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Educandos com problemas de conduta - estratégias de orientação e organização de serviços baseados no ecossistema

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Educandos com Problemas de

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Conduta, Estratégias de Orienta-

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Baseados no Ecossistema

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3.des Maria Helena Novaes*

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o presente artigo aborda a questão do redimensiona-

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menta do processo de ajuda e de atendimento a educandos

jgos com problemas de conduta, partindo da preocupação de planejar ações sistemáticas e integradas que l~vem em con- ta suas necessidades especiais, as disponibilidades e in- fluências do ecossistema. Considera a autora que o precário funcionamento dos recursos comunitários existentes e o pouco envolvimento do meio familiar. escolar e social agra-

vam, muitas vezes, e desencadeiam distúrbios de conduta.

Preconiza açáo preventivajunw à comullldade, além da escola e da família, bem como estratégias de orientação baseadas numa atuação conjunta dos profissionais e das forças de convivência social. capazes de reestruturar atitu- des e comportamentos para integrá-los à sociedade.

Quanto à organização de serviços recomenda a remoção das barreiras entre eles, uma avaliação permanente da evo- lução dos casos, explicitação de compromisso institucional com tais educandos e trabalho de consenso com os meios comunitários desejados que possam produzir os efeitos es- perados, levando sempre em conta estereótipos, expecta- tivas sociais e inf1uências do ecossistema.

- PROPOSIÇÕES BÁSICAS:

Redimensionar o processo de ajuda, de orientação e de atendimento para educandos com problemas de conduta é necessidade urgente, a fim de serem evitados encaminhamen-

* Ph.D. Psicologia - Professora PUC/RJ e UFRJ - Psil:óloga CENE8PiMEC.

c; 1986 Perspectiva; r. OlllD, Flor1anÓpol1s, 3(11), 9-17, JanjJun. 1986 9

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tos desnecessários, métodos de identificação inadequados que ainda mais agravam o quadro da problemática familiar, es- colar e social.

Geralmente, os programas usuais enfatizam técnicas de pedagogia terapêutica, de modificação de comportamento, de dinãmica de gmpo, de atendimento psicoterápico e de reedu- cação social e esc lar.

Constata-se, porém, que educandos com tais problemas reagem m~lhor no momento em que sejam atendidos de modo sistemático e integrado dando-lhes condições para q e pos- sam ser beneficiados tanto no trabalho escolar, nas atividades da vida diária, de lazer, de convivia social e nas tarefas pro- fissionais.

Dentre os pontos críticos para um atendime to a tal clien- tela encontram-se as dificuldades de identificação das con- dutas consideradas inadequadas, muitas das vezes, não defini- das nem analisadas nos diversos contextos sócio-culturais e as atividades de c ntrole e de neutralizaGão das condições ambi- entais geradoras ou desencadeadoras de tais problemas,

Sabe-se que um distúrbio de conduta é considerado pro- blemático na medida em que se apresenta em extremo de fre- qüência eiou magn'tude e esteja em desacordo com os atributos pessoai do educando, produza conseqüências negativas tanto para ele corno para o grupo social ond está inserido, podendo ser caracterizado como um bstáculo no processo evolutivo e educativo, provocando conflitos int a-psíquicos relaci nados a neuroses, desordens de personalidade, transtornos psíquicos e comportamentos ligados à apatia, ebeldia, agress vidade, dis- simulação. depressão, VÍolência, prática de infrações, delitos, fraudes, desvios sexuais, de endência a drogas.

É freqüente verifica -se que professores e écnicos ficam desgastados e desenvolvem atitudes de ansiedade por senti- rem-se impotentes na ação reeducadora diante do acúmulo e superposição das dificuldades do meio, não contando nem com apoio da família, nem do meio social ou escolar, que invalida seus esforços profissi nais e faz com que não consigam respon- de de modo mais aberto e criativo às solicitações e possibili- dades da comunidade.

