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Ge- Bernardino de Campos í i t

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03

Ge-

>

0 DE SAO PAULO

C O U T O D E M A G A L H Ã E S

Sb P A U L O — Q u i n t a - f e i r a , 4 d o j u l h o d o 1901

S T E R I i O T Y P A D O E I M P R E S S O E M W A C H I N A 8 R O T A T I V A S D E M A R I N O N I

RF.MCÇIO B oFirrorsM:

E U A D B 8 . B E N T O , 3 5 — 8

Teleplions, ij]3

M L H E l t l » 2623

A V I S O S E S T E O U »

H o t e l M e t r o p o l e

Matriz, "J7. Cozinha á brasileira o á português i a ; vinho* de primeira qualidade; excedentes commodos para famílias t viajantui e bem mon- tado serviço do banhos.

Bernardino de Campos

Dos «Perfls Contoinporaaoos» á'0 Fri- kurffue me.

A rocente pendenoia entra o »r. Ber- nardino do Campou a o i r . Cnstodio do Mollo, provocada por um aparte daqaelle, quando orava n o Senado o sr. Azeredo), foi o pretexto a qne ae apegou alguém para apresentar a c a n - didatara do ar. Campos á presidencia da Republica.

Á quelque chcse malheur est bon: da desagradável ocoorrencin, que ao i r . Mollo coagia a s e defender o a sou turno a a l v e j a r o adversario que d e s a - bridamonte o offondera, resultou u m a consa q a e seria singular, se não s e ü é s s e n a m p a i z em q w já nSo â lisito a ninguém ter snrpresaa.

Antes do incidente desastradamento suscitado pelo infeliz senador panlista e qne t e v e algo d e picaresco oom a brusca intervenção do n m padro qno, pela covardia, contado c o m o os con- tava Qarrett, Talo bem padre b meio, ningnem cogitava qne o sr. Bernardi- no pudesse ser presidente da Repu blioa.

A c a n d i d a t a r a a j u s t a d a d a sr. Ro- d r i g u e s Alvos axolnia q u a l q u e r o u t r a pelas onnanolius q n e e n c o n t r a v a na o p i - nião p u b l i c a . . . em S. P a u l o .

Não seria, pois, nm p a u l i s t a c a p a z d e p e r t u r b a r a n n a n i m i d a d o com q u e , corto, deve ser eloito o r e p r e s e n t a n t e d o p o d e r o s o E s t a d o , q u e conquistou a m a g i s t r a t u r a s u p r e m a d a R e p u b l i c a como u m privilegio do q u e tem u s a d o o abusado, g o K a f i & f r a q u e z a dos o u - t r o s Kstadoa f p H j e d é r a ç f i o .

F o i o sr. Ç a e t o d i o d e Mello, na m a - neira i l i f n a pór quo repelliu uma n g - f r e a s ã p H i n p r o p r l a do l o g a r em q a o foi p r o f e r i d a o a l t a m e n t e i n j u s t a á s u a h o n r a , q u e m s n g g e r i u n o j sous inimi- gos, como r e p r e s á l i a , o nova c a n d i d a - t a r a em q u e n i n g u é m a n t e s tinba p e n - sodo.

D o s r . B e r n a r d i n o d e Campos, q u e f u r a o p r o v o c a d o r do i n c i d e n t e r e b a r - butivo, p o r é m e o m m u m no r e g i m o n q u e f e l i z m e n t e nos rege, fizoran n m a victima a q n e e r a preciso r e h a b i l i t a r d o peccado q n o lbo i n c r i m i n a r a o s r . Mello, i m p o n d o - l h e o b n n h o lustrai d a eleição p u r i f i o a d o r a .

H o u v o q u e m tomasso a serio n c ô - m i c a epresonjggjg-, e q n o se desao ao t r a b a l h o d e r e c o r d a r e m longos arti- gos landatorioe, em q n e o esforço e n - v i d a d o pela bCa v o n t a d e s a p p r i a a os- caasez d a s provas, as oxcellcntes q u a - l i d a d e s políticas do s r . B e r n a r d i n o .

C o m o s e m p r e , q u a n d o se trata d o s l i o m e n s i n d i c a d o s para o cargo do pre- s i d e n t e , vioram a molde os i n n u m o r o s serviços, a g r a n d e d e d i c a ç ã o e a n o - b r e m a n e i r a p o r quo t e m o sr. C a m - pos c o m p r c h o n d i d o o i d e a l da R e p u - blica.

O antigo m i n i s t r o da F a z e n d a d o sr.

P r u d e n t e , c u j a inopcia e n c h e u t o d o Um longo p e r i o d o do d e p l o r á v e l g e s - t ã o a d m i n i s t r a t i v a , a n d o n d u r a n t e al- g u n s dias e n a l t e o i d o n a prosa e n g a l a - c a d a dos A pedidos do Jornal do Com•

inercio, esse e s c o r r e d o a r o das o b j a r g a - t o r i a s ou d o s L y m u o s d a nossa polí- tica m i l i t a n t e .

O s p a n e g y r i s t a s do a n t i g o m i n i s t r o fizeram o b r o d e p r i m o r o v e n c e r a m com donodo, g r a ç a s á i n e x g o t t a v e l in- v e n t i v a q n e o s caraotorisa, a diffioil t r a b a l h e i r a q a e s e lhes devia a n t o l h a r na o r n a m e n t a ç ã o d e n m a p e r s o n a g e m t ã o destituída da m é r i t o s proprios.-

Tivemos, d e v i d o ao r e j u v e n e s c i m e n t o d a s velhas i m a g e n s l o n v a m i n h e i r a s , q u o t o d a s e s t i v e r a m p r e s o n t o s e s e r - v i r a m com eloquonoia e donaíro, u m R e r n a r d i n o b e m difTerente, em verda- de, d a q n e l l e q n o nos h a b i t u á m o s a vúr tão cmpo]fpuitemonto nullo, q u e so nos afigurava dever e x i s t i r no sce- uario político d a R e p u b l i c a como o sigaal d a exclusão do morocimento in-

t e l e c t u a l . _ Kecuanado n a g r a n d e z a .«Io o s t j l o

d o s t . r a p h o n o m o i do situação, elle eclipsava o s r . Alvea, j á tão louvado, q u e o excedel-o em m é r i t o p a r e c e consa impossível d e ser p e r p e t r a d a .

O s jogadores, q u e a t é agora p a l p i - t a r a m no sr. R o d r i g u e s p a r a p r e s i d e n - te, e havia g r a n d e s o m m a neste b i o h o preguiça, (Uradypu») t e r i o g r a n d e d e - cepçSo d o e n t e d a ama c a a d l d a t n r a q u e

• u r g e com t i o Vigorosos elementos d e Tiotoria.

Certo, os banqueiros incluíram

CAMBIO

O mercato cambio da nossa praça abria hontem Urino, com os baocosoBorewnilo 14 l|2 pi- ra o lulclo do suai operações.

Cfirca ilo tl boras, mala llrmo apres«ntou>so o marcado o os bancoa corasçarnm a oporar a II t)|IO, eieipglo foita do llriitih Hn*k, qae recusa- va a laçar a laia acima do 11 1|2.

Nesta poslçlo conscrvou-se o mercado estável até cfirca do I hora. em que os bancos se rctrabl- raiu o adoptaram Keralmenti a taxa do II 17

liais tarde, mostrou-aa o mercado frouxo, sub- stituindo os bancos aqnolla taxa pula do II l|2, a assim se conservou o mercado até á ultima ho- ra, em quo os bancos recusavam saques a taxa melhor do II 7|!6.

Oom nata ultima taxa cm vigor, fechou o mer- cado Indeciso.

O movimento de operaçtios ri-aligadaa dorsate o dia foi pequeno.

Os extremos do dia foram da II T|I0 a II OiII, para o papel bancario, o de lt 1[2 a >1 6|«, para o outro papal.

O movimento do operações realizadas durante o dia foi regular.

Kls as colaçfloa So cambio fornecidas homem p>

Ia Bolsa de u. Paolo:

,...

...«..**.

i . . .

•*..*•

•o n a s U 3(10 1.018 S2Ü S1Q0I

f.onires Bani burgo Italla Portugal,.,.

New-Yurk», Soberunoa .«

Extremou

Contra banqueiros, II l[2 a II I0[3'2.

Contra a caixa matris, II Ij-J a II 19|32.

