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Análise espectral de idosos hipertensos treinados no meio aquático e terrestre.

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Academic year: 2023

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Among the different kinds of training or exercise at work in the environment, different physiological responses of the earthly dissolve, including a sympathetic activity and reflexes that control autonomic tone. The aim of this study is to verify the heart rate variability in the scope of the sympathetic and parasympathetic activity of hypertensive elderly people trained in the aquatic and terrestrial environments. For a characterization of the sample performed with anthropometry (body mass, height, waist and hip circumference), clinical data (PA and resting HR) and for selection of training levels or market test with the Balke Ware protocol.

The result of the characterization of the sample showed that the two groups across the same average of all variables (age, body mass, height, waist, hip, resting pulse, resting blood pressure, peak systolic arterial pressure and volume of peak oxygen). The results of this study are not suitable for our HRV components, among which are trained in the environment and terrestrial.

INTRODUÇÃO

De acordo com a literatura, os exercícios realizados em meio aquático contribuíram de forma mais significativa, outro fator a se considerar é que os movimentos realizados em meio aquático apresentam menor desgaste osteoarticular, o que pode significar melhor adesão a programas de exercícios de muitos idosos. exercício físico (GOMES et al., 2016). Devido a esses diversos fatores, decorrentes do exercício em meio aquático, ocorre uma maior redução da pressão arterial (LUZA et al., 2011). O exercício físico é um fator muito importante, pois contribui diretamente para a melhora dos mecanismos de controle cardiovascular, como pressão arterial, frequência cardíaca e variabilidade da frequência cardíaca (RIBEIRO, FILHO 2005).

Embora os estudos da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tenham começado apenas em 1965, esse método ganhou destaque agora quando se trata de avaliar o sistema nervoso autônomo (SNA). Após processar essa informação pelo sistema nervoso, ele responde para que haja uma modificação e posteriormente uma adaptação da frequência cardíaca (FC) para que isso aconteça. É necessário que o organismo se adapte a essa demanda ativando as vias simpáticas e parassimpáticas que são diretamente responsáveis ​​por aumentar ou diminuir a FC (VANDERLEI et al., 2009).

A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem se mostrado um método confiável e não invasivo para avaliar as oscilações entre os intervalos de duas ondas R-R, sendo esse procedimento ainda muito pouco utilizado para diagnosticar alterações do sistema nervoso autônomo (SNA) em indivíduos treinados e indivíduos não treinados treinados para identificar possíveis patologias. Dentre os diversos métodos que podem ser utilizados para analisar a variabilidade da frequência cardíaca, podemos destacar que o mais simples é a medição no domínio do tempo, onde você tem a frequência cardíaca em um determinado intervalo de tempo e entre esses intervalos, ou seja, A onda RR é determinada através de cálculos estatísticos entre as séries. Outro método muito utilizado para analisar dados referentes à variabilidade da frequência cardíaca e ao domínio da frequência onde temos a análise espectral, principalmente alta frequência variando de 0,15 a 0,4 Hz, indicando maior predominância do sistema parassimpático sobre o coração, ou seja, maior efeito vagal no controle cardíaco.

Durante a imersão em água, o eixo cardiorrenal é estimulado pelo aumento do retorno venoso em resposta ao aumento do volume sanguíneo, tal esforço induz respostas neuro-hormonais e inibe a atividade simpática (Pechter et al., 2003).

Objetivo geral

A partir da terceira década de vida é perceptível a diminuição das funções autonômicas em sistemas responsáveis ​​pela manutenção da homeostase em diversos sistemas, inclusive o cardiovascular, um estudo de 2009 mostrou que houve um aumento significativo da VFC após a prática de exercícios físicos aeróbicos regularmente por um determinado período de tempo em idosos saudáveis, o que, portanto, leva a uma melhor sensibilidade barorreflexa do que em idosos sedentários, demonstrando assim a importância do exercício físico para um melhor funcionamento dos mecanismos do SNA (MOSTARDA et al., 2009). Dentre os diferentes tipos de treinamento físico, aquele realizado no meio aquático produz alterações fisiológicas diferentes daquelas observadas no meio terrestre. Considerando que o ambiente aquático induz respostas simpáticas diferentes daquelas observadas no ambiente terrestre, o objetivo do presente estudo foi avaliar o nível de atividade simpática e parassimpática em idosos hipertensos por meio da VFC.