10 Perspectiva; 1'. CED, Florianópolis, 3(6), 9-17. Ja.n./Jun, 1986

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Para evitar tal ocorrência é fundamental observar as in- fluências do ecossistema. levando em conta o envolvimento da sociedade, uma vez que tais problemas advêm, em muitos casos, do sl1u precário funcionamento, podendo-se, inclusive, observar que o próprio transtorno não só é denunciado, como desencadeado e agravado pelo meio cultural, social e familiar, além do escolar.

Comumente, o educando apresenta problemas de conduta quando os suportes do meio falham e os elementos com os quais tem contato chegam a um baixo nível de funcionamento.

Assim, a mera prescrição de medidas paliativas ou de se- gregação institucional não serão válidas, se não vierem acom- panhadas de outras que propiciem uma reconstrução de seus comportamentos e relações com o ambiente integrando ações de cunho, sobretudo, preventivo.

- ESTRATÉGIAS DE ORIENTAÇÃO:

A intervenção dos diversos profissionais e agentes envolvi- dos deve emergir pois como instrumento de ligação com os recursos do ecossistema, que também devem ser mudados para

ajudar tais educandos.

Objetivando a importãncia dessa ligação podemos exem- plíficar a rede dessas relações em caso de adolescente com problemas de conduta, cu.ia orIentação envolve os seguintes elementos: (vide Cronograma à página seguinte)

O básico nesse caso foi construir o cotidiano das relações do adolescente, abrindo novas formas de relacionamento atra- vés de situações posItivas, de responsabilidade pessoal e social que propiciassem:

estabelecer clima de confiança mútuo

incentivar a compreensão dos seus problemas favorecer a expressão de sentimentos e emoções incentivar a participação grupal e comu 1itária provocar alternativas de escolha de atividades

É evidente que as mudanças não podem ser rápidas, nem drásticas, devido ao natural envolvimento com as resistências

Perspectiva; r. CED. Florianópolis. 3(6). 9-17. Jan./Jun. 1986 11

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PSICOLOGO ESCOLAR

pessoais e sociais, devendo-se procurar p ssibilidades de um melhor funcionamento do ecossistema, identificando fontes de conflitos e mobilizando, ao mesmo tempo, pessoal especiaU- zado e recursos comunitários para se conseguir mudanças constantes e duradouras.

Evitar a multiplicidade dos atendimentos e das interven- ões é imprescindível, a fim de que esse educando náo se sinta dividido ou alienado do processo de reeducaçáo.

Propiciar o entrosamento entre os elementos da equipe multidisciplinar (assistente social, psicólogo, orientador edu- cacional, médico, professor e demais) e um plano de atendi- mento consistente e compreensivo sáo passos importantes do atendimento.

Daremos outro exemplo: adolescente do sexo feminino, de mvel sócio-econõmico baixo. residente em bairro da periferia 12 Perspectiva; r. CED, FlorIanópolis, 3(6L 9-17. Jan./Jun. 1986

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, '/ Jun, 1986

urbana, com sérios problemas de conduta social e de ajusta- mento intra-psíquico, dificuldades de aprendiza 'em sobretu- do para amatemática repetente por dois anos da mesma série.

com nível de inteligência limítrofe, Do ponto de vista médico, foi registrada perda auditiva, descoberta tardiamente e defei- tos na arcada dentária. necessitando urgente correção. Sua família é pequena, pai ignorado, mora com a mãe que enfrenta dificuldades financeiras e conta com a filha para aprender um ofício que possa ajudá-la. Mora longe de escola pública que freqüenta e do centro de reeducação indicado para tratamen- to, tendo dificuldades financeiras para custear o transporte.

Essa situação bem ilustra a necessidade de serem articula- dos recursos da comunidade. estabelecendo-se prioridades de necessidades de atendimento para que possa ser controlado o plano estabelecido de orientação junto à adolescente, à família, à escola e à comunidade, buscando-se alternativas de ação viáveis e práticas. Questionamentos oportunos, seriam:

como prover recursos para o transporte?

como habilitá-la para exercer atividades profissionais?

como cuidar de seus problemas ffsicos?

como favorecer o desenvolvimento de suas potencialida- des?

até onde poder neutralizar seus conflitos intra-psíquicos?

como proceder a avaliação sistemática do caso?