V VISTA II 7|1B

l.OHO M«

4.124 3:9

21,'JL.O

S e sua v i a g e m á Europa, o n d e e s - tiveram*em estudos, r e g r e s s a r a m a S . P a u l o os s r s . Cassio P r a d o , filho d o d r . M a r t i n h o Prado, e L u i z P r a d o , filho d o s r . conselheiro A n t o n i o P r a - d o .

D.imos-lhes a s bons vindas.

Da R e p a r t i ç ã o de E s t a t i s t i c a e d o Arohivo do E s t a d o recebomos os q u a - t r o n l t i m o s v o l u m e s d o s Documentos interessantes, p u b l i c a d o s s o b n p r o f i - ciente d i r e c c ã o do d r . A n t o n i o d e T o l o d o P i n a .

A c o r r e s p o n d ê n c i a do capitfio-gono- ral Antonio d e Mello C a s t r o o Men- donça (17D7-1S02) oconpa d o u s volu- mes ; o u t r o v o l u m e consta d o d i v o r - soa d o c u m e n t o s e outro traz a cor- r e s p o n d ê n c i a e papeis avulsos do R o - drigo Ccsar d e Menezes (1721-1728).

C o n f o r m e liontom noticiámos, os tra- b a l h o s o r d i n á r i o s da p r e s e n t e sessão legislativa do Congrosso vão ser p r o - r o g a d o s .

Os d e p u t a d o s srs. R u b i ã o J ú n i o r o J ú l i o d e M e s q u i t a , poi- occasião d o oxpediento d a sessão d e h o n t o m d a Cumaru, m a n d a r a m á m e s a u m a i n d i - cação n o s e n t i d o do ser c o m b i n a d a com a m e s a d o S e n a d o u m a sessão do fusão, afim d e t r a t a r - s e nella d a prorogução d o s trabalhos o r d i n á r i o s .

A m e s a do S e n a d o d e s i g n a r á dia o hora pura .so realisar essa sossão.

C o n f i r m a - s e assim o nosso consta do h o n t o m .

Sericicultura

T i v e m o s h o n t e m a visita d o s r . S a - lomão B o u f a r a h , qne, em S a n t a C r u z d a r.strolla, município d o S a n t a R i t a do P a s s a Q u a t r o , se dedica & i n d u s - tria da serioioultura.

O sr, B o u f a r a h mostron-nos u m a colleocão d e casulos qno t r o u x e a e s t a capital pura f a z e r uma exposição. N e s - se s e n t i d o vai ontentler-sa oom o d r . C â n d i d o Rodrigues, secretario da Agri- cultura, do q u e m espera o n c c e s s a r i o apoio moral, e m bem d e s u a iniciati- va. o q n o q n e r dizer em beneficio d a i n d u s t r i a nacional.

S o b r o oste ussumpto, o sr. B o u f a r a h traz u m a h o n r o s a carta d o d r . E d u a r - do P r a d o , p r e s i d e n t e d a nommissão*

d e Agrionltura dalli, dirigida uo ilíus- t r a d o botânico d r . Alberto I.oefgron.

O d r . socrotario da Agricultura, e s - tamos certos, auxiliará ao activo i n - d u s t r i a l no s o a nobre t o n t a m e n , q u e 6 u m i n c e n t i v o ao d e s e n v o l v i m e n t o d a rendosa, industria, c o m p l e t a m e n t e deaouradu e n t r e nós.

iDformnm-nos :

«Foi preso G a o t a c o L a n d i , no dia 23 do passado, em Itibeiráo Proto, o t r a n s p o r t a d o p a r a a cadeia d e s t a ca- pital, N o dia 1.° reqnercu hnber.s-cor•

pui ao juiz d a 4.a vara; este pediu in- f o r m a ç õ e s ú nnctoridudo, d r . Saraiva J ú n i o r , q u e r e s p o n d e u t e r p o s t o C a e - t a n o L a n d i e m liberdade; do facto, no dia l . ° m a n d o u soltal-n, porém, q u a n - d o s a h i a L a n d i d a Cadeia, t f o i nova- mento preso á ordem d a d i t a a u o t o r i - dade; r e q n e r e o n o v a m e n t e habeas-ra- pus ao mesmo jaiz, e a policia i n f o r - m o u q n o eatava solto o até agora, L a n d i n ã o appareco.»

mu 0 C Â F E

Carta aberta ao exmo. cr.

dr, Fratu-'>sco de Paula Ho- drignes Alves, 31, D. presiden-

te do Estado.

P K P o sr.

Campos entft* o i lícAo» indicados como mais prováveis de triomphar na pró- xima eleição 'f^kaideucial.

Ainda n l o j m B m o s , e n t r e t a n t o , pre- ver qual será o representante da nossa faana-a que esaa aooiogia pittoresca deva ligar o n o m e do ar. Betoardino d a Campo*; ser* « . . . não, < meliio;

a s p e r a r .

• Completou m a i a mm ,

m

• l i s -

T a m b é m t o r e m o s d e modificar o aotuul syatoma d e coloniaação, que, se ja d i t o com franqueza, só tom sido util aos CüTonos; modificar, no s e n t i - do d e fazel-os partilhar, t a n t o d o s p r o v e n t o s q u e fizerom & nossa p r o s p e - ridade, como d o s reveses q n e nos s o - b r e v i e r e m n a estimativa d a d a pelos oonsumidores d o nosso produeto,—con- sa q a e , a t é ^ h o j e , não lhes t e m a e o n - teoido, l e v a n d o nós a nossa incúria e l o n g a n i m i d a d e a o ponto d e a u g m e n - tar-lhes os s a l a p o s na p r o p o r ç ã o q n o o c a m b i o desola, afim do f a c i l i t a r - l h e s a passagem d o dinheiro sem m a i i t prejuízo, não n o s l e m b r a n d o d e q a o o eafé n o * s e m p r e aoompanhou as os- clllacões do oambio, n o s e n t i d o d e s a b i r d e p r e ç o quando elle descia, e vice-versa, li' verdade qne, sa isso fa- zíamos, é r a m o s também levados p e l a esperança, que nnnca nos a b a n d o n a - va, da alta, q u e todo sanaria; mas o eerto 4 qne «lia nunca chegou, e o s / a vez mais fomos nos c h e g a n d o p a r * a fogueira que hoje noa devora.

Bea leigo em matéria d* Direito;

por isso, D<O sei M estarei solicitando sa» util cooperação para obter nma medida contra lettra sxproaea da lei;

mas, ae oasim íflr, s. s x c . relatará esta minha i g o o n u e i a , na certos»

vogado da nua e s t a t u r a p ô d e e n c o n - trar d a r a a t e tão longo q u ã o b r i l h a u t o tirocinio.

Assim t a m b é m , n ã o t e n d o onvido o nem p r o c u r a d o a acqtiiescenciu da l a - voura, para d i r i g i r - m e a s . exa, n e s - tes termos, olla de fôrma a l g u m a c o m - partilhará d o m e a desastre. Falo-lho exoltisivamonto em mou nome, m a s eatou conveneldo d e quo u maioria delia, que, como eu, sofTre as oonse- quenoias d e s t a l o n g a e i n t e r m i n a v o l crise; que, como e a , embarcou s u a s esperanças e s e u s parcos huveros n a primeira e a n i c a industria mais p r o - dnotora do paiz, lonvará e s t e passo, e, o n s o acreditar, unirá s e u s esforços aos d o h u m i l d e rabiscador destas li- nhas, a n g i n e n t a n d o assim o prestigio q n e l h e falta como nnidado.

S o u finminense pelo acaso do n a s - cimento, m a s hoje, mais pelos v o t o s afiectivos da alma, do q u e pelos vin culos do interesso, vejo-me t ã o i d e n tificado com este povo laborioso o cavalheiro, n o seio do qual vivo h a 15 annos, q u e m e considero tão b o m panlista como m e u s filhos, quo a q u i nasceram ; p o r isso, s. exo., bem c o m o ella, não e s t r a n h o o a r d o r com qno p r o e n r o d e s c o b r i r os meios do a j a d a l - a na luota p e l a vida.

