• Nenhum resultado encontrado

anais da mostra científica do ce

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "anais da mostra científica do ce"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

REFLEXÃO CONCEITUAL E EMPÍRICA DA IMPORTÂNCIA DOS INTRUMENTOS DE ENTREVISTA INICIAL: ANAMNESE E GENOGRAMA

RESUMO

Este trabalho tem por objetivo auxiliar acadêmicos do curso de psicologia a refletir de forma conceitual e empírica sobre o funcionamento da entrevista clinica psicológica. Os instrumentos de avaliação psicológicos mais empregados são os testes psicológico entrevistas psicológicas. No entanto, a relação de possibilidades de instrumentos psicológicos são muito diversos

das entrevistas iniciais dos instrumentos avaliativos de anamnese e o genograma e uma paciente voluntária (PV), de 27 anos, casada, de escolaridade ensino superior, residente na região metropolitana de Porto Alegre

conversação dirigida a uma finalidade relevante de avaliação. Sua função basilar é fornecer ao avaliador (psicólogo) elementos técnicos acerca da conduta, comportamentos, conceitos, valores e julgamentos do paciente, completando os dados obtidos pelos demais instrumentos empregados.

Palavras Chave: entrevista inicial, anamnese e genogram

INTRODUÇÃO

O presente artigo tem como objetivo refletir sobre o funcionamento das entrevistas iniciais em psicologia, tecendo explanações que dizem respeito às técnicas e

1 Graduandos de Psicologia do CESUCA

2 Psicóloga, especialista em psicologia clínica, com ênfase em família e cas UFRGS e professora do Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha (CESUCA

REFLEXÃO CONCEITUAL E EMPÍRICA DA IMPORTÂNCIA DOS INTRUMENTOS DE ENTREVISTA INICIAL: ANAMNESE E GENOGRAMA

Liége de Oliveira Araújo

Caroline Correa Ernandez Joeme Duarte Silva Débora Silva de Oliveira

Este trabalho tem por objetivo auxiliar acadêmicos do curso de psicologia a refletir de forma conceitual e empírica sobre o funcionamento da entrevista clinica psicológica. Os instrumentos de avaliação psicológicos mais empregados são os testes psicológico entrevistas psicológicas. No entanto, a relação de possibilidades de instrumentos

são muito diversos. Neste artigo, abordaremos conceitos e aplicabilidade das entrevistas iniciais dos instrumentos avaliativos de anamnese e o genograma e uma paciente voluntária (PV), de 27 anos, casada, de escolaridade ensino superior, residente na região metropolitana de Porto Alegre - RS. A entrevista psicológica é uma conversação dirigida a uma finalidade relevante de avaliação. Sua função basilar é ornecer ao avaliador (psicólogo) elementos técnicos acerca da conduta, comportamentos, conceitos, valores e julgamentos do paciente, completando os dados obtidos pelos demais instrumentos empregados.

entrevista inicial, anamnese e genograma, reflexões conceituais.

O presente artigo tem como objetivo refletir sobre o funcionamento das entrevistas iniciais em psicologia, tecendo explanações que dizem respeito às técnicas e

do CESUCA – Faculdade Inedi, disciplina Métodos de intervenção em Saúde Metal ll.

Psicóloga, especialista em psicologia clínica, com ênfase em família e casal (INFAPA), mestre e doutora pela UFRGS e professora do Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha (CESUCA – Faculdade Inedi).

REFLEXÃO CONCEITUAL E EMPÍRICA DA IMPORTÂNCIA DOS INTRUMENTOS DE ENTREVISTA INICIAL: ANAMNESE E GENOGRAMA

Liége de Oliveira Araújo1 Luan Paris Feijó 1 Ivana Luz 1 Caroline Correa Ernandez 1 Joeme Duarte Silva 1 Débora Silva de Oliveira2

Este trabalho tem por objetivo auxiliar acadêmicos do curso de psicologia a refletir de forma conceitual e empírica sobre o funcionamento da entrevista clinica psicológica. Os instrumentos de avaliação psicológicos mais empregados são os testes psicológicos e as entrevistas psicológicas. No entanto, a relação de possibilidades de instrumentos . Neste artigo, abordaremos conceitos e aplicabilidade das entrevistas iniciais dos instrumentos avaliativos de anamnese e o genograma em uma paciente voluntária (PV), de 27 anos, casada, de escolaridade ensino superior, RS. A entrevista psicológica é uma conversação dirigida a uma finalidade relevante de avaliação. Sua função basilar é ornecer ao avaliador (psicólogo) elementos técnicos acerca da conduta, comportamentos, conceitos, valores e julgamentos do paciente, completando os dados

a, reflexões conceituais.

O presente artigo tem como objetivo refletir sobre o funcionamento das entrevistas iniciais em psicologia, tecendo explanações que dizem respeito às técnicas e

Faculdade Inedi, disciplina Métodos de intervenção em Saúde Metal ll.

al (INFAPA), mestre e doutora pela Faculdade Inedi).

(2)

aos instrumentos aplicados, mas ao mesmo tempo investigando a relação subjetiva que se estabelece entre o terapeuta e o paciente. É imprescindível que o profissional, sobretudo neste contato inicial, possa acolher o paciente, valorizando tudo que por ele for posto, uma vez que este acredita encontrar alguém que esteja disponível, inteiro, zeloso e preocupado em dar

& Scheffel, 2006). Em suma, que encontre um profissional acima de qualquer teoria ou técnica que escute de forma aberta e sem críticas, inspirando confiança e vontade de ajudar. Nesse sentido, o presente

entrevista clinica psicológica, bem como conhecer os instrumentos avaliativos de anamnese e genograma, os quais podem ser utilizados como recurso de avaliação inicial em contexto psicoterápico.

Este trabalho foi elaborado na

Mental II, do curso de graduação em psicologia do CESUCA, com vista a exercitar em ambiente acadêmico a realização de uma avaliação inicial em psicologia. Este trabalho consistiu então em aplicar uma entrevista de anamnese e genograma familiar em uma paciente voluntária, com o intuito de aprender a aplicação desses instrumentos de avaliação e não o de realizar diagnóstico do paciente voluntário. Nesse sentido, não houve uma devolução do diagnóstico do paciente, até porque este não foi o foco do trabalho, mas o de aprender enquanto acadêmico a utilizar tais instrumentos de avaliação. Após explicado o objetivo do trabalho e o paciente ter aceitado, solicitou que esse pensasse em um suposto motivo para procura de atendimento psicológico. O grupo de trabalho estava ciente de que caso houvesse no momento da avaliação a observação de questões emocionais mais difíceis de serem conduzidas pelo paciente voluntária, a professora orientadora e supervisora do trabalho faria uma intervenção psicológica e encaminhamento a um setor responsável.

A ENTREVISTA INICIAL Para Ocampo, Arzeno

como objetivo principal o terapeuta compreender a primeira impressão que o paciente desperta. Deve-se estar atento às verbalizações do sujeito, ou seja, considerar o quê, como e quando o paciente f

aos instrumentos aplicados, mas ao mesmo tempo investigando a relação subjetiva que e entre o terapeuta e o paciente. É imprescindível que o profissional, sobretudo neste contato inicial, possa acolher o paciente, valorizando tudo que por ele for posto, uma vez que este acredita encontrar alguém que esteja disponível, inteiro, eocupado em dar-lhe apoio e em atenuar seu desconforto (Lopez em Castoldi

& Scheffel, 2006). Em suma, que encontre um profissional acima de qualquer teoria ou técnica que escute de forma aberta e sem críticas, inspirando confiança e vontade de e sentido, o presente trabalho tem por objetivo discutir a respeito da entrevista clinica psicológica, bem como conhecer os instrumentos avaliativos de anamnese e genograma, os quais podem ser utilizados como recurso de avaliação inicial

erápico.