No que diz respeito às classificações usuais de problemas de conduta adotadas é preciso estar atento pois, muitas vezes, sáo tradiciomümente baseados em categorias nosológicas, correndo-se o risco de limitar o plano de orientação e de desen-' volvimento das uotencialidades de tais educandos, sem levar

em conta suas diferenças individuais, nem situacões especí- ficas.

Assim, recomenda-se a utilização de uma abordagem multidimensional baseada na taxonomia das intervenções, prevendo-se a concomitante avaliaçã das variáveis ambien- tais. Ao assumir um diagnóstico diferencial, baseado em pa- drões dinámicos adaptados às diversas situações, é válido pre- sumir que um sistema classificatório que utilize a categ'oriza- ção desses padrões ligados aos elementos básicos do ecossiste-

Perspectiva; r, CED, Florianópolis. 3(6). 9·17. Ja.!.jJun. 1986 13

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ma seria útil para o controle do atendimento e acompanha- mento de tais casos.

Partindo de enfoque dinãmico e desenvolvimentista de personalidade, a orientação psicológica dos educandos com problemas de conduta deve atentar para a reestruturação das atividades egóticas, reforço do autocontrole, reorganização de valores e progressiva autonomia, procurando atualizar forças vitais, canalizar descargas pulsionais, estimular a mutualida- de psicossocial e procurar vias de afirmação social.

Portanto, um plano de reeducação para educandos com problemas de conduta preocupar-se-ia em:

desenvolver sentimentos de autoconfiança;

- reorganizar a rotina de vida através de situações novas e motivadoras;

- valorizar experiências sociais significativas, favorecen- do o processo de identificação;

resgatar o sentido da individualidade através de ativi- dades criativas;

favorecer a sedimentação de mudanças atitudinais;

apoiar a introjeção de ideologia de valores e normas sociais;

propiciar situações de trabalho e de lazer que levem à satisfação pessoal e progresso nas realizações;

reestruturar novas formas de convivência e responsabi- lidade social.

ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS:

A moderna tendência do atendimento config'ura a necessi- dade de um recrutamento de serviços com base nas necessi- dades especiais da clientela, independentemente das classifi- cações tradicionais.

A remoção das barreiras existentes entre os diversos servi- ços impõe-se como primeiro passo, a fim de facilitar uma atua- ção mais eficaz e concomitante, levando-se em conta as carac- tensticas de situação e das demandas do sistema.

O plano específico dos serviços deverá estar relacionado a um diagnóstico dinãmico e a um conhecimento amplo da pro- 14 Perspectiva; r. CED, Florianópol1s, 3(6), 9-17. Jan./Jun. 1986

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uno 1986

blemática com base nos seus vãrios aspectos, relacionado à natureza dos serviços que poderiam ser mobilizados, preven- do-se pessoal envolvid nos locais de atendimento, penodo do tratamento, custos, alternativas de orientação e respectivo acompanhamento.

O entrosamento entre as instituições e as pessoas seria fundamental, a fim de atender as necessidades especiais da clientela e não a uma rotulação artificial de tais educandos, evitan- do-se intervenções isoladas e dissociadas entre elas, sem ava- liar os progressos e benefícios jã alcançados ou mesmo regres- sões ocorridas.

Observa-se que, quando um educando com problemas de conduta entra numa instituição especializada para tratamen- to e é separado de seu grupo familiar ou social, a própria rotu- lação "problemas de conduta" serve para legitimar essa exclu- são do meio social, reduzindo-se as oportunidades de sua parti··

cipação e de convívio social no próprio contexto.

Tais educandos, muitas vezes, institucionalizados por longo pedodo de tempo, são segregados e, se a própria institui- ção for incoerente e repressora, será essa a imagem do sistema que levarão, ao sair dela.

