BIOQUÍMICA DO ESPORTE BIOQUÍMICA DO ESPORTE
E DO EXERCÍCIO E DO EXERCÍCIO
Prof.
Prof. MsMs. . Claudio de Oliveira AssumpçãoClaudio de Oliveira Assumpção
UNIVERSIDADE GAMA FILHO
UNIVERSIDADE GAMA FILHO – – UGF UGF BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA
Estudo dos processos químicos encontrados Estudo dos processos químicos encontrados
nos organismos nos organismos
Estudo dos processos químicos encontrados Estudo dos processos químicos encontrados
nos organismos nos organismos
OBJETIVO OBJETIVO OBJETIVO OBJETIVO
Estruturas das moléculas encontradas no Estruturas das moléculas encontradas no
organismo organismo
Estruturas das moléculas encontradas no Estruturas das moléculas encontradas no
organismo organismo
Função Biológica destas moléculas Função Biológica destas moléculas Função Biológica destas moléculas Função Biológica destas moléculas Mecanismos envolvidos na síntese e Mecanismos envolvidos na síntese e
degradação degradação
Mecanismos envolvidos na síntese e Mecanismos envolvidos na síntese e
degradação degradação
Tipos de energia Tipos de energia
São cinco os tipos fundamentais de São cinco os tipos fundamentais de
energia usados pelo organismo energia usados pelo organismo
humano:
humano:
--QUÍMICAQUÍMICA;; -- MECÂNICAMECÂNICA;;
--ELÉTRICAELÉTRICA;; -- TÉRMICATÉRMICA;;
--PROTÔNICAPROTÔNICA;;
ENERGIAS ENERGIAS
QUÍMICAQUÍMICA:: usadausada parapara aa construçãoconstrução dede moléculas
moléculas parapara finsfins estruturaisestruturais ouou funcionaisfuncionais ELÉTRICA
ELÉTRICA:: usadausada parapara aa criaçãocriação dede potenciais
potenciais (de(de repouso,repouso, dede ação)ação) ouou funcionamento
funcionamento dede bombasbombas (como(como nana cadeiacadeia respiratória,
respiratória, ondeonde correntecorrente elétricaelétrica alimentaalimenta bombas
bombas dede prótons)prótons) PROTÔNICA
PROTÔNICA:: nana qualqual aa energiaenergia contidacontida numnum gradiente
gradiente eletroquímicoeletroquímico dede prótonsprótons podepode serser usadausada para
para gerargerar ATPATP (na(na fosforilaçãofosforilação oxidativa)oxidativa)
ENERGIAS ENERGIAS
MECÂNICAMECÂNICA:: empregadaempregada nana execuçãoexecução dede movimentos
movimentos corporais,corporais, batimentobatimento dede cílioscílios ouou deslocamento
deslocamento dede célulascélulas (como(como leucócitos,leucócitos, porpor exemplo)
exemplo) TÉRMICA
TÉRMICA:: pelapela qualqual sese podepode mantermanter aa temperatura
temperatura corporalcorporal numnum valorvalor ótimoótimo parapara osos principais
principais sistemassistemas enzimáticosenzimáticos dodo organismoorganismo..
Estas energias são em sua maioria energia de Estas energias são em sua maioria energia de trabalho, sendo este trabalho representado por trabalho, sendo este trabalho representado por movimento de matéria, secreção, crescimento movimento de matéria, secreção, crescimento
ou fluxo de elétrons ou íons.
ou fluxo de elétrons ou íons.
Potencial de ação
Quando
Quando aa célulacélula éé ativada,ativada, oo potencialpotencial dada membranamembrana vai
vai dede -- 9090 mVmV aa ++ 3030 mV,mV, aa polaridadepolaridade dada membranamembrana sese inverte
inverte (positiva(positiva nono interiorinterior ee negativanegativa nono exterior),exterior), nana fase
fase dede despolarizaçãodespolarização..
Fases do potencial de ação típico da fibra de Purkinge (resposta rápida)
Fase
Fase ZeroZero -- despolarização, ocorre grande aumento à permeabilidade ao Na+, que entra na célula.
Fase
Fase UmUm --repolarização rápida precoce, diminui a permeabilidade ao Na+.
Fase
Fase DoisDois --platô do potencial de ação.
Fase
Fase TrêsTrês -- repolarização, que é a volta do potencial de membrana ao valor de - 90 mV.
Aumenta a permeabilidade aos íons K+, que saem da célula.
Fase
Fase QuatroQuatro --repouso elétrico. Entra em ação a bomba de Na+e K+.
CARBOIDRATOS
CARBOIDRATOS PROTEÍNASPROTEÍNAS LIPÍDIOSLIPÍDIOS
GLICOSE
GLICOSE AMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS
PIRUVATO PIRUVATO
Ala Ala Cys Cys Gly Gly Ser Ser
Ile Ile Leu Leu Lys Lys Phe Phe
Glu Glu Asp
Asp
Acetil Acetil--CoA (2)CoA (2)
Citrato (6) Citrato (6)
Isocitrato (6) Isocitrato (6) α
αα αα αα
α--Cetoglutarato (5Cetoglutarato (5) Succinato (4)
Succinato (4) Fumarato (4)
Fumarato (4) Malato (4) Malato (4)
Oxaloacetato (4) Oxaloacetato (4) CO
CO22 COCO22
CO CO22
CO CO22 CICLO
CICLO DE DE KREBS KREBS
Conceitos Bioquímicos de Conceitos Bioquímicos de Transferência de Energia Transferência de Energia::
Energia Química Energia Química:: energia energia armazenada dentro das moléculas armazenada dentro das moléculas em ligações químicas covalentes ou em ligações químicas covalentes ou não.não.
