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Doctum se destaca no 6° Fórum Ambiental e Florestal de Juiz de Fora

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Academic year: 2023

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Em uma revisão sobre este tópico, Muller et al. 2010) fez uma série de recomendações sobre a escolha da densidade de plantio e arranjo de plantio, que são descritos abaixo. O espaçamento entre plantas também pode ser um fator influente na formação de ramos e senescência (Finger et al. 2001).

Tabela 1 – Tipos de arranjos e densidades de plantio de árvores em sistemas silvipastoris  Arranjo  Área útil/planta  Densidade (plantas/ha)
Tabela 1 – Tipos de arranjos e densidades de plantio de árvores em sistemas silvipastoris Arranjo Área útil/planta Densidade (plantas/ha)

Arbovírus, humanos, primatas e conservação

Mas a baixa soroprevalência encontrada nesses animais questiona a capacidade desses vírus de estabelecer ciclos de transmissão silvestre no país (Moreira-Soto et al. 2018). Pesquisas recentes encontraram anticorpos contra a encefalite de Saint Louis em um bugio (Alouatta caraya) no Rio Grande do Sul e em macacos-prego (Sapajus flavius ​​​​​​e Sapajus libidinosus) no estado de Pernambuco, demonstrando a circulação do vírus em primatas não humanos (Almeida et al.

Figura 1: Mosquitos vetores de arboviroses no Brasil. A)  Aedes sp.; B) Haemagogus sp.; C)  Sabethes sp
Figura 1: Mosquitos vetores de arboviroses no Brasil. A) Aedes sp.; B) Haemagogus sp.; C) Sabethes sp

Entre o canteiro e o conhecimento: a agroecologia como uma prática

Este breve esboço visa esclarecer as ideias apresentadas nesta reflexão, a partir de experiências práticas no Quintal da Ana e do Adão e na construção de um galpão comunitário na Ocupação Vitória, localizada na região de Izidora3, Belo Horizonte. 8O coletivo Agroecologia na Periferia faz parte da rede #ResisteIzidora e apoia os moradores da Ocupação Vitória na recuperação do galpão.

Figura 1 – Localização da Região da Izidora Fonte: Indisciplinar.
Figura 1 – Localização da Região da Izidora Fonte: Indisciplinar.

Problemáticas ambientais em cemitérios e suas normas vigentes

Assim, a Resolução CONAMA nº. 335/03 para conscientizar sobre a prevenção da poluição dos corpos d'água em cemitérios horizontais. 5º, §1º, I, da resolução CONAMA nº 368/06 determina que as plantações de cemitérios devem estar a uma distância segura de corpos d'água superficiais ou subterrâneos. Este, no inciso V do § 2º, dispõe sobre o controle e o zoneamento das atividades efetivamente poluidoras, o que inclui os cemitérios.

A Resolução CONAMA nº 335/03 especificou os cemitérios para melhor entendimento e identificação, tanto para o licenciante quanto para o empresário. Já a Resolução CONAMA nº 335/03, para autorizações prévias, exige laudos de cobertura vegetal, levantamento topográfico planialtimer, laudo com nível máximo do aquífero no final da estação de maior pluviosidade, conforme art. 3º, inciso I e seus parágrafos. Todos esses itens exigidos encontram-se no Art. 5º e parágrafos correlatos da respectiva Resolução CONAMA nº 335/03.

Nos cemitérios verticais há algumas exigências diferenciadas, conforme disposto no artigo 6º da referida Resolução: os lóculos devem ser confeccionados com material que não permita a passagem de gases contaminantes para os locais de circulação de transeuntes, além de material que impeça também o vazamento do necrotério e suas substâncias. De acordo com o artigo 10 da Resolução CONAMA n. 335/03, os procedimentos nela expressos poderão ser simplificados, desde que observados os seguintes itens: Cemitérios localizados em municípios com população inferior a 30.000 habitantes; II- em municípios isolados, fora da área urbana ou região metropolitana; III - cemitérios que tenham até 500 sepulturas. Resolução CONAMA n. 402/08, por sua vez, determinou o dia 31 de dezembro de 2010 como prazo para que os cemitérios existentes se adequassem a essas normas.

O uso do sensoriamento remoto no estudo dos impactos das secas

Alguns desses estudos, conduzidos em parcelas experimentais, mostraram uma redução no crescimento das árvores (em diâmetro) e um aumento na mortalidade (Williamson et al. 2000; Phillips et al. 2009). Metcalfe et ai. 2008) para reter a água das camadas mais profundas do solo e derramar folhas para controlar a transpiração (Larcher 2000). Secas severas na Amazônia estão associadas ao aquecimento das águas superficiais do Oceano Pacífico (ENSO) ou devido ao aumento da temperatura no Oceano Atlântico Norte tropical (fenômeno conhecido como Oscilação Multidecadal do Atlântico (AMO), ou aquecimento de ambos (Marengo et al. 2008).