Este trabalho foi elaborado na disciplina de Métodos de Intervenção em Saúde Mental II, do curso de graduação em psicologia do CESUCA, com vista a exercitar em ambiente acadêmico a realização de uma avaliação inicial em psicologia. Este trabalho consistiu então em aplicar uma entrevista de anamnese e genograma familiar em uma voluntária, com o intuito de aprender a aplicação desses instrumentos de avaliação e não o de realizar diagnóstico do paciente voluntário. Nesse sentido, não ma devolução do diagnóstico do paciente, até porque este não foi o foco do trabalho, mas o de aprender enquanto acadêmico a utilizar tais instrumentos de avaliação. Após explicado o objetivo do trabalho e o paciente ter aceitado, solicitou

asse em um suposto motivo para procura de atendimento psicológico. O grupo de trabalho estava ciente de que caso houvesse no momento da avaliação a observação de questões emocionais mais difíceis de serem conduzidas pelo paciente rientadora e supervisora do trabalho faria uma intervenção psicológica e encaminhamento a um setor responsável.

A ENTREVISTA INICIAL

Para Ocampo, Arzeno, Piccolo e Colaboradores (1999), a entrevista inicial tem como objetivo principal o terapeuta compreender a primeira impressão que o paciente se estar atento às verbalizações do sujeito, ou seja, considerar o quê, como e quando o paciente fala e com que ritmo (clareza, confusão, tempo passado e aos instrumentos aplicados, mas ao mesmo tempo investigando a relação subjetiva que e entre o terapeuta e o paciente. É imprescindível que o profissional, sobretudo neste contato inicial, possa acolher o paciente, valorizando tudo que por ele for posto, uma vez que este acredita encontrar alguém que esteja disponível, inteiro, lhe apoio e em atenuar seu desconforto (Lopez em Castoldi

& Scheffel, 2006). Em suma, que encontre um profissional acima de qualquer teoria ou técnica que escute de forma aberta e sem críticas, inspirando confiança e vontade de trabalho tem por objetivo discutir a respeito da entrevista clinica psicológica, bem como conhecer os instrumentos avaliativos de anamnese e genograma, os quais podem ser utilizados como recurso de avaliação inicial

disciplina de Métodos de Intervenção em Saúde Mental II, do curso de graduação em psicologia do CESUCA, com vista a exercitar em ambiente acadêmico a realização de uma avaliação inicial em psicologia. Este trabalho consistiu então em aplicar uma entrevista de anamnese e genograma familiar em uma voluntária, com o intuito de aprender a aplicação desses instrumentos de avaliação e não o de realizar diagnóstico do paciente voluntário. Nesse sentido, não ma devolução do diagnóstico do paciente, até porque este não foi o foco do trabalho, mas o de aprender enquanto acadêmico a utilizar tais instrumentos de avaliação. Após explicado o objetivo do trabalho e o paciente ter aceitado, solicitou-se asse em um suposto motivo para procura de atendimento psicológico. O grupo de trabalho estava ciente de que caso houvesse no momento da avaliação a observação de questões emocionais mais difíceis de serem conduzidas pelo paciente rientadora e supervisora do trabalho faria uma intervenção

, Piccolo e Colaboradores (1999), a entrevista inicial tem como objetivo principal o terapeuta compreender a primeira impressão que o paciente se estar atento às verbalizações do sujeito, ou seja, considerar o quê, ala e com que ritmo (clareza, confusão, tempo passado e

(3)

futuro, conteúdo e etc.) e, sobretudo verificar, o grau de coerência entre a comunicação digital e analógica.

A entrevista é um instrumento essencial do método clínico e é, portanto, uma técnica de investigação científica

metodologias e regras empíricas com as quais não só se amplia e apura como também, ao mesmo tempo, se dedica ao conhecimento científico.

Minayo (2002, p. 17) destaca:

Ciência se faz com t através da qual

que ninguém consegue investigar um problema olhando se houvesse possibilidade de compreendê

compreensão da realidade é sempre mediada, por teorias, por crenças, por representações.

Segundo Bleger (2003), as entrevistas podem ser classificadas quanto a sua forma e ao seu objetivo. Quanto à forma, elas podem ser de dois tipos fundamentais: a fechada e a aberta. Na primeira, as perguntas estão previstas, assim como a ordem e a maneira de formulá-las, o objetivo já está definido (tema a ser pesquisado) e o entrevistador tem de seguir exatamente as regras e uma estrutura previamente construída. Já nas entrevistas abertas, o entrevistador tem ampla liberdade e flexibilidade para a aplicação das pergunta

Contudo, necessitamos desde já ressaltar que a liberdade do entrevistador, no caso da entrevista aberta, reside em um manejo que comporte, na medida do presumível, que o entrevistado configure o campo da entrevis

particular. Nesse sentido, “o campo da entrevista se configure, o máximo possível, pelas variáveis que dependem da personalidade do entrevistado”

p. 3). Outro aspecto relevante é que cada verte

variedade de forma de expressão de seus recursos técnicos. Nessa definição, independentemente do referencial conceitual teórico que a ampare, torna

acenar e acentuar a necessidade da entrevista clinic

finalidade específica a que se refere em especial à orientação teórica entrevistador (Macedo & Carrasco, 2005).

futuro, conteúdo e etc.) e, sobretudo verificar, o grau de coerência entre a comunicação

A entrevista é um instrumento essencial do método clínico e é, portanto, uma nvestigação científica em psicologia. Como técnica tem suas próprias regras empíricas com as quais não só se amplia e apura como também, ao mesmo tempo, se dedica ao conhecimento científico.

) destaca:

Ciência se faz com teoria e método. Teoria é uma espécie de grade ou janela através da qual o cientista olha para a realidade que investiga

que ninguém consegue investigar um problema olhando-o diretamente, como se houvesse possibilidade de compreendê-lo e explicá-lo em si mesmo. A compreensão da realidade é sempre mediada, por teorias, por crenças, por representações.

(2003), as entrevistas podem ser classificadas quanto a sua forma e ao seu objetivo. Quanto à forma, elas podem ser de dois tipos fundamentais: a fechada e a aberta. Na primeira, as perguntas estão previstas, assim como a ordem e a o objetivo já está definido (tema a ser pesquisado) e o entrevistador tem de seguir exatamente as regras e uma estrutura previamente construída. Já nas entrevistas abertas, o entrevistador tem ampla liberdade e flexibilidade para a aplicação das perguntas, não necessitando ter sequência definida.