Bioenergética
Bioenergética::estudo da transferência estudo da transferência de energia entre as reações químicas em de energia entre as reações químicas em tecidos vivos.
tecidos vivos.
Energia livre
Energia livre: energia proveniente : energia proveniente de uma reação química que pode ser de uma reação química que pode ser utilizada para realizar trabalho.
utilizada para realizar trabalho.
Equilíbrio
Equilíbrio:: estadoestado dede balançobalanço dinâmicodinâmico emem umauma ouou maismais reações que procedem de direções opostas.
reações que procedem de direções opostas.
∆∆∆∆∆∆∆∆GG= zero= zero
Quanto
Quanto maismais negativonegativo oo ∆∆∆∆∆∆∆∆GG,, maismais energiaenergia livrelivre éé liberada
liberada pelapela reaçãoreação.. SeSe oo∆∆∆∆∆∆∆∆GG éé zerozero,, aa reaçãoreação estáestá em
em equilíbrioequilíbrio ee nãonão ocorreocorre qualquerqualquer mudançamudança nosnos substratos
substratos..
∆∆∆∆∆∆∆∆GG= variação da energia livre= variação da energia livre
Entropia
Entropia:: formaforma dede energiaenergia queque nãonão podepode serser utilizada,utilizada, definida
definida comocomo umum aumentoaumento aleatórioaleatório ouou desordenadodesordenado..
Entalpia
Entalpia:: energiaenergia térmicatérmica disponíveldisponível parapara realizarrealizar trabalho
trabalho emem temperaturatemperatura ee pressãopressão constantesconstantes..
∆∆∆∆∆∆∆∆HH== alteraçãoalteração dada entalpiaentalpia
∆∆∆∆∆∆∆∆G < 0 =G < 0 =reação expontânea,reação expontânea,libera energialibera energia..
∆∆∆∆∆∆∆∆G > 0 =G > 0 =reação não expontânea,reação não expontânea,necessita de energianecessita de energia
para ocorrer.
para ocorrer.
A
A quantidadequantidade dede energiaenergia liberadaliberada ouou utilizadautilizada podepode serser expressa
expressa ememkjoules/molkjoules/molououkcalorias/molkcalorias/mol..
Compostos ricos em energia:
Compostos ricos em energia:
Na maioria das vezes o grupamento Na maioria das vezes o grupamento fosfato
fosfato está envolvido na ligação, está envolvido na ligação, cuja hidrólise é acompanhada de cuja hidrólise é acompanhada de grande liberação de energia.
grande liberação de energia.
Enzimas Enzimas
A
A manutençãomanutenção dada vidavida celularcelular dependedepende dada contínuacontínua ocorrência
ocorrência dede umum conjuntoconjunto dede reaçõesreações químicas,químicas, queque devemdevem atender
atender duasduas exigênciasexigências fundamentaisfundamentais::
Serem altamente específicas Serem altamente específicas Ocorrer em velocidades adequadas Ocorrer em velocidades adequadas
Todas
Todas asas célulascélulas dispõemdispõem dede proteínasproteínas capazescapazes dede exercerexercer função
função catalíticacatalítica::
Enzimas Enzimas Enzimas Enzimas
Algumas enzimas, chamadas deenzimas alostéricaspodem sofrer regulação por alguns compostos, sendo por eles ativados ou inibidos.
Classificação e Nomenclatura Classificação e Nomenclatura
Oxidorredutases Oxidorredutases Oxidorredutases
Oxidorredutases Catalisam reações de Catalisam reações de óxido
óxido--reduçãoredução
CH
CH33 CHCH COOCOO-- + NAD+ NAD++ OH
OH2e2e
Lactato desidrogenase Lactato desidrogenase Lactato
Lactato
CH
CH33 CC COOCOO-- + NADH + H+ NADH + H O
O PiruvatoPiruvato
Quinases
Quinases::são enzimas que catalisam a transferência são enzimas que catalisam a transferência de um grupo fosfato de alta energia (em geral do de um grupo fosfato de alta energia (em geral do ATP) para uma molécula receptora.
ATP) para uma molécula receptora.
Isomerases: SãoSão enzimasenzimas queque catalisamcatalisam reaçõesreações de
de isomerizaçãoisomerização (troca(troca dede gruposgrupos químicos)químicos)..
Mutases: SãoSão isomerasesisomerases queque catalisamcatalisam aa transferência
transferência dede gruposgrupos fosfatofosfato dede baixabaixa energiaenergia dede uma
uma posiçãoposição parapara outra,outra, dentrodentro dada mesmamesma molécula
molécula..
Desidrogenases: SãoSão enzimasenzimas queque catalisamcatalisam reações
reações dede óxidoóxido--redução,redução, porpor transferênciatransferência dede hidrogênio
hidrogênio dodo substratosubstrato parapara umauma coenzima,coenzima, geralmente
geralmenteNADNAD++ououFADFAD..
