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Capítulo 1 - Justificativa e Objetivos do Curso

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Academic year: 2023

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Após a conclusão de todo o curso em todos os módulos, conclusão do estágio obrigatório e conclusão do ensino médio, o aluno estará apto a solicitar o certificado (diploma) do curso concluído com o título “Técnico em Telecomunicações com Habilitação em Telecomunicações”. Operação".Sistemas de Chaveamento", podendo requerer registro provisório no Órgão de Qualificação Profissional, que é o CREA-SP. Os módulos básicos 1 e 2 não possuem terminal porque o aluno necessita de ferramentas básicas de conhecimento técnico, que não são adequadamente fornecidas no ensino médio devido à nova lei de diretrizes e pontos de partida do ensino médio. O nível de escolaridade exigido para se inscrever no curso é, no mínimo, ter concluído o primeiro ano do ensino médio e cursando o segundo ano ou já ter concluído o ensino médio.

Observação: Ao término do curso técnico, além do estágio obrigatório, o aluno obtém o certificado de conclusão do curso de Técnico em Telecomunicações com Comutador, caso tenha concluído o ensino médio e apresente certificado de conclusão do curso. o mesmo. As provas do processo seletivo selecionarão os candidatos com base nas competências e habilidades desenvolvidas no primeiro ano do ensino médio. Localiza e corrige erros operacionais em equipamentos e sistemas de rede e terminais seguindo procedimentos de manutenção corretiva.

Subárea: Manutenção e instalação, função: implementação: No final da formação 1, o técnico de serviço e instalador de redes e terminais estará habilitado a instalar redes telefónicas e redes de dados, efetuar reparações de acordo com os procedimentos de manutenção . e configurar a parte física do equipamento de comunicação. Subárea: instalação e programação, função de execução: No final do 1º percurso formativo, o instalador e programador de centrais telefónicas ficará certificado e poderá instalar centrais telefónicas públicas e privadas, programar o funcionamento destas centrais e acompanhar o seu funcionamento de comutação. sistemas de identificação de erros na operação de equipamentos.

Caminho Formativo Final: Técnico em Telecomunicações com Habilitação em Operação de Sistemas de Comutação

Concluir o estágio supervisionado

Apresentar o Certificado de Conclusão do Ensino Médio

Total: 1255 Horas

Estágio Supervisionado: 360 Horas

Caminho Formativo 1

Estágio Supervisionado

360 horas

Caminho Formativo 2

Competências e Habilidades dos módulos do Curso Técnico em Telecomunicações com Habilitação em Operação de Sistemas de Comutação

  • Módulo 1 e Módulo 2 (Módulos Básicos – sem terminalidade) Competências
  • Módulo 3A – Redes Telefônicas e Terminais

Interpretar a legislação e as normas técnicas de manutenção, saúde e segurança ocupacional, qualidade e meio ambiente.

Terminalidade: Reparador e Instalador de Redes e Terminais

Competências

Módulo 3B – Sistemas de Comutação de voz e dados

Terminalidade: Programador e Instalador de Centrais Telefônicas

Programas de Ensino

Jacob Frederico Henke

Redes de Closs, Matrizes Multiestágio sem Bloqueio e Congestionamento

Descrever os diferentes métodos de comunicação de circuitos telefônicos para tráfego de voz e não voz. Descrever e identificar os conceitos de controle de sistemas telefônicos (controle manual, comando de progresso, controle conjunto. Descrever os fluxos básicos dos processos de conexão entre assinantes. Detalhar os parâmetros essenciais de normas oficiais nacionais aplicáveis ​​às centrais electrónicas públicas e privadas 13 - Estrutura de comando centralizada, distribuída e hierárquica 14 - Normalização aplicável às centrais de comutação e homologação 15 - Noções básicas de tráfego telefónico e dimensão das matrizes e corpos das centrais de comutação .