Contudo, necessitamos desde já ressaltar que a liberdade do entrevistador, no caso da entrevista aberta, reside em um manejo que comporte, na medida do presumível, que o entrevistado configure o campo da entrevista segundo sua estrutura psicológica

“o campo da entrevista se configure, o máximo possível, pelas variáveis que dependem da personalidade do entrevistado” (Bleger em Almeida, 2004, 3). Outro aspecto relevante é que cada vertente conceitual encontra na entrevista uma variedade de forma de expressão de seus recursos técnicos. Nessa definição, independentemente do referencial conceitual teórico que a ampare, torna

acenar e acentuar a necessidade da entrevista clinica permanecer de acordo com a finalidade específica a que se refere em especial à orientação teórica

entrevistador (Macedo & Carrasco, 2005).

futuro, conteúdo e etc.) e, sobretudo verificar, o grau de coerência entre a comunicação

A entrevista é um instrumento essencial do método clínico e é, portanto, uma técnica tem suas próprias regras empíricas com as quais não só se amplia e apura como também,

eoria e método. Teoria é uma espécie de grade ou janela cientista olha para a realidade que investiga. Isto quer dizer o diretamente, como lo em si mesmo. A compreensão da realidade é sempre mediada, por teorias, por crenças, por

(2003), as entrevistas podem ser classificadas quanto a sua forma e ao seu objetivo. Quanto à forma, elas podem ser de dois tipos fundamentais: a fechada e a aberta. Na primeira, as perguntas estão previstas, assim como a ordem e a o objetivo já está definido (tema a ser pesquisado) e o entrevistador tem de seguir exatamente as regras e uma estrutura previamente construída. Já nas entrevistas abertas, o entrevistador tem ampla liberdade e

s, não necessitando ter sequência definida.

Contudo, necessitamos desde já ressaltar que a liberdade do entrevistador, no caso da entrevista aberta, reside em um manejo que comporte, na medida do presumível, ta segundo sua estrutura psicológica

“o campo da entrevista se configure, o máximo possível, pelas Bleger em Almeida, 2004, nte conceitual encontra na entrevista uma variedade de forma de expressão de seus recursos técnicos. Nessa definição, independentemente do referencial conceitual teórico que a ampare, torna-se importante a permanecer de acordo com a finalidade específica a que se refere em especial à orientação teórica-técnica do

(4)

Hornstein (1989, p. 23) destaca:

Uma técnica não pode ser compreendida nem, portanto aplicada se desconhecem o conceito que a fundamentem. Toda prática tem um efeito que lhe é especifico... uma técnica que não esteja baseada em um conhecimento teórico daquilo que pretende transformar gera

cega que se esteriliza

As entrevistas iniciais também podem ser classificadas quanto aos seus objetivos (Tavares, 2007). Um profissional ao entrevistar um paciente já pode definir uma estratégia de intervenção terapêutica, e isso se caracte

complexidade. Dentre os diferentes objetivos de uma entrevista inicial, há àquele em que se busca conhecer detalhadamente a história global de vida do paciente, a esse tipo de entrevista chamamos de Anamnese. A palavra an

de novo e mnesis, memória é uma

paciente que tem a intenção de ser um ponto inicial no

objetivo primordial desse instrumento de avaliação é o levantamento delineado do histórico do desenvolvimento do individuo. Apesar d

contexto de terapia infantil, muitas abordagens teóricas, agregam ou valorizam o desenvolvimento precoce e podem se favorecer deste tipo de entrevista. Seguramente aprender a fazer entrevista de anamnese facilita a apreciação de questões do desenvolvimento por parte do entrevistador (Tavares, 2007).

REFLEXÃO EMPRIRICA E CONCEITUAL DA ENTREVISTA DE ANAMNESE

Com a experiência da aplicação da entrevista de anamnese em ambiente real, foi possível obter maior entendimento sobre a etiologia da palavra anamnese, ou seja, quando o paciente rememora os acontecimentos referentes à sua história de vida desde sua infância, suas relações familiares, interpessoais, casamento, profissionais com isto promulgando sensações. Além de vivenciar de forma real o objetivo da aplicabilidade deste instrumento, este apresenta o indivíduo como um todo e a forma como ele interatua com o ambiente, com as relações familiares e interpessoais, ou seja, seu sistema.

) destaca:

Uma técnica não pode ser compreendida nem, portanto aplicada se desconhecem o conceito que a fundamentem. Toda prática tem um efeito que lhe é especifico... uma técnica que não esteja baseada em um conhecimento teórico daquilo que pretende transformar gera

cega que se esteriliza.

As entrevistas iniciais também podem ser classificadas quanto aos seus objetivos (Tavares, 2007). Um profissional ao entrevistar um paciente já pode definir uma estratégia de intervenção terapêutica, e isso se caracteriza por ser um processo de grande complexidade. Dentre os diferentes objetivos de uma entrevista inicial, há àquele em que se busca conhecer detalhadamente a história global de vida do paciente, a esse tipo de entrevista chamamos de Anamnese. A palavra anamnese vem do grega

, memória é uma entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu paciente que tem a intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma

objetivo primordial desse instrumento de avaliação é o levantamento delineado do histórico do desenvolvimento do individuo. Apesar de a anamnese ocorrer mais no contexto de terapia infantil, muitas abordagens teóricas, agregam ou valorizam o to precoce e podem se favorecer deste tipo de entrevista. Seguramente aprender a fazer entrevista de anamnese facilita a apreciação de questões do desenvolvimento por parte do entrevistador (Tavares, 2007).

REFLEXÃO EMPRIRICA E CONCEITUAL DA ENTREVISTA DE

Com a experiência da aplicação da entrevista de anamnese em ambiente real, foi possível obter maior entendimento sobre a etiologia da palavra anamnese, ou seja, quando o paciente rememora os acontecimentos referentes à sua história de vida desde sua infância, suas relações familiares, interpessoais, casamento, profissionais com isto promulgando sensações. Além de vivenciar de forma real o objetivo da aplicabilidade deste instrumento, este apresenta o indivíduo como um todo e a forma como ele eratua com o ambiente, com as relações familiares e interpessoais, ou seja, seu

Uma técnica não pode ser compreendida nem, portanto aplicada se desconhecem o conceito que a fundamentem. Toda prática tem um efeito que lhe é especifico... uma técnica que não esteja baseada em um conhecimento teórico daquilo que pretende transformar gera uma prática

As entrevistas iniciais também podem ser classificadas quanto aos seus objetivos (Tavares, 2007). Um profissional ao entrevistar um paciente já pode definir uma riza por ser um processo de grande complexidade. Dentre os diferentes objetivos de uma entrevista inicial, há àquele em que se busca conhecer detalhadamente a história global de vida do paciente, a esse tipo grega Ana, trazer pelo profissional de saúde ao seu de uma doença. O objetivo primordial desse instrumento de avaliação é o levantamento delineado do a anamnese ocorrer mais no contexto de terapia infantil, muitas abordagens teóricas, agregam ou valorizam o to precoce e podem se favorecer deste tipo de entrevista. Seguramente aprender a fazer entrevista de anamnese facilita a apreciação de questões do

REFLEXÃO EMPRIRICA E CONCEITUAL DA ENTREVISTA DE

Com a experiência da aplicação da entrevista de anamnese em ambiente real, foi possível obter maior entendimento sobre a etiologia da palavra anamnese, ou seja, quando o paciente rememora os acontecimentos referentes à sua história de vida desde a sua infância, suas relações familiares, interpessoais, casamento, profissionais com isto promulgando sensações. Além de vivenciar de forma real o objetivo da aplicabilidade deste instrumento, este apresenta o indivíduo como um todo e a forma como ele eratua com o ambiente, com as relações familiares e interpessoais, ou seja, seu

(5)

Poder conhecer este paciente (PV) primeiro e importante momento, nos conduziu de forma coesa às demais etapas desse contato. A anamnese representa um instrumento de ampla valia para a entrevista inicial, uma vez que permite ao psicólogo legitimar suas hipóteses através dos achados da anamnese, identificando problemas, deliberando diagnóstico, esquematizando ações de intervenções, acompanhando o progresso do paciente. Castoldi & Scheffel (2006).

