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..
L ' ARMEE COLON iAL ÍSTE AVOUE ...
fév r ie r 1969
•
'
I N T R O D U C T I O N
$$~fr$$$0fr$$ &e$~~0000
Avec le p ré sen t t rava i l naus p ré tendons mon tre r en br~ves l i - gnes mon t re r· - que
I ) le s po r tuga is recconna isen t que la gue r re n ' e s t pas menée à p a r t i r de l
1ex té rieu r. I l s re cconna i seen t qu
1e l le e s t b ien
·im~lantée à l ' i n tér ieu r du pays ;
I I ) le gouvernemen t co lon ia l i s te e t fa sc i s te du Po r tuga l rec- conna i t l a p résence comba t tan te du MPLA dans 10 (d ix ) des 15 (qu inze ) d i s t r i c t s qu i composen t l ' Ango la9
I I I ) le s po r tuga is m in imi sen t leu r s pertei- ~ri inven tan t ~ille e t un s t ra tagémes pou r cache r à 1 'op pin ion pub l ique· in te rna t iona le e t
1
1opp in- ion pub l ique po r tuga ise en pa r t_ i cu l i e r l e nombre
'tr~se levé de leur s pe r te s .
I ) Ma lgr~ l
1i ~=iste nce ma lad ro i te des po r tuga is en vou lo i r fa ire c roi :re que le s " t e r r o ri s te s " v iennen t de l ' ex t ér ieu r pou r " t r ou bl e r la v ie pacif ique des po r tugai s de toute s cou leu rs" - , le s f a i t s son t là pou~ p rouve r que tou t . ~e passe au t remen t .
I l su f fir a i t de regarde r l a d is tance qu i sépa re , pa r exemp le
1l a 5~me Rég ion (d is t r i c t de B ié ) de l a frvnti ~re zamb ienne • • •
Le MPLA e s t
install~à
l'int~rieurdu pays
d'o~i l d i r ige teu te son ac t ion .
I I ) I l e s t au s s i c la i re que le MPL~ d i r ige. la lu t t e dans d ix (10) des qu inze (15) d i s t r i c t s qu i composen t l ' Ango la .
So i t au d i s t r i c t de LUANDA , CABINDA ou CUANDO CUBANGO , le s dé -
tachem ~Fts
du MPLA son t là ,. pou r fa i re face à l 'a rmée co lon ia le . E t i l s ne le cachen t p lus !
Avec l a géné ra l i sa t ion de la lu t t e armée , une s i tua t ion nou ve l le e t i r réve r s ib le s ' e s t c réée .
Le Po r tuga l s a i t que le MPLA d i r ige la lu t t e armée à l
1~chelle na t iona l !
En recconna issan t le MPLA p ré tenden t d 'un c8 té me t t re le s co - lons en gard~ .. con t re l e dange r qu i rep résen te le mouvemen t de l ibé ra - t ion e t le s rf) ' usse r à p4ar t ic i_Qer ac t ivemen t dans la gue r re co lon ia le , comba t tan t a in s i l! idc?e assez répandue que le dé fense du "pays" do i t ê t re exc lus ivemen t assu rée pa r l 'a rmée co lon ia le .
Pa ra l lé lemen t i l s annoncen t fréquemen t la "de s t ruc t ion d ' impo r
tan tes bases du
MPLA'~Le mécan isme e s t s imp le :
Me t t r e le s co lons en ga rde con t re le danger_ MPLA , a f in de ga~
gne r leu r pa r t ic ipa t ion e t , s imu l tanémen t , fa i re é ta t de la ' ' supé r i d r i té ." de 1
1armée co lon ia l e • • •
. Cependan t , le MPLA pou r su i t mé thod iquemen t l a de s t ruc t ion de la . p iésence colon ia le en Ango la . E t , ce ne se ron t pas . le s mensonges e t le s ruses ma lad ro i tes qu i naus empecheron t d
1acc0mp l i r ce t te · ta~
che!
I I I ) On remarque dans la lec tu re des "commun iqués des fo rces a_I mées" , que le s engagerríents en t re le s fo rces co lon ia l i s te s e t le s f0 ,E
ces de l ibé ra t ion son t f r équen ts . On remarque auss i que c ' e s t l 'a r - mée co lon ia le qu i"rempor te", s i b ien qu
1e l le s oi t cons tamen t dans la
dé fens ive .
Ma i s comffie i l f au t ju s t i f i e r les mo r ts , le s acc iden ts (souven t inexp l icab le s ) son t là . . .
Les combat s qu i opposen t l
1armée co lon ia le aux détachemen tsdu MPLA ne fon t pas de mor t s; i l n 'y a que le s acc iden ts qu i p rovoquen t
la p lus grande p ar t i e des v ic t imes • . .
Vo i là l a si tu at ion c réée pa r l a géné ra l i sat ion de la lu t t e a r mée sous la bann ie re v ic tm r ieuse du MOUVEMENT POPULAIRE DE L IBERATT IN
DE L 'ANGOLA "M . P.L . A ."
LA VICTO IRE EST CERTA INE !
--- ----
- - -- - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -
Dar es Sa laam , Fév r ie r 1969 .
2
1
9
13
15
MOÇA I
17
12 14
EcbeiJe1:
a . ooo.oooe
zones de lutte armée en 1968
f" . .
t o. .. . . . . . .
c. . . . . . . . . . . . . . . ·J
CONGO - K
SUO -OUEST AFRICAIN
16
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18.
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- - L im i te de d is tr íc t
O CheH ieu de d is tr ic t . , . . . , . , . , Chem in de ter
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13
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1720 22
DISTRICTS: o
100 200 300 400 500 600 )I)Okm1-CABINDA
2 - ZA IRE 3-CONGO
4-LUANDA 5-CUANZA N.
6-MALANJE
7 -LUNDA 8 ·-CUANZA S.
9 -BEOOUELA
10·-HUAMBO 13 -MOÇAMEOES 11-B IE 14 -HU ILA
12
-~XICO 15 -CUANOO CUBANGO
CQ~l~JQ~g_Q~§_fOR~ES_~flM§§§_§~-~NQQ~~ (pé r iode du 7 au 13 Janvie r )
--- · --- - -- COMU t" ICADO
DAS FORÇAS
AR~1ADAS
EM ANGOLA
LIJANDA,UI-~
o
!)(.oeUin:wo te-:rt.o
docolllunicado distrHnuoo pelc.!> eer:.. viço.s de Informação .Pl\blica. c.as:r-w-
çaa Arma.(.as de Angola relativo nope.. riodode1!!13c!<( oox·ren~:
, IW:n1 C~ll.,
jun to
doR.Qtlto f[QI!·' ;eir1~.o ~P:í§. P~ ~ Chimbua~s ro..o;sa.sr~aa .d9cta.t-.a.g; umen~nno
êiWõStYõ:;:Iitl;Pí>.i@i1.
:não.se
tenãõverificado .lJ.U&lquer outra ooorrênoia no Norteda prov1ncia,
«O.S terroristas~ectua.rtim algumas a.cções <ias Q.ua.i8 &a destacam,pel..'\.1!
oonsequênc!Mproduzidas:
i ;
~ <~..'lm....!!:mal!e.trwoo
awn
nai
~M.w.rumnl&i :rü ®
CjW,tla. ,queCS\\SOUtrês!et1d03=oêv1do. à. noa-;5al'eatçãôoofwamdÕismort.os veri-
i icaoos e ou t raa
baixa.pr:ováve-11!. a
CtWtura
de ma ter ia l
de guerra$do-cumexrt<>S.
, «
boa •<laa.
uma viatur ·o!·'yil·
no tme o n a.1 e-
~a 4lcgre.gueprovQǧij eriW~11 os pum.1
C.OO
ocupante~'~tUm ataque
e.
utna motorizada. oo .itineráno Quitoexe-Camabat.ela. que1
causou
dolsmort<Ja.
