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faculdade damas da instrução cristã

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Academic year: 2023

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A liberdade sindical, idealizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), permite a mais ampla autonomia aos entes sindicais. 87/1948 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que protege o pluralismo da União, mais de acordo com as aspirações democráticas, dando maiores oportunidades para o exercício da liberdade da União.

Da Principiologia da Liberdade Sindical e o Status de Ratificação da

Sabe-se que a defesa da plena liberdade sindical, conforme idealizada na Convenção nº 87/1948 da OIT, atingiu pontos críticos em termos de representatividade e forma de exercício da autonomia das unidades sociojurídicas. Todos esses direitos foram estipulados na referida convenção, que confere plena liberdade de associação às referidas entidades sócio-jurídicas. A singularidade do sindicato que é defendida no art. 8º, inciso II, da CRFB/1988 reduz o direito de constituir sindicatos e restringe a plena liberdade sindical, que também se efetiva na livre participação em atividades sindicais.

Garantir ao indivíduo o direito de participar ou não da vida sindical; mas, no entanto, quando não quer participar da vida sindical, sua obrigação de contribuir para ela não coincide com o conceito de liberdade sindical definido na Convenção n. 87"). Outro ponto importante que precisa ser esclarecido é o trabalho do Comitê de Liberdade Sindical da Organização Internacional do Trabalho, órgão que analisa denúncias sindicais sobre possíveis violações da liberdade sindical. Além disso, é importante para o cumprimento da liberdade sindical identificar possíveis formas a serem adotadas pelos Estados Membros no âmbito do sistema de organização sindical.

Dos Modelos de Organização do Sistema Sindical

Pluralismo Sindical

A pluralidade sindical é um modelo coerente de organização de uma entidade representativa, que expressa a autonomia da organização sindical e promove uma maior liberdade sindical. 2 — Os trabalhadores e os empregadores têm o direito, sem qualquer distinção, de constituir organizações da sua escolha sem autorização prévia, bem como o direito de nelas aderirem desde que observem os seus próprios estatutos (OIT, 1948). Tal sistema prevê que possa haver mais de 1 (um) sindicato representativo de categoria econômica ou profissional em uma mesma base territorial, de forma a promover a defesa de interesses coletivos e individuais.

Este sistema permite mais de um Sindicato (pluralidade) no nível da categoria, mas proíbe essa permissão no nível da empresa. Por outro lado, a Pluralidade pode existir ao nível da empresa, ao nível da categoria, ao nível da profissão. Classificando a escala de profundidade da Pluralidade, esta pode ser total ou limitada, esta última ocorrendo quando coexistem os níveis de Pluralidade e Unidade, a primeira quando ocorre em todos os níveis da organização da UE, a saber: empresa, categoria e profissão ( NASCIMENTO, 2009 pág. 219).

Unidade Sindical

Unicidade Sindical

Portanto, é necessário enfatizar o respeito ao princípio da liberdade de associação nos regimes democráticos. Portanto, não há Democracia em Estados que não respeitem a Liberdade de Associação, o que implica outro regime de governo, que jamais se confundirá com o do exercício democrático. Ainda devem ser mencionadas 2 (duas) leis com grande ênfase no tema da Liberdade Sindical, a saber: o Trade Union Act de 1871, que afirma a Liberdade Sindical, e Waldeck-Rousseau, de 1884, que tratou da Liberdade Sindical . e enfatizou que não há.

Em 1903 e 1907, decretos do poder legislativo autorizaram a formação de sindicatos em todos os níveis profissionais, surgindo assim movimentos sindicais muito iniciantes e com perfil pouco estruturado. Uma característica desse período é que os decretos lavrados entre 1891 e 1930, ainda sob a constituição de 1891, foram elaborados sob a ótica do poder legislativo (SÁ FILHO, 2021, p. 1). Na constituição de 1934, foi adotado o regime de pluralismo sindical, embora na constituição de 1937 tenha sido alterado para o regime de unicidade sindical, baseado no regime totalitário vivido no Estado Novo.