P r o A s a m o s d e dinheiro p a r a p a g a r - mos ntwsas divitfhs ; essas dividas s ã o originárias d o Cafó ; o p r e ç o do c a f é baixon tanto, q u o já não c h e g a p u r a c o b r i r ns d e s p e s a s com a s u a prodtio- ção ; não s o b r a , portunto, p a r a satis- fazermos aos nossos credores, n e m com os j u r o s ; p a r a q u e ellos se co- b r o m do q a e lhes devemos, terão do ficar com oa nossos sitiou-o cnsteal-os, d e s p o n d e n d o capital, q u e assim c o n - t i n u a r á s e n d o desfalcado, som a r e m u - n e r a ç ã o e q a i v a l e n t o áqnelle dispondio, tendo, pois, p r e j u i z o certo.

Dundo-nos o p r a z o de d o u s a t r s s a n n o s sem j u r o s , c o n t i n u a n d o g a r a n - tidos por meio das liypotheca», o, so possível for, cercando-so a i n d a do o u - tras garantias, nüo obtorão m e l h o r r e - sultado, commercinlmcnte falando, d o quo n o s ^ x c c u t u n d o aotualmunto ?

SabcniVs que, p r e s e n t e m e n t e , já a l g u n s crcdoro3, p o r accórdo do c o n - veniências, do c o n d e s c e n d ê n c i a ou ri forliori, ostabcloccram essa n o r m a d e coliduota com os seus devo loros ; já existo, portanto, n m accórdo de facto.

P o r q u e , então, n ã o p o d e r e m o s conso- guil-o de direito, a c a b a n d o por u m a vez com esta situação a n o r m a l o acu- b r u n b n n t o e m quo vivemos h a t a n t o t e m p o ?

O s dons on tron annos do p r a z o sorito s u f d c i e n t o s para c o l l o c a r - u o s em condições do pagar g r a n d e p a r t o d e nossas d i v i d a s extra-hypothecari&s, j u s t a m e n t e a s q u e mais n o s n c a b r a - nUam, d e s d e q n o p u d e r m o s a p r o v e i t a r a safra p e n d e n t e e as d u a s mais p r ó - ximas, para aqnello fim, o livres do posado ô n u s dos juros.

Dn. R. DE SIQUEIRA

(Conlinúa)

Renniram-so a n t e - h o n t e m , no s a l ã o d e b a n q u e t e s da Confoitaria Puscltoal, no Rio, os srs. d e p u t a d o s drs. S o r z e - dollo Correia e L u i z D o m i n g u o s , dr.

P a r a n h o s P e d e r n e i r a s , J o ã o C l a p p , H e n r i q u e Chaves, L u i z B u r t h o l o m e u , Salvador S a n t o s , Felishello F r e i r e , T h e o p h i l o B a r b o s a , H e n r i q u õ C a n e l o o E r n e s t o Sonuu, allrn (1o c o n s t i t n i r n m a Commissáo Central quo tom p o r tlm angariar os meios necessários p a r a levar a oííeito a conBtrucçüo do ao- rostuto Santa Crur, invento do nosso collega do itupronsa, o sr. J o s é d o Patrocínio.

D e i x a r a m d o c o m p a r e c e r com p a r - ticipação o e srs. a l m i r a n t e M a r q u e s G u i m a r ã e s o p o m m e n d a d o r F r a n c i s c o Canemiro A l b e r t o da Costa, que, ora c a r t a d i r i g i d a á ComraiBsão, aflirma o sen offerecimento, já feito, do ser con- s t r u í d o n a s snas offioinas du Ponta do Cajú o referido aorostato.

Depois do varias considerações o propostas a p r e s e n t a d a s pelos srs. d r s . Serzedello Corroía, Felisbello F r e i r e , L u i z Dominguos, J o ã o C l a p p e P a r a - n h o s Poderneirus, foi eleita a s e g n i n t e Directoria, q u o tem do d i r i g i r os t r a - b a l h o s da Comtnissão ( ' e n t r a i :

Presidente, d r . P a r a n h o s P e d e r n e i - ras; secretario, Ernosto S o n u a ; t h e s o u - reiro, J o ã o C l a p p .

F o i n o m e a d a a seguinte Commissáo, quo tom do solicitar do si', p r e s i d e n t e da R e p u b l i c a o upoio necessário p a r a levar a effoito os i n t u i t o s d a C o m m i s - sáo :

D e p n t a d o s Serzedello Correia e L u i z Dominguos, dr. P a r a n h o s P e d e r n e i r a s , Krliffbello Freire, Salvador S a n t o s , H e n r i q u e C h a v e s , T h e o p h i l o B a r b o s a , Agt-uor de R o n r e , João C l a p p o E r - nesto Sonna.

J n i z o F e d e r o l .

O dr. B e r n a r d o d e Campos, p r o c u - r a d o r da R e p u b l i c a neste E s t a d o , a p r e - sonton libello c r i m e accusatorlo n o 3 processos i n s t a u r a d o s c o n t r a : V i c e n t e Mirabile, uccusndo da t e n t a r p a s s a r a m a nota falsa d e 6008 0'>, n o s t t ca- pital; A n t o n i o R o d r i g u e s do N a s c i - mento, aocusado do passar nma c c d u l a falsa de SOOÍOOO em .Sertáozinho; J o á o P a t r ã o , aconsado <le passar divomas cédulas fal3as d e 1008000, em S e r t á o - zinho; Antonio C â n d i d o B r a n q a i n i m , aoanaado d e passar cédulas falMn no vulor de 10:1)001, em 1'edregulho, c F r a n c i s c o Calixto d o s S a n t o s , acensa- do d e passar n o t a s falsas no valor d e 150$, em S. J o s é dos Campos.

M a n i a d a m o r t e

SUICÍDIO D* UM

sar.DADO H o n t e m , pela manhã, c h e c a n d o ao quartel d a L u z as praças qno h a v i a m dado g u a r d a ao Palácio d n r a n t o a noi- te, o s o l d a d o T l e o d o m i r o P e r e i r a P a - yáo, n . 270, d o Io esquadrão, q a o fl- zora parto dessa guarda, foi ao offi - ciai d e e s t a d o pedir folga do meio dia para ir visitar a família; mas, oomo so achasse alcoolisado, recebeu o r d e m d e doar i m p e d i d o .

Esso facto d e s e s p e r o u - o .

D e i x o n d o o g a b i n e t e do offn iul, T h e o d o m i r o dirigin-se no cabo do dia o pediu licença p a r a falar ao f u r r i u l do serviço, sondai m a n d a d o á p r e s e n - ça do s e g u n d o sargento, Coriolano do A l m e i d a — q u e e n t ã o estava substituin- do aquello i n f e r i o r — a c o m p a n h a d o do soldado Aniel O i p ú o , n . 280.

Coriolano so ajlniva na sala da a r - recadação, q u a n d o lá appatocen T h e o - domiro e foi -o sciente do quo o re- vólver q u o lovnrn para o serviço da noite t i n h a o g a . i l h o e s t r i g a d o , m o t i - vo pelo q u a l aquelle inferior, q n o ó rouponaavel pola conservação do ar- mamento, a b r i u a gaveta de u m a me.-a em q n e ae a c h a v a m os revólveroo e começou a e x a m i n a l - o s um p o r um, pondo-os c m cima do m e n c i o n a d o mo- Vol.

T h e o d o m i r o , 4utão, a p r o v o i t a n d o - s o de u m m o m e n t o d e rlistracção d o s a r - gento e do soldado Anlol C a p ú o , to- mou do u m a daquollas a r m a s o dis- parou u m tiro na cabeça, logo a t r a z do p a v i l h ã o d a orelha direito, p e n e - traudo o projectil na cavidade e r a - neuna.

Ao e s t a m p i d o do tiro a c n d i r a m di- versos ofüciaos e praças, e n c o n t r a n d o o d e s g r a ç a d o g r a v e m e n t e ferido.

Avisada a policia, cnrnparocornm n o qnartol oa drs. Adolpho Maia, J." do- legado auxiliar, e Xavier do ü a r r o s , medico legista, qno dotorminou u r e - moção do T h e o d o r i e o para o hospitul militar, o n d a o infeliz falloccu ús '•>

horas da t a r d o .

Na l." delegacia a n j i l i a r p r e s t a r a m d a p o i m o n t o s o b r e o facto diversos in- feriores o p i a ç a t do corpo do cuval- laria.

T h e o d o m i r o P e r e i r a Payáo ora moço aintlu o filho do conhecido c o m m e r - cianto Puyão, d a r u a Floroncío do A b r e u .

o polas leis n a t n r a c s , não conheoo o mui otliico e nüo pode, pois, ter a intonçáo d e i>ratical-o.

