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CAMPUS SÃO PAULO.

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Academic year: 2023

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Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo - Campus São Paulo, para obtenção do título de pós-graduação no PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com o Ensino Fundamental na Modalidade Juvenil e Educação de Adultos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) estipula que a educação, que é dever da família e do estado, visa o desenvolvimento do aluno e assim prepara o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996). . Os dados aqui apresentados são do Sistema de Informações Estatísticas do Sistema Penitenciário Brasileiro de 2014, na dissertação da Dra. Sistema prisional brasileiro.

Com base nas pesquisas realizadas para o seu doutorado, Mariângela Graciano tenta descrever a realidade da educação na prisão em sua tese, cujo título é Educação nas prisões: um estudo sobre a participação da sociedade civil. A partir daqui apontamos o índice de detentos inseridos em atividades educativas nos seguintes estados brasileiros: Alagoas, Bahia, Acre, Amazonas, Minas Gerais e Santa Catarina. Presos envolvidos em atividades educativas nos estados de Alagoas, Bahia, Acre, Amazonas, Minas Gerais e Santa Catarina.

Unidades com sala de aula e com pessoas em atividades educativas UF Unidades com sala de aula Unidades com pessoas estudando. Analisando alguns dados sobre a capacidade das salas de aula e o número de pessoas em atividades educativas, acabamos de constatar que o interesse pela educação dos presos não está em primeiro lugar. Nesse caso, o estado de Alagoas apresenta a menor demanda em relação à proporção de pessoas em atividades educativas.

Analisando os dados dos presos envolvidos em atividades educativas por tipo de ensino, o estado com maior índice de analfabetismo é Minas Gerais.

A situação da população carcerária feminina em Alagoas

Nota: Ressalte-se que há inconsistências nas informações fornecidas pelo estado, pois o número de mulheres presas por grau de escolaridade não corresponde ao total de mulheres presas.

A situação da população carcerária feminina na Bahia

Nota: há inconsistências nas informações fornecidas pelo Estado da Bahia, pois a soma das presidiárias em relação ao nível de escolaridade não corresponde ao total de presidiárias.

A situação da população carcerária feminina no Acre

Com relação à faixa etária, devemos destacar, do ponto de vista estatístico, que os detentos do Acre:.

A situação da população carcerária feminina no Amazonas

Em relação à faixa etária, devemos destacar, do ponto de vista estatístico, que os presos, no Acre, não possuem: .. h) nenhuma presa como medida de segurança; Nota: há inconsistências nas informações fornecidas pelo estado, pois o número de mulheres presas por nível de escolaridade não corresponde ao total de detentas.

A situação da população carcerária feminina em Minas Gerais

Nota: Os dados fornecidos pelo estado são inconsistentes: c) relata 32 crianças em prisões masculinas. Acredita-se que seja uma unidade mista; d, e, f, g, h) relata um número menor de mulheres presas durante o regime em comparação com o número total de mulheres presas. Nota: Os dados fornecidos pelo estado são inconsistentes, pois o número de mulheres presas por nível de escolaridade não corresponde ao total de mulheres presas.

33% das mulheres no Sistema Penitenciário de Minas Gerais trabalham, 32% dentro e 1% fora das unidades prisionais.

A situação da população carcerária feminina em Santa Catarina

As diretrizes constam do Plano Nacional de Educação (PNE, 2001) e da terceira edição do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3, 2009). Com o Plano Nacional de Educação, veremos a necessidade e as modalidades que as unidades federadas irão prover. Os diplomas dos cursos de ensino profissional de nível secundário, quando inscritos, terão validade nacional.

2. Os sistemas educativos oferecerão aos reclusos e às prisioneiras cursos complementares para jovens e adultos. 1º As Diretrizes Nacionais visam à educação de menores e adultos privados de liberdade em estabelecimentos penais, na forma desta resolução. II - será financiado por fontes de recursos públicos relacionados à manutenção e desenvolvimento da educação, incluindo o Fundo de Preservação e Desenvolvimento da Educação Básica e Avaliação dos Trabalhadores em Educação e Formação (FUNDEB), dedicado a métodos de educação de jovens adultos e, de forma complementar, com outras fontes estaduais e federais.

I - divulgar, por meio de relatório anual, a situação e as ações realizadas para a oferta da Educação de Jovens e Adultos, em cada instituição penal sob sua responsabilidade; III – implementar nas instituições penais estratégias para a divulgação de ações educativas para os presos, inclusive convocações públicas periódicas para matrículas. 6. A gestão da educação no contexto prisional deve promover parcerias com as diversas esferas e esferas de governo, bem como com universidades, instituições de ensino profissionalizante e organizações da sociedade civil, com vistas à formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas para educação de Jovens e adultos em situação de privação de liberdade.

34;O trabalho das áreas de Educação e Segurança deve ser complementar, não competitivo", enfatiza Beatris Clair Andrade, da Secretaria de Educação do Estado de Santa Catarina. equipes, famílias e comunidade em geral (seminários, palestras, informativos, audiências públicas e vídeos conferência).

Que os conselhos nacionais de educação regulem a oferta de educação nas prisões de acordo com a legislação nacional. Orientações nas resoluções n. 03/2009 do Conselho Nacional de Política Penal e Carcerária e n. 02/2010 do Conselho Nacional de Educação dispõe sobre a implantação da educação nas prisões na modalidade de educação de jovens e adultos (EJA)”. Estabelecer uma política nacional, estadual e municipal que forneça recursos financeiros para a implementação dos Planos Nacionais de Educação nas prisões (um grupo propõe a retirada da política municipal);

Institucionalizar o plano estadual de educação no sistema prisional que garanta uma política de educação básica e continuada garantida por lei. Promulgar uma política nacional, estadual e municipal que garanta recursos financeiros para implementar os planos estaduais de educação prisional (um grupo sugere retirar a política municipal); A Resolução nº 3, de 15 de junho de 2010, do Conselho Nacional de Educação, que estabeleceu as diretrizes operacionais da educação de jovens e adultos, especialmente no que se refere à certificação em exames de EJA, estabelece que a certificação caberá aos sistemas de ensino.

Certificação: A Resolução nº 3, de 15 de junho de 2010, do Conselho Nacional de Educação, que estabeleceu as diretrizes operacionais da educação de jovens e adultos, especialmente no que se refere à certificação em exames de EJA, estabelece que a certificação deve ser competência dos sistemas de ensino.

Referências

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Desenvolvida pelo Centro Universitário Vale do Cricaré em parceria com o Instituto Federal do Espírito Santo – Campus São Mateus, com apoio da Fundação de Amparo à