Coenzimas
Coenzimas:: SãoSão moléculasmoléculas orgânicas,orgânicas, nãonão protéicas,
protéicas, dede complexidadecomplexidade variada,variada, cujacuja associação
associação comcom determinadasdeterminadas enzimasenzimas éé essencialessencial para
para queque aa enzimaenzima possapossa exercerexercer seuseu papelpapel catalítico
catalítico..
Coenzima Grupo Transp. Vitamina
Adenosina Trifosfato (ATP) Adenosina Trifosfato (ATP) FosfatoFosfato Tiamina pirofosfato (TPP)
Tiamina pirofosfato (TPP) AldeídoAldeído Tiamina (BTiamina (B11)) FAD
FAD HidrogênioHidrogênio Riboflavina (BRiboflavina (B22)) Coenzima A
Coenzima A AcilaAcila Ác Pantotênico (BÁc Pantotênico (B33)) NAD
NAD++ HidretoHidreto Nicotinamida (BNicotinamida (B55))
CÉLULA =
CÉLULA =unidade viva básica do corpo unidade viva básica do corpo
Características básicas = utilização do Características básicas = utilização do oxigênio e substratos para gerar energia oxigênio e substratos para gerar energia
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL
DO ORGANISMO DO ORGANISMO
Cada
Cada tipotipo é especialmente adaptado a é especialmente adaptado a desempenhar uma ou algumas funções desempenhar uma ou algumas funções
LÍQUIDOS EXTRA E INTRACELULAR LÍQUIDOS EXTRA E INTRACELULAR
Extracelular:
Extracelular: contém grandes quantidades de contém grandes quantidades de Na
Na++, Cl, Cl--, HCO, HCO33--, O, O22, glicose, AGs, AAs e CO, glicose, AGs, AAs e CO22
Intracelular:
Intracelular: contém grandes quantidades de Kcontém grandes quantidades de K++, , Mg
Mg+2+2e fosfatoe fosfato HOMEOSTASIA
HOMEOSTASIA: manutenção das condições : manutenção das condições estáticas ou constantes do meio interno estáticas ou constantes do meio interno
ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA
2 partes principais: Núcleo e Citoplasma 2 partes principais: Núcleo e Citoplasma
Água: 70 Água: 70--85%; 85%;
PRINCIPAIS COMPONENTES PRINCIPAIS COMPONENTES
DA CÉLULA DA CÉLULA
Eletrólitos;
Eletrólitos;
Proteínas: estruturais e globulares;
Proteínas: estruturais e globulares;
Lipídios: 2%;
Lipídios: 2%;
Carboidratos.
Carboidratos.
ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA
ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA Membrana Membrana
celular celular
Membrana Membrana nuclear nuclear
Retículo Retículo endoplasmático
endoplasmático Complexo de GolgiComplexo de Golgi Mitocôndria
Mitocôndria
Lisossomo Lisossomo
Centríolos Centríolos
MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR
MEMBRANA BIOLÓGICA MEMBRANA BIOLÓGICA
Lipídios Lipídios Proteínas
Proteínas
MOSAICO FLUIDO MOSAICO FLUIDO
LIPÍDIOS LIPÍDIOS PROTEÍNAS
PROTEÍNAS
BICAMADA LIPÍDICA BICAMADA LIPÍDICA
MISCELA MISCELA
POLAR POLAR HIDROFÍLICA HIDROFÍLICA
APOLAR APOLAR HIDROFÓBICA HIDROFÓBICA
POLAR POLAR HIDROFÍLICA HIDROFÍLICA Extracelular
Extracelular
Intracelular Intracelular
REGIÃO POLAR REGIÃO POLAR HIDROFÍLICA HIDROFÍLICA
REGIÃO APOLAR REGIÃO APOLAR HIDROFÓBICA HIDROFÓBICA
FOSFOLIPÍDIO FOSFOLIPÍDIO
SERINA SERINA
ETANOLAMINA ETANOLAMINA
INOSITOL INOSITOL COLINA COLINA
COLESTEROL COLESTEROL
FLEXIBILIDADE E PERMEABILIDADE FLEXIBILIDADE E PERMEABILIDADE
BICAMADA BICAMADA FOSFOLIPÍDICA FOSFOLIPÍDICA
FLUIDEZ FLUIDEZ
POSIÇÃO INTERLIPÍDICA POSIÇÃO INTERLIPÍDICA
FOSFOLIPÍDIO
FOSFOLIPÍDIO
COLESTEROL
COLESTEROL
MOVIMENTO LIPÍDICO
MOVIMENTO LIPÍDICO PROTEÍNAS DE MEMBRANA PROTEÍNAS DE MEMBRANA
POROS POROS
CANAIS IÔNICOS CANAIS IÔNICOS
TRANSPORTADORES TRANSPORTADORES BOMBAS
BOMBAS
SINALIZADORES SINALIZADORES
PROTEÍNA INTEGRAL PROTEÍNA INTEGRAL
ATPase ATPase
PROTEÍNA PROTEÍNA INTEGRAL INTEGRAL
AQUAPORINAS AQUAPORINAS
H H22OO H
H22OO HH22OO HH22OO
H H22OO
H H22OO
H H22OO H
H22OO HH22OO
H H22OO
H
H22OO HH22OO
H H22OO H
H22OO
H H22OO
Transportadores
Transportadores
PROTEÍNA PERIFÉRICA PROTEÍNA PERIFÉRICA
FOSFATIDILINOSITOL FOSFATIDILINOSITOL
Córtex
Córtex ouou ectoplasmaectoplasma:: imediatamenteimediatamente abaixoabaixo dada membrana,
membrana, densadensa malhamalha dede microfilamentosmicrofilamentos entrecruzados
entrecruzados (fibrilas(fibrilas dede actina)actina) Córtex
Córtex ouou ectoplasmaectoplasma:: imediatamenteimediatamente abaixoabaixo dada membrana,
membrana, densadensa malhamalha dede microfilamentosmicrofilamentos entrecruzados
entrecruzados (fibrilas(fibrilas dede actina)actina) Citosol
Citosol:: fraçãofração líquidalíquida claraclara dodo citoplasma,citoplasma, ondeonde partículas
partículas estãoestão dispersasdispersas Citosol
Citosol:: fraçãofração líquidalíquida claraclara dodo citoplasma,citoplasma, ondeonde partículas
partículas estãoestão dispersasdispersas
Endoplasma
Endoplasma:: parteparte situadasituada entreentre oo córtexcórtex ee aa membrana
membrana nuclearnuclear Endoplasma
Endoplasma:: parteparte situadasituada entreentre oo córtexcórtex ee aa membrana
membrana nuclearnuclear
O CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS
O CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
Rede de estruturas Rede de estruturas tubulares e vesiculares tubulares e vesiculares
achatadas achatadas interconectadas interconectadas Rede de estruturas Rede de estruturas tubulares e vesiculares tubulares e vesiculares
achatadas achatadas interconectadas interconectadas Responsável por grande Responsável por grande
parte das
parte das funções funções metabólicas
metabólicasda célulada célula Responsável por grande Responsável por grande
parte das
parte das funções funções metabólicas
metabólicasda célulada célula Matriz endoplasmática:
Matriz endoplasmática:
espaço líquido no espaço líquido no interior dos túbulos e interior dos túbulos e
vesículas vesículas Matriz endoplasmática:
Matriz endoplasmática:
espaço líquido no espaço líquido no interior dos túbulos e interior dos túbulos e
vesículas vesículas
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
Partículas granulares =
Partículas granulares = RibossomosRibossomospresos à presos à superfície externa do
superfície externa do RERE Partículas granulares =
Partículas granulares = RibossomosRibossomospresos à presos à superfície externa do
superfície externa do RERE
Ribossomos = Ribossomos = ARN + proteínas ARN + proteínas Ribossomos = Ribossomos = ARN + proteínas ARN + proteínas Atua na
Atua na síntesesíntese de proteínas de proteínas Atua na Atua na síntesesíntese
de proteínas de proteínas
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO
RE
RE agranular = agranular = Não Não apresenta ribossomos apresenta ribossomos
fixados fixados RE
RE agranular = agranular = Não Não apresenta ribossomos apresenta ribossomos
fixados fixados
Atua
Atua nana síntesesíntese dede substâncias
substâncias lipídicaslipídicas ee em
em processosprocessos enzimáticos
enzimáticos Atua
Atua nana síntesesíntese dede substâncias
substâncias lipídicaslipídicas ee em
em processosprocessos enzimáticos
enzimáticos
APARELHO DE GOLGI APARELHO DE GOLGI
É
É intimamenteintimamente relacionadorelacionado aoao RE,RE, temtem membranas
membranas semelhantessemelhantes aoao RERE lisoliso
Formado
Formado porpor44 ouou maismais camadascamadasempilhadasempilhadas dede delgadas
delgadasvesículasvesículasachatadasachatadas situadassituadas próximaspróximas ao
ao núcleonúcleo
Vesículas
Vesículas dodo RE,RE, formamformam--sese emem fundemfundem--sese parapara o
oaparelhoaparelho dede GolgiGolgi
APARELHO DE GOLGI APARELHO DE GOLGI
RE
RE lisoliso Aparelho de GolgiAparelho de Golgi Substâncias presas
Substâncias presas as vesículas do RE as vesículas do RE Substâncias presas Substâncias presas as vesículas do RE as vesículas do RE
Transporte Transporte Transporte Transporte
Substâncias Substâncias processadas processadas Substâncias Substâncias processadas processadas Formação
Formação dede lisossomos,lisossomos, vesículas
vesículas secretorassecretoras ouou outrosoutros componentes
componentes citoplasmáticoscitoplasmáticos Formação
Formação dede lisossomos,lisossomos, vesículas
vesículas secretorassecretoras ouou outrosoutros componentes
componentes citoplasmáticoscitoplasmáticos RELAÇÃO ENTRE
RELAÇÃO ENTRE RERE E APARELHO DE GOLGIE APARELHO DE GOLGI
Formam
Formam umum sistemasistema digestivodigestivo intracelular,intracelular, capacita
capacita aa célulacélula aa digerirdigerir substânciassubstâncias ee estruturas
estruturas intracelularesintracelulares Formam
Formam umum sistemasistema digestivodigestivo intracelular,intracelular, capacita
capacita aa célulacélula aa digerirdigerir substânciassubstâncias ee estruturas
estruturas intracelularesintracelulares
LISOSSOMOS LISOSSOMOS
Organelas
Organelas vesicularesvesicularesformadasformadas pelopelo aparelhoaparelho dede Golgi,
Golgi, queque sese dispersamdispersam porpor todotodo oo citoplasmacitoplasma Organelas
Organelas vesicularesvesicularesformadasformadas pelopelo aparelhoaparelho dede Golgi,
Golgi, queque sese dispersamdispersam porpor todotodo oo citoplasmacitoplasma
LISOSSOMOS LISOSSOMOS
Em
Em termostermos físicos,físicos, semelhantessemelhantes aosaos lisossomoslisossomos Em
Em termostermos físicos,físicos, semelhantessemelhantes aosaos lisossomoslisossomos
PEROXISSOMOS PEROXISSOMOS
2
2 diferençasdiferenças:: formadosformados porpor autoauto--replicaçãoreplicação ouou brotamentos
brotamentosdodo RERE lisoliso ee nãonão dodo aparelhoaparelho dede GolgiGolgi 2
2 diferençasdiferenças:: formadosformados porpor autoauto--replicaçãoreplicação ouou brotamentos
brotamentosdodo RERE lisoliso ee nãonão dodo aparelhoaparelho dede GolgiGolgi Contém
Contémoxidasesoxidasesee nãonão hidrolaseshidrolases Contém
Contémoxidasesoxidasesee nãonão hidrolaseshidrolases
Combinam
Combinam oo OO22 comcom HH++,, oriundosoriundos dede diversosdiversos processos
processos intracelularesintracelulares parapara formarformarHH22OO22..