Entretanto vivenciamos momentos de desafios como iniciantes na realização de uma avaliação inicial, ainda que de forma simulada, que é o de “lutar” para não explicar de forma exagerada todo o relato do paciente (PV) pelo viés “

papel de aprendiz pode aferir no relatório da atividade. Conforme Devereux em D´Allonnes et al. (2004), o resultado de uma entrevista depende amplamente da experiência e da aptidão do entrevistador, além da propriedade técnica. Algu

abordados na entrevista clinica pela sua própria natureza, são complexos ou representam tabus sociais.

A ENTREVISTA DE ANAMNESE: RESULTADOS Com essa entrevista objetivou

vida da paciente voluntária (PV). A entrevista de anamnese permitiu a integração das dimensões de passado, presente e futuro permitindo compreender a constituição de sua própria continuidade e das distintas gerações. Os resultados da entrevista de anamnese serão apresentados através da história familiar, pessoal, história marital/sexual e história ocupacional.

Com a história familiar se consegu como a paciente se coloca

(pais, irmãos e outros parentes. Quem

Suicídio, homicídio, violência, abusos, dinâmica familiar), sua relação era boa com a família

referir tal aspecto. Nesse momento, o

melhor o tal fala, e a resposta foi em função de sua

soropositivo, quando mais jovem fazia bastante uso de álcool (meu avô também) minha mãe foi adotada (não conheceu seus pais biológicos) é depressiva e teve problemas de depressão pós-parto. (na minha gestação)” (SIC).

Poder conhecer este paciente (PV) primeiro e importante momento, nos conduziu de forma coesa às demais etapas desse contato. A anamnese representa um ampla valia para a entrevista inicial, uma vez que permite ao psicólogo legitimar suas hipóteses através dos achados da anamnese, identificando problemas, deliberando diagnóstico, esquematizando ações de intervenções, acompanhando o

Castoldi & Scheffel (2006).

Entretanto vivenciamos momentos de desafios como iniciantes na realização de uma avaliação inicial, ainda que de forma simulada, que é o de “lutar” para não explicar de forma exagerada todo o relato do paciente (PV) pelo viés “psicologizant

pode aferir no relatório da atividade. Conforme Devereux em D´Allonnes et al. (2004), o resultado de uma entrevista depende amplamente da experiência e da aptidão do entrevistador, além da propriedade técnica. Algu

abordados na entrevista clinica pela sua própria natureza, são complexos ou representam

A ENTREVISTA DE ANAMNESE: RESULTADOS

Com essa entrevista objetivou-se coletar dados significativos sobre a história de vida da paciente voluntária (PV). A entrevista de anamnese permitiu a integração das dimensões de passado, presente e futuro permitindo compreender a constituição de sua ria continuidade e das distintas gerações. Os resultados da entrevista de anamnese serão apresentados através da história familiar, pessoal, história marital/sexual e história

Com a história familiar se conseguiu perceber a interação da família e integrante, de como a paciente se colocava no contexto familiar e de como a família v

(pais, irmãos e outros parentes. Quem havia falecido e qual havia sido o

Suicídio, homicídio, violência, abusos, dinâmica familiar), Segundo a fala da paciente a boa com a família, rotulava seu pai de “louco”, esboça

Nesse momento, o entrevistador então pediu que tal fala, e a resposta foi em função de sua “ansiedade

soropositivo, quando mais jovem fazia bastante uso de álcool (meu avô também) minha mãe foi adotada (não conheceu seus pais biológicos) é depressiva e teve problemas de

(na minha gestação)” (SIC).

Poder conhecer este paciente (PV) primeiro e importante momento, nos conduziu de forma coesa às demais etapas desse contato. A anamnese representa um ampla valia para a entrevista inicial, uma vez que permite ao psicólogo legitimar suas hipóteses através dos achados da anamnese, identificando problemas, deliberando diagnóstico, esquematizando ações de intervenções, acompanhando o

Entretanto vivenciamos momentos de desafios como iniciantes na realização de uma avaliação inicial, ainda que de forma simulada, que é o de “lutar” para não explicar psicologizante, que o pode aferir no relatório da atividade. Conforme Devereux em D´Allonnes et al. (2004), o resultado de uma entrevista depende amplamente da experiência e da aptidão do entrevistador, além da propriedade técnica. Alguns temas abordados na entrevista clinica pela sua própria natureza, são complexos ou representam

se coletar dados significativos sobre a história de vida da paciente voluntária (PV). A entrevista de anamnese permitiu a integração das dimensões de passado, presente e futuro permitindo compreender a constituição de sua ria continuidade e das distintas gerações. Os resultados da entrevista de anamnese serão apresentados através da história familiar, pessoal, história marital/sexual e história

família e integrante, de no contexto familiar e de como a família via a paciente, havia sido o motivo.

a fala da paciente a

”, esboçando sorrisos ao entrevistador então pediu que lhe explicasse ansiedade”. “Meu Pai soropositivo, quando mais jovem fazia bastante uso de álcool (meu avô também) minha mãe foi adotada (não conheceu seus pais biológicos) é depressiva e teve problemas de

(6)

“Descobri com 6 anos que o meu pai é soro positivo

lidou com essa situação) era muito pequena não sabia muito sobre o assunto, fui pesquisar sobre. (doença.) O pai contou para a cidade toda sobre a doença durante uma bebedeira a cidade nós

irmãos ficávamos sozinhos (isolados) Com 18 anos descobriu que meu pai tinha contraído a doença por relacionamento sexuais com homens

sentiu pela descoberta). Usou expressão que c

mesma época estava vivenciando relações homoafetivas. Só fiquei chateada com isolamento da cidade, lado positivo da situação a família ficou mais unida

A PV também relatou sua relação com os irmãos. “

na adolescência era conturbada por que ele me regulava muito, agora ele tenta recompensar, me dando atenção, carinho. Meu Irmão tem uma filha. Acho também que tem problemas com ansiedade. Minha irmã tem uma relação conflituosa com meu pai.

Através desses relatos, pode

de família como sistema, faz com que cada membro interaja circularmente com os demais. Nesse sentido, pode surgir um padrão de funcionamento estável, que

regras relacionais, mas que são, na verdade, comportamentos disfuncionais compensatórios para manter uma sequência de interações da

Tal aspecto é claramente evidenciado nas

“A cidade inteira nos excluía

pai”. (foi questionado como a mãe reagiu diante da traição conjugal e da relação homoafetiva do marido e das consequências que trouxe) “

muito passiva diante da relação com meu pai, apesar da tristeza tempo inteiro, estão juntos até hoje”.

De acordo Norgren (2004), deve

longo do ciclo de vida familiar, e assim o nível de satisfação varia com o decorrer dos anos de convívio. O autor argum

fundamentalmente satisfatórios, que se sustentam pelas mais variadas razões: um ou ambos os cônjuges abominam a ideia de divórcio, por razões pessoais, ou por credo religioso, podem ter medo da solidão, não cons

anos que o meu pai é soro positivo.( foi indagada da forma que ) era muito pequena não sabia muito sobre o assunto, fui pesquisar sobre. (doença.) O pai contou para a cidade toda sobre a doença durante uma bebedeira a cidade nós exclui (meus irmão eu minha mãe), na escola eu meus irmãos ficávamos sozinhos (isolados) Com 18 anos descobriu que meu pai tinha contraído a doença por relacionamento sexuais com homens. (foi perguntado como se . Usou expressão que compreendia a situação, afinal nessa mesma época estava vivenciando relações homoafetivas. Só fiquei chateada com isolamento da cidade, lado positivo da situação a família ficou mais unida

A PV também relatou sua relação com os irmãos. “A minha relação co

na adolescência era conturbada por que ele me regulava muito, agora ele tenta recompensar, me dando atenção, carinho. Meu Irmão tem uma filha. Acho também que tem problemas com ansiedade. Minha irmã tem uma relação conflituosa com meu pai.