Não incorre elle, p o r isso, em p e n a legal q u a n d o p r a t i c a actos q n o u M o - ral o o Direito condeninam.

A própria loi civil o tem na conta d e i n t e r d i c t o o o p r o t e g e com a tute- la social.

I n c u m b i d o d e n m a diligencia m e r a - m e n t e polioial, e não de uma e x p e d i - ção como juiz d e persoguiçãM a selva- g e n s inconscientes, oti de indagações scientiíloas, doi p o r c u m p r i d a a m i n h a n-issáo, dosdo q u o verifiquei q u e o f«- cto, olijeeto do inquorito, n ã o c o n s t i - tuía crime, nos t e r m o s da lei, e a p e - nas r e p r e s o n t a v a nm acontecimouto p r o f u n d u m e u t o lamentável, u m acto b á r b a r o o r e v o l t a n t e mesmo, mas c x - p l i c a \ c l pela i m p r u d ê n c i a e x t r a n h a |

Ferimentos graves

FACTO A APIJBAR

Na 5." p a r a d a , estendido no meio da estrada, foi e n c o n t r a d o , h o n t e m , ás 7 h o r a s da noite, com horríveis f e r i m e n - tos n a cabeça, o p r e t o Aquilino Vuz, do 2J a n n o s do edade, pintor e resi- d e n t e ú rnn da Consolação, 137.

A a u e t o r i d a d e polioial do dÍBtricto c o m m u n i c o u o facto i Policia d o Braz, c o m p a r e c e n d o no local o dr. Antonio do Uodoy, 1.° delegado, o o escrivão Vieira da Silva.

Aquilino Vaz, c a j o estado e r a gra- víssimo, a p r e s e n t a v a d o u s e n o r m e s fe r i m e n t o s n a região frontal, u m do lodo ' direito e o u t r o no p o n t o d e inoisão com quo a victimu, e m b o r a com os

muis n o b r e s intenções, fez-so guiar em sua a r r i s c a d a missão p o r indiví- duos q u e sabia s e r e m auetores, ou au- xiliares d e a n t e r i o r e s perseguições con- tra os selvagens, o, como toes, c.bjo- cto do odio implacável o da infaliivi l v i n g a n ç a feroz destes.

Polo exposto, chegamos á conclusão do quo o massacre pelos selvagens foi a causa da morte, nos sortões do Bau rú, do m o n s e n h o r Claro Monteiro. Pa

r a os fins do direito, sejam estes nu- : R e m o v i d o p a r a Central, Aquilino foi tos r e m c t t i d o s ao l i m o , dr. cholo do t l a ! l i t l a n s p 0i t n - I o p a r a o h o s p i t a l da policia. „ , , . . , , . . P. P a u l o , 27 do j u n h o do IC01.— Casa, com g a i a do d r . Xavier Agenor de Azevedo.—Delegado. i do Barros, modico-legista.

<i ^gr» — -—. E s t á a b o r t o i n q u é r i t o sobro o mvs- E/3TÃO r veada, ra Papelaria K>;rit.d, i o i , , terio.-io f a c f o .

- e 4" fa^cicuio. do Oi£cio*ai i<t Utwjr.. ' ' phuo, do dr. João Mundo.*. Cada um, I/»u rs.

com a região nasal, o b a s t a n t e o Ren- didas as regiões malares o p a l p e b r a c s . Não falava, b a l b u c i a v a a p e u a s . A s p o r g u n t a s da auetoridado r e s p o n d i a p o r monosyllabos, com c n o r m o diffí- culdade.

Dizia no q u e o infeli;: fóra aggrodido

! a cacete, p o r u m carroceiro, quo so

; o v a d i u .

A unificação de eonlraetos

Dove uer nnbmettido bojo a j u l g a - m e n t o , em Rio Claro, o processo oui quo 6 réo Angelct, H u n g a r o t t i , assassi- no do coronel Diogo bailou.

« O P h a r o l "

B i s t i s s ç i â s h c n o r i í i c a s O P n t r i a r o h a latina do J e r u s a l é m acaba d e agraciar o oinio. o r e v m o . s r . bispo diocerano, d. Antônio C â n - dido d e Alvarenga, com a O r a n - C r u z , | o o o:<mo. o re mo. sr, conego Manoel Vicente d a Silv-, digno vigário geral do b i s p a d o , cosi n c o m m e u d a da o r - dem du S a n t o '"epulcro.

Foi p o r l a d o r desses titulou o d a s respectiva» veneras o illustra p a u l i s t a dr. I s m a e l Diaa da Bilva.

C o n c u r s o na Repatiçáo do Kstatis- tien.

O d r . B r n o Buono, socrotario do I n - torlor, em officio de a n t e - h o n t e m , ro- c o m m o n d o u ao ilr. Antonio d e T o l o d o Piza, d i r e c t o r dn Repartição do E s t a - tística, q n e , e m ' n n m u do governo do Estado, ngradoçr nos srs. Tliouiaz G a - lhardo, P e d r o do Couto, Alberto Sou- za G J n s t i n i a n o Vianna, os b o n s ser- viços q u o prestaram na q u a l i d a d e tio m e m b r o s da examinadora q u e funccionou no concurso n l t i m a m o n t e havido naquolla repartição.

1 ' c a p p a r o c e a ante-hontem esto nosso collega de J u i z do Fóra, o mais a n - tigo o r g a m da i m p r e n s a mineira, o quo foi u l t i m a m e n t e a d q u i r i d o pelo sr. dr. Cosario Alvim.

Dirigo o a c t n a l m o n t o o sr. Azevedo J ú n i o r , j o r n a l i s t a j u s t a m e n t e e s t i m a d o pelo sen t a l e n t o e pelo sou caracter.

O sen e d i t o r i a l d» iiprescntaçáo é Resignado pelo sr. dr. Ccaario Alvim, qno a- sim concluo :

«Aju.Io-lho o favor publico, o o P/ui- .c! n r o c u r a r á ser o grito a l e n t a d o r du norados : José da Silva Nogueira, Ely- ] n r l ! i r e f ;i õ e s do desalento, o echo seu do Almeida Cardiu, Cornelio Rran- . ropercncionte do soflrimantos q u e por tes F r e i r o d a R o c h a o P o d r o da R o - | a b a n d o n a d o s d e s e s p e r a m o matam, e a cha, dos cargos do delegado o sup- auto-mur,.l c o n t r a todas ao o p p r e s a õ e s plontes do S. P a u l o dos Agudos, o ü l w r d a d o o ás consciom ias.

poder publico, p e t u - _ _ iouutio nas m ã o s do Ribeirão Uranco. j poucos, s e n d o raros os d e s c a p t i v a d o s : delegado do ).o- . d o ej l , a r i t i s m o quo. pérfido o desleal, dos Agudos, o sr - -

Tolo n o c t u r n o do Rio, chegou h o n - j tom a cata capital o sr. Anthero do Almeida, conceituado importador do , vinhos p o r t u g u e z e s .

Anctnridades iiolioiaes.

Por d e roto do hontom foram exo- 1

(nuuiui u-, ... i « |, nneritndo e as i tenonto J o ã o Baptiotu da R o c h a Abreu, I C o n c e n t r a d o o do cargo do delegado do policia do , jJ 1 ! t e 0 .liaeticio

A conjmissão do crçamouto d a C i - marn dos d e p u t a d o s deu auto h o n t e m parocor favorav^l ao projecto do sr.

A . Severo o onfroi, m a n d a n d o t r a s l a - dar do U r u g u a j t para o Brasil, ora n a - vio do nossa os^ua Ira, o:t restos m o r - taes do a l m i r a n V Barroso.

A commiosáoyMz «quo :t N a ç ã o Bra- sileira d e v o á m^moiia do glorioso al- m i r a n t o e ã nov;a valorosa m a r i n h a do g u e r r a essa junta h o m o n a g e n , o opinou pola B^r.iovação do projecto.

Foi rolntor d(f,tâ parecer o ar. Nilo P o ç a n h a .

F o r a m nomeado licia de S. P a u l o

Llisou Elysio do Almoitla Cardia, o Htipplcntes, os f.r^. (Cornelio R r a n t e s Freiro d a R o c h a , Antouio A u g u s t o F r e i r e do Oliveira o capitão J o s é An- tonio do Moura, o delegado do Ribei- rão Branco, o s r . Arthar de Carvalho Mello.

