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Domínio IV – Meio ambiente

No documento Sabrina Tolentino da Silva.pdf - Univali (páginas 59-94)

O domínio IV refere-se ao meio ambiente, que aborda as facetas de segurança física e proteção, ambiente no lar, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e qualidade, oportunidades de adquirir novas informações e habilidades, participação em oportunidades de recreação/lazer, ambiente físico (poluição, ruído, trânsito, clima) e transporte.

No gráfico da Figura 1, observou-se que a média do Escore Transformado (0-100) entre os cuidadores foi de 59,7. E que no gráfico da Figura2, este domínio alcançou o pior desempenho entre todos, encontrando-se numa região de indefinição, ou seja, os valores calculados dos escores transformados encontram-se numa escala de 41 (quarenta e um) a 70 (setenta) segundo a escala já validada e proposta por Spínola; Pereira, 1976 apud Saupe et al (2004).

BITTENCOURT et al. (2006) demonstram níveis altos de estresse em genitores de crianças deficientes, com as mães apresentando níveis superiores aos dos pais.

Percebe-se que o estresse vivenciado pelos cuidadores pode estar relacionado ao status empregatício, ou a satisfação marital e as variáveis de personalidade, apresentando assim uma relação inversa com o nível educacional e a condição financeira.

Acredita-se que estas preocupações financeiras ainda possam causar fortes tensões nestes cuidadores, provocando muitas doenças, tanto físicas como piscossomáticas tipo: ulcera estomacal, pressão arterial alta, problemas cardíacos, alergias, enxaquecas, cansaço, insônia, vertigens entre outras.

Muitas mudanças ocorreram na vida das famílias, onde homens e mulheres se tornaram companheiros, pais e trabalhadores economicamente ativos. A capacidade dos homens adultos atuarem como exclusivamente provedores diminuiu ainda mais nos anos 90, e a força de trabalho feminina, uma vez mais, aparece como um dos poucos recursos disponíveis para a sobrevivência de muitas unidades domésticas, enfrentando o duplo desafio de cuidar e prover as suas famílias (GOLDANI, 2002).

Contudo, entende-se que a situação socioeconômica pode ser o fator que mais contribuí para a desestruturação da relação familiar e psicológica deste cuidador, podendo repercutir diretamente nos mais vulneráveis desse grupo: os deficientes auditivos, pode-se sentir ameaçados e violados em seus direitos fundamentais.

No mundo ocidental atual, é possível dizer que o desemprego, condições adequadas de moradia, exclusão social, violência, falta de acesso aos serviços básicos, exposição a diversos contaminantes ambientais como, a poluição atmosférica são, de forma objetiva, reconhecidos como a negação da qualidade de vida. Trata-se, portanto, de componentes passíveis de mensuração e comparação, mesmo levando-se em conta a necessidade permanente de relativizá-los culturalmente no tempo e no espaço (MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000).

Pelo exposto, percebe-se que os fatores econômicos e sociais podem ser determinantes de saúde, devido a sua influência direta no meio ambiente, uma vez que o desenvolvimento econômico e a urbanização, pode apresentar grande participação na elevação do padrão de vida deste cuidador.

6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Verificou-se, através dos dados obtidos, que o instrumento utilizado nesta pesquisa, Whoqol-Bref, demanda pouco tempo para seu preenchimento, com uma linguagem simples e questões curtas, oferecendo uma avaliação ampla da qualidade de vida, pois se leva em consideração não somente o aspecto fundamental sobre o tema, mas diversos pontos relacionados ao emocional, físico, às relações sociais e ao meio ambiente dos pesquisados. Considera assim, o ser humano como uma parte do seu sistema social, afetando-o e sendo afetado por ele a todo instante ( FLECK, 2000).

Ou seja, analisar o cuidador da pessoa com deficiência auditiva como um indivíduo que pertence a um sistema social em evolução, que o afeta e é afetado por ele cotidianamente.

Os resultados obtidos possibilitaram levantar um diagnóstico acerca das especificas necessidades destes cuidadores bem como a detecção de problemas significativos que estão prejudicando a sua qualidade de vida.