. «Uma~bo~a a,um3. viatura m.l- lj,W
nq
wroe.Stedê
Qülijxe.i
guãl ca~Ym
rnortQ e um1iu-1<1D.
l iDã
actiwda<!e das nossastNpas ,
além do intenoo esforço rel:wione.dc oo.>n aabertura. de itinerá.rics.~ubli·
nham-se as .9e31linlisi3 a.r~a: · a.."!a.
ú .rea
deca.nga.cap tm ·a
cema . .
·t~ria.! deguerra. munições documen- ,tos e reacção1\Ul17.&fia.gelação efec-
tuada pelosterrori&taa..
«A sul de Nova Oaipemba.,ea.u:saram
·ao !nlmlgo um .morto e outras baixaa prováveis e eaptura.rwn mn.tmGJ. de
1guerra e munições.
·
~Leste
<la v.t2v"l·t·e 1\Smant v
.. ;Jstlcas : ev nc_aüas~n~o~.s..o~.:i~=
an rore.~.
Destaea~n-re as
scgu· ln tes
acç;)es que tiveram consequências:«Um at ue àsmllfcias d
Lovu .a .
l .rovOC(}u ,. l enNlasmt~
Ielas e tr· m
e..&êi.i f
~tre a PQPula.CãQ.
((Ra;ptos e outra.s violências sobrel!.ll
populaç-õesa,.
nor te
.r.e Cavungo,ll-' úrea de Gago Coutinho, próximode·Oa.ngnmbo. e a sues"'..e do La.g:o Ditolo. onde tambéma..<~Sassillf1!atn -doislte-
g ros . · ·
Jou rna l "O Comérc io"du 20 Janv ie r .
«Daintensa,tactlvl<hlkle das nossas tropas merece t.>SPeeial referência:
«Uma acção na área.
de
t;t.tmbala.que causóu um mm-to . três
!e1'ldooe
outrns ba.bms prováv-eis oo fnlmúw. ao qun:lca?t\iraram untae~pln>r,arda. a.u- t.omâticlle
outro ma.tel'lrudi> ~merra,~unit,)Õey, equipamento e ma.terlal
d · verSo . a lém de mant imen tos e
do-on r rJen tos ,
tP.ndoM noSSll.stro psa t ldn
.nm ferido llgel.ro,1 «Uma pe.t"aeguiç§.oG U<>l'deste de Ca- :colo. que causou quatroferidos~-ovli
·1 veis e a. eftiT)turad~ três~rrorist..aa.
entre os qua.ls o ehe!e dogrupo.
! ~d"o.i também31l'teendidovâ.rloar-
maxnen to gen t í l ic .o cm gol 'P ' .!e ce mão ,
3endo um na. ârea. de Ca.ngombc. q\IAJ provoe.ou que:tl"o
mor t .os.
o>J.tro asul de R!vungo.~ a oola.bol'OOM da. P. I.D. E.,que ca .usou um
morto e um fercekoterroristass.
foram<Je,'Jtede{'.A)Ill.ple Lue.cano,tamen onde.te sur-o.s
n•·=n<i~e.(}•L esofr~ra:n:t ·nove mortos. cinoofEr!d03e a degtrnkão degra.n- desQU<I}mi<'..ades demunic~s. ten&!
as no..'lSa.s tr<mM
oofrldot.rll-~:: fer~dosno~~·!?.r !!esta. última. a.eclto.
«Uma.imtide.a. llort& dC MUS&Uml>,
oom a
çgl~a.ç.j.Q ~F.I~D.,,.que re-sult-Ou em
o1tom-o · e t rês
erld<JS parl! o 1ntnlfgo, na. defrtnt!çãodedoll'i1
aee ;m .pa .men . too
<it ll6r-ecu~raçãoc.e
'nw.is de uma dezena deel~1tos .di\1pepul~ã.o.
; «Captural'llm também
ma ter ia l
li:@llUetta e a.ocument03 odestru1ram
um
acampamentoa.
sudo.."Ste deOu.emba,onde !o ram mor to .s oo ie ·e lemen tos do
gr11po
de
te~orlste.s qUto o-ocuprwa. .«Entrea.
e.otivi,cri.de <l&S forÇM mt-l l t .a r !z i !das des taca r -se a
oolaborRÇãoa :a
'P.! .
D. E. na3a..,"'ÇÇOs já.menciona®eda&znllicins <Ie Ltitemboque ev!ta-
1"3.JllqueCi9 terr<Yrista,sconseguis...-...nt levar a efeito 011 seus criminososin-
ten tos num
qu.hnbod~u~:h úrea. pnn-d<Hhq(lil1!nga..
Les te r ro r i s te s on t e f fec tué que lques ac t ions Sou l ignons le s p lus
impo~tan tes :
-Une atta~ue à lê caserne de Ganga , qu i a occas ionné t ro i s
bl~ssés.-Une embuscade a é-
tê tendue à une vo i tu re c iv i le su r la rou te
Pont~Dange-V is ta
Alegre~••
-Une a t taque à une vo i tu re m i l i ta i re au Nord Oues t de Qu i texe , occa$ io nan t un mor t e t un b léssé
"Dans la par t i a Est
du pays~ l ' ac t iv i té terr .Q . r i s te a rna in tenue les ca - ra té r i s t ique s des pé r io - des pre céden tes .
-Une at taque cen t re le s m i l ices de Lovua , oc - cas ionna t deux mor ts •••
En ce qu i concerne l ' a c t iv i t é de~ fo rces m i- l i ta i re s , sou l ignons la co l labo ra t ion de la PIDE (1 ) , dans le s ac t ions dé- ià men t ionnées ..
"Nos t r oupes on t eu
un mor t e t hui t b~~"·
( 1 ) RlQE
1 MORT 8 BLESSES -Po l ice In terna t iÕna l e t de otr..:
fense" ·· deT i ' i ta t p'd i i ' ce séc te ' te po r tuga ise , re s - ponsab le de 1 ' a s sa s s ina t de nombreux pa t r io - te s .
5
Jou rna l nn iá r io da M~nhã" du 24 Fév r ie r
s ...
L TER· ISTAS N TE DE ANGOLA
LUANDA, 2': --Foi boje distri- buídooBoletim Informativo das ForçasArrr.ad:asem·Angol<l, relativ"' aoperi~o
de l l - l !J l . . .s1 .;;
Fey~ir~de 1968, cUjo text,)é0 segumte: aEm Cabinda,registo~-se wnati: .QYe sçntrao aqya.rtelamentodi!§
no.!l@s trows emSangammo.guc:1 mo+.Avoy
w is
ferido;, Estí'tactopro- vocou.U+na reaeção pronta, quepÕiios
terroristas emf'laa.eocasionou,provàvclmente,b·· ~ i!J a captura de uma· mebraln<.~aora, <mtro mate- rl.al de guerra. munições eta~
ffit:'Otos.
~rk da pro"incia; n ectlvi- dade
do
adversáriomantev~-M a o mesm.<'lnível:!'dentrodasearllcterfs_ticasj{in-J!.'ncionad."tS emrekrêll(!ias anteriores. Sa.liento-se:
- ÇolocQçáo de.dois en;enho.s e't· _;elosivos,um a·
J...estê
àaponte
d~Rio .Zadt; eu)o~klll'lamento EJr<W<>·
ÇQIJ@Is ferf<log
IW
noosas~!$J8s ~out.ro na ~ião ó-:1 Falzenda .Mar1a Fernanda,ClUe foi, ·
temb& i i .
scdo- nas!Q pe-las nossas ·tropa3eiiiõtWou umt'~rl-do,- Flagela~ contra uzna viatura c.i:vil. noltineráriQ deQui'tex~Zala.
la,qu.eocas!oooo ferimentos nu.-n dÓI! oe~apantes.
