular plant systematics. Harper & Row Pub, New York. 891p.

Rapini, A.; Ribeiro, P.L.; Lambert, S. & Pirani, J.R. 2008. A flora dos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço. Megadiversidade 4: 15-23.

Rizzini, C.T. 1979. Tratado de fitogeografia do Brasil. HUCITEC/EDUSP, São Paulo. 374p. Rodrigues, J.B. 1877. Genera et Species Orchidearum

Novarum. Vol. 1. Typographia Nacional, Rio de

Janeiro. 206p.

Rodrigues, J.B. 1882. Genera et Species Orchidearum

Novarum. Vol. 2. Typographia Nacional, Rio de

Janeiro. 295p.

Santos, M.F. & Sano, P.T. 2012. Flora fanerogâmica da Serra do Ouro Branco, Minas Gerais: Myrtaceae. Rodriguésia 63: 1065-1083. Schlechter, R. 1920. Versuch einer systematischen

Neuordnung der Spiranthinae. Beihefte zum Botanischen Centralblatt 37: 317-454.

Smidt, E.C. 2007. Filogenia e revisão taxonômica de

Bulbophyllum Thouars (Orchidaceae) ocorrentes

no Neotrópico. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 346p.

Sprunger, S. (ed.). 1996. João Barbosa Rodrigues - Iconographie des orchidées du Brésil. The illustrations. Vol. 1. Friedrich Reinhardt Verlag, Basle. 540p.

Thiers, B. [continuamente atualizado]. Index Herbariorum: a global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden᾿s Virtual Herbarium. Disponível em <http://sweetgum.nybg.org/ih/>. Acesso em 12 junho 2015.

Toscano de Brito, A.L.V. 1995. Orchidaceae. In: Stannard, B.L. (ed.). Flora of the Pico das Almas: Chapada Diamantina, Bahia, Brazil. Royal Botanic Gardens, Kew. Pp. 725-767.

Toscano de Brito, A.L.V. 1998a. Orchidaceae (Morro do Pai Inácio). In: Guedes, M.L.S. & Orge, M.D. (eds.). Checklist das espécies vasculares do Morro do Pai Inácio (Palmeiras) e Serra da Chapadinha (Lençóis), Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Universidade Federal da Bahia, Salvador. Pp. 33.

Toscano de Brito, A.L.V. 1998b. Orchidaceae (Serra da Chapadinha). In: Guedes, M.L.S. & Orge, M.D. (eds.). Checklist das espécies vasculares do Morro do Pai Inácio (Palmeiras) e Serra da Chapadinha (Lençóis), Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Universidade Federal da Bahia, Salvador. Pp. 53-54.

Toscano de Brito, A.L.V. & Queiroz, L.P. 2003. Orchidaceae.

In: Zappi, D.C.; Lucas, E; Stannard, B.L; Lughadha,

E.N.; Pirani, J.R.; Queiroz, L.P.; Atkins, S.; Hind, D.J.N.; Giulietti, A.M.; Harley, R.M. & Carvalho, A.M. (eds.). Lista das plantas vasculares de Catolés, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo. 21: 396-397. Toscano de Brito, A.L.V. & Cribb, P. 2005. Orquídeas da

Chapada Diamantina. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 399p.

Tropicos 2015. Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. Disponível em <http://www.tropicos.org>. Acesso em 25 maio 2015.

UNESCO. 2005. Latin America and the Caribbean: 122 biosphere reserves in 21 countries. Disponível em:<http://www.unesco.org/new/en/natural-sciences/ environment/ecological-sciences/biosphere-reserves/ latin-america-and-the-caribbean/>. Acesso em 12 junho 2015.

Viana, P.L. & Lombardi, J.A. 2007. Florística e caracterização dos campos rupestres sobre canga na Serra da Calçada, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 58: 159-177.

Vieira, T.L.; Barros, F. & Roque, N. 2014. A família Orchidaceae no muncípio de Jacobina, estado da Bahia, Brasil. Hoehnea 41: 469-482.

Editor de área: Dr. Luiz Menini Neto Artigo recebido em 09/12/2015. Aceito para publicação em 21/06/2016.

Documentos relacionados