P o r decreto «1o hontem, foram r.:- ] movidos, nos tormos da lettra A do • urt. 108 do decreto u. 123, do 10 de n o v e m b r o do ltí.'2 : o juiz d e Direito do Pirassnuunga, bacharel Arlindo E r - ; noóto 1'errcira G u e r r a , para a l.a vara , do o r p b a m s o 3.a criminal da comarca d a capital ; o jui:: do Direito do S a n t a Rila do Passa Q u a t r o , bacharel 'lati- : credo P i t t a P i n h e i r o , p a r a egnul car- : po n a comarca do S . Jusu dos Cam- p o s .

J u r y .

Por não ter compnrocido n u m e r o | legal do j u r a d o s , deixou do fnucciouar h o n t e m esto T r i b u n a l .

Hojo, será j u l g a d o o proces.-o em quo Alfredo Aroncha é accusado do crimo d e roubo.

O dr. J o s ó Jlonifacio tjo Oliveira Continlio foz b d n t e m sna primeira pro- lecção no Facitfdado do Direito, t u - do alvo, ao t e r n i n a r , do nn.a manifes- tação d e Sjmpatl.ia por parto doa aca- dcmicos.

s r r j s E £ í ? T C ' J j Guilherniino Gomes, ex-praça da , guarda-civica, t i n h a intenção du ra- t sar-sso com a m e n o r Palmyra lísis do ' Ramos, d e l ô a n n o s de edade, o r e s i -

| d e u t e á Avenida Rangel Pestana, 3»B, I e, como sons pães oe oppnzei-sem á

| realisaçáo desso casumeuto, r a p t o u - a anto-hontem A meia noite, lovaado-a j para a nna caaa, á rna P a u l i s t a .

| O mnjor J u v e n a l Ferraz, 6° «nbdo- I Ic^c.do do liraz, recebendo queixa eo-

| b r e o facto, m a n d o u c a p t u r a l - c s o a b r i u inquérito.

Pulmyra foi h o n t e m s n b m e t t i d a a 1 exumo.

— CoDbtantino d a S i l v o . d e n a o i o n a . | , lidado p o r t u g n e z a , residento á r i a j l ' a r u h j b a , IP, communicou «o oapiüio v;o u

' Augusto S c h m i d t , C" s n b d c l e g a d o do t

Braz. t e r d e s a p p a r o c i d o do «na casa i Itaíia,

A seasão do hontom da Câmara M u - nicipal despertou g r a n d e iutoresse, p o r estar a n u u n i i a d a a discussão do pro- j e c t o do unillcação dos oontractos d » Viaçúo P a u l i s t a e Light and Power.

C o m p a r e c e r e m os ars.: J o a q u i m P i - zo, p r e s i d e n t e ; Veiga Filho, Antonio P r a d o , P e d r o Vicente, J o ã o B u e n o . J o ã o J u l i á o , L e i t e Ponteado, S a r a p h i m L e m e , J o s é Oswald, H e r m a n n B a r - chard, Abílio Soares, Carlos P e l i t e P e d r o Arbues.

Na o r d e m do dia, e n t r a orn disons- sáo, o posto a votos é rejeitado, o pro- j e c t o i s e n t a n d o d e imposto o Collegio d o Sugrudo Coração do Maria, e m H a n f A n n a .

Em seguida, o sr. P e d r o A r b u e s r e - q u e r , e a casa concede, a inversão da o r d e m do dia, para ser discutido com p r e f e r e n c i a o p r o j e c t o do unificação d o s c o n t r a e t o s com a Light and Power o a diiipeusu do leitura dos pareoercsr, r o q n o r i m e n t o s q u e são npprovados.

E n t r a n d o em discussão o p r o j e c t o do unificação, o ar. Josó Oswald a p r e - s e n t a u m aubatitutivo, pura q u e seja a p p r o v a d o o contructo, tal qual conto foi feito pela Prefeituras

O ar. P e d r o Vioeuto consulta se o>

TAght d e m o n s t r a estar habilitada a r e - q u e r e r a nnifioação dos contracto», isto é, se p r o v o u ter a d q u i r i d o o acer- vo da Viução, para o q n e precisava p a g a r e m o l u m e n t o s , d e c l a r u n d o - l h a o s r Antonio P r u d o q u e sim o açores- c o n t a n d o t e r aqnella c o m p a n h i a p a g o p a r a isso os e m o l u m e n t o s do rúi>

õ:00u$000.

O ar. P o d r o Vicente combato o s u b - stitutivo do sr. Josó Oswald, d e c l a r a n - do, após m u i t a s considcruçõos, ser a m e s m o i n o p p o r t a n o .

T o m a em seguida a palavra o ar.

Antonio P r a d o . S. s. d e f e n d e l o u g a - ruento o c o n t r a c t o q u e firmou o d i z ser cllo o r e s u l t a d o d a c o m b i n a ç ã o havida c u t r e a maioria d a Cumara o o sr. P c s r s o n , r e p r e s e n t a n t e da Light, a uccro3oenta q n e nüo 6 um c o n t r a c t o novo, mas a r e u n i ã o do dons contra- etos em u m só, tondo sido concilia- dos os intoresbes da empresa, da m u - n i c i p a l i d a d e e do pnblioo.

Analysa depois, minuciosamente, o contracto o e s t u d a os p o n t o s r e f e r e n - tes aos preços, nos b o d d s do 2.* clas- se, ao c a l ç a m e n t o e n t r o trilhos, ao Viuducto o aos impostos.

Explica o seu primitivo modo d a p e n s a r sobro a Lu/ht, q u o qualificou do puff'americano, p o r não Suppôr q u e ella seria capa/, do introduzir os m e l h o r a - m e n t o s q u e i n t r o d u z i u na capital d e S. Paulo, ti qual é hoje, sem d u v i d a , u m a das mais i m p o r t a n t e s do m u n d o com respeito aos serviços de lnz, f o r - ç a o viaçáo.

Acha p i u d e n t e qno a Cumara n ã o d e v e n e g a r favores a essa e m p r e s a , dosdo quo elles não p r e j u d i q u e m n e m á Camarn, n e m no publico.

T o m a depois a palavra o sr. J o ã o B u e n o o analysa l o n g a m e n t e o pare- t er da commissáo do Justiça, do qual foi ' u m dos signatários, s a l i e a t a n d o o p r o -

cedimento do sr. Oswald, quo, ha u m mez antes da discussão do as&umpto, declarou pelas columnas do Jatado de S. Paulo q u e votaria pelo projecto tal qual foi organieado pelo sr. p r e f e i t o . O sr. J o s ó Oswald doíenúc-se d e s - tas accusaçõca.

O sr. Abilio Soares acha t a m b é m preoipitailo o p r o c e d i m e n t o do sr. O s - wald o declara votar pelo parecer d a c o m m i s s á o do J u s t i ç a , visto q u o elle, , a sen vér, s a l v a g u a r d a o interesso pu-

| blico,

P e j o ainda a palavra o ar.,Toão Buono, : q u o explica n ã o ter tido a i n t e n ç ã o d a

offender o sr. Joaó Oswald.

Fala cm acgnidu o sr. Podro V i c e n -

; t e . S. s- d e c l a r a votar contra o c o n - tracto firmado pelo sr. prefeito, p o r -

" ~ " ~ i q u e , «se a concessão d a Light uni Po•

F o i n o m e a d o , por decreto do h o n - j w n-t an t o s da Viaçáo e r a nm m o u o p o - tom, o coronel Nupoleão d e Carvalho j ÜQ j o facto, depois du unificação d o s V. rios, p a r a o officio d e s o r v e n t u a r i o j eontruetos s e r á um monopolio do di- vitalicio do reçi-itro geral do hypo- | r ej t0. r. ngora q n e a «Light» e s m a g o u tlicnas o respectivos u n u o s o s du co- a s na competidora, it Viação Paul sta, marca de B o t u c a t ú . ; d e p o i s desso contracto, esmagará o os segrega da opinião, urgo quo so

p o n h a m do pó, resolvidos a tudo, to- dos q u a n t o s p o d e m o devem concor- rer p a r a q u o sejam c o n j u r a d o s os ma- tos, muis s é r i o s e graves do q u e oe suppõe, itaminer.tca sobre u P á t r i a e sobro u Kepnblica.»

F a b b a d o proximo, 0 do c o r r e n t e , ó o d i a em q u o o J n l i o A n t u n e s vai d i i t r i b u i r nos seus fregueses 200:0003 da loteria d a capital tederal.