A idade média dos cuidadores entrevistados ficou entre 26 a 40 anos. Quanto ao sexo dos cuidadores, 59 são do sexo feminino e apenas 19 são do sexo masculino. Este resultado reflete uma tendência de delegar às mulheres o cuidado com os deficientes dentro da família. Em relação ao estado civil dos cuidadores, sessenta entrevistados estão casados, onze são solteiros e apenas cinco são separados. Estes índices apresentam-se coerentes com a média de idade de 26 a 40 anos de nossa amostra, pois se acredita que estes indivíduos já constituíram, em sua maioria, relacionamentos estáveis. Outro fator a ser considerado é a presença do esposo ou companheiro como forma de apoio na vida conjugal deste cuidador, auxiliando-o e provendo recursos financeiros e emocionais a este cuidador.

Entre os dados mais significativos da análise desta pesquisa, registrou-se que 62,8% destes cuidadores afirmaram como boa sua qualidade de vida,acreditando-se na relação referente aos domínios físicos e relações sociais, apesar que em outros domínios e facetas, apresentarem desempenhos caracterizados dentro de uma região de indefinição, como no domínio psicológico, que abrange facetas significativas para se analisar e pontuar a qualidade de vida de um indivíduo: auto- estima, crenças pessoais, foram classificadas dentro de uma região de indefinição.

Tal evidência nos leva a refletir que não se pode esquecer da sobrecarga constante que este cuidador possui, pois, acredita-se que o cuidar de uma pessoa portadora de deficiência requer habilidades cognitivas, mentais e emocionais bem mais desenvolvidas do que o de cuidar de alguém com as faculdades sensoriais normais.

Reportando-se ao aspecto social, registrou-se que o domínio referente às relações sociais se apresenta numa região de sucesso, pois a fase que este cuidador se encontra aponta uma faixa etária jovem e reprodutiva sexualmente.

Recebe também apoio social no próprio setor de atendimento a pessoa surda, SAPS, bem como no setor público, disponível no Posto de Saúde mais próximo de sua residência.

No domínio relacionado ao meio ambiente, a análise aponta para uma resposta negativa, pois, infelizmente, nos deparamos com uma crise econômica nacional caótica, que traz conseqüências financeiras marcantes devido ao alto custo de vida, índices de desempregos alarmantes, baixa remuneração, entre outros problemas. Estes fatores, com certeza limitam inúmeras ações na vida deste cuidador, pois são poucos os recursos obtidos para uma demanda financeira alta.

O levantamento de qualidade de vida dos cuidadores de deficientes auditivos pode servir de base para o desenvolvimento e implantação de programas de atenção à saúde deste indivíduo, através também de programas que maximizem e promovam situações de bem-estar afetivo, mental e emocional, nos aspectos de lazer, recreação, educação e cultura.

As informações do presente estudo podem oferecer aos cuidadores e profissionais voltados a este temática um novo olhar, que pode revelar nova dimensão na função de cuidar de uma pessoa portadora de necessidades especiais, nesse caso o deficiente auditivo, ao ampliar discussões e incluir cada vez mais este cuidador na realidade que vivemos.

Como recomendações para futuras ações apontam-se:

− Aplicar o instrumento de pesquisa em outros grupos de cuidadores de diferentes níveis socioculturais, para determinar critérios capazes de definir características do cuidador e sugerir o tipo de trabalho mais adequado a ele;

− Estabelecer estudos preliminares que apontem caminhos para novos padrões de qualidade de vida condizentes com os anseios dos cuidadores;

− Avaliar a prevalência de aspectos psicológico-emocionais como o estresse, e medir os níveis de qualidade de vida dos cuidadores de deficientes auditivos de outras regiões do Estado de Santa Catarina com vulnerabilidade socioeconomica;

− Oferecer informações e subsídos aos profissionais da área da Saúde e educadores para realizar ações contínuas de apoio e orientação aos cuidadores dos deficientes auditivos.

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