- Emb()9Cada ã.e nossal!l tropas,Cll
norte de Terreirq,QUecausou um ferido.·
- Ataql.!.enduatJ .390Sla~ n-li rtt- glli<> de Qulbaxe, du-rante o qual 09 terro~lstas i.ncdldiarsm a lgu ma • cUbatas.
Da aetuaç5o dasf<>rerui mll1tard, merecem. referência:
- Patru:lhamentoarealiza~, u.u:.
na. região a sul doRio Coji;dura~.
te
oqu.alforamocasio-nados, dois fe. ridos, e otll\lro, na área· ne
Qulinba·t.a. de que resultou a capt.ura d-e doia
·elementosqJJ.e procuravam in!lltrM- -se em t..!rritórion~tooal.
- ·Golpe de mão dirigido oc;::ttra um aea·mpoamcnto-!act~1izad0 ~ le,11te di.! Quixico que provocou amorte d.e e~~o terrorístas e aca.ptru-a d:4l!
uma espingarda,tend~ as n<llllastro. pa~; sofrido umf:erldodurante • acção.
- .Recmlheclmento e<fectuado ona margen1doRl0 Ze~.t)1JS, 0.0d~urno
doqual.o-'1 .ter.ror~s aotreramdo!e
6
feri<loo1\! a apreensão de uma espl·n·
ga.rda.
No Leste da provincia, ve-rlfleou·
.-.;e00:0scnalveldim.í.nuiç~ na ar.tl. v!dade doo t..!rro!'istas. Subll.nha·in·
-st.>. no entanto. as seguintes aeções:
- Emhoscaila1iei!T,a uma coluna mili~r. no itinerári·,Mussuma-Ga~
t
-º!'
iC:t>utinho. que provocousete f·erl.- FJa.gelaçiio realizada contra as n.ossas tropas, a sul de Munhang'l, que ocasio.nct; um:ferido.
PeJ-osresultado-. obtidos, referem- -Seas acções das11ossastropamadll .importantes:
- Ataque a um grUpO de terroris•. tas surpree.nclitl.o quan-doprocurava atravessar o ·Rio Cu.bangul, a norte de Cangombe. queIl't"'L'VOCOU dols :rr10rto.s e dois feríd<J,s,3ca.ptura de muitas muniçõese0 afundamento
de
duas embarcações (.'Om,·material, - Reacção a wna .emboscadarea. l!zada pelos t-erroristas, no·itinerâ·rlo Ntnda-GagoCoutll!lh<>,em que as
~ tropas e
um
g,u.po de auxi- liares daP.I.D.E. causaremum
mor~to
e, provàvelmente, outras baixas.- Destruição de um .a<!ampamen-
to
a sulde
Mu.n.hango, 11cçâ0 em quefuramO<!aslonados4 f.erldos eCll~P!Uraõoo: 20 elementos.al·ma:n;.ent..::>
gectfliooedocume-ntos.
pa f'Sllltt.reó~jl colaboraçãodl!S fors;asm!llt.~rize.da!t mt!re{:e realce a cola~i!)ião gos
aux!Jfãresdã
P.I.D.E.na acçãojárefertda. reali- zada.~ sul deMwlhango.
t '
nossas tropassofrer~m 19tc-r. os
em combate. dUra·nte oper'fi}_doa qoo se refere opresente Bole- tim,Verificou~. ai.nda um feri-
do
e.utre apo.puJ.açá~ clv!l.De 1
a
17 de Fev.ereiro, registou--se aaPresentação de cerca
oo
seis~tenar; de eleinentoodapopulaçã(}. vundosdat!ntatas e dospaise~diml·
t.ro.fea. -·L. e A NJ. ·
" I I y eu t à Cab inda u - ne a t taque con t re le s ta - t ionnemen t (1) de nos t rou pes à Sangamaongo , provõ quan t s ix b lé s sé s .
Au Nord l t a c t iv i t é de
l 'ennem i s ' e s t ma in tenue . On sou l igne le s opé ra t ions
su ivan tes :
-M ise en p lace de deux eng ins exp lo s i f s , 1 ' un à l 'E s t du pon t su r le f leuve Zad i , don t le dé - c lenchemen t a provoqué deux b léssés parm i nos t roupes e t l ' au t r e dans la rég ion de la fenne "Mar ia Fernanda" , qu i a auss i ét~
déc lenché pa r nos t roupes occas ionnan t un b léssé • • •
-Une embuscade a é té tendue à nos t roupes su r la rou te Mussuma-Gago Cou- t inho ; on en reg i s t re
~tb léssés du co té des fo rces de l 'o rd re .. . .
"De la tou jou rs u t i l e co l labo ra t ion en t re le s fo rces m i l i ta r i sée s , i l mé r i te une men t ion spéc ia -
le la co l labo ra t ion des au x i l ia i re s de l a PIDE , dans le s ac t ions r6a l i sée s au Sud de Munhango • • .
Nos t roupes on t eu d ix net~~iéssés au comba t . : : -
19 BLESSES (1) s ta t ionnemen t i c i s i -
gn i f ie case rne . Un au - t re sub té 'rfuge pou r e .!
saye r de trornper 1 'op -
p in ion pub l ique .
V IDADE - Mais de 30 bandoleiros mortos
nu.uner oso mateti ~1 de guerra.
e documen tos
(Período de Z1 '' 31 de
~farço
lle l!f68):
Na Norte da Pro-víncia. os ter roris-tas ori-entara:sn a sua.actiVi dade segundo ·aitaques a fazen<ia·s e· aviaturascivis e e m hO>scatias à·s nossas Trop"~• lal comovinha sucedendo do antecede nte.Salien.
lam-sea~ s·eguinte.s ocon·ênci!as:
--Ataquelevadoa efeiloconh·a uma vmh)ra civil, a Sulde· Nam buangongo,queoca8ionov<JUalt' o me>rt os e dois fer.idos;
- Flageliação rcaliwdacoul.rao pessoai de u m a Fazen<.!a, taln bém n'il ãrea de Nambuanno.ogo, q·ue provocou ferimt!lll'<>s numtra balhado·l';
-!~~Ol!CQÜa. efu:tuJ<;Úa c<mtra nrna çohn'lamHl.tar, entre
1.,.1.;_-;
lk!;.-v[uta.; ·
--= .
A~e realiz.ado conlraume·st,acícma<m~nto da·& noss.as
iro
pa·s. ·a Sueste. de Qu1te-xe.
À s~>guir.. ·rdt::Nt~5 acçõ.es cliu no-s•asF-cn-ç ~·s .. q u eohtiv•eY&m result<tdo-a dem aiorrelevo:
-Ataque-,.!e-va de>~ aefoitocnn·
tr·a doi•sg~upo G dl~ t.errori&ti<l!, que fQ11am mrpr•eend!d:>Q n·a
aiO.-•
4e Quiped:r , dequt!i resultoua eat;H:ur~t da. umehm~nto e ~ apn•rnsib·dem at·erraldeguerra, de rnunicÕc.l,de do-cumentos e do: grande· qua ntidadede.alimento$
-·B,.tida efeJC:hr:ul,a a Suclom>t'l de Negage, n odecorrerda qt•al f•:>ra·m c•.•pturado·s .noveelem~.n l.<>·' quetomaram pili'te· n-os a'!t&s d~
terr01riamo regiatados na áreli>. .Ji2....1.~ teve lugar n ~m maío1· da a baixasr<~gi'lt<ada;; dl!; .ran·~., 0J?eTÍodoque ·:oti!. "m ref<?
rencta. Q-;;:;rv:êrsii.Jiode·senvolv<:_~
activicl!ade i nd u hitàvelmentc. muito intensa, que
fo i.