Ilojo, cllo oflereco 15:000:000 por 1S0UÜ.

Jtilo se e s q u e ç a m do quo a feliz agen cia ó lia rrui Direita, o'J.

F o i i n d e f e r i d o o r e q u e r i m e n t o do í d . Osoria M a r t i n s Bncno, professora I d a escola do b a i r r o do l t u p e m a , em [Jiioareliy, p e d i n d o sua romoção para a

| da viltu do G u a r a r e m a .

| O d r . A n t o n i o C â n d i d o R o d r i g u e s ,

; secretario d:t Agricultura, ofticiou ao j uiinistro do Brasil em L i s b ó a o uo cônsul do C a b o da Boa E i p e r a n ç a pe- lilindo i n f o r m a ç õ e s sobra a emigração I ilo b><rs p a r a este l o t a d o , visto tor o ' o governo recebido ofierccimouto de ' t e r r e n o p a r a a localisuçüo do tuea e m i -

g r a n t e s .

P a r t i c i p a - n o s o s r . E . G a m b a r o q n e a s u c c u r s a l d a companhia d e seguros /l Kqmt'<tiva so m u d o u para a rua ma- rechal D o o d o r o , 5.

0 nosso caie na

O f a z e n d e i r o em São Simão, Estado, i

>0

nesto

dessa

publico com o teu poderoso i apitai sem e n t r a n h a s . »

I Diz ainda d e p o i s do explicar l o n - i ç;amcnte o motivo p o r que vota om I s e p a r a d o , quo, como velho p a r l a m e n -

tar, jamais vitt nro p r o j e t o d e lei om fôrma do contracto, o é por isso q u o vota a u e t o r i s a n d o o e-iecutivo a r e v e r L u i z Diniz J u n q u e i r a , on- ! contraetos. depois das bases q u a saccas do cafó, do CO kilos 'í o r e.B 1 apresenta-lar.

cca. p a r a serem v e n d i d a s na T e r m i n a d i z e n d o q u e mais t a r d e ,

„ cm Malavieina. As despesas ! 1« » n d o d e s a p p a r e o e r d e n t r e oa vivou A b o r d o do Brisil, regresson du f . u - • hontcra pela m a n h ã a sna filha Ade- feitas d e s d e o ponto do partida, isto " alguém p r e t e n d e r f a z e r a m a i o r i a / ropa, a c o m p a n h a d o do eun. e u n a . i a - ' luide.de 17 a n n o s do edade, parocen- ' í d e s d e a f a z e n d i ató o p o n t o do d r s -1p o d e r o s a e m p r e s a americana, l e m - milia, o ar. b a i l o Ceruhlo do R o z e n - j0 ,,„„ e] !n t e n h a sido r a p t a d a por I t in o m o n t a r a m so total do 4-H-S700, ! b r a r - a e - a do q n e o o r a u o r foi um d o s do, intolligento .aviador no m u n i c í p i o i ,l m i n d i v í d u o c u j o n o m e ignora. m o e d a brasileira, ao cambio do 10 1(2.: 1u e p r o c u r a r a m i m p e d i r que fosso u m a dd Campinaa. [ f , a u c t o r i d u d o está uo encalço dos j A venda d a s 50 saccas p r o d u z i u o

morte d8 Monsenhor Claro!

sitivos.

D e passagem para o Rio da J a n e i - ro, estove b o n t e m nesta capital o s r . capitão Antonio Alves de Oliveira S e r - p j , ntSiO d c d i o i d o egente cm J a h ú . O SEI.1IOMO N l'P., DSIXOADO

(Ofuctusflo)

Seja. porém. í o m o fòr, q u e r s e trote 1 f j Figueirej„ &

.Ia uns. q n o r d e outros, s i o os .ndios | conceituado» negociantes em Cam- arn q u e s t ã o f e r i a s o roíractarlos a , , o o m r a l l n i c S m!n 0 i t q w o es t a b e l e - procesaos d» catíeheso ato agora em- 1 n m a filial 1 progodos, s e j a m j n a e s forom n«. causas 1

total do 8:370$. Ha, pois, dodnzir

! despesac, u m p r o d n e t o 3:921S30t'i corresp.oudento arroba.

O café d e quo so trata, s e n d o de b o a q u a l i d a d e , não é, e n t r e t a n t o , p r o - l priauiento r n i a especialidade.

v i t i m o

cate titulo, publicou o Liatio

realidade o q u e p r e t e n d e u tal e m p r e - sa — a o p p r e s s ã o do fraco, eob o pe30

" l i q u i d o " de ! ^ o ma.s torto.

a 1ÔS6C0 por A s 5 da tardo o encerrada a

Pi jndar dc bontem o segninte : Com IA Cidade dr Santo* de b o n t s n i p a p i n a i , comratinicam-nos quo

certtm em S a n t o s nma filial p a r a

.- - •«»»"• ; neffooio d e consiKnaçõoo e commiatões !, ' ' .

do insuccesao di.ites. Parece, todavia, u o 1 " v i blicou o s e g u i n t e telograuima:

q n e os r e s e n t t n e n t o s aconmnlados cttl>" j tS. Paulo, 1—ConBta-me q n o em im- pola succossõo j j a i s q u e secular das i p o r t a n t o e s t a b e l e c i m e n t o de e u i i d a d e

. O ultimo n u m e r o da Rua do O «et- capjt3l den.g0 n m ?9oto g m i t.

p r o v a -

G a t u n o s

O capitão S c h m i d t . 5.» s a b d e l c g a d o do Brsz, prendeu hontem na rus M a - rio M a r e o ü n a o g a t n n o r e t r a t a d o Na- polcáo Brtsohi.

— U m larapio, p e r s s g n i d o na m a d r u - g a d a do hontem pelo soldado <31 do l.o batalhão, quando passava pela ra*

Monsenhor A n d r a d e , doixoB eahir n m a trouxa contando . t lençóes, um paletot d e senhora, uma saia, seta toalluu, agia calça pard», nma eeronla, d o a s froalias, ama camisa de senhora a ou- tra d e ariança, um lençe, nm par da ponhas a dous oollarinhoa.

Esaaa roupas foram entregues polo mesmo soldado a o posto policial do Braa.

—Numa venda da i a a d » Figueira,

• ar. aorooat Cyriaw de Oliveira Fer- ras, I.» sabdelegado dd Braz, prandaa

á «oMa, quando promovia *

caçadas o peraignições de q u o tl-m

sido viotimas pc parte dos naoionaes, dor traz o r e t r a t o da senhorita Alzira

G y m n a s l o d c C a m p i n a s oonsiJorudos M M ) o principal movei | sificuçno no c o n c u r s o

do p r o c e d i m e n t o 'destes selvagaas, om | to por esse periodico fluminense confiicto s e m p r e eom aqnallss.

A r r e J i o s a be&Hs i civiliaação, en- tregues á vida pthaitíva e nômade, des- conhecidos t -doa, qner individnal- mejite, q u e r c o u ^ n a ç ã o , esses solvi- colas, e m f s z e n í o p a r t e da e o m m u - nhão social broniloira, não estão s u - jeitos ás leis panaes desta. D e ísoto, o nosso eodigo, e m b o r a lscunoso a roa- pajto, a p a r e c e n d o a p e n a s om seu art.

4.» a b r a n g e r em snaa disposições os aofos doB aolva^ans, poi» declara a p - plicavei a laí p e e a l a tolos Os indr-iicot seut dislmcião iL iiarpmaHrfadr, que em teriitorio b. aiiliÈi jtatkarem facto» cri- tninotos e (mnicvü. d h p ó s n o seu a r t . 7.°: «Crime 6 • violação i m p u t a r e i a

UbilUlia PVV

TO UUN

iiaviuunvo, _ . hilllO» no q n a l se acha envolvido m u . . . , , f

„ , I , • „-„„„:.,J„ „

R

I. T>,_

usufrqf tuario» u 1 terras, d e v e r ã o s e r | H o l l i n g e r G n i m a r ã e s , q u e obteve cias-1 d

os m o r d e m o s da instituição, cavalhoi-

„ O « H n n t n s . m n v . I I sificacáo no c o n c u r s o d e belleza a u e r - r Q b a B U n l e c o n c e i t u a d o .

discussão.