16 – Funções básicas para sinalização de assinante e padronização de parâmetros essenciais no acesso analógico e digital (seleção de pulso e sinalização de linha DTMF, BRI/PRI). 17 – Funções básicas de sinalização dos parâmetros essenciais aplicáveis ​​aos acessos analógicos e digitais ( E + M, MFC – R2, R2 – Sinalização digital e sinalização de canal comum CCITT nº 7. Descrever sistemas de numeração, indicadores de tarifa e serviço Diferenciação de sistemas e prestação de serviços públicos e serviços privados dentro de telefonia (com fio e sem fio), comunicação de dados, radiodifusão sonora e TV aberta e fechada.

Órgãos Normativos nacionais e internacionais 9- Estrutura do sistema nacional de telecomunicações públicas

Reconhecer e relacionar blocos funcionais de aparelhos telefónicos com as suas normas aplicáveis ​​Relacionar variáveis ​​de linha e de sinalização acústica para acessos analógicos. Interpretar técnicas de comutação de sinal por divisão de tempo e espaço Descrever e identificar os conceitos de controle de sistemas telefônicos (controle manual, comando progressivo, controle conjunto centralizado e descentralizado) Identificar o fluxo básico dos processos de conexão entre assistentes locais e de rede.

Programar funções básicas das centrais de comutação 7. Avaliar e comparar face à normalização aplicável à homologação de

Identificar padrões nacionais oficiais aplicáveis ​​a terminais telefônicos com fio e outros terminais telefônicos analógicos. Descrever sistemas de linha e sinalização acústica para telefones analógicos. Aplicar os conceitos de modulação por código de pulso a terminais de comunicação de voz e não voz. Identificar as normas nacionais oficiais aplicáveis ​​aos terminais telefónicos para redes digitais RDIS. Identificar os componentes dos equipamentos telefónicos RDIS.

Comparação com sistemas convencionais e sinalização de seleção de chamadas de entrada e saída (BORSCHT).

Outros serviços de acesso digitais para transmissão multimídia e seus terminais (ADSL, IDSL, Cable-

Normas básicas de instalação e procedimentos para reparo de terminais TE1 RDSI

Interpretar os padrões básicos de interface de acesso ISDN e aplicá-los ao instalar e manter o acesso (instalações ponto e multiponto com redes internas curtas e longas). Compare as características funcionais dos aparelhos telefônicos e os padrões oficiais nacionais aplicáveis. Identificar componentes de aparelhos telefônicos com fio e outros terminais. Identificar sistemas de sinalização de linha e acústica para telefones analógicos.

Construir um telefone analógico simplificado de teste ( a disco)

Parâmetros básicos de transmissão aplicáveis aos aparelhos telefônicos, executando medidas básicas

Avaliar terminais telefônicos para rede fixa analógica e digital ISDN ( TE1)

Compare os recursos dos terminais de acesso de assinante sem fio (terminais WLL). e desenvolver procedimentos para reparo de terminais telefônicos com base nas normas técnicas aplicáveis.

Transmissão via satélite

  • Currículo Modular do Curso Técnico em Telecomunicações com Habilitação em Operação de Sistemas de Comutação

Currículo Modular do Curso Técnico em Telecomunicações com Habilitação em Operação de Aparelhagem Habilitação em Operação de Aparelhagem.

Básico – Sem terminalidade

Básico – Sem terminalidade

Legislação e Regulamentação do Estágio

Lei nº. 6.494 dispõe sobre estágios em instituições de ensino superior, profissional e complementar e dá outras providências. De acordo com esta lei, no n.º 2 do artigo 1.º, as práticas devem prever a concretização do ensino e da aprendizagem e ser planeadas, implementadas, acompanhadas e avaliadas de acordo com os currículos, programas e calendários escolares, de modo a constituir um instrumento integrador, em o aspecto da formação prática, o aperfeiçoamento das relações técnico-culturais, científicas e humanas. Decreto nº. 87.497, de 18 de agosto de 1982, regulamenta a lei n. 6.494 e dela destacamos os artigos que trazem considerações sobre a natureza da prática curricular e possibilitam às instituições de ensino regulamentar a matéria.