orientad-a~õfir.é·;;:;-p;;puhtçÕel afl'íoana1 ocontra a·~ nostas Força».· Sublinha-se, pe l a s•utaa contequêocia·•, .,,.scnuin lea incid·•·nt••:
-A;~'a.ssinato de uma mulher a:fricar:u, a Sue•lt·e.• do Luso; ·
--Al:aque levado a efe-ito con· tl'a uma viatura civil,~a. <Íiren de Kirongo•&a, que- proV'ocou ar.te n;ortos,Mttr<! o& quais &ec•unt·a um'a mulher .,duas crianças afri- eanas oe cinc~o· f~ri~o-s;
capturados
-R.
apte&· de p~puhçõe' perpe·tradon, na áre" de L ovua,-aOe·S·
te de Caz.:.mbo,aLetste. de-Cuit o Cuanavale, na, região d·e Gago Coutinh o e a N orte·de Umpulo, onde, tamh6m, s ~ verificou ·o
•a.>~sasc.Ína t•o d.10•umaoba,de um cate;qui~ta ·e·cl~ um profeuor;
- f::robOISCadasCt}Utr.>-aa!!9&Sl.l·t
Fo-rcai', ,.· Nor"oe·5tedeLumege. eortrêzvezes na;.re"' do Lago Dilolo, n.,itinerários~te-Ninda, a 'su•de Ca&i!iiiilbªona aí'!s!~
G..e..gQ Coutinho..
Aa
Forçasda()j:.Cfem; .cujaaúr
v!c,ade foi pr-ejudicadapelasmá$
condiçõ,esmeoteo~:ológicas, c.ón8o- guiram ren dtados maia-pre·J·$i- vo:s:, ·em <!'apecialen1ncçõe,de1m- tida, na·s áreas que a s-eguir ae menci.:mam~
-Nar·egi5ío·de D•ala, foide-&·
t"uído um acampa ment9, provo- oodol!dezoito moTt<lae caphtra,- de> str ê5eli'tnento<S;
-N~a áreade Ca!sai-Sul, fo- ram capt ul'ados cinco elementos; .- A Sul .de Munhnngo·, foram d-e-stnúdqsacampame ntoos, provo- cadosn~V·e morto4 ~ Clllpturados trê$elem·entc-:s>;
- N a l:$lCiig~e Mutumb o·,foi recupe.rada a qurru;c t otalid-ade da .pn'jl!ul-açào. cr•~e haviasídH rap.tada.
·dumquimho
·da
~rea e ·oca·ai!ona-d o um moi'to ao-11 ht'roristas. Numgolped·e mão reolhadey a N oroeste.deCangambafora m cau-
·sado~ um morto~ trê&ferido• e aapt.u:radom'ateuial d<t guerrae d-e -agua.rtdamento, muniçÕc!l -e d~umemt<:>s .,árioae,naTe~acção
àsemb.o~cada·A atrá.lreferida&, na ragião Cft Lumege e na de Lago I>iiolo, !oram prov()()adas cinco mort:m. ;e capturada um.a espinpr- ch.aut<emática,cínco granadasde mão e outro ·material
de
guerra..f.,~ noB-tlla& Tropa&aofrera·mdez mo-rtos em«~mbre, cujos "fomen-
to& (\eidentificaçãojàforam co- municado-a. ao~ órgão•deInfor- mação, evinte .,quiiltr9 feriàoa. Verificaram-se, ainda, doze> mor- t os e clez ferido>! ci•ia. na sua maiorioa. ehmen{os da poopubção africana.
COMMUNIQUE DES FORCES ARMEES EN
====~==-========~=============
ANQOLA(pé riode du 24 au 31 M ars)
____
__...;;:::::Jou rna l "Prov iJ1c . i a De Angol i i ." du 5 Avri l
INTENSE ACT IV ITE TERRORISTE DANS L 'EST DE L tANGOLA
-P lus de 30 band i ts aba ttus e t une gr ande quant i t é de ma té ri el de guer r e e t documen ts
sai sis~"Au No rd du pays l ' ac t iv i té te rrori s ta s ' e s t ~ientée pa r des a t taque s con t re des fermes e t des vo i tu res c iv i le s e t enco- re des embuscades tendues à nos t roupes comme dans la pé r iode an té r ie ur e . -
On sou l igne le s
ac ti ~ ,ssu ivan tes :
-A t taque con t re une voi - tu re civ i le au Sud de Nambuangon go , qui a provoqué guatr~ mg~t!
e t deux b lé s sé s . · -Une embuscade te ndue à une colonne m i l i ta i re , en tre Za- la e t Be la
Vista~··tre pes
-A t taque e f fectuée un s ta t ionnemen t de nos
à Sud-Esr-cte óuitexe.~.
con - t ro .Y, C 'e s t dans la pa r tie Es t
du pays que l a ma jo r i té de nos pe r te s on t é t é enregistrée s~ du- ran t la pér . iode don t on fa i t re - f érence . L 'adve rsa i re a déve l lo - pé une ac tiv i té t re s in ten sG
9o - rien tée con t re la "popu la tion a - f rica ine" e t nos t roupes •••
-Des embuscades on t é - té t endues ~ nos fo rces aux Nord Oues t de Lumege e t à t ro i s ~~RZ~
~, dans la rég i on du Lac D i lo - lo , su r la rou te S te-N inda e t au Sud de Cangamba e t dans l a ré - g ion de G ago Cou t inho .
Nos t roup es ont eu d i x l ! !Q r ts e t v ing t -gua, t;re ~~é ~~ au
comba t • • •
10 MORTS
24·BLESSES
7
~~~~~Q~E-~~g=t.~ª~~§=~~~~=~~=ª~~~~ (pé r iode du 28 Av r i l au 3 Ma i) Jou rna l "O Comérc io" du 11 Ma i
Comu i1 icad·o das orças Armadas de Ango la
LUANDA. 10 .·---<~ <io sl'g-ulnLe LeOi'·Sillluge ~: l)<tll~{J!lg-a, qu~; ~;auoo-ra."ll oboletimdisLrilmico pelasFm·çasAr-cinco feridosJígel;:o~ noconjunto
oos,
1m-adasde Angola relativoaoperíodo de:() cLes'O'ar.riimnentos provoc-ados a;
·de~8 de Ab-ril a 3 deMaio: wn comboio eà~'mposição <l.e so-i . «Em .Qabimla. a& nossal'.l tropas corro, _ _ . _
I
iSJllcionaram um engenho explosivo .Ra:ptos eUlllit'~ vmlenC'l!IS il)~t·pe-;
colocado pelostelToristas na(~ea <.:etradas oontraapopulação a~e 1 (Sa.nga, napla-nfciejunt.aàfronteir<1.
s lo.. l.a l l i l:m l l lP
e a~!loeste dermemba ; j
nordeste. . ~nde foramas~~.ssmadoo quatro únd1-:t No NmiedeAngolaa situ-açrt.onãovkluor;.
sof-reu al-teraeiio.
o
adver<>ário l.'ea-li- Fln,gelações e n.taques e-fectuados 'zou algumas'acçõesdasqua1svroctu-coutraasn0;-~sa.s .f!'Ollf\Sa Nmxlçstede.vlram. consequências ataques levadosLutax~ na area. do,_Lu:me_g;e,~
~ a efeito simultaneamente oont1·nduasilii::Ot!iiüe e na![ffliiiõdê)\1:av~nga.
fazendas anon~ste de Terrt:iro,qtte <(Foi multo lutc-nSQ a actlvida<',e das c.au!lara-m ummonoedOL$ feridos,um Forças daOrdem que obtiveram re-; assalto a~ma sanzalaa nordeste dos sultooos . de ma.Jor sigPJf1cado nas; Llbongos c.urante o qualos terrorls.-a-crõesseguintes: ! tas rouba-ram alimentos e roupas e In-
:Ó -.