1 O sr. J o ã o B u e n o reqtior votação 1 nominol pura o s u b s t í t a t h o do sr. J o s é i Oíftvald.

P r o c e d e n d o - s o á chnmnda, votam j pelo s u b s t i t u t i v o os srs. J o a q u i m Piza,

Veiga Filho, SeraOm í.emc, I.oito Pen- teado, J o s é Oswald, Carlos Potit, H e r - m a n n B u r c h a r d , P e d r o A r b u e s o An»

t o n i o P r a d o (0), a contra o substitutivo, i os frs. Podro Vicente, J c á o B u e n o ,

1 Abilio Soares, J o ã o J u l i á o e F r a n c i s c o , Amaro (G),

E' a p p r o v a d o o contracto da nnifica- f e i t a r s .

1™ " » " « • " > ^ - « « . . . u » " " . Conhecido o roaultado da vo ação, . Ao q u e m e informaram, trata-ae do , „ „ A b i,i o S o.r M d í c l a t a q n e r e c o r. d e f l o r a m e n t o do nma m e n o r . . , 4 ,1 e„ , r e B 0l a ç 5 o p a r a o Congresso

A poheia d e v e i n q u i r i r d o giavü.st- j ?s t aa0

P - n , u n i r a m a n t e - h o n t e m as nrovas / " i " o n e s p o n - I Q p r ea i d e n t e encerra a sessão ás

culposa da E m u m a

abo • 1

aal». • • sem délo, isto 4, do mal a intenção Bode havar erima;

' o selvicola, axtra- lá pio» da Moral a

ri» do Brasil e d e grego, pela s r g u i - , T e r_

çáo reoiproca e n t r e os candidatos. ! Crimo desaa O sr. Basilio d e Msgalhãea argniu : C l l r e n c e r r a d o o dr. H a d d o e k L o b o sobro a Reuohi-

çito de 7 de alril e O a cto addicionat; o sr. B. Ootavio, s o b r e As tentativas e conquistas dos franceces no Brasi', e o sr. L . T o l e d o , s o b r e a Incopfiicncia mineira.

O dr. Haddock L o b o a r g u i a o con- corrente B. Ootavio no ponto Ertado do Brasil quando panou para o domínio heipanhol; o sr. ts. da Toledo, no pon- to Os JtsuUas no Brasil—impartaneia da crtechese e dos metkodos educativos por elles empregados—Sua influencia na po- littea, e o ar. B. d e Magalhães, no

t o Mittnkeeismtnto ia ÍHlIí^fS (tfí!' ts

n a t n r e z a n ã o d e v e fi- e n t r e as p a r e d e s do i

Cunha Cabral & C.

B s l f t l s i - s p n a a rta S. B^a:o, 71.

ponto JMCOI W ftwfc

local o n d e foi oommettido.

Ao d r . Oliveira liibeiro r e c o m m e n - d a m o s a l e i t o r a do t e l e g r a m m a . >

Mesa Administrativa

No proximo d o m í n i o . 7 do aorrsnte, ao melo dia, realisa s e a 1.* saeaio da nova Mesa Administrativa da Irman- d a d e do B8. Sacramento da Cathadral, eleita para servir no a n a o comproaiis- sal da 1901-1908.

l i i g H d t B n l m n l — Cao» H ^ u i j

Lotaria de Sa Paulo

R e a ü s a- í e h o j e , i s 3 h o r a s da tarda, n o salão da thosonnria, i m a J o s é Bonifácio, a extra Cf t o desta acreditada a garantida loteria, s e n d o • prêmio maior da 10 eoatoa.

Está aberta na Prefeiter»

rencia publiea pata a a * v í ç e da

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umliwlm a . — Oiedtto Ittal « I I . «uf 4 * Idem.-ctuMIra (onuwrelai .

ldem,cni4 ia Pio . . . — llcicanlil da Hálito» — — Rltieti&o Preto.

Santo» «« — —

— 1001 B. Paulo In» — 1'ntte do « I o Carlui — —

. > > a lot fül»

a • • • coin l o f o 1105 Vulto datJr.j Pauto — t " l Banco da lteiiuülloii. — — Ioriu»Ukl Amparando.. — — Coramereláto Italiano com GOoio tfnO

Piracicaba, 10 0|,, so>

LETKAB UYPOfBliLARliS B. Credito nt»i,4» 0 I III I I.lcni, t»|„ | 60J I 4SI 1 u u ii), ei li tai.ioliia , i • i . i 1 i V 1 liacco I «•'» I <>n*

DRBEHTOHBS

CtlCf. VIHÜO Ptílllta. | | 'J-%

VENl' '.6 RRAMbADAd BOSTItll II.1 K t m l do Banes ( r a m o Hcii, 0 f j i a lil U m HCM, ilei", a t?S

lu iilini/íAriii, iil.tu, n d:!*

3 liem, ití.Mü, iiliMii, a 111-j

6o acç-cs da Comicfitila Mofyar- a ?:0O

•no aavtes «a Companhia raaMa.a. a 80 tetras ilo 11. c. Rf.it, P 0|n, a t f j ^ t i 40 Mi"®, I Ipia, ntr.ni, a 48Çr."(i Sí Hino, Idara, Cl Oj , a IC.StO f l lilo-p, Iitfm. Ideni, a 4?S

lu a ç tia comia Lia M»fryana. a - 1 3 a' nona orricut. u* bolsa

!0 letra s do nonio Cri dito Baal, 8 0|,\ a 4'»M»

maça Do rovuitacio Kata como liiifiptlor dí» mcí ita jolOo, o ir, '"a- mU;o José batapafo.

CAFE

-

EU S1XT0S

O miicaiio d« ia:,? r.lrtu tiouv.iu caliuo, na t>u»

do i»4.H).

o mtrrntln eato.-p. dura»*» torto o dia, cairão, na tníú da 4$õue, a.UuJa calmo n .ta iiaao.

i B i n a m u i u s

!»«,'/>-A » 0.4» • F.ai.carlo, tl l|! ; rartlcn- lar, 11 tlitO: marrado, lawo.

A's 3.15- Bancario li Pt10, lartifstar. II .'•(«;

mercado, Irme.

Sat^ct, 3 -A'sU.'0-BaMari», 11 17,»!. I ai liem- lar, lltjP: n.elfadc citmo.

A' i.m-Bancario, li l'i'l>; larUcntar, II S|ü;

u ercailo, calmo.

A'a a .r,n—Biuitaiio, II 'Jjlô, paitloular, II r-iB;

marcado, calmo.

UAI.AS PARA A BÜROPA

DCIIAMI; o MI A nu JUI.UO nu li)0L

Para a Ewopn : Dia i—l teria

» 10—A'tí«

» 16 —Lit/liria

» 17— SnsU

» 21— Thamci

> ül—At Imitijtte

» 31Oi im

Fnva tíctc-Yirk Dia 9—TTereliut

» 17—Cleiidije a entres; .Toaqaim Fali»-

berto Parreim Oamlia B o r t f o ? . He- lator, o w. Delgado. D * r « n proTl- manto par» maciTaf julgar Ou me- rllia. m j

N 2 S l i . Q n o l n s T Api)o«»nte, capi- tão J o a q u i m T a r e i i a dá hiWa Martin»;

njjpi UOVIOB, os menores JoBo, Miinoel, Camlida o J o a q n i m . líoliitor, o gr. F . Limu. Duram pi'ofimeuto.

N . &694. B a n t r i . Appcllantc, ooni- mer.iinilnr Jofto Frauriaco Bourea; s p - Ui, n 1'ompauliiit U o y i l Einsi- l.,.iro. llolator, o t r . 1'. Lima. Deram provimento.

! N. 2818. S m l a t l l i i a âo P a t a i s o . j AiiptllmiH», Manoel Corraia do ííoussa I liiuin; appellado, JeU'er.;ou Hiurolto.

; ltolator, o ar. X'. Dftaa. Nesarum pio-

| viuj coto.

N. asa;). C a p i t a l . Appellaalo», An»

J IIILÍO da Movaen llarion e outro; «p-

! pílludoH, Autoii'o do A m n j o Froitaa o

1 sua mulhor. ítclator, o sr. P. Lima.

, Neçarnm provimi-uto.

N. 'J87G. Junuiuliy. Appollanlo, .leão

; J'o(Tio da fcjtlva; apimlbiiuR, Carvalho ' l''illio ã C. Iíeiator, o «f. I'. Lima.

D iratu p r o í i m e a t o , em parlo.

