• Nenhum resultado encontrado

6. CONCLUSÃO

6.3. Sugestões para trabalhos futuros

Com a finalidade de contribuir para a orientação de trabalhos futuros, envolvendo o tema, sugerem-se alguns temas como segue.

Análise de modelos numéricos considerando não-linearidade, estudando a influência dos efeitos de perda de rigidez dos elementos estruturais por causa da fissuração e escoamento das armaduras longitudinais na formação dos campos e trajetórias de tensões.

Realização de análise experimental com modelos de blocos sobre cinco estacas (com a mesma disposição de estacas adotadas neste trabalho), adotando-se modelos com diferentes ângulos de inclinação das bielas, para um estudo mais aprofundado do comportamento real desse modelo, já que é muito utilizado na prática de projeto de blocos sobre estacas, visto que a disposição de estacas em pentágono causa algumas dificuldades na execução.

Estudos mais aprofundados no comportamento de modelos de blocos sobre uma estaca, pois, na maioria dos casos, principalmente em obras de pequeno porte, projetistas não efetuam cálculos para este tipo de elemento, considerando que a

transmissão de força é direta, quando estacas e pilares têm seções transversais com dimensões semelhantes.

Análises numéricas e experimentais de modelos de blocos sobre estacas com disposição diferentes das adotadas neste trabalho.

E finalmente elaboração de critérios para aplicação de modelos de Bielas e Tirantes sugeridos para formulação de roteiro para dimensionamento de blocos sobre estacas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADEBAR, P.; KUCHMA, D.; COLLINS, M. P. (1990). Strut-and-tie models for design of pile caps: an experimental study. ACI Structural Journal, v.87, p. 81-92, Jan-Feb.

ALONSO, U.R. (1983). Exercícios de Fundações, São Paulo, Edgard Blücher.

ANDRADE, J. R. L. (1989). Dimensionamento estrutural de elementos de fundação.

São Carlos, EESC-USP. (Notas de Aula).

ANSYS User’s Manual. Theory Manual. 1998. ANSYS revision 5.5.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2003 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122:1986 – Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (1983). Design Handbook, v.1: Beam, one—

way slabs, brackets, footings and pile caps. (ACI 340. IR-84) ACI SP-17, Detroit, USA.

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (1989). ACI 318-89 – Building code requeriments for reinforced concrete and commentary (ACI 318 R-89). Detroit, USA.

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (1994). ACI 318M – Building code requeriments for reinforced concrete. Detroit, USA.

BLÉVOT, J.; FRÉMY, R. (1967). Semelles sur pieux. Annales d’Institut Technique du Bâtiment et des Travaux Pulblics, Paris, v.20, n. 230, p. 223-295, fev.

BURKE JR., J.U. (1978). Blocos rígidos sobre apoios diretos. São Paulo, Maubertec.

CALAVERA, J. (1991). Calculo de estructuras de cimentacion. Instituto Tecnico de Materiales y Construcciones. 3ª Edição. Madrid, Espanha.

CARVALHO, I. H. (1994). Análise experimental de blocos sobre grupos de estacas escavadas de pequeno diâmetro. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo;

CLARKE, J. L. (1973). Behaviour and design of pile caps with four piles. London, Cement and Concrete Association. 19p. (Technical Report, n. 42489)

COMITÉ EURO–INTERNATIONAL DU BÉTON (1970). CEB-FIP Recommandations particulières au calcul et à l’exécution dês semelles de fondation. Bulletin D’Information, Paris, n.73.

COMITÉ EURO–INTERNATIONAL DU BÉTON (1990). CEB-FIP model code for concrete structures. Bulletin D’Information, Paris, n. 203-205, July.

COMISIÓN PERMANENTE DEL HORMIGÓN (1991). Ministerio de Fomento. Centro de Publicaciones. Instrucción española de hormigón armado (EH), Madrid.

COMISIÓN PERMANENTE DEL HORMIGÓN (2001).Ministerio de Fomento. Centro de Publicaciones. Instrucción de hormigón estructural (EHE), Madrid.

COMMISSON OF THE EUROPEAN COMMUNITIES (1989). Eurocode 2 – Design of concrete strutures. Brussels.