1 _. "' . _. •_·'l
cE:mdiaramruguma8casas. Umana- •. OlSgopes <1e m ... o~:s:ecu ..:v.os con-; gel.ação rea·liza-dnconir·'1â.<i nos!msaoola ~ A~pamentos, tespectiva~eme ::>ul ae CaVlUlbe, que provocou. qua·
1 ·
tiopa:s. . t-romortos e aoNo-1··te
d~
Cwto Cu-ana-:«AoNor~e .na su-a a.c!iua-<_:iio a.sFor-~vale, dequet•esultou:1captura de gra-'
<:asMíH~re~ auca.nçaramres-tlltRuosnadas demão, mun1r:õlffi, fardamentos nas segui.nt.es a•Jçóeõ: e equipament.u.
Uma.embosca-da~xmada- na.re;gii.to Batif,as'l'ead-i;.~ada~ nmt>naáre-a .de Quimbata cm_ queoonsegua·~m ~
CouLhJ·P<i gy. , riíi!iílt&:u. i1ã
c.aptm.·fl-r uma C~:;plng-arda. <li!S!truloão de v:liri,os a.camoomentos Uma bat•lda que decori'eu~. suesrf do «MPLA» entre o& uai o«central
:Ic
nova. Cai~Jemba, dura,nte a. qu · !& C» o «. esacun1entoHs-nói»!oram desb.1l1dos três acampamentos e o o (( stacame-nto nnunua-», e captu.radauma e&'P'ingarda. (,'Ql1Í01'il!le !"rRmrle.sigu ~{!os, e na ca.p- Mel.'ecereferênc·ia. especill-1 a a.t.rr.u-turade oit·<.> elemmtoo c doisfer~dos
'C:.eda!PoPulaç.ãü<11! mna sanzalaa. ---ouLralla. zonaM;ttumbo-Umpulo : .N01·tedo M'll&.'"Llngo, que localizou no à-econ·cr da qualtora.n~ ooos1ona-·
um brunaode têrronst-asarmados,aodos quate·o mo:rt~ e GC'ls feridos,:
_-qual11ãoobsttmte areacçáo que ofe-ca.ptm'aC.osse1s, elementos - e uma.
·receu, causou três f.eriõ.os e um 0101'- Leroee!ra H Not<leste de Lufana on<le 't o e oopt-urou qua.troelementose
mu -
a.s1lOSsas
tr<l~PasCMI51lil'Om
trêsmo r ·
nk.ões. tos, capturaram um terro~!ata e
• ·«No ~o , _• a-dve. .... l.,:;•; .r.to _ fo ;.mal;·_Jaapreenderam:inda uma ou umatra.
a.o
esp1ngaraaSul de MaV - elingu · : .:-ci_'O o _ue no n a.n eioLidurn.nte a qua-l !!Ora.n1 provooadosun1l
.re!Mqzouv_a.l'J~s a.c e_s,P.ane_ -s qua. s morto e~1m. ferido eM;pturltdaf'nm-1·
.om l'eB.CÇao as e.e.tivldaa'es c... '1.S Forl!as
j
~tiQÕes e fardamentos.'daOrdem. Em face da-S consequen- . . -
I
.oia-s te&ultantes salie-ntam-se a..s se- Ikacç~o ~ mn~taque_ lev'il,(\v .a. eie1-
""''n~
ocorrênc ias ·
tocon17ra Lucus..o;e
el:f! que!01c~usado e ~ •um
m.<ll1'toaos
terroristase
ce.ptUI!'ada.lPuas 3B.bo\:{l{l'eol1fl u~ vJ~ ~to Qa.nu· uma. e-';pjng-Rt'C.a au.tomá.tioo s munt·, ll!W
: .ae
Ferro de tienguel-a, entreçôefl.!
·· ~raeguii;ã.o .!I?QoU.dWlidapela.sll.o&-1
8
.fie-s tropa.:;~.t uillfciasaum grupO de
·terwrdsta.s na7,0118.deMav:tnga-, no oecU'l'f>'O óaqualf01·a.m oofWlan_a.dOS Unl morto e ll!'és feridos,capturada.uma.
plstola~metralhadortJ., municões eou~
ta-o mater!·al de guerra~ i'o.·rdamento~t.
,. Durant-e o periooo!L!_lO.."-'Xl$__!-~
j~!fttrer~
em
combate~d'õ!S'ruortOO,
jôii]osê'êmeíitõii de 4c.entiilciiÇ{tõf< i l im
1oporttHt~m.~nte oo.m'UindcadosaA'Jfg- :gll.os de!nto:r:llllaçOO ~ dezasset-e tert- do.s. Ris taram- l l le i r ida um mõ r tõ
· noo
mor~eM;re11 popul~Q
ll!.vM»·
"A Cabinda nos t roupes son t t o mbées su r un eng in exp los if m is en p lace par le s t erro r is te s dans la ré- g ion de Sanga , su r une p la i ne p res de l a f ron t ie re Sud Est .
A u Nor d , l'adve rsa i re a r éa l i sé des a ttaques s imu l - tan ées con tre deux ferroes au Nord-Es t de Te r re i ro
p r~voquant ain s i un mor t e t deux b léssés.
A l 'E s t du pays l' a c t i - v i té te r r or i s t e a é té p lus impo rtan te que durant la p f riode an tér i eure e t a réa l . .! , sé p lusie ur s ac t ions , don t quelque s une s en réactio n à l t a ct iv i té de nos t roupes .
On sou l igne les ac ti ons su ivan tes :
-Des ac ti ons menées con t re nos troupes au No rd Es t de Lua taxe , dans l a ré - g ion de Lumege e t dans la rég ion de Mav inga.,
-Des so r t ies ré ali sé e s l 'une dans la ré gion de Ga - go Cou t inho qui eut comme ré su l ta t l a dest r uc ti on de p lus , ieurs cam ,p .eJne11 ts du
M .P .L .A . , parmi lesque ls le
"CENTRAL ZONE C" , ce lu i du
"DETAcHB~ENTWHANOI" e t ce - lu i dut 'DETACHEMENT LUMUMBA"
Duran t ce t te pér iode nos troupes on t eu deux mor ts e t ~~~~~Qt b~éss(!
au comba t. On en reg is t re en
core un mor t dans le s m i l i -
~
..
3 MORTS
17 BLESSES
COMMUN!Q~§_Q§§_fQBǧê_ARM§§§_sN_ANQQ~ (pér iode du 25 au 31 Ma i)
---=---~---~~---· ----
Jou rna l "O Comérc io" du 11 Ma i
NA REG C A INDA
aos ierroriSlas infiltrados em Angola
L 'ac t iv i té te r ro r i s te a nettemen~ aü gmen tée au Nord du pays ou se son t enre
g i s t rée s la ma jo r i t l des pe r tes de nos t roupes ..
Pendan t r iode on le s ac t ions
ce t te P i
remarque su ivan-
lo i capturado material de guerra
L UANDA. 8 - Foi cListribuido .o Boletim Informativo dae Forçafi Ar- miAdas em Angoda. relativoao perío- doCk-25 .., 31 de Maio, queéelo se- guinte teor:
.:4Recrueceu. ui<tidameut.e a aot!- vidade dosterrol"istas noNorteda provihcia e aiSe.V!'.l'lficou a maior parte das baixas'registadas entre as nossas tropas.
Dwrant.e operlddqS<IJtentam-sr;a.~
seg<UJ...'ltes acções:
•rrês emboscadas montadas con- tra asforças militares
no
itillerá>rúoQ?!bale-TD!Q, nas regiôet;
a
sultkNa;pbn.-.f\ioil.go e asu.es~ déAldeia
~
O ataque efectuado contra um1 g'r!J4>0 das m!Uc1as,·naregifio de Çamharoba, provocou·um mo;to.