Através desses relatos, pode-se perceber, conforme destaca Rapizo (1998), que a noção de família como sistema, faz com que cada membro interaja circularmente com os demais. Nesse sentido, pode surgir um padrão de funcionamento estável, que

s relacionais, mas que são, na verdade, comportamentos disfuncionais compensatórios para manter uma sequência de interações da família.

Tal aspecto é claramente evidenciado nas falas da paciente:

excluía, a mãe perdeu até o seu emprego por causa da doença do foi questionado como a mãe reagiu diante da traição conjugal e da relação homoafetiva do marido e das consequências que trouxe) “Minha mãe tem uma atitude muito passiva diante da relação com meu pai, apesar da tristeza, ficou ao seu lado o tempo inteiro, estão juntos até hoje”.

De acordo Norgren (2004), deve-se observar que o casamento transforma longo do ciclo de vida familiar, e assim o nível de satisfação varia com o decorrer dos anos de convívio. O autor argumenta poder existir casamentos estáveis e não fundamentalmente satisfatórios, que se sustentam pelas mais variadas razões: um ou ambos os cônjuges abominam a ideia de divórcio, por razões pessoais, ou por credo religioso, podem ter medo da solidão, não conseguem lidar com a liberdade e .( foi indagada da forma que ) era muito pequena não sabia muito sobre o assunto, fui pesquisar sobre. (doença.) O pai contou para a cidade toda sobre a doença durante exclui (meus irmão eu minha mãe), na escola eu meus irmãos ficávamos sozinhos (isolados) Com 18 anos descobriu que meu pai tinha . (foi perguntado como se ompreendia a situação, afinal nessa mesma época estava vivenciando relações homoafetivas. Só fiquei chateada com isolamento da cidade, lado positivo da situação a família ficou mais unida,”

A minha relação com o meu irmão na adolescência era conturbada por que ele me regulava muito, agora ele tenta recompensar, me dando atenção, carinho. Meu Irmão tem uma filha. Acho também que tem problemas com ansiedade. Minha irmã tem uma relação conflituosa com meu pai.”

se perceber, conforme destaca Rapizo (1998), que a noção de família como sistema, faz com que cada membro interaja circularmente com os demais. Nesse sentido, pode surgir um padrão de funcionamento estável, que obedece a s relacionais, mas que são, na verdade, comportamentos disfuncionais

emprego por causa da doença do foi questionado como a mãe reagiu diante da traição conjugal e da relação Minha mãe tem uma atitude , ficou ao seu lado o

se observar que o casamento transforma-se ao longo do ciclo de vida familiar, e assim o nível de satisfação varia com o decorrer dos enta poder existir casamentos estáveis e não fundamentalmente satisfatórios, que se sustentam pelas mais variadas razões: um ou ambos os cônjuges abominam a ideia de divórcio, por razões pessoais, ou por credo eguem lidar com a liberdade e

(7)

autossuficiência, enfim estar casado e fazer parte de uma família podem ser menos ansiogênico do que estar descasado.

“Meu pai não tinha uma boa administração com o dinheiro vivíamos altos e baixos.

Meu Irmão devido toda essa

querendo provar que era melhor que o pai. (estudando muito, economizando dinheiro, adquirindo bens). Percebo que minha Mãe não tem prazer na relação sexual, por que foi criada com muito pudor, e faz sexo

Segundo Maturana (1995), toda entidade viva somente pode perceber, responder, pensar, acreditar e agir de acordo com os limites de sua estrutura única como um ser. Este conceito salienta que a realidade descrita por uma

independente dela, pois é uma reformulação de sua experiência.

percebido na fala da PV quando mencionou:

sexual, por que foi criada com muito pudor”

A história Pessoal

familiar, separação dos pais, pobreza traumas, lembranças, educação) tr informações precisas para o entendimento da vida da paciente,

infância, adolescência, as quais

“Na Infância fui uma criança doente

um tratamento de um medico que veio da Alemanha, com um consorcio de um carro.

Apesar o tratamento não deu muito certo. Doença, 5 anos. Coma (descoberto), 12 anos (cirurgia) mais ovário policístico, endometriose. Hoje vivo

tive relacionamentos com mulheres na adolescência”.

Assim perceber a família como sistema

produto das inter-relações. Cada indivíduo está imerso numa rede de relações e a família não é a soma destas, mas uma totalidade. Deste modo

indivíduo para as relações que o produzem e

desenvolvimento marital e sexual relata informações de como se construiu a sua escolha sexual e como se encontra

do relacionamento).

autossuficiência, enfim estar casado e fazer parte de uma família podem ser menos ansiogênico do que estar descasado.

pai não tinha uma boa administração com o dinheiro vivíamos altos e baixos.

Meu Irmão devido toda essa situação passou a adolescência e bem pouco tempo, querendo provar que era melhor que o pai. (estudando muito, economizando dinheiro, Percebo que minha Mãe não tem prazer na relação sexual, por que foi criada com muito pudor, e faz sexo por obrigações matrimoniais”. (SIC).

Segundo Maturana (1995), toda entidade viva somente pode perceber, responder, pensar, acreditar e agir de acordo com os limites de sua estrutura única como um ser. Este conceito salienta que a realidade descrita por uma pessoa não existe independente dela, pois é uma reformulação de sua experiência.

percebido na fala da PV quando mencionou: ” minha mãe não tem prazer na relação sexual, por que foi criada com muito pudor” (SIC).

A história Pessoal (nascimento, complicações, infância, doenças, ambiente familiar, separação dos pais, pobreza traumas, lembranças, educação) tr informações precisas para o entendimento da vida da paciente, de suas

, as quais contribuíram para a sua formação atual como pessoa.

Na Infância fui uma criança doente - emangioma, muitas hemorragias, o pai pagou um tratamento de um medico que veio da Alemanha, com um consorcio de um carro.

Apesar o tratamento não deu muito certo. Doença, 5 anos. Coma (descoberto), 12 anos (cirurgia) mais ovário policístico, endometriose. Hoje vivo relação heterossexual, mas tive relacionamentos com mulheres na adolescência”.

Assim perceber a família como sistema, significa entender o sintoma como relações. Cada indivíduo está imerso numa rede de relações e a família , mas uma totalidade. Deste modo, desloca-se o foco do sintoma do indivíduo para as relações que o produzem e o mantém (Rapizio, 1998) desenvolvimento marital e sexual relata informações de como se construiu a sua escolha

o seu atual relacionamento (parceiro, estado civil, qualidade autossuficiência, enfim estar casado e fazer parte de uma família podem ser menos

pai não tinha uma boa administração com o dinheiro vivíamos altos e baixos.

adolescência e bem pouco tempo, querendo provar que era melhor que o pai. (estudando muito, economizando dinheiro, Percebo que minha Mãe não tem prazer na relação sexual, por que

”. (SIC).

Segundo Maturana (1995), toda entidade viva somente pode perceber, responder, pensar, acreditar e agir de acordo com os limites de sua estrutura única como pessoa não existe independente dela, pois é uma reformulação de sua experiência. “Isso pode ser ãe não tem prazer na relação

(nascimento, complicações, infância, doenças, ambiente familiar, separação dos pais, pobreza traumas, lembranças, educação) trouxe de suas relações de contribuíram para a sua formação atual como pessoa.

, muitas hemorragias, o pai pagou um tratamento de um medico que veio da Alemanha, com um consorcio de um carro.