Este aquecimento oceânico foi identificado como o mais intenso no período entre 1903 e 2010 (Marengo et al. 2011). Um estudo de Phillips et al. 2009) constatou que o impacto da seca em 2005 foi grande em comparação com os anos anteriores. Assim, Asner e Alencar (2010) analisaram uma série temporal de imagens Landsat (30 m) representando a região “verde” (Saleska et al. 2007) e constataram que o céu está cada vez mais claro nessas regiões.

Portanto, o uso do Índice de Vegetação (EVI) para detectar mudanças sazonais em florestas tropicais requer a normalização da geometria de observação do sensor (Hilker et al. 2015). A seca extrema de 2005 foi particularmente severa na estação seca do sudoeste da Amazônia e não afetou as regiões leste e central (Marengo et al. 2008). Algumas regiões da Amazônia são mais dependentes da disponibilidade de água ou radiação (Jones et al. 2014; Bertani et al. 2017).

Figura  1.  Distribuição  da  média  mensal  de  precipitação  na  bacia  amazônica.  Dados  representativos de 1950 a 2000, WorldClim
Figura 1. Distribuição da média mensal de precipitação na bacia amazônica. Dados representativos de 1950 a 2000, WorldClim

Plásticos: a grande ameça ao ambiente marinho

Segundo dados de 2015 da ABIPLAST, a indústria do petróleo destina 4% de sua produção mundial para a indústria de plásticos. Além do impacto na vida marinha, os resíduos de plástico também podem prejudicar as indústrias marítimas bloqueando, por exemplo, por exemplo, hélices e sistemas de refrigeração. Notavelmente, fragmentos de plástico foram detectados em 88% da superfície do mar amostrada durante esta expedição.

A conclusão preliminar deste estudo é alarmante: o plástico está por toda parte e 89% dos detritos coletados durante a expedição eram de plástico (Mariuzzo 2016). A Tabela 2 apresenta registros de espécies afetadas por resíduos plásticos, seja por emaranhamento e/ou ingestão de resíduos plásticos (Laist 1997 apud Hammer et al. 2012). Muitas aves, ao mergulhar, entram em contato com detritos plásticos (redes ou linhas de pesca de nylon, anéis de plástico, etc.), que são pouco visíveis na água e acabam ficando presos.

Em uma ilha do Havaí, 251 filhotes de uma espécie de albatroz foram examinados e apenas seis não continham fragmentos de plástico. Alguns trabalhos ampliaram a preocupação com os resíduos plásticos depositados nos ambientes, observando a presença de uma variedade de poluentes orgânicos persistentes (comumente conhecidos como POPs) em pellets de plástico distribuídos no ambiente marinho (Rios et al. 2007). As discussões à luz de todos os resultados confirmaram a necessidade de as empresas considerarem sua “pegada de plástico”, assim como já fazem para carbono, água e florestas.

Figura 1 – Exemplo de alguns produtos plásticos disponíveis no comércio. Fonte: imagens da  internet
Figura 1 – Exemplo de alguns produtos plásticos disponíveis no comércio. Fonte: imagens da internet

Predadores naturais e a problemática com animais de criação

Os primeiros registros de predação de grandes felinos por animais domésticos no Brasil datam de meados da década de 1940, quando diversas mulas foram atacadas durante expedições científicas a Roncador-Xingu-Tapajós, estado do Mato Grosso (Carvalho et al. 1949). Entre os cães podemos destacar o Speothos venaticus (Lund, 1842), conhecido como cão da floresta, que ocorre na América do Sul (Eisenberg & Redford 1999) e tem uma dieta exclusivamente carnívora, com a paca Cuniculus paca (Linnaeus, 1766) (Peres 1991; Strahls et al. cta spp. Já classificado como predador de aves domésticas (Marchini et al., 2 0 11), o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus Illiger, 1815) é um cão de grande porte que fornece nutrição onívora (Carvalho 1976; Carvalho & Vasconcellos, 1995;.

Arruda Bueno e cols. 2002) e distribuição geográfica desde a foz do rio Parnaíba no nordeste do Brasil, sul do Chaco no Paraguai até o estado do Rio Grande do Sul no Brasil e oeste dos Pampas del Heath no Peru, com registros também em algumas partes da Argentina e Uruguai (Queirolo et al. 2011). O lobo-guará habita principalmente o bioma Cerrado, mas registros de sua ocorrência em áreas de outros biomas, como o Pantanal, áreas entropicamente abertas na Mata Atlântica, zonas de transição entre Cerrado e Caatinga, e também em terras cultivadas e pastagens, são cada vez mais comuns (Machado et al. 2005). O lobo-guará atualmente está classificado na lista vermelha proposta por Chiarello et al. 2008) para o estado de Minas Gerais como Vulnerável (VU), enquanto o cachorro-do-mato é classificado como Criticamente em Perigo (CA) para Minas Gerais por Chiarello et al.