Assaltossimultâneosa duas po- voações a~~ t~a~do sid0 saquead;!S e incendiadas algu- mas <.'!llaas.
Entre a; ac.ç.ôes levadas a cabo pelas nossas tro.pas Sltblinham-se;
Ataquelançadocontraum grupo de tevrori.stas, locali7.ad0 a Sfldocs- .. le do:tieJ;!~ queocu~oriou quatro DlOTtos; .três fer!dos, a captura de uma eE>pingQrda,
de
granadas demflo, a caoptura de setee1ementos e
Ill\l,lllle!r<>Sadocumentacão.
Na·áreade Quibaxoe,no Leste a acção do advE>rsáriofoi. tam
Mm.
~ah; intensa do que no periodo an- terior, sem eausar, todavia, efeitos de grande significado.
-9Referem~ as se.gulntes ocorrên-
cia~
Quatro emboscadas lewdasfiete-i. to contra as nossastropas,uma. das
qu~s no itinerário Qlafjnda-Leua,' outra a~:;te de Lumbala o tercei- ra na região da Lagoa Capula e a última na,áren do ChjliiiTJlifl.
Incêndio daa instalações de uma serração a LesteÃeL~
A adividaàed'llS Foq.'lllsdaOr- demfoi muito·intensa eobo~ev-e :re. suliadosdecerta impor.ância nas acções que a seguia-se reterem:..
Golpe dQ mão ex-ecutado pelas nos..
~as tropas e miii.cms contra um
~carnpamnto a oeSt.<> deLmnbalg. qu.e produziu doia mGI'Ios, a cap- turade um elemento e a·apreensão de oi.o espingard-a.s, duas da3QU31is
automáticas, vár1as granadas de morteiro.ligeiro. uma granadad(•
bazuca; dP.zmir.as antiPessoal. gra- nadas de mão. um aparelho·depon- taria, dois avar:elhos de iluminação, ummorteiroeLe sei..~ centíll'be'tT<>s,ou- trp material de guerra, medicamen-
to.<~. e document.1cáo va;liosa.
te s :
-T ro is 9mbusca- des tendues à nos tFoupes sur la rou te Qu iba la-To to , dans le s rég ions au Sud de Nambuangongo e t au Sud-Es t de A lde ia V içosa ..
-Une a t taque fu t e f fec tuée con t re un groupe de m i l ices dans la rég ion de Cambamba , provoquan t
a ins i un mort~
A l 'E s t .du pays , l 'ac t ion de l 'adve r - sa i re a é té auss i p lus in tense gue d?ps ~a .Rér iode ant~
r1eu re , sans avo i r cependan t
obtenue~impor tan ts ré su l ta t s
Durante o perfodo as nossas tro- oas sofremm emcombatenovemor. tos.cujos eleme-ntos· de identifica- cão
já
foram comunicados aos ór- gã'()sdaInformação ,. vinteenO'Ve feridos. Ver!f:caram-se1ainda. dois mortos das rndlícia§ e um morto é umferido entre a população civil.»- ANI.
ua t re embusca
des fu ren t tendues nos t roupes , don t u - f inda-Leua , l 'au t re à l 'Oues t de L t tmba la , la t ro is iseme dans la rég ion du Lac Capu- la e t la de rn ié re dans la rég ion de Ch iume e t en f in l'~ncendie "q 'une sc ie r ie à l 'E s t de Leua .
Nos troupes on t eu neuf mor ts ~t v ing t neuf b léssés . On en reg is t re encore deux
;;;m;.;;o . . r.t:;.;:s;...~:P:;.;:a:;.;:rm~i::...:.l::.e;::.;s::....:m.::;i;:;.;,l;:;;,i~c.::.e.:::.s . .. - 11 MORTS
29 BLESSES
9
Jou rna l "D ia r io da Manhau du 6 Ju i l let
EM ATAOUES DE SURPRESA
fora l l l des t ru ídos
acampameu !os de. i . error is ias em Angola
- - ~-~~ti-o-iUiquifS;,.dO•S$.& .q~ili
LUANDA, 5- O comando-chefe real!zad03·contra .viaturas civis. ·o das Forças AL!'maáas em Allgola, prlme1ro no1tenerárlodeÇamax•lu·
dist.r\bu1u o comu.ni~:ado relativo ao -CUnntyla e0outro entre ~ período de~
a
2~ge
Junho, que etd1 lu \do .
que provócaram nato -
édo seguintil teor: talidade doist
erldos. O tercet.ro,«.A actividade dos terroristas. a coot-rauma casa come-rcial, na área Nc.rte daP.ro-vtncia, foi t<eduzida, deCíãngamt?a. causou dois ferid-os mas. a.pesa.r disso. p.rov-ocou baixas e. fi.r.almente.0último, c-ontra tra- nas Fo-rças da 0Tdem e ila popu·la· balhadores de um co·rte de madei- ção nos incidente5que se referem: -ras,a Norte deca.n.gomkque mo.
Do:is ataques reaJizados ·contra tlvouquatro feridos. ., . faze.nd2.s aprimeirasituadana·~1'11!f! _Uma emboscada rrontada rontr8 do.,.Mu2f,gluango,onde.se rcgistl!.ram 85n<Jssastropas3 No-rte deNin· quatro mortoee oitoferidos entre da.
os trabalhad-Oores, e a outralocali- -::..A!nstalaçác> dE> duasarmadilhas zada na regiã-ode .Qu:bax:e.._ on.cte que. foram ace!oMdas PelafMças se verificou· a mo-rte, também, de militares. a Sueste de'l,U11bang0
e
u~ tra-balhador. no Itinerário de .Cazombo-Calu.nda_- Flagela.çâoefectuada contra uma A$forÇasda· ordemconse-gu!.rtJm coluna deviaturascivis. fio .mne- rf·sultados mals expressivos nas rãr!odeUcua-fa.ng;o AlugUem,que acçõesque se passa a mencionar: ocasionou ligei:.'<lll fer:lme.ntos numa _Três ataquesde surpresa efee-
~~~~cacão
deengenhos explosl·;::r~~~sta~~r.:a pr~:~':~a-~en~~~ro!~!
vos, que forsin accionadO!! pelas nos· õe..eh~ que ocasionou.dois mor-
saS
Ú"Ol'!lSa sue9te deN.rurut..~-
tos.0 segundo a Sudoes}e dE-!à . ! ! ·
~ a oeste de
. lkuL
~. q-Ueprovocouummorto e ~ -F..mboSC!lda montada contra. as captura deum~ espin.ga.rda auto- forças militares a sudoeste deMu- mática. deduas g.ranadas de mão, .caiU'hl. ·· de mun!çõel! e de equipament.o e oAs nossas tropas,a1~m do (!SifO<rÇ.O último. a.NQrdes~ de Mavl!llUJ.que desenvolvido pars a destrolçlio dos c<lusou três mo.rtos e aca-ptura de meiosdevida do adversã.rlo-. realt· tnnta e quat.ro elementos. a reca•
za.ram várias acções. entre as quait peração de >reze icclivíduos e a se registam: P.preensão de novecanhangulos de
-AtaqUe!ew.doa·efelt()contraum ·munições, de fardamentodeequi~
numeroso grupo de tf}r-ror!stss. a pamnto e de outro material nãq Suestede~ que. !!i)eSard.a s.emque osterroristas ~ivessem por reacçfío do ·tldVe!"S&r!o. allàs SeiJl mais de uma vezp~ocurado opõr coosequ~clas · oeas!onou mo.rtos e resistência à actuacão qas n-ossas f-eridos emn~ro nlio vertf!cado tropas.
e a captura4e:.. matt'T'ial de gUe.rra.. Uma batida realizatla a N-o.rte do munições, equlpamen~
e
fa-rda- Alto Cuito e !empue, no dt>curso mento e de variada documentação. da qua.loadversário·sofreu quat.."O-Acçãoreal:zada a nordente de mortos.