Combinam
Combinam oo OO22 comcom HH++,, oriundosoriundos dede diversosdiversos processos
processos intracelularesintracelulares parapara formarformarHH22OO22..
PEROXISSOMOS PEROXISSOMOS
Formadas pelo sistema
Formadas pelo sistemaRERE--aparelho de Golgiaparelho de Golgi Formadas pelo sistema
Formadas pelo sistemaRERE--aparelho de Golgiaparelho de Golgi
VESÍCULAS SECRETORAS VESÍCULAS SECRETORAS
Liberadas pelo aparelho de Golgi no citoplasma, Liberadas pelo aparelho de Golgi no citoplasma,
no interior de vesículas de armazenamento no interior de vesículas de armazenamento Liberadas pelo aparelho de Golgi no citoplasma, Liberadas pelo aparelho de Golgi no citoplasma,
no interior de vesículas de armazenamento no interior de vesículas de armazenamento
VESÍCULAS SECRETORAS OU VESÍCULAS SECRETORAS OU
GRÂNULOS SECRETORES GRÂNULOS SECRETORES
VESÍCULAS SECRETORAS VESÍCULAS SECRETORAS
Usinas
Usinas dasdas células,células,presentespresentes emem todastodas asas partespartes do
do citoplasmacitoplasma (varia(varia dede menosmenos dede 100100 aa milhares)milhares) Usinas
Usinas dasdas células,células,presentespresentes emem todastodas asas partespartes do
do citoplasmacitoplasma (varia(varia dede menosmenos dede 100100 aa milhares)milhares)
MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS
Sua
Sua quantidadequantidade dependedepende dede quantoquanto dede energiaenergia aa célula
célula necessita,necessita, sãosão autoauto--replicativas,replicativas, contémcontém ADN
ADN..
Sua
Sua quantidadequantidade dependedepende dede quantoquanto dede energiaenergia aa célula
célula necessita,necessita, sãosão autoauto--replicativas,replicativas, contémcontém ADN
ADN..
Localizam
Localizam--sese nasnas regiõesregiões celularescelulares queque sãosão responsáveis
responsáveis pelapela maiormaior parteparte dodometabolismometabolismo Localizam
Localizam--sese nasnas regiõesregiões celularescelulares queque sãosão responsáveis
responsáveis pelapela maiormaior parteparte dodometabolismometabolismo
ESTRUTURA DA MITOCÔNDRIA ESTRUTURA DA MITOCÔNDRIA
Membrana Membrana
externa externa Membrana Membrana
externa externa Membrana Membrana
interna interna Membrana Membrana
interna interna
Matriz Matriz Matriz Matriz Cristas Cristas Cristas Cristas
Câmara externa Câmara externa Câmara externa
Câmara externa Enzimas para a Enzimas para a fosforilação oxidativa fosforilação oxidativa
Enzimas para a Enzimas para a fosforilação oxidativa fosforilação oxidativa
Participam no processo de divisão celular Participam no processo de divisão celular
CENTRÍOLOS CENTRÍOLOS
9
9 trios trios de de microtúbulos microtúbulos organizados organizados em em forma
forma de de cilindro cilindro
Centro
Centro de de controle controle da da célula, célula, contém contém grande
grande quantidade quantidade de de ADN ADN Centro
Centro de de controle controle da da célula, célula, contém contém grande
grande quantidade quantidade de de ADN ADN
NÚCLEO NÚCLEO
Material
Material genético genético:: mitose mitose (divisão (divisão celular) celular) Material
Material genético genético:: mitose mitose (divisão (divisão celular) celular)
Local
Local onde onde estão estão os os cromossomos cromossomos Local
Local onde onde estão estão os os cromossomos cromossomos
Nucléolo Nucléolo Nucléolo Nucléolo
Nucleoplasma Nucleoplasma Nucleoplasma Nucleoplasma
Poros nucleares Poros nucleares Poros nucleares Poros nucleares Envelope nuclear
Envelope nuclear –– membrana externa e interna membrana externa e interna
Envelope nuclear Envelope nuclear –– membrana externa e interna membrana externa e interna
Lâmina Lâmina nuclear nuclear Lâmina Lâmina nuclear nuclear
Não
Não apresenta apresenta membrana membrana limitante limitante Não
Não apresenta apresenta membrana membrana limitante limitante
NUCLÉOLOS NUCLÉOLOS
Estrutura
Estrutura que que contém contém grande grande quantidade quantidade de
de ADN ADN e e proteínas proteínas Estrutura
Estrutura que que contém contém grande grande quantidade quantidade de
de ADN ADN e e proteínas proteínas
Fica
Fica aumentado aumentado quando quando a a célula célula está está ativamente
ativamente sintetizando sintetizando proteínas proteínas Fica
Fica aumentado aumentado quando quando a a célula célula está está ativamente
ativamente sintetizando sintetizando proteínas proteínas
CÉLULA CÉLULA
UTILIZAÇÃO E FORMAS DE ENERGIA UTILIZAÇÃO E FORMAS DE ENERGIA