Justificativa

METODOS

Amostra

Desenho do estudo

Essa medida é realizada com o indivíduo em posição ereta, com o abdome relaxado, os braços estendidos ao lado do corpo, os pés ligeiramente afastados e o peso distribuído uniformemente em ambos os membros inferiores. Foi utilizada uma fita métrica padrão, flexível e inelástica, com precisão de 1 mm (OMS, 2000); a circunferência do quadril é medida no nível da maior extensão posterior das nádegas (OMS, 2000). Foi utilizada uma fita métrica padrão, flexível e inelástica, com precisão de 1 mm (OMS, 2000); Índice de massa corporal (IMC) obtido através dos dados de peso (kg) e estatura (m), o IMC foi calculado pela fórmula: peso/altura².

Para a FC de repouso, foi previamente solicitado ao voluntário que permanecesse sentado com os dois pés apoiados no solo para evitar movimentos bruscos e permanecer o mais relaxado possível. Inicialmente, o procedimento foi explicado ao voluntário, e após cinco minutos de repouso, o voluntário foi questionado se havia praticado exercícios ou qualquer tipo de atividade física que pudesse comprometer o valor da pressão arterial, ou se havia ingerido bebidas e alimentos que pudessem interferir com os valores da pressão arterial, após as perguntas, foi solicitado aos voluntários que não cruzassem as penas e os dois pés em contato com o solo, de forma que o manguito fosse colocado sem folga entre dois a três centímetros da fossa cubital, onde a pressão foi avaliada pela palpação dos pulsos radiais, o manguito foi inflado até desaparecer e após um minuto foi palpada a artéria braquial e colocada a campânula do estetoscópio, posteriormente o manguito foi inflado aproximadamente 20 a 30 mmHg acima do estimado pressão. A deflação é realizada em aproximadamente 2 a 4 mmHg por segundo, e a pressão sistólica é determinada com um estetoscópio.

Em seguida, foi realizado teste em esteira com analisador de gases para determinação do volume pico de oxigênio (VO2 pico), FC pico e pressão arterial pico. Todos esses procedimentos foram realizados quarenta e oito horas após a última sessão de treinamento, tanto para o ambiente terrestre quanto para o aquático. As unidades de tempo foram fixadas em 1 milissegundo e as amostras do intervalo RR foram coletadas em uma frequência de amostragem de 1000 Hz.

A VFC foi tomada na casa da voluntária e ela foi colocada em jejum em decúbito dorsal onde permaneceu com um frequencímetro por aproximadamente doze minutos para registro da VFC.

Instrumentos

Análises dos Dados

Cuidados Éticos

RESULTADOS

quilogramas = quilogramas; cm = centímetros; FC = frequência cardíaca; bpm = batimentos por minuto; PAS = pressão arterial sistólica; PAD = pressão arterial diastólica; VO2 = volume de oxigênio; mmhg = milímetros de mercúrio; * indicativo de diferença significativa entre os grupos (< 0,05). Após observar a semelhança entre os grupos, buscou-se investigar se o treinamento em ambientes aquáticos e terrestres produziria respostas diferentes no SNA e, consequentemente, na VFC. Após a realização do teste t ou teste de Mann-Whitney, observamos que o treinamento físico em ambiente aquático elicia respostas (nos componentes da VFC) semelhantes às de indivíduos que se exercitam em ambiente terrestre.