MJgnela .d(lZom}>o. que p.rovoeou As baixas sofridas em combate doismorto. e ·&~pr~.nsilo de.do· pelasn-osssos tropas fo-ram~ curne.nt.os. n\o~to, cu.ja identificaçã-ojáfoi di-
.Por outrolado.no Leste. onde fufldida,e:treze ter-Idos.
a actividadedosterror~sta.s aumen- Re-gistaram-se tambémcinc0mo:- to;lnltldam&nte emrelacloaoPe· tos e dezasseis feridos entreapo~
r.iÓcJo...anterlor.ollefeitoscausados pulação C'i-vll.
to~am
· · m .noe
·11t1Dfficatlvos doque Durante este perfodoverif!co.u-se r.()Norte. Merecem.referêflcia: 'a a-presentação de ce-rca de trêscen- -Raptos·perPetradf)S conrta ele- ·tenas e meia de elementos dapo: mentos ·da populaçlo africa,nana .
pulação, ·~ maioria regresssados á-rea ·doCbUnmbc>,
na regUlo de · -das matasdo
Leste tia Pro:v1ncla.»-~~ .e a .~<?rt! -~.-M..av!n:& .
. . -1 -
AN!10
L 'ac t iv i té te r ro r i s te a é té rédu i te au Nord de la
"p rov ince" , ma is rna lg r ' ce - e i , e l le a provoqué des pe~
tes aux fo rces de l 'o rd re e t parm i les "popu la t ions"a
On sou l igne le s ac t ions su ivan tes :
- o~~x a t tagues menées
cen t re deux ferrnes , la p re -
mi~re s i tuée dans la rég ion de Muxa luando , ou l 'on a en
reg i s t ré 1~~t~~ .. mort~ e t
hu i-f : : . . . .!ü.~s s ,e t l a seconde dans la rég ion de Qu ibaxe
9ou un t rava i l leu r a é té tué
-A t tague cen t re un con vo ie de"vo i tures c iv i le s su r la rou te Ucua-Pango A lu quém , qu i provoqua un b lé s -
! f lége r ..
- Mi~ft ... ~~ . . . . . R .!ace d 'en - g ins exp los i fs qu i fu ren t
d~c'ienché~' ·-p~ãr nos troupe=
au Sud-Es t de Nambuangongo e t à l 'Oues t de Ucua .
-Embus· cade tendue à u - ne co lonne m i l i ta i re au Sud Es t de Mucondo .
M ise à pa r t le s e f fo r t s de nos troupes dans l i des -
t ruc t ion de moyens de v ie de l 'adve r sa i re , on sou l i - gne le s ac t ions su ivan tes :
A l 'E s t du pays , l ' a c t i v i té te r ro r i s te a ne t temen t
~ugmenté par rappo r t à lã
p6r iode an té r ieu re .
-Qua tre a t tagues -deux d 'en t re e l le s r~alis4es con t re des vo i tu res c iv i le s - ~
la premH~re a eu l ieu su r le chem in Camax i lo-Cuangu la , la seconde en t re Cuemba e t Lu- ando , ou i l y eu t deux b lés
sés , la troisH~me con t i . 'e u - ne-ma ison commerc ia le dans
la rég ion de Cangamba , occ ,!
s ionan t deux b léssés e t la
dern iere con tre une sc ie r ie
au Nord de Cangombe , occas i
( con t . pag . 11 )
Nord de N inda .
é té déc lenchés pa r le s fo rces chem in Cazombo-Ga lunda .
Nos t roupes on t eu gua t re mor ts e t t re ize b léssés au comba t • • •
4 MORTS 13 BLESSES
11
Jou rna l "D ia r io da Manha" du 8 Aou t
ACCOES
rea··Z •
e l l l a
* Em Cuemha • Cuan&o as m i l íc ias loca is ofe- recem ef ic ien te res is·
tênc ja aos · te r ro r is tas
IL
Quantoacàl§trlto do Moxioo. há amencionar raptos de elementos da popu.taçã o africana perpetrados n~ regiões deCaluda e GagoCou- tinho.Em duas emboscadas, monta· das c<mtra as nossas tropas, uma delas na zonade Tempuê. e outra na área de Luatxe. e a colocação deumaminaanticar-ro; também n:t área de Luat,.e, que fol accionada pelas forçasda ordem.
.LUANDA, 8-Acerca da situa-
ção decorrente em Angp.la, no perio- Das acções efectuadas pelas nos·
do de
f ! !
de~lllQ..ª 3 d.í:Ai:PsW• o sas tropas, refere-se uma persa- comando-chefe das Forças Armadas guição realizada a um grupo at:ver- comuníca: sáriQ, a noroeste de Cazombo, pro-«No Norte, não se registi.'U altera- <tuzindo quatr,1 mOd'tos e captu.ra
d~
çáo sensível da situação, mas, no 1 dez elemento~. Umpatr.~lhamento Leste de Angola, a actividade adver· levado a efet.to pelas mtlu.•1as. nas sária aumentou e manifestou-se, margensdorwMas.9Uma. duranAeo com mais intensidade, nas áreas con-. qual terrMistas sofreram um mor- finantes com os distritos do Mo:ldco, to e a captura de umaesp~ugarda da Lunda e no «canto' nvrdeste do. automática e munições.
Bié. Adiante, discriminam-se as ocorrências mais relevantes verifica-.
das no perfooQ e àsac~es da nossa iniciativaqueproduziramresulta- dosdemaior !m;portância:
- cNo disttito di)Uig~. os terro- ristas alvejaram as nossas tr<Jpas com alguns tiros a nordeste de Nova Caimpemba. As forças da ordem, na mesma região, capturaram três ele- mentos adversos.
fJoBié.rtacçãodos terroristas desenvolveu-se especialmente
na
áreadeCuemba-Luando, onde as- sassina,ra.m um africano e espanca- ram duas mulheres, atacaram um quJmbo.onde provocaram cincote-ridos, emboscaram as nossas tropas, montaram t?.mbém uma emboscada contra duas viaturas civis,na ·re- gião doSulde Munha.ngoecausa- ram dois m<l'rtos e um ferido entre
<>s ocupa.ntes - «Çuanza-Nort~
as
f orças mill-·tares, durante uma perseguição con- Fina,lme-nte,
no
distritodoCuan·duz!dacontraumgrUPode terroris-jc!o-Çubango,há amencionaroraP·
tas, ao NtJrte de Terreiro, provoca- tode·elem~ntQs da população·pra- raro um morto. 1ticado a0 Sul de Ma\>i.nga et\tlla - «No que se t·efere ao. ~ emboscadamontad~ contra as nos-
1
sas t.ropas na l'€'gtão das nascentes de Luanda, ocorreramduasembos. d•lrio Luengue.
cadas montadas pelo adversário-.
sendo uma
no
Itinerário Nambuan·j As forças da · ordem captura- gongo-Zala e outra oa área da Bela rarn ma1s de c;nquenta elementos na região ao Sul de Zala, efe.:tua- a,clversos ao N(}rte d~ Cuito Cuafla·rl!lll um. ataque de surpresaco•ltrn vale. na mesma á<rea, ataca•ram e
\1macampamentodeterroris~s aos llcasionaram d.cz mortos a g.rupou. quais ocasionaram, pelo menos, dols de terro.;istas. Num pat.rulhame.nt6 feridos e capturaram uma pistola 1Pvad0 a. cabll com a t'ol;;:~boração metlralhad()l'G, u m a espiflgar- das mil leias. na região de Cuango, da, munições e material diverso. ('>.lU~aram dnismortos.