Bioenergética Bioenergética
Capacidade de Capacidade de produzir trabalho produzir trabalho Capacidade de Capacidade de produzir trabalho produzir trabalho Aeróbio
Aeróbio Aeróbio
Aeróbio AnaeróbioAnaeróbioAnaeróbioAnaeróbio Corridas Corridas
Lutas Lutas
Surf Surf
Musculação Musculação
ATP
ATP ADP + Pi + energiaADP + Pi + energia
ATPase ATPase
METABOLISMO MUSCULAR METABOLISMO MUSCULAR
MúsculoMúsculoesquelético humanoesquelético humano
Pode exercer força sem a utilização do
Pode exercer força sem a utilização do oxigêniooxigênio
Habilidade de gerar energia
Habilidade de gerar energia anaeróbiamenteanaeróbiamente
WILMORE & COSTILL, 2001.
WILMORE & COSTILL, 2001.
2
2sistemas disponíveissistemas disponíveis
AMP
AMP ADP ADP ATP ATP
COMO SE CONSTRÓI O COMO SE CONSTRÓI O
ATP???
ATP???
PARA QUE SERVE O PARA QUE SERVE O
ATP???
ATP???
McARDLE et al., 1996
ADENOSINA TRIFOSFATO ADENOSINA TRIFOSFATO – – ATP ATP
Armazenado em todas as células musculares Armazenado em todas as células musculares Armazenado em todas as células musculares Armazenado em todas as células muscularesA células só consegue realizar seu trabalho A células só consegue realizar seu trabalho A células só consegue realizar seu trabalho A células só consegue realizar seu trabalho
A partir da energia liberada pela desintegração A partir da energia liberada pela desintegração
deste composto deste composto
A partir da energia liberada pela desintegração A partir da energia liberada pela desintegração
deste composto deste composto
Composto de adenosina + 3 fosfatos Composto de adenosina + 3 fosfatos Composto de adenosina + 3 fosfatos Composto de adenosina + 3 fosfatos
CINGOLANI & HOUSSAY, 2004.
CINGOLANI & HOUSSAY, 2004.
3 PROCESSOS PARA FORMAÇÃO DO ATP 3 PROCESSOS PARA FORMAÇÃO DO ATP
•• Sistema ATPSistema ATP--CP (fosfagênio);CP (fosfagênio);
•• Sistema Glicolítico (anaeróbio);Sistema Glicolítico (anaeróbio);
•• Metabolismo aeróbio. Metabolismo aeróbio.
SISTEMA FOSFAGÊNIO (alático)
SISTEMA FOSFAGÊNIO (alático) – – (ATP (ATP--CP) CP)
Ligação dos 2 fosfatos terminais= ligações de Ligação dos 2 fosfatos terminais= ligações de
alta energia alta energia
Ligação dos 2 fosfatos terminais= ligações de Ligação dos 2 fosfatos terminais= ligações de
alta energia alta energia
Quebra
Quebra destasdestas == liberaçãoliberação dede 77 aa1212 quilocaloriasquilocalorias Quebra
Quebra destasdestas == liberaçãoliberação dede 77 aa1212 quilocaloriasquilocalorias
Formação do ADP + Pi Formação do ADP + Pi Formação do ADP + Pi Formação do ADP + Pi
ADENOSINA
ADENOSINA PP PP PP
Ligação de fosfato Ligação de fosfato
de alta energia de alta energia Ligação de fosfato Ligação de fosfato
de alta energia de alta energia
ADENOSINA
ADENOSINA PP PP PP
Pi Pi A
A
B B
Energia Energia ATP
ATP ADPADP
CREATINA
CREATINA PP
Ligação de fosfato Ligação de fosfato
de alta energia de alta energia Ligação de fosfato Ligação de fosfato
de alta energia de alta energia
CREATINA
CREATINA PP
Pi Pi A
A BB
Energi Energi a a
PC
PC CC
CREATINA KINASE CREATINA KINASE
SISTEMA FOSFAGÊNIO (alático) ATP SISTEMA FOSFAGÊNIO (alático) ATP--CP CP
Capacidade limitada Capacidade limitada Capacidade limitada Capacidade limitada
Quantidade total de energia é pequena Quantidade total de energia é pequena Quantidade total de energia é pequena Quantidade total de energia é pequena
Fadiga pode ocorrer rapidamente (se não Fadiga pode ocorrer rapidamente (se não houver outra fonte de energia disponível houver outra fonte de energia disponível Fadiga pode ocorrer rapidamente (se não Fadiga pode ocorrer rapidamente (se não houver outra fonte de energia disponível houver outra fonte de energia disponível Corridas de 30 e 50 metros (velocidade máxima) Corridas de 30 e 50 metros (velocidade máxima) Corridas de 30 e 50 metros (velocidade máxima) Corridas de 30 e 50 metros (velocidade máxima)
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
RENDIMENTO ENERGÉTICO
1 ATP / CP
ATP-CP
esforço máximo de 14 segundos
0 20 40 60 80 100 120
0 2 4 6 8 10 12 14
Tempo (s)
% do valor de repouso
ATP CP
EXERCÍCIO E RECUPERAÇÃO
0 5 10 15 20 25 30 35 40
-8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Tempo (minutos)
CP (mmol/Kg músculo)
100 metros rasos
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
0 20 40 60 80 100 120
Distância (m)
Velocidade (Km/h)
PC
PC Pi + C + EnergiaPi + C + Energia
Energia + ADP + Pi ATP Energia + ADP + Pi ATP