Apesar o tratamento não deu muito certo. Doença, 5 anos. Coma (descoberto), 12 anos relação heterossexual, mas

significa entender o sintoma como relações. Cada indivíduo está imerso numa rede de relações e a família se o foco do sintoma do mantém (Rapizio, 1998). O desenvolvimento marital e sexual relata informações de como se construiu a sua escolha o seu atual relacionamento (parceiro, estado civil, qualidade

(8)

Para Bertin (2004) faz

cima não deve ser considerada como uma simples réplica. O processo recebe também as características individuais de cada sujeito que reproduz. O produto herdado poderá sofrer variações a cada geração familiar.

paciente voluntária “nossa vida Sexual é maravilhosa,

(mãe) que possuía crenças muito rígidas neste aspecto (sexual).

A ocupação da paciente diz

A paciente trouxe a sua historia ocupacional muito refletida

profissional, (todos os empregos, demissões, motivos, trabalho formal e informal, situação atual).

“Estágio todos os dias de manhã e a tarde, terapia nas terças e sextas, a noite na faculdade e faço inglês no sábado”.(SIC)

Uma rede de relacionamento envolve o que a paciente gosta de fazer, quais as pessoas se relaciona, de como se da essa rede, toda a sua historia social (moradia, emprego, situação social, rede, passatempo, lazer, amigos).

“Gosto de jogar vídeo game, gosto de sair pa amigos e durante o fim de semana com meu marido”.

A paciente demonstrou flexibilidade para responder sobre os assuntos citado, a sua história do uso de drogas trouxe uma fala aberta sem

“Na adolescência fiz uso de

nunca me viciei. Aos 14 anos (comecei) com maconha, fiz uso umas 4 vezes, cocaína 1 vez, mas não gostei, provocaram sensações não muito agradáveis. Aos 6 anos a família ofertou cerveja. Na adolescê

socialmente”. (SIC)

Naquele momento, a paciente voluntária procura

com os amigos, família e o seu marido (qualidade do apoio familiar e social, aspectos financeiros, atividades ocupacionais e do lazer alternativos, contatos com amigos).

“Possuo muitos amigos, tenho facilidade para fazer amizade. Vejo os meus amigos quase todos os dias. Viajo para SC sempre posso, ou minha família vem para Porto Alegre”. (SIC)

Existe uma importância em distinguir a identidade da família, sua essência sabendo valorizar principalmente as possibilidades e limites dentro de um processo Para Bertin (2004) faz-se necessário observar que a repetição conforme grifado a cima não deve ser considerada como uma simples réplica. O processo recebe também as ísticas individuais de cada sujeito que reproduz. O produto herdado poderá sofrer variações a cada geração familiar. Tal aspecto é muito bem elucidado na fala da nossa vida Sexual é maravilhosa, ao contrário de sua progenitora crenças muito rígidas neste aspecto (sexual).

A ocupação da paciente dizia muito de como ela se via e o que quer A paciente trouxe a sua historia ocupacional muito refletida pela

profissional, (todos os empregos, demissões, motivos, trabalho formal e informal,

Estágio todos os dias de manhã e a tarde, terapia nas terças e sextas, a noite na faculdade e faço inglês no sábado”.(SIC)

e relacionamento envolve o que a paciente gosta de fazer, quais as pessoas se relaciona, de como se da essa rede, toda a sua historia social (moradia, emprego, situação social, rede, passatempo, lazer, amigos).

“Gosto de jogar vídeo game, gosto de sair para jantar, dia de semana sai com os amigos e durante o fim de semana com meu marido”. (SIC)

A paciente demonstrou flexibilidade para responder sobre os assuntos citado, a sua ria do uso de drogas trouxe uma fala aberta sem rodeios.

fiz uso de algumas de drogas, hoje não faço mais uso, mas nunca me viciei. Aos 14 anos (comecei) com maconha, fiz uso umas 4 vezes, cocaína 1 vez, mas não gostei, provocaram sensações não muito agradáveis. Aos 6 anos a família ofertou cerveja. Na adolescência já tomei vários “porres”, mas hoje bebo

a paciente voluntária procurava ter uma situação de vida harmoniosa amigos, família e o seu marido (qualidade do apoio familiar e social, aspectos

des ocupacionais e do lazer alternativos, contatos com amigos).

Possuo muitos amigos, tenho facilidade para fazer amizade. Vejo os meus amigos quase todos os dias. Viajo para SC sempre posso, ou minha família vem para Porto

importância em distinguir a identidade da família, sua essência sabendo valorizar principalmente as possibilidades e limites dentro de um processo se necessário observar que a repetição conforme grifado a cima não deve ser considerada como uma simples réplica. O processo recebe também as ísticas individuais de cada sujeito que reproduz. O produto herdado poderá uito bem elucidado na fala da de sua progenitora

queria do mundo.

pela sua escolha profissional, (todos os empregos, demissões, motivos, trabalho formal e informal,

Estágio todos os dias de manhã e a tarde, terapia nas terças e sextas, a noite estudo

e relacionamento envolve o que a paciente gosta de fazer, quais as pessoas se relaciona, de como se da essa rede, toda a sua historia social (moradia, emprego,

ra jantar, dia de semana sai com os

A paciente demonstrou flexibilidade para responder sobre os assuntos citado, a sua

algumas de drogas, hoje não faço mais uso, mas nunca me viciei. Aos 14 anos (comecei) com maconha, fiz uso umas 4 vezes, cocaína 1 vez, mas não gostei, provocaram sensações não muito agradáveis. Aos 6 anos a família ncia já tomei vários “porres”, mas hoje bebo

ter uma situação de vida harmoniosa amigos, família e o seu marido (qualidade do apoio familiar e social, aspectos

des ocupacionais e do lazer alternativos, contatos com amigos).

Possuo muitos amigos, tenho facilidade para fazer amizade. Vejo os meus amigos quase todos os dias. Viajo para SC sempre posso, ou minha família vem para Porto

importância em distinguir a identidade da família, sua essência sabendo valorizar principalmente as possibilidades e limites dentro de um processo

(9)

dinâmico de interação no sistema familiar. Identificar os nossos legados sejam eles construtivos ou destrutivos

possível não alienar-se, viabiliza uma transformação nesses padrões

ressignificação sem depreciar as particularidades da estrutura do sistema familiar sujeito pode construir seu self

da família.

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO FAMILIAR: GENOGRAMA

O genograma é um instrumento clinico de investigação (mapa) inter e trasngeracional da família, fundamentada na teoria sistêmica (familiar),

Bowen, que até os anos 80 não proporcionava um formato, único de representações de seus símbolos o que originava conflitos entre os profissionais, pois cada especialista tinha sua forma de representação (símbolos). Já em 1985 o formato foi unific

Mônica McGoldrick e Randy Gerson. Tal formato padronizado registra elementos a respeito dos membros da família e de seu relacionamento ao longo de três gerações, mostrando graficamente subsídios que apresentam uma “rápida Gestalt” dos padrões familiares. Tal instrumento de avaliação familiar constitui uma rica fonte de proposições a respeito de como um problema clínico pode ser determinado e evoluído no contexto familiar ao longo do tempo (McGoldrick & Gerson em Werlang 2007). A pilastra de sustentação de um genograma é o retrato gráfico de como os distintos, membros de uma família estão biologicamente e legitimamente relacionados com outros de uma geração a outra. Este mapa é uma edificação de símbolos, quadrados ou círculos, que representam as pes

seus relacionamentos.

Os objetivos do genograma familiar são avaliar a estrutura e o ciclo vital da família, os padrões repetitivos através das gerações, os eventos importantes, o funcionamento da família, os padrões relacionais, as triangulações e o desequilíbrio familiar (McGoldrick & Gerson em Werlang 2007).