Na Lunda,011 terroristas rapta- As nossas tropas sof,reram em .ram alguns africanos da área:ieLu- crJmba~e três mortos. cuja identifi·
remo e embllscaram, por duas ve- caçíiojáf~ difundida. e vinte e zes, as forças da ordem, a sueste de três~e-ridos vcrif.ca-ra.in-~.· ainda, Nova Chaves. três ffi{l;l"tos e sei!' fer!.dos entre a
po-pulação civil.!> - ANI
12
Au Nord du pays la s i tua t ion n 'a pas sub ie de mod i f i ca t ion ma is à l•Es t l tac t iv i té de l 'adve r s a i re s ' e s t m i n i fe s tée avec p lus d ' inten s i té dans le s ré g ions avo is i nan tes des d i s t r ic t s de Lun da e t Moxiço~ e t au "co in"
à Nord-Es t du d i s t r i c t de B ié ..
-d i s t r i c t de U IGE : 1es . t , e r ro r is te s on t t i r é su r nos troupes dans la rég iÕn de Nõ
va ~ipemba... -
-d i s t r ic t de CUANZA- NORTE: les fo~ m i l it a i - 'res" ' "on t pou rsu iv i un groupe.
de te r ro r i s ta s au Nord de Te r re i ro •••
-d i s t r i c t de LUANDA:le s te r ro r i stas on t tendue dêüX embuscades aux fo rces m r r r :
Jlttz:~, 1 'une su r la rô 'ü" te Nambuangongo-Za la e t l tau t re dans la rég ion au Sud de Za- lao -d i s t r ic t de 7>·iOXICO: on s i grüüe deux embuscades ten
~ues à nos t~oupe s , l 'une dans la rég ion de Tempué e t l 'au t re dans la rég ion de Lu a taxe , ou une m ine anti-c h~r
~osée pa r le s te r ro r i s ta s - ; e té d~ c lenchée oâr-no~iõü
Pes . · · ·· ··-- · -
d i s t r i c t de LUNDA: le s te r ro r i s te s on t tendue de i
embuscades a deux rep r i se ! aux fo rces de l 'o rd re au Sud Es t de Nova Chaves • • •
-d i s t r ic t de BIE : l ' ac - t iv i t é te r ro r i s ta s ' e s t su r - tou t déve loppée dans la ré - g ion Cuemba-Luando, ••
Deux embuscades . fu rent ten -
~'
l iune a deux vo i tu res c iv i le s dans la rég ion au Sud de Munhango , provoquan t deux mor ts e t un b léssé pa r - m i le s occupan ts e t l ' •u t r e
( con t . pag .13 )
•
con t re nos tToupes •
... · F ina lemen t dans le d i s t r i c t de CUANDO CUBANGO, on en reg i s t re 1 ' en lêvemen t de que lques é lemen ts de la popu la t ion p ra t iqué au Sud de Mav inga e t une embuscade tendue à nos t roupes dans la rég ion du f leu - ve Luengue .
A u cou rs de ce t te pé r iode nos t roupes on t eu t ra i s mor ts e t v ing t t ra i s b léssés au comba t .
3 MORTS 23 BLESSES
13
ÇQMM!lliJQ!:!!LQsê_EQBÇg~-~!:-Mg§§_g~_6!:!QQ!:~ (pé r i ode du 22 au 31 A ou t )
--:Z:---~·---
Jou rna l "D ia r io da Manha" du 7 Sep tembr e
- -
NAO SOFREU AL CAO
a
LUANDA, O Ocomandante- -chefe dasE'orç.asArmadasdeAn~
gola publlcouocomu.ríicado :re-lati- vo a0 .pcriod<~ de 23 a 31. deAgosto, com -o seguinte texto:
<<Asituação naprovínCianiioso~
freu a:Lt.eração sensível.A.ma~or·
pa.rte das oconrênci8s. veo.rdficadas.é consequência especia-.hróente da~a.c
.çá.Jdosterroristasàsnossasactl'Yll·
da.des militares.
Assim. em Çabinda,,.. umgNP2 adversário. montou umaemb<)s~~a co!'ltrauma c:oluMdeviatUra:! ei- vts. ,.esÇOL'iãdã
po r
forç&s .lllí:1'lta:rea. Na·:r-egiãode Sangomongo, jun-to àfronteira do .norte do Uige, oster. roristas atacaram trabalhadoresde urna fazenda, a sudoestedoQuite·xe e prcw!l'Caram um ferido. As mllicias emreoacção
a
uma tentati- va de ataque dos te:M'oristas a uma sa.nz.ala, alestedoQultexe,OCa5iO·na;ram um morto ea&OOSSIIS tro- pas, num ataqu.c desurpresa. leva. do a <:abocon~a um acampa,rnento tnimi.goa lestedaAldeia Viçosa, captu.raram uma espl.n.ga.rda.
Jn lensa ac t iv idade das tro- pas por tuguesas
No distrito deLua.nda 1111 nossas fo.rs;as,em acções reaLl.i.zadéi$ aBul deNambuangóon,&o. no decursodas qu-al.; o adversáriapo:rmais de urna vez
se
reveloue
pôs resistên-~ a-tLnghram oa qu.a.rtéis «BRNO»
!! uSeneml». <ioM.P.L, A.,
n .r . .!L2 '
queblver~ dea-br~ alguM quiiló- .metrosdê ptcadã, ecau.saramum
morto.ca.puturaram um elemento e aporeMdera.m .dua.J !;&plng0rdas. ·
~ Mox:ico. os t!r.rorista.s mç.nta- ram.um3emboscadaconwa as for·
çasmilitare,
na
á.r;ea .deNinda.Poa."
outro,Jid().,asn.oBSa;Jtropas des~nvohreram. ."mten.">a.
acti~;lda:d-e.~do de'~eferl!' o- seg~illlte: ataqU~.
de s~,-. êii:&cutadocontra
· um
acampall)t!Jlto a ·noroeste de Mulé, que provocou seis
mo r tos
e a~turadeun:na pistola-metralba.dor:t, de~ canodemetralhadora H~
geira,de outromaterialde guerra, demooições e de variada·dooúmen- tação.O a.ssaltort!Qlizadotambérn contra um acampamentó.localiza~
14
go a
do a sueste de Lutembo, causou dO'ismortos e a captUirade duas pistolas-metralhad()ra.S, de uma es- pmgardaautomática,deequipamen-
to
e mu.nlcõe.s. A aeçã0 levada a efeitoa sueste deCa.landa,emqu~a,9 forças da ordem entraram .e.m contacto comUlll1 numeroso eoi!m armado g.rupo de terroristas,Oca- sionou seis mortos, no CO!nbate que se travou e que se revest-Iu de certa v-iolência.
No·q~trito. dt Cui!Wo,Qthadl,ltll
as
'forças millta,resdesen('a~aramüm·
·ataqUe a uma<:amparne-ntoan01'deste·daLagoa Capua e~ausa·
ram. cinco mortos e dois feridos. caturaramtrêselementose apreen- de-ram uma espingarda3.utnmá~ica.
um cunhete pa.ra g.ranadas de mor- teiro,outrolm!terla'l deguer.ra, me- dle41mentos e documento"·
No total, ·9ll noS&a., tropas sot.:e.- ram em combate três ·Il!.Ortos, CUJOS e1ementosdaideonttficl!çlioJá foram divulgadosedozeferidos. Re.glsta- ram.sea!~da um fendo das m11icias eoutras doi.s feridosenbl'ea popu- laçã.., civil, .
Neste período, regL<rt.ou-se a apre- sentaçãodemaisdetl'escent.e.r.·as _de elementos d3 população. na mruo- riaregressadosdas mataS. .
Observação - todas as localida- des e ·acidentes geográficos mencio- nados neste comun-icadoe«~cont~am·
·Sereferencia~os no mapa rodmriá- t"iod~ Al!lgola
<eScala
l:I.ooo.ornH~ítado pela Junta Autó:1oma de Es\radas deAngola.» - ANI.