Conviria lembrar que a instituição representa uma micro- sociedade que poderá benefciar ou prejudicar tais indivíduos, podendo ser considerada como: univf!rso familia?". por aten- der necessidades de segurança e de apoio afetivo: agência social de controle, por s'J.as norma.s e disciplinas; grupo edu- cativo, por favorecer relações, aprendizagem e expansão de potencialidades; sistema ideológico, por difundir o código de valores humanos e morais, hierarquizando papéis e modelos.

Há etapas sucessivas pelas quais passa o educo n o com problemas de conduta no seu processo de inserção na institui- ção: uma inicial, a de adaptação preliminar onde tudo é dife- rente e, por vezes difícil de ser aceito; segue-se a de observação e de busca de controle do próprio meio educacional podendo passar o educando por cr1ses de refeição; logo após, através do referencial de troca e dos víncuios estabelecidos vai tentar buscar espaços de realização e de produção no meio institu- cional, abrindo passíveis vias de satisfação pessoal e de con-

Perspectiva; r. CED. Florianópolis, 3(6), 9-17. J!1n./Jun. 1986 15

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vívio grupal. Ao final, espera-se que surja a etapa de recons- trução de si mesmo, sentindo-se mais confiante e seguro e

integrado à instituição.

, Naturalmente, isto ocorrerã dentro de variações indivi- duais, se a própria instituição for coerente e atender as neces- sidades e interesses de educandos, favorecendo sua adapta- ção: já náo ocorrerá, se a instituiçáo estiver fechada em si mesma, alienada das forças do ecossistema, sem ampliar o âmbito de sua ação profissional nem interagir com o meio, seja através da família, da escola, da comunidade e da própria cultura.

Concluindo, os serviços de atendimento para educandos com problemas de conduta devem redimensionar a conceitua- çáo e classificação de tais problemas, trabalhar sobre o consenso do. meios comunitários desejados para produzir os efeitos esperados. reestruturar novas formas de convivência, estabelecer sistemática d' acompanhamento baseada no pró- prio ecossistema. levando em conta estereótipos e expectati·

vas sociais, compreendendo que tal educando é uma pessoa que deve ser integrada às diversas dimensões de sua realidade sócio-cultural.

BffiLIOGRAFlA

01. GUINDON. J. - Les étopes de la réeducation des jeunes délinquants et des autres. Ed. Fleurus, Paris, 1971.

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16 Perspectiva; r. CED, Florianópolls, 3(6), 9-17. Jan.jJun, 1986 Perspectiva; r. em

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.-11. Jan./Jun. 1986 Perspectiva.;

RESl;MEN

EI presente trabajo aborda la cuestión dei redimensio- namiento dei proceso de ayuda y de orientación de los edu- candos con problemas de conducta. partindo de sus necesi- dades especiales con el objetivo de planear acciones siste- máticas e integradas inseridas en el ecosistema.

Considera que el precário funcionamiento de los recur- sos comunitários existentes., 3si como la fraca articulación entre ellos. además de un reducido envolvimiento de la fa- mília. esc~elay sociedad. agraban y. muchas veces. desenca- dean distúrbios de conducta.

Preconiza la ne('esidad de estructurar una acción pre- ventiva y estratégias de orientación que conliguen una atua- ción conjunta de los profisionales y de las fuerzas de convívio social dei ecosistema capaces de reestruturar 3ctitudes y conductas en la dirección de una mayor autoconfiallza. para

que se sintan realmente integrados en su sociedad Cuanto a la organización de servicios especializados propone la remoción de barreras entre ellos, la articulación de las intervenciones. una avaliación sistemática. además de la explicitación dei compromiso, institucional con eses educandos. Destaca. finalmente. la importância de un tra- bajo de consenso de los recursos comunitarios deseados para se posan producir los efectos esperados consideradas las expectativas sociales y las influencias dei eco sistema.

r. CED. Flor1a.n6polls. 3(6). 9-17. Jan./Jun. 1986 17

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