SDNN = desvio padrão dos intervalos RR; RMSSD = raiz quadrada das diferenças médias quadráticas entre os intervalos RR; NN50 = número de diferenças consecutivas entre intervalos RR >50 ms; pNN50 = porcentagem de diferenças sequenciais entre intervalos RR >50 ms; LF = baixa frequência; AF = alta frequência; SD1 = desvio padrão 1; SD2 = desvio padrão 2; ms = milissegundo; Hz = hertz; * indica diferença significativa entre os gêneros (< 0,05).

Tabela 2: Componentes da VFC e diferenças entre os grupos terrestre e aquático.
Tabela 2: Componentes da VFC e diferenças entre os grupos terrestre e aquático.

DISCUSSÃO

CONCLUSÃO

Comportamento da frequência cardíaca e sua variabilidade durante diferentes fases do exercício progressivo máximo. Estratificação de risco cardiovascular global em pacientes atendidos na Unidade de Saúde da Família (USF) de Maceió, Alagoas. Análise da variabilidade da frequência cardíaca em hipertensos antes e após o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina II.

Efeitos da idade e da atividade física no controle autonômico da frequência cardíaca em homens saudáveis. Análise dos índices espectrais da variabilidade da frequência cardíaca em homens de meia-idade e mulheres na pós-menopausa. Avaliação da variabilidade da frequência cardíaca em repouso em homens saudáveis ​​sedentários e em hipertensos e coronariopatas submetidos a treinamento físico.

Prevalência, conhecimento, tratamento e controle da hipertensão arterial sistêmica na população urbana adulta de Tubarão, Santa Catarina, Brasil, em 2003. Estratificação de risco cardíaco em idosos hipertensos por meio da análise da variabilidade da frequência cardíaca. Avaliação do controle autonômico da frequência cardíaca e determinação do limiar anaeróbico em homens saudáveis ​​e com doença arterial coronariana.

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Os resultados obtidos do projeto ajudarão a esclarecer os ajustes cardiovasculares produzidos pelo treinamento físico aquático e terrestre em pacientes hipertensos, além disso, será realizada uma avaliação da pressão arterial por 24 horas. Qualquer dúvida sobre os procedimentos usados ​​no teste ou os resultados do teste serão disponibilizados para você. Você tem a liberdade de não participar e desistir a qualquer momento sem ônus ou outros inconvenientes.

Você tem a liberdade de não participar e desistir a qualquer momento sem custo ou qualquer outro inconveniente, e caso haja algum desconforto físico e de outra origem ou algo que prejudique o voluntário, a pesquisa será suspensa sem nenhum custo para o participante. . Qualquer dano moral será de inteira responsabilidade dos pesquisadores, o que obviamente os pesquisadores deste projeto sempre evitarão. Você tem total liberdade para esclarecer dúvidas que possam surgir no decorrer da pesquisa.

Você pode se recusar a participar deste estudo e/ou desistir dele a qualquer momento, sem dar motivos. Os dados da pesquisa serão mantidos pela coordenadora da pesquisa (Professora Lenice Kappes Becker) e armazenados em sua sala (Sala 23 A) no Centro Esportivo da Universidade Federal de Ouro Preto por um período de 5 anos. Para qualquer esclarecimento, favor entrar em contato com a pesquisadora deste projeto pelo e-mail: lenice@cedufop.ufop.br, ou pelo telefone: 88976327.

Segue também o contato do comitê de ética em pesquisa da Universidade Federal de Ouro Preto: Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Ouro Preto, Campus Universitário – Morro do Cruzeiro, na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, ICEB - Ouro Preto (MG ), ou por telefone sempre que quiser resolver questões éticas.

Imagem

Tabela 1: Variáveis descritivas dos grupos terrestre e aquáticos  Variáveis
Tabela 2: Componentes da VFC e diferenças entre os grupos terrestre e aquático.

Referências

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O presente artigo objetiva compreender os conflitos por território terrestre e aquático na pesca artesanal brasileira, no campo e na cidade, onde encontram-se situadas as