A perda de habitat e a fragmentação florestal estão ocorrendo mais rapidamente do que o aprofundamento do conhecimento da biologia das espécies, portanto novos dados de distribuição podem auxiliar ações de proteção de espécies, locais e ambientes de ocorrência (Paula et al., 2013). O município é composto por seis áreas bem distintas: pastagens, pomares, bambuzais, poços d'água, áreas para construção e áreas de proteção permanente (APPs), abrigando um fragmento de Mata Atlântica do tipo floresta estacional semidecídua, com clima subtropical quente com invernos secos e verões chuvosos (Cwa), segundo Köppenúgerú20Ge. Matar indivíduos em retaliação à predação de aves domésticas também é importante, principalmente em populações mais isoladas, porém de acordo com Rodrigues et al. 2007) as galinhas acabam sendo consumidas pelo lobo-sal, sendo consideradas insignificantes em sua dieta, o que indica a má reputação deste animal entre os criadores.

Figura  1  -  Registros  da  presença  do  lobo-guará  na  região  do  município  de  Goianá,  Minas  Gerais,  Brasil
Figura 1 - Registros da presença do lobo-guará na região do município de Goianá, Minas Gerais, Brasil

Tratamento de esgoto em Juiz de Fora

A partir de 2001, o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) de Juiz de Fora também entrou em cena. O estudo apresentou, como solução de tratamento adequada para a cidade de Juiz de Fora, a adoção do sistema combinado de estação de tratamento anaeróbio seguido de estação de tratamento aeróbio. A configuração do sistema de esgotamento sanitário proposta para a cidade de Juiz de Fora será descrita em ponto específico.

São “Ações de Comunicação Ampla” nos meios de comunicação direcionados a toda a cidade de Juiz de Fora e ações específicas de. Levando em consideração a expansão da cidade de Juiz de Fora e a possível degradação das águas do Rio Paraibuna, foi realizado um trabalho em três trechos do rio. O Trecho 02 está localizado na Avenida Brasil, próximo ao 4º Batalhão de Bombeiros Militar de Juiz de Fora.

O Processo Urbano de Juiz de Fora - MG: Aspectos Econômicos e Espaciais do Caminho Novo ao Pôr do Sol Industrial. Universidade Federal de Juiz de Fora Reabilitação e ampliação da cidade de Juiz de Fora: água e esgoto; Juiz de Fora (1886) Departamento Municipal de Águas e Esgotos - DAE, Plano Diretor de Esgotos Sanitários da Região de Juiz de Fora.

Figura 1 – Fontes de poluição para corpos de água. Fonte: Von Sperling (2014).
Figura 1 – Fontes de poluição para corpos de água. Fonte: Von Sperling (2014).

Destinação final dos resíduos sólidos no Brasil: desafios e

Embora o aterro sanitário seja uma técnica difundida em todo o mundo, existem tratamentos que podem ser priorizados para diminuir a quantidade de resíduos que precisam ser despejados neste local. Em 2015, 1,07 milhão de toneladas de resíduos industriais foram processados ​​no Brasil (incluindo pneus, solo contaminado, lodo de esgoto). Na NBR Apresentação de Projetos de Aterros para Resíduos Sólidos Urbanos, são divulgadas algumas informações sobre o plano de fechamento do aterro e seus cuidados posteriores.

Em 2016, foram enviadas 24,5 mil toneladas de resíduos de construção para as duas fábricas. Embora os aterros sanitários sejam uma técnica amplamente difundida em todo o mundo, existem tratamentos que podem ser preferidos para reduzir a quantidade de resíduos a serem descartados. Um modelo reológico do comportamento de resíduos e aterros sanitários, segundo critérios de projeto e operação vigentes no Brasil.

Aproveitamento de resíduos de construção e demolição para cobertura provisória de resíduos sólidos urbanos a serem depositados em aterros sanitários. Proposta de índice para avaliação de aterros sanitários desativados com base no potencial poluidor do lixiviado. Monitoramento geotécnico de aterros sanitários - A experiência do Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos BR-040 em Belo Horizonte - MG.

Figura 1 – Gestão dos resíduos sólidos em 32 países europeus. Fonte: EEA (2013).
Figura 1 – Gestão dos resíduos sólidos em 32 países europeus. Fonte: EEA (2013).

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Figura  4  -  Efeito  da  orientação  de  plantio  na  distribuição  de  luz  dentro  do  sistema  silvipastoril
Figura 6 – Efeito de diferentes espaçamentos de plantio e arquitetura de copa na distribuição  de luminosidade para o sub-bosque (Fonte: Google Earth)
Figura 8 – Detalhe da cobertura florestal antes (esquerda) e após (direita) o desbaste de 50%
Figura 1: Mosquitos vetores de arboviroses no Brasil. A)  Aedes sp.; B) Haemagogus sp.; C)  Sabethes sp
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Referências

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Se o poema não constasse de uma antologia de poesia negra, ou se não conhecêssemos o autor, teríamos a chave para a com- preensão de que se trata da identidade negra aí representada