RESUMO DAS REAÇÕES ACOPLADAS RESUMO DAS REAÇÕES ACOPLADAS
PARA RESSÍNTESE DE ATP PARA RESSÍNTESE DE ATP RESUMO DAS REAÇÕES ACOPLADAS RESUMO DAS REAÇÕES ACOPLADAS
PARA RESSÍNTESE DE ATP PARA RESSÍNTESE DE ATP
SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio) SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio)
Músculo não se exaure após alguns segundos Músculo não se exaure após alguns segundos de esforço, outra fonte disponível (glicólise) de esforço, outra fonte disponível (glicólise) Músculo não se exaure após alguns segundos Músculo não se exaure após alguns segundos de esforço, outra fonte disponível (glicólise) de esforço, outra fonte disponível (glicólise)Quebra
Quebra dada moléculamolécula dede glicose,glicose, nãonão utilizandoutilizando oxigênio,
oxigênio, masmas resultaresulta emem energia,energia, formaforma dede ATPATP Quebra
Quebra dada moléculamolécula dede glicose,glicose, nãonão utilizandoutilizando oxigênio,
oxigênio, masmas resultaresulta emem energia,energia, formaforma dede ATPATP
Produto final deste série de reações químicas é Produto final deste série de reações químicas é o Piruvato, sendo removido pela conversão de o Piruvato, sendo removido pela conversão de
lactato, anaeróbiamente.
lactato, anaeróbiamente.
Produto final deste série de reações químicas é Produto final deste série de reações químicas é o Piruvato, sendo removido pela conversão de o Piruvato, sendo removido pela conversão de
lactato, anaeróbiamente.
lactato, anaeróbiamente.
SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio) SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio)
AtivaçãoAtivação instantâneainstantânea nono inícioinício dodo exercícioexercício Ativação
Ativação instantâneainstantânea nono inícioinício dodo exercícioexercício
A taxa de formação do lactato depende A taxa de formação do lactato depende A taxa de formação do lactato depende A taxa de formação do lactato depende
Intensidade
Intensidade dodo exercícioexercício Intensidade
Intensidade dodo exercícioexercício
Intensidade relativa do exercício Intensidade relativa do exercício Intensidade relativa do exercício Intensidade relativa do exercício
SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio) SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio)
A capacidade total de produzir energia deste A capacidade total de produzir energia destesistema é superior ao sistema fosfagênio sistema é superior ao sistema fosfagênio
Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade (mmol ATP Kg dm (mmol ATP Kg dm--11)) Sistema
Sistema fosfagêniofosfagênio 5555--9595 Sistema
Sistema glicolíticoglicolítico 190190--300300 Combinado
Combinado 250250--370370
MONTGOMERY, 1990.
MONTGOMERY, 1990.
SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio) SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio)
ExercíciosExercícios dede altaalta intensidadeintensidade osos estoquesestoques dede glicogênio
glicogênio muscularmuscular sãosão quebradosquebrados comcom rapidezrapidez Exercícios
Exercícios dede altaalta intensidadeintensidade osos estoquesestoques dede glicogênio
glicogênio muscularmuscular sãosão quebradosquebrados comcom rapidezrapidez
Com uma taxa respectivamente alta de Com uma taxa respectivamente alta de formação de ácido lático, sendo parte deste formação de ácido lático, sendo parte deste
Conduzido para fora das fibras musculares Conduzido para fora das fibras musculares onde é produzido, aparecendo no sangue na onde é produzido, aparecendo no sangue na
forma de lactato forma de lactato
Conduzido para fora das fibras musculares Conduzido para fora das fibras musculares onde é produzido, aparecendo no sangue na onde é produzido, aparecendo no sangue na
forma de lactato forma de lactato
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio) SISTEMA GLICOLÍTICO (anaeróbio)
UmaUma grandegrande parte,parte, masmas nãonão todatoda dodo glicogênioglicogênio muscular
muscular;;
Uma
Uma grandegrande parte,parte, masmas nãonão todatoda dodo glicogênioglicogênio muscular
muscular;;
Esforços
Esforços dede intensidadeintensidade máximamáxima;;
Esforços
Esforços dede intensidadeintensidade máximamáxima;;
Pode
Pode serser utilizadautilizada parapara produçãoprodução dede energiaenergia;;
Pode
Pode serser utilizadautilizada parapara produçãoprodução dede energiaenergia;;
Durando
Durando entreentre 2020ss ee 55 minutosminutos..