REFLEXÃO EMPÍRICA E CONCEITUAL DO INSTRUMENTO

GENOGRAMA

dinâmico de interação no sistema familiar. Identificar os nossos legados sejam eles os, dar-se conta que mesmo estando atrelado ao sistema, é se, viabiliza uma transformação nesses padrões

ressignificação sem depreciar as particularidades da estrutura do sistema familiar seu self diferenciado, sua identidade singular do funcionamento

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO FAMILIAR: GENOGRAMA

O genograma é um instrumento clinico de investigação (mapa) inter e trasngeracional da família, fundamentada na teoria sistêmica (familiar),

Bowen, que até os anos 80 não proporcionava um formato, único de representações de seus símbolos o que originava conflitos entre os profissionais, pois cada especialista tinha sua forma de representação (símbolos). Já em 1985 o formato foi unific

Mônica McGoldrick e Randy Gerson. Tal formato padronizado registra elementos a respeito dos membros da família e de seu relacionamento ao longo de três gerações, mostrando graficamente subsídios que apresentam uma “rápida Gestalt” dos padrões iares. Tal instrumento de avaliação familiar constitui uma rica fonte de proposições a respeito de como um problema clínico pode ser determinado e evoluído no contexto familiar ao longo do tempo (McGoldrick & Gerson em Werlang 2007). A ação de um genograma é o retrato gráfico de como os distintos, membros de uma família estão biologicamente e legitimamente relacionados com outros de uma geração a outra. Este mapa é uma edificação de símbolos, quadrados ou círculos, que representam as pessoas, e de linhas cheias ou pontilhadas descrevem o

Os objetivos do genograma familiar são avaliar a estrutura e o ciclo vital da família, os padrões repetitivos através das gerações, os eventos importantes, o , os padrões relacionais, as triangulações e o desequilíbrio familiar (McGoldrick & Gerson em Werlang 2007).

REFLEXÃO EMPÍRICA E CONCEITUAL DO INSTRUMENTO dinâmico de interação no sistema familiar. Identificar os nossos legados sejam eles se conta que mesmo estando atrelado ao sistema, é se, viabiliza uma transformação nesses padrões. Por meio de ressignificação sem depreciar as particularidades da estrutura do sistema familiar, o do funcionamento

O genograma é um instrumento clinico de investigação (mapa) inter e trasngeracional da família, fundamentada na teoria sistêmica (familiar), de Murray Bowen, que até os anos 80 não proporcionava um formato, único de representações de seus símbolos o que originava conflitos entre os profissionais, pois cada especialista tinha sua forma de representação (símbolos). Já em 1985 o formato foi unificado por Mônica McGoldrick e Randy Gerson. Tal formato padronizado registra elementos a respeito dos membros da família e de seu relacionamento ao longo de três gerações, mostrando graficamente subsídios que apresentam uma “rápida Gestalt” dos padrões iares. Tal instrumento de avaliação familiar constitui uma rica fonte de proposições a respeito de como um problema clínico pode ser determinado e evoluído no contexto familiar ao longo do tempo (McGoldrick & Gerson em Werlang 2007). A ação de um genograma é o retrato gráfico de como os distintos, membros de uma família estão biologicamente e legitimamente relacionados com outros de uma geração a outra. Este mapa é uma edificação de símbolos, quadrados ou soas, e de linhas cheias ou pontilhadas descrevem o

Os objetivos do genograma familiar são avaliar a estrutura e o ciclo vital da família, os padrões repetitivos através das gerações, os eventos importantes, o , os padrões relacionais, as triangulações e o desequilíbrio

REFLEXÃO EMPÍRICA E CONCEITUAL DO INSTRUMENTO

(10)

A escolha da aplicação desse instrumento conjuminado com

foi por que ambos se complementam. À medida que a paciente relatou sua história de vida familiar através do genograma, foi também possível interligar com os dados oriundos da anamnese. Nossa paciente voluntária (PV),

sua infância das relações familiares que ressoaram em muito no processo de seu desenvolvimento.

Na família, há o histórico de uso de bebidas alcoólicas nas (gerações anteriores), do pai que fazia uso excessivo de bebidas. Havia doenças como soro positivo do progenitor presença de relações homoafetivas tanto do pai quanto da PV.

mãe, (progenitora) que a foi adotada, que não conheceu os pais biológicos, a família foi vitima de segregação social na cidade

mediante a uma bebedeira deixou escapar que havia contraído o HIV. Em relação homossexual. A PV e seus irmãos sofreram discriminação e isolamento na escola.

Neste inicial relato observamos comportamentos que se reeditaram, como exemplo o progenitor (repetiu uso de álcool da

drogas e relações homossexuais na adolescência da PV.

Os padrões vinculares em determinada geração proporcionam modelos implícitos para funcionamento pessoal e familiar nas geraçõ

A escolha da aplicação desse instrumento conjuminado com a avaliação de anamnese que ambos se complementam. À medida que a paciente relatou sua história de vida familiar através do genograma, foi também possível interligar com os dados Nossa paciente voluntária (PV), descreveu inúmeros fatores de relações familiares que ressoaram em muito no processo de seu

Na família, há o histórico de uso de bebidas alcoólicas nas (gerações anteriores), do pai que fazia uso excessivo de bebidas. Havia doenças como soro positivo do progenitor presença de relações homoafetivas tanto do pai quanto da PV. A depressão pós

mãe, (progenitora) que a foi adotada, que não conheceu os pais biológicos, a família foi vitima de segregação social na cidade do interior onde residiam, pois

mediante a uma bebedeira deixou escapar que havia contraído o HIV. Em relação homossexual. A PV e seus irmãos sofreram discriminação e isolamento na escola.

observamos comportamentos que se reeditaram, como exemplo o repetiu uso de álcool das gerações anteriores), o comportamento do uso de drogas e relações homossexuais na adolescência da PV.

Os padrões vinculares em determinada geração proporcionam modelos implícitos para funcionamento pessoal e familiar nas gerações seguintes (Bowen em Werlang 2007).

a avaliação de anamnese que ambos se complementam. À medida que a paciente relatou sua história de vida familiar através do genograma, foi também possível interligar com os dados descreveu inúmeros fatores de relações familiares que ressoaram em muito no processo de seu

Na família, há o histórico de uso de bebidas alcoólicas nas (gerações anteriores), do pai que fazia uso excessivo de bebidas. Havia doenças como soro positivo do progenitor A A depressão pós-parto da mãe, (progenitora) que a foi adotada, que não conheceu os pais biológicos, a família foi do interior onde residiam, pois o pai da PV mediante a uma bebedeira deixou escapar que havia contraído o HIV. Em relação homossexual. A PV e seus irmãos sofreram discriminação e isolamento na escola.

observamos comportamentos que se reeditaram, como exemplo o gerações anteriores), o comportamento do uso de

Os padrões vinculares em determinada geração proporcionam modelos implícitos para es seguintes (Bowen em Werlang 2007).

(11)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por tudo que foi exposto, ressalta

importância de se ter uma visão mais ampla do ser humano, não somente voltada para o quê se apresenta explicitamente, mas a

integrante no processo avaliativo. Compreender esse diferencial, dentre outros diferenciais, como o domínio das técnicas e das abordagens, resulta em um ganho na possibilidade do fazer em psicologia e no amadur

Concluímos que sem dúvida tanto o genograma quanto a anamnese são ferramentas clinicas de investigação muito favoráveis

do desenvolvimento humano e do ciclo vital familiar, permitindo relacionar os eventos atuais com o passado, os pessoais com os grupais, com objetivo de clarificar o funcionamento do sistema e consentir um movimento mais fun

mesmo e de seus integrantes (Werlang, 2007).