Do Sistema Sindical Brasileiro na Era Getulista

Além disso, a revolução de 1930 no Brasil, com a introdução de legislação trabalhista adequada, deu origem a um grande marco na forma como a vida era conduzida na União. Já em 1937, o pluralismo sindical foi revogado da constituição de 1934, o que aumentou muito o dirigismo no âmbito da União. Quanto ao sindicalismo, o texto constitucional brasileiro de 1937 já previa em seu artigo 140 que: "a economia da população será organizada em empresas que, como unidades representativas da força de trabalho nacional, serão colocadas sob a existência e proteção do Estado". , são autoridades e exercem funções transferidas de autoridades públicas” (NASCIMENTO, 2009, pp. 126-127).

Além disso, a Constituição de 1937 assumiu uma abordagem centralizadora da economia nacional e também regulamentou os contratos coletivos de trabalho. Ainda no que se refere à Constituição de 1937, tratava-se de tratar dos acordos coletivos de trabalho que tinham efeito geral e aplicavam-se a todos os integrantes da categoria, sem limitação quanto ao seu alcance, independentemente de os membros da categoria serem filiados ou não. Além disso, determinou que os sindicatos tivessem prerrogativas de representar a categoria, criar acordos coletivos e celebrar acordos coletivos.

Do Sistema Sindical Brasileiro na Constituição de 1946

Os sindicatos também receberam o direito de impor contribuições sindicais a seus representantes para que pudessem exercer funções semipúblicas. Ademais, foi comparar a restauração do direito de greve, trazida na Constituição de 1946, em função da restauração da Liberdade Política do momento e parece contraditório que os sindicatos detivessem funções delegadas do Poder Público, característica característica que foi destaque do Estado Novo, que se manteve inalterado. A concentração da União sob o controle do Estado, sim, foi algo como o Estado Novo, mas a então Constituição de 1946 não conseguiu trazer autonomia à organização da União, pelo menos, como deveria.

Em suma, esse período não trouxe mudanças relevantes em termos de uma verdadeira defesa da Liberdade Sindical, pois permitiu a manutenção da estrutura corporativista herdada do momento político do final da década de 1930, com peculiaridades autoritárias e o desenho de um modelo de união dependendo da fisiologia do estado. Portanto, pode-se argumentar que, atualmente, o princípio da liberdade sindical não alcançou o desenvolvimento esperado para a consolidação dos direitos fundamentais, como é o caso do conceito de liberdade na vida sindical, idealizado pela OIT, especialmente na Convenção 9.070 de 1946 (a lei de greve) foi aprovada antes da constituição de 1946, o que inicialmente levantou dúvidas sobre sua constitucionalidade, uma vez que a constituição de 1937 não concedia o direito à greve.

Do Sistema Sindical Brasileiro no Regime Militar

Do Sistema Sindical Brasileiro na Constituição de 1988

Conforme explicado ao longo deste tópico, os sindicatos com os trabalhos da Constituinte desenvolvem voz para influenciar e perseguir fortemente pelo menos duas frentes de reivindicações, a saber: a permanência da Unicidade e a Contribuição Obrigatória para a qual a lei a fazer disposição. . Da mesma forma, a Constituição prevê a liberdade sindical relacionada ao indivíduo como o direito de filiar-se a um Sindicato, mas esse direito é relativizado quando deixa vinculado ao único Sindicato da categoria existente naquela base territorial, exemplo que é característico do modelo da unidade da União, que também prejudica a liberdade da União a nível individual. Tal regra constitucional estabelece o modelo de Unicidade e para alterá-la, faz-se cabível a alteração da Constituição, conforme disposto no art.

Deste ponto de vista constitucional, o regulamento para a reforma do princípio da unidade é estabelecido e requer o procedimento especificado no art. Ao mesmo tempo, é óbvio que o termo mais adequado para a análise da justificação legal da abolição da regra da unidade é através de uma reforma constitucional, que pode ser corrigida por uma alteração ao texto da constituição. Diante da possibilidade jurídica da extinção da unidade da União no Brasil, o objetivo deste capítulo é analisar os modelos de organização dos súditos da União e demonstrar a adequação do modelo mais condizente com os princípios democráticos de o Estado de Direito idealizado na CRFB/1988.