FÉDÉRATION INTERNATIONALE DU BÉTON (1999). Structural concrete. Fib Bulletin, Lausanne, n. 1-3. (3 volumes)

FUSCO, P.B. (1994). Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo, Editora Pini Ltda.

GOGATE, A. B.; SABNIS, G. M. (1980). Design of thick pile caps. ACI Journal, v, 77, p. 18-22.

GUERRIN, A. (1980). Tratado de concreto armado. São Paulo, Hemus, v.2.

HARISIS, A., FARDIS, M. N. (1991). Computer-Aided Automatic Construction of Strut- and-Tie Models. Structural Concrete, IABSE Colloquium, Stuttgart, International Association for Bridge and Structural Engineering, Zürich, p. 533-538, Março.

ITURRIOZ, I.; D’AVILA, V. M. R.; RAUSH, A. (2000). Análise experimental- computacional de um bloco de estacas de concreto armado. XXXIX Jornadas Sul- Americanas de engenharia estrutural, In: CD-ROOM;

IYER, P. K.; SAM, C. (1991). 3-D elastic analysis of three-pile caps. Journal of Engineering Mechanics, ASCE, v. 117, n. 12, p. 2862-2883, Dec.

IYER, P. K.; SAM, C. (1992). Three-dimensional analysis of pile caps. Computers and Structures, v. 42, n. 3, p. 395-411, Feb.

IYER, P. K.; SAM, C. (1995 – Part a). Nonlinear finite element analysis of reinforced concrete four-pile caps. International Journal of Structures, v. 15, n. 1, p. 18-34, Jan/Jun.

IYER, P. K.; SAM, C. (1995 – Part b). Nonlinear finite element analysis of reinforced concrete two-pile caps. Computers and Structures, v. 57, p. 605-622, Nov.

LANGENDONCK, T. (1957). Cálculo de concreto armado. São Paulo, v.1-2.

LEONHARDT, F.; MONNING, E. (1978). Construções de Concreto. Rio de Janeiro, Interciência, v.2-3.

LONGO, H. I. (2000). Modelagem de estruturas de concreto pelo modelo de bielas e tirantes utilizando o método dos elementos finitos. XXIX Jornadas Sul-Americanas de Engenharia Estrutural, In: CD-ROOM.

MACHADO, C. P. (1979). Elementos especiais estruturais de concreto armado. São Paulo, FDTE- EPUSP - IPT. (Notas de Aula), v1.

MACHADO, C. P. (1998). Consolos curtos e muito curtos de concreto armado. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.

MARQUES, J.; JIRSA, J. (1975). A study of a Hooked Bar Anchorages in Beam Joints, ACI Journal, May.

MAUTONI, M. (1972). Bloco sobre dois apoios. São Paulo, Grêmio Politécnico.

MIGUEL, M. G. (2000). Análise experimental e numérica de blocos sobre três estacas. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.

MINOR, J.; JIRSA, J. (1975). Behaviour of Bent Bar Anchorages, ACI Journal, p.141- 149, April.

MONTOYA, P. J.; MESEGUER, A.; CABRE, M. (2000). Hormigon Armado. 14.a Edición Basada em EHE ajustada al Código Modelo y Eurocódig. Barcelona, Gustavo Gili.

OLIVEIRA, R. (1998). Determinação de Modelos de Bielas e Tirantes com utilização de Técnicas de Otimização Topológica. Dissertação (Mestrado) – Departamento de Engenharia Civil, Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro.

RAUSH, A.; D’ASCENSO, N.; GOLDSCHMIDT, P.; NATALINI, M. (1997). Analisis experimental sobre cabezales de pilotes sometidos a cargas verticals. XXVIII Jornadas Sul-Americanas de engenharia estrutural, v. 1, p. 309-318, São Carlos;

SANTOS, L. M. (1981). Cálculo de concreto armado. Volume 2. Editora LMS Ltda.

São Paulo.

SCHAFER, K., SCHLAICH, J. (1988). Consistent design of structural concrete using strut and tie modesl. In: COLÓQUIO SOBRE COMPORTAMENTO E PROJETO DE ESTRUTURAS, 5., Rio de Janeiro. Anais. PUC/RJ.

SCHLAICH, J., SCHAFER, K. (1991). Design and detailing of structural concrete using strut-and-tie models. The Structural Engineer, v.69, n.6, p.113-125, March.