Art. 2º - Para os fins deste decreto, considera-se prática curricular a atividade de aprendizagem social, profissional e cultural oferecida ao aluno por meio da participação em situações reais de vida e de trabalho em seu meio, realizada na comunidade em geral ou com pessoas jurídicas regulamentadas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. Art. 3º - A prática curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da Instituição de Ensino, a quem compete decidir sobre a matéria e da qual participam pessoas jurídicas públicas e privadas, oferecendo oportunidades e áreas de atuação, etc. formas de assistência e cooperação no processo educativo. Então, com o decreto n. 87.497, lei no. 8.859, de 23 de março de 1994, que altera o disposto na lei n. 6.494, estendendo aos alunos do ensino específico o direito de participar das atividades práticas.

Carga horária e Momento de realização

Relatório de Acompanhamento de Estágio;

Relatório de Avaliação de Estágio - Empresa;

Critérios como: conhecimento (conhecimento), atitudes e valores (saber-fazer) irão compor a ficha de avaliação de desempenho que será anexada ao relatório de avaliação do estágio e será preenchida para cada atividade nele elencada.

Relatório de Visitas;

Avaliação de Estágio

Relatório de Avaliação de Estágio – Empresa

Observação do Desempenho Graus de Desempenho

Qualidade do trabalho (saber-fazer)

Adaptabilidade ( saber-ser)

Assiduidade (saber-ser)

Qualidades Individuais (saber-ser)

Iniciativa (saber-ser)

Relatório de Avaliação de Estágio – Instituição de Ensino

Avaliação do aluno realizada durante visita

Avaliação da Empresa realizada durante visita

Critérios de Aproveitamento Experiências Anteriores

O processo de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores ocorre por meio de avaliação escrita e/ou prática.

Critérios de Avaliação da Aprendizagem Aplicados aos Alunos do Curso

Avaliação de Conhecimentos/Competências

Pessoal Docente e Técnico Envolvido no Curso PESSOAL DOCENTE

GRADUAÇÃO: Engenharia Elétrica INSTITUIÇÃO: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ESPECIALIZAÇÃO: Pós-Graduação em Controle e Automação INSTITUIÇÃO: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. O pessoal docente e técnico envolvido no curso e as competências das suas responsabilidades nas responsabilidades dos módulos nos módulos.

PRINCIPAIS

MÓDULOS

  • Na tabela acima estão listadas as principais competências do corpo docente do curso de telecomunicações, mas nada impede que o professor lecione outras disciplinas com outras
  • Todos os professores possuem a habilitação legal de Licenciatura Plena, Esquema 1 ou equivalente
  • Todos os professores possuem capacitação para ministrar aulas nos módulos 1 e 2
  • Os módulos 3A e 3B caracterizam-se por especialização e as disciplinas são sempre revisadas no final de cada semestre devido a atualizações tecnológicas

Os módulos 3A e 3B são caracterizados pela especialização e as disciplinas são sempre revisadas ao final de cada semestre devido às atualizações tecnológicas.

Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes do Curso

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

SÃO PAULO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONCLUSÃO PERFIL PROFISSIONAL: Acompanhar e avaliar o funcionamento dos sistemas de comutação, identificar falhas e restabelecer as condições de funcionamento. Fornece suporte técnico para operação e manutenção de redes físicas de voz e dados, interagindo com outros equipamentos e sistemas externos. Agilizar o processo de recuperação de rede e terminal; interagir com outros equipamentos e sistemas externos para corrigir erros de operação em redes e terminais; interpretar simbologias, esquemas e diagramas de funcionamento utilizados em equipamentos e sistemas de redes e terminais; dirigir e seguir procedimentos de manutenção corretiva de equipamentos de rede e terminais; corrigir erros de operação de rede e terminal; relatar e documentar resultados de defeitos, falhas e reparos em equipamentos de rede e terminais; agilizar o processo de manutenção das centrais telefônicas; orientar e acompanhar os procedimentos de manutenção de centrais telefônicas; operar sistemas informatizados voltados para centrais telefônicas; classificar os erros na operação das centrais telefônicas;

As informações deste documento provêm do arquivo individual do aluno e estão arquivadas nesta instituição de ensino. Este documento só tem valor se contiver o número do prontuário do aluno e a assinatura do responsável pelo apoio educacional, selo da escola em relevo e não apresentar rasuras ou alterações.

Referências

Documentos relacionados

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS BARRETOS 1 LISTA DE INSCRITOS