Do Corporativismo ao Neoliberalismo Estatal

Além disso, somente em 1946 a Justiça do Trabalho passou a fazer parte do Judiciário com a constituição do ano em questão (SÁ FILHO, 2021, pp. 4-5). Em 1º de maio de 1943, foi instituída a CLT, que estabeleceu toda a estrutura jurídica da relação de emprego e instituiu a comissão-quadro dos sindicatos do então Ministério do Trabalho, o sistema de confederação sindical, o limite eleitoral de 7 (sete) sindicatos. líderes, o imposto obrigatório da União, que mudou significativamente a formalidade do trabalho neste momento (SÁ FILHO, 2021, p. 4). Ressalte-se que em tal disposição constitucional a greve era efetivamente prevista como possível, exceto para servidores militares (SÁ FILHO, 2021, p. 6).

Esse método consiste na tomada de decisões conjuntas ou por meio da cooperação entre poder público e atores sociais (SÁ FILHO, 2021, pp. 10-11). Se incluirmos isso na discussão, é importante mencionar o que aconteceu em 2011, para cumprir o acordo firmado entre os 6 (seis) principais estados centrais da União, em agosto de 2008, a CUT solicita o fim da obrigatoriedade contribuição da União ( SÁ FILHO , 2021, p. 10-11). que passou a permitir a redução salarial de até 30% (trinta por cento), desde que ocorresse na mesma proporção da redução da jornada de trabalho, dada a crise econômica da época (SÁ FILHO, 2021, p. 13).

Da Reforma Trabalhista e sua Influência na Estrutura do Sindicalismo

O desconto era feito na folha de pagamento de março, para que em abril o valor fosse repassado à União (CASSAR, 2018, p. 265). A intenção clara da legislação era autorizar viagens móveis e trabalhos variáveis, bem como a imprevisibilidade da prestação de serviços, ferindo os princípios da segurança jurídica e da proteção do trabalhador (CASSAR, 2018, p. 25). 443 e 452-A da LPP violam os direitos básicos que constam do comando acima do texto, antes do período da reforma.

Esse dispositivo não respeita que os direitos trabalhistas previstos em lei sejam indisponíveis, irrenunciáveis ​​e innegociáveis ​​por sua natureza pública (CASSAR, 2018, p. 26). 611-A CLT, como a redução para 30 (trinta) minutos do intervalo mínimo diário de 1 (uma) hora para quem trabalhar mais de 6 (seis) horas diárias, ou ainda a renúncia às normas coletivas mais favoráveis . 507-A da CLT, que disponibiliza todos os direitos trabalhistas dos empregados que recebem acima do limite máximo ali estabelecido, atualmente um pouco inferior a R$ treze mil reais), e com determinação de dirimir qualquer pendência sobre o contrato de trabalho. por meio da arbitragem (CASSAR, 2018, p. 27).

Análise de Proposta Legislativa para Alteração da Regra Constitucional da

Mas ainda hoje prevalece a regra da Unicidade sobre a Pluralidade, sendo esta última proibida no país devido à existência da primeira. Assim, o texto constitucional que contém a previsão da Unicidade é incompatível com os princípios democráticos e atenta contra o Estado de Direito, pois veda a possibilidade de formação de sindicatos pouco claros. 8º, inciso II, há proibição expressa, com a Portaria Imponente da Unidade Sindical, herança do Estado Novo, promulgada na Constituição de 1937.

Nessa perspectiva, a possibilidade jurídica de alteração da Unidade é certamente aplicável, com base nas considerações de que o Regime Democrático de Direito prevalece no país e que o modelo que mais condiz com essa condição social é o da Pluralidade da União. Portanto, conclui-se que a hipótese permanece confirmada, tendo em vista que é possível modificar o texto constitucional, por meio de Emenda Constitucional, a fim de retirar a norma constitucional que estabeleceu a Unicidade da União no Brasil. -GERAL DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DO TRABALHO (DGERT). https://www.dgert.gov.pt/convencoes-fundamentais.

Referências

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