Durando
Durando entreentre 2020ss ee 55 minutosminutos..
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
METABOLISMO AERÓBIO: OXIDAÇÃO METABOLISMO AERÓBIO: OXIDAÇÃO DE CARBOIDRATO, LIPÍDIO E PROTEÍNA DE CARBOIDRATO, LIPÍDIO E PROTEÍNA
Gerar
Gerar ATPATP aa partirpartir dodo catabolismocatabolismo lipídicolipídico (gordura)
(gordura);;
Gerar
Gerar ATPATP aa partirpartir dodo catabolismocatabolismo lipídicolipídico (gordura)
(gordura);;
Presença
Presença dede oxigêniooxigênio;;
Presença
Presença dede oxigêniooxigênio;;
Carboidratos Carboidratos;;
Carboidratos Carboidratos;;
Catabolismo
Catabolismo protéicoprotéico apenasapenas 55%%,, casoscasos dede esgotamento
esgotamento dosdos estoquesestoques dede glicogênioglicogênio;;
Catabolismo
Catabolismo protéicoprotéico apenasapenas 55%%,, casoscasos dede esgotamento
esgotamento dosdos estoquesestoques dede glicogênioglicogênio;;
Formação
Formação dede 3636 ATPsATPs;;
Formação
Formação dede 3636 ATPsATPs;;
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
CARBOIDRATOS
CARBOIDRATOS PROTEÍNASPROTEÍNAS LIPÍDIOSLIPÍDIOS
GLICOSE
GLICOSE AMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS
PIRUVATO PIRUVATO
Ala Ala Cys Cys Gly Gly Ser Ser
Ile Ile Leu Leu Lys Lys Phe Phe
Glu Glu Asp
Asp
Acetil Acetil--CoA (2)CoA (2)
Citrato (6) Citrato (6)
Isocitrato (6) Isocitrato (6) ααα
αααα
α--Cetoglutarato (5Cetoglutarato (5) Succinato (4)
Succinato (4) Fumarato (4)
Fumarato (4) Malato (4) Malato (4)
Oxaloacetato (4) Oxaloacetato (4) CO
CO22 COCO22
CO CO22
CO CO22 CICLO
CICLO DE DE KREBS KREBS
Aminoácidos Essenciais e Não-Essenciais
CICLO DE KREBS
Cadeia Transportadora de Elétrons
CADEIA RESPIRATÓRIA: NAD
CADEIA DE TRANSPORTE DE
ELÉTRONS
ATP-SINTASE
ATP-Sintase:
Ação
FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA
CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS
CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS
ÁCIDO LÁTICO: Síntese
SÍNTESE DE ÁCIDO LÁTICO: LDH
ACÚMULO DE LACTATO ACÚMULO DE LACTATO
AceitoAceito comocomo indicadorindicador dodo metabolismometabolismo anaeróbio
anaeróbio glicolíticoglicolítico Aceito
Aceito comocomo indicadorindicador dodo metabolismometabolismo anaeróbio
anaeróbio glicolíticoglicolítico Em
Em atividadesatividades submáximas,submáximas, existeexiste umum pequenopequeno aumento
aumento nono lactatolactato (sangüíneo(sangüíneo ee muscular)muscular);;
Em
Em atividadesatividades submáximas,submáximas, existeexiste umum pequenopequeno aumento
aumento nono lactatolactato (sangüíneo(sangüíneo ee muscular)muscular);;
Exercícios
Exercícios dede enduranceendurance aumentamaumentam aa densidadedensidade mitocondrial
mitocondrial;;
Exercícios
Exercícios dede enduranceendurance aumentamaumentam aa densidadedensidade mitocondrial
mitocondrial;;
Repouso
Repouso lactatolactato ((11 mmol/Kgmmol/Kg músculo)músculo) ee sangüíneo
sangüíneo ((11mmol/l)mmol/l)..
Repouso
Repouso lactatolactato ((11 mmol/Kgmmol/Kg músculo)músculo) ee sangüíneo
sangüíneo ((11mmol/l)mmol/l)..
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
ACÚMULO DE LACTATO ACÚMULO DE LACTATO
Baixo fluxo sangüíneo, menor transporte de O Baixo fluxo sangüíneo, menor transporte de O2 2
para os músculos para os músculos
Baixo fluxo sangüíneo, menor transporte de O Baixo fluxo sangüíneo, menor transporte de O2 2
para os músculos para os músculos Acúmulo de lactato Acúmulo de lactato Acúmulo de lactato Acúmulo de lactato
PRODUÇÃO DE LACTATO PRODUÇÃO DE LACTATO
Glicogênio Glicogênio
Glicose
Glicose--66--fosfatofosfato
Ácido pirúvico Ácido pirúvico
Ácido Lático Ácido Lático Exercício
Exercício No músculo No músculo esquelético esquelético