REFERÊNCIAS

Almeida, N. V. A. (2004). A entrevista psicológica como um processo dinâmico e criativo. Psic - Revista de psicologia da Vetor Editora 5 (1), 34

Bertin. I.P. B Repetições (in) desejadas: Uma questão de família, Taubaté, São Paulo:

Cabral.

Bleger (2003). Temas de psicologia: entrevista e grupos. Ed. Martins Fontes, São Paulo.

Castoldi, L. & Scheffel, M. (2006). Prática em saúde no âmbito da clinica teoria. São Paulo: Casa do psicólogo, (69

D´Allonnes, C.R. Piquet, C.A. Slama, F.B. Blanchet, O.D. Giami. A. Nguyen. K.C.

Plaza. M, & Amboise C. S. (2004). Os procedimentos clínicos nas ciências humanas:

documentos, métodos e problemas (1 ed. ver.). São Paulo: Cas

Hornstein, L. (1989). Introdução á psicanalise. São Paulo: Editora escuta.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por tudo que foi exposto, ressalta-se, em um processo de aprendizagem, a importância de se ter uma visão mais ampla do ser humano, não somente voltada para o quê se apresenta explicitamente, mas a importância da abordagem familiar como parte integrante no processo avaliativo. Compreender esse diferencial, dentre outros diferenciais, como o domínio das técnicas e das abordagens, resulta em um ganho na possibilidade do fazer em psicologia e no amadurecimento da sua formação.

Concluímos que sem dúvida tanto o genograma quanto a anamnese são ferramentas clinicas de investigação muito favoráveis na compreensão do ciclo de vida do desenvolvimento humano e do ciclo vital familiar, permitindo relacionar os eventos atuais com o passado, os pessoais com os grupais, com objetivo de clarificar o funcionamento do sistema e consentir um movimento mais funcional (saudável) do mesmo e de seus integrantes (Werlang, 2007).

Almeida, N. V. A. (2004). A entrevista psicológica como um processo dinâmico e Revista de psicologia da Vetor Editora 5 (1), 34-39.

(in) desejadas: Uma questão de família, Taubaté, São Paulo:

Bleger (2003). Temas de psicologia: entrevista e grupos. Ed. Martins Fontes, São

Castoldi, L. & Scheffel, M. (2006). Prática em saúde no âmbito da clinica aulo: Casa do psicólogo, (69-80).

D´Allonnes, C.R. Piquet, C.A. Slama, F.B. Blanchet, O.D. Giami. A. Nguyen. K.C.

M, & Amboise C. S. (2004). Os procedimentos clínicos nas ciências humanas:

documentos, métodos e problemas (1 ed. ver.). São Paulo: Casa do psicólogo.

Hornstein, L. (1989). Introdução á psicanalise. São Paulo: Editora escuta.

se, em um processo de aprendizagem, a importância de se ter uma visão mais ampla do ser humano, não somente voltada para o importância da abordagem familiar como parte integrante no processo avaliativo. Compreender esse diferencial, dentre outros diferenciais, como o domínio das técnicas e das abordagens, resulta em um ganho na

ecimento da sua formação.

Concluímos que sem dúvida tanto o genograma quanto a anamnese são na compreensão do ciclo de vida do desenvolvimento humano e do ciclo vital familiar, permitindo relacionar os eventos atuais com o passado, os pessoais com os grupais, com objetivo de clarificar o cional (saudável) do

Almeida, N. V. A. (2004). A entrevista psicológica como um processo dinâmico e

(in) desejadas: Uma questão de família, Taubaté, São Paulo:

Bleger (2003). Temas de psicologia: entrevista e grupos. Ed. Martins Fontes, São

Castoldi, L. & Scheffel, M. (2006). Prática em saúde no âmbito da clinica-escolar a

D´Allonnes, C.R. Piquet, C.A. Slama, F.B. Blanchet, O.D. Giami. A. Nguyen. K.C.

M, & Amboise C. S. (2004). Os procedimentos clínicos nas ciências humanas:

a do psicólogo.

Hornstein, L. (1989). Introdução á psicanalise. São Paulo: Editora escuta.

(12)

Macedo, M.M. K & Carrasco, L. K (2005) Textos de entrevista: Olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Maturana HR, Varela F. (1995

entendimento humano. Trad. de Jonas Pereira dos Santos. Campinas: Editorial Psy II Minayo, M.C.S. (org.) (2002) Caminhos do pensamento: epistemologia e método, Rio de Janeiro: Fio Cruz.

Norgren M.B. P & cols., satisfação conjugal em casamento de longa duração, uma construção possível, Estudos. Psicologia, Natal, V 9(3), pág. 575

03 outubro, Disponível: <http://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n3/a20v09n3.pdf Ocampo, M.L. S, Arzeno, M.E.

Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas, São Paulo: Martins Fontes.

Rapizo, Rosana. (1998) Terapia sistêmica de família: da instrução à Construção. Rio de Janeiro: Instituto NOOS

Tavares, M. (2007) Entrevista Porto Alegre: Artmed.

Werlang, B. G (2007) Avaliação Trasngeracional da Família em Cunha, J. A.

Psicodiagnóstico V, 5ª (ed. ver.). Porto Alegre: Artmed.

Macedo, M.M. K & Carrasco, L. K (2005) Textos de entrevista: Olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Maturana HR, Varela F. (1995 )A árvore do conhecimento - as bases biológicas do entendimento humano. Trad. de Jonas Pereira dos Santos. Campinas: Editorial Psy II Minayo, M.C.S. (org.) (2002) Caminhos do pensamento: epistemologia e método, Rio

cols., satisfação conjugal em casamento de longa duração, uma construção possível, Estudos. Psicologia, Natal, V 9(3), pág. 575-584 dez 2004, Acesso

http://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n3/a20v09n3.pdf

Ocampo, M.L. S, Arzeno, M.E. G, Piccolo. E.G e cols. (1999), O processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas, São Paulo: Martins Fontes.

Rapizo, Rosana. (1998) Terapia sistêmica de família: da instrução à Construção. Rio de

Tavares, M. (2007) Entrevista clinica em Cunha, J. A. Psicodiagnóstico V, 5ª (ed. ver.).

Werlang, B. G (2007) Avaliação Trasngeracional da Família em Cunha, J. A.

, 5ª (ed. ver.). Porto Alegre: Artmed.

Macedo, M.M. K & Carrasco, L. K (2005) Textos de entrevista: Olhares diversos sobre

as bases biológicas do entendimento humano. Trad. de Jonas Pereira dos Santos. Campinas: Editorial Psy II Minayo, M.C.S. (org.) (2002) Caminhos do pensamento: epistemologia e método, Rio

cols., satisfação conjugal em casamento de longa duração, uma 584 dez 2004, Acesso http://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n3/a20v09n3.pdf>

G, Piccolo. E.G e cols. (1999), O processo

Rapizo, Rosana. (1998) Terapia sistêmica de família: da instrução à Construção. Rio de

clinica em Cunha, J. A. Psicodiagnóstico V, 5ª (ed. ver.).

Werlang, B. G (2007) Avaliação Trasngeracional da Família em Cunha, J. A.

Referências

Documentos relacionados

A compreensão antropológica cristã, que adere à noção de imortalidade da alma, e a fé na ressurreição dos mortos repercutem na vida pastoral da Igreja, no modo como ela instrui