, N. i i i ; i . Capital. Appollanto, Murioo

; ile Caitro Maneio c!o Tolodo; uppel- lado, di- Juaquiiu Tlioraaz do A.jitino.

j Hclator, n ar. t!. Saiaiva. Couvorta- : rara cm diligoncit».

! -1

O Tribnnal, em ueanuo plona, terça- j (fira, 2 ilo corrente, julgou itapnica- I i!;nto o p u c o e s o da responsabilidade

ilo Lencóo.i, u. 2 S cm que rt denun- cianto o dr. proourador paral do l o - tado, o denunciado o jui;; do l»itxito, dv. Ijoucadio LcopolJiuo da Fonseca e Siivn.

— F o i julgado impirooeitenlo. I n f o r - mou dÍTeraua pedidvf do remoção para n comarca do S. J o s i dos Campos o I . ' vara de o i p h a u i n d a capital,

Foi designado o primeiro dia des- impedido paia julgamento do3 aogttin te- cnilíui^os :

. 1>;0:. f . J o ã o da Boa Vista. Fm- liargenle, An min» Augusto (.'o.mr do Monez i ; cmliargado, Domingos Tlieo- (lo-n tio Ar.ovedo aoliriolio. liuiator, o sr. C. Karaivn.

K Iü .1', Itarrotoa. F.mbargantes, I". I . •-iimu l'iit lo« do 8onua e otta m-.tilier : t>:r.bargados, J o a q u i m Ciiagas dn Maltoa o atui mulUor. llolator, o

•.r. A. Paniiiie,

K. úü Capital. Embargantes, João 1M Ira J i c o b v o nua mullier ; eiabar»

g i lu, .11 :io lJaptista lanaril. 1'ílator, o i.r, Helgado.

N'. 210:.'. Capital. Kmbargante, Po- ni i> J'oi!ii; embargado, Alexandre liiin»

zitii. llclntor, o or-^BÍ, César.

K. i'lli7. Capital, Fnibnrganto, Pnl- viidor I m p e i a t o ; embargado, J o a q u i m Antonio íjenl Jiiuica1. 1'elãtor, o si. I'.

Saraiva, C o s e do dia,

Merendo, o a t e u . E n t r a d a s , 15.5i'J suecas.

E n t r a d a s desde 1.°, — M í d i a . — stoc!t, m.m.

Ca li dospachado, 315 aiccaa Café b a l d f u d o :

27a F n l m t í i . . . . Na Sorueabiiiia . . . No Campo ijinipo . . Ho l!ia:*. . > • • • No P u / y ,, • > , . T o ia! . ; . .

I K T E R i t i R

i i i o , a AmatihS, data da indopendeneia dos Estadúa-Unidoa, od navios dn divisão norto-amurieann o os r.nt ionaes ama- s h o c e r ã o eniliandeirados.

K o proximo domingo p i r l i n í para N e w - l o r U o navio Chicano, da divisão Borte-aniorifiu)», ficando neBte porto o Atlantn, q u e aqui petmuuecorii até agosto.

I A oommissão do F a r e n d n e I n d u s - tria, da Ciimara do3 deputados, den p a r e e e r favoravsl ao requeiimento do d e p u t a d o Ildefouso Alrim, propondo a n o m e a ç ã o d e umit coríimiiaio especial

S

a r a confereuciar com o sr. prosidente a Ecpublica e cem elle combinar ns m e d i d a s mnis acertadas n o aenlldo d e p r o t e g e r • lavoura.

O desembargador Hossanah, c a n d i - d a t o oontendor do sr. Tlieotonio de B r i t o na elei(âo qoo ultimamente se realisou n o Pará, \ a i dirigir & com- n i s s í l o da Poderes da Câmara nm of- ficio pedindo qne nilo s e j a m coutados e m aeu favor 1500 coto» constantes do actos inquinados do falsidade pe- lo sr. Theotunio de Brito.

O ir. líossanali p r e t e n d e assim evi- t a r que a eomraiaaão requeira do g o - v e r n a d o r do l'ai& a rsmoasa dos li- v r a s em >}ue foram iavradas essas netas.

Fala-no em uma p r ó x i m a reunião doa couimandantns de corpos, no sa- lão da Uiblio&bcra do Exercito, afim d e discutiram o projecto do reorgani- eacão do exeroilo.

KCíSn reunião f a l a t i o Br. Firo;i F e r - reira, quo pretendo demonstrar as, van- t a g e u s deaeo projecto.

R i o , G Confirmando men anterior lologrcm- U a , t e n h a hojo a ancroaoentar q u e o Cr. Iíorges Monteiro aproRentou quei- x a ciimo contra o f j m i g e r u d o alferca Costa, pedindo a conilomiiação deste n o grau máximo do artigo 2jI, c o m - b i n a d o com o artigo 20't, § l.o, c o m - b i n a d o com o artigo 13.» do Codigo Criminei.

• A guaruição da galera americana Júlio lialltns revoltou-se contra o res- pectivo commaudnnte. Comparecendo logo dons inopectores, acompanhados d e 1G pravae, foram proses os rcvol- tosos,

Foi h e n t e m recolhido ao Hospital d a Misericórdia o menor Luiz dc fc>ou«

z a Gnitnarães, Hoje, esso menor a m a - n h e c e u morto, nprot.entando nm g r a n - d e tumor no pescoço. Suspeita-so qno tenl.a elio oida victima da peste b n - bonica.

O sr. Barata Ribeiro pronunciou Loje no Senado n m discurso, tratan- d o da situarão precaria do diversas fabricas desta capita!.

' O Supremo T r i b n n a l Militar sorteou o marechal Miranda lieis o o oontra- a l m i r a n t e J o s ò C a u d i d o Gnilloliol para p r o c e d e r e m A p r e p a r a r ã o do p.rocesso d e responsabilidade movido pelo ca- pitTio Abílio Noronha contra o mare- chal Medeiros Malíct, ministro da G u e r r a .

D e c l a r a ç ã o ' O nl aixo asfignado, tendo nilc p'arta

pai» pfíoitos o nscumpto» conimerclaes, o np; e lido—DIAS, a .-isnando por esse motivo, com o uoma do Augtibto lludri- gi.o l.las, e, havendo orSFnflo a razSo d . u o do tal appcllido, doclari, pnra oa

f n s conveniente.--, que do ora em doanta continuaiá a. tlguar o BOU irlniitiva nome dn Anptiato Bento Rotlrifjliea.

S. Paulo, 22 de junho do lOul.

3-1...

Avat-KIO BKKIO RODRINCNA

A roleta, fique x x it z sabendo, s6 púdo t,cr considerada pela siioncia ora ubatracto o 6 faltar ti verdadeira phi- Icsophia o cousideral-a por o u t r a modo.

Como p r e t e n d e x x x x tor a c h a d o o moio mathematioo do nn-cbentar oa bancr», nem primeiro proceder á s y s - ternatisação abstracta u q u e se dovo preniior uma theorin rigoruaumonto Hciontifica'/

Apresento x x x x os sons titulo»

ficitmliiloGs o discutirei». Autos, po- rdm, uohuucii! q u e x x x X devia fazor uma conferência publica d e m o n s t r a n - do oa.seus dizeres, embora guardo o erguido do sua desenbort», nliis im- potsivol, circnmcisllautica, liybrida, r o - budante, telhatica o do primeiríssima ordem. Venham a» provas. Ahi deixa- mos esto vopto.

A yttMm Ac Aljularroh

rnARMAÍÍA WTLRXACIOXAL

r . u d o 8 . I t c n t o , n . 4>4>

« o r t o A l c f j r c , 3 Tem fido muito eommenlado o as- sassinato qno boniem noticiámos.

Ottilia Schempf foi posta em liber- dade, viãtõ nus tor t i d o prosa em tia- grante.

O advogado Pereira da Cnnlia offo- reesu oa sens earviços profir/ionnes a essa fita., qne com t a n t a coragem sou- b e defender a sua honra.

Consta qno egnal oiTerecimanto foi leito par outros advogados.

O secretario da Agricultura deferiu o requerimento d e Joflo Aldatnn, pe- dindo a compra do terrenos devolutos nas proy.imidadc» do S. Josi! dos Cam- pos.

r.eal.rem-se liojo ao atilas do 3/"«c- /.oiriV ColUgc, de q u e i d i r e c t c r o dr lloraco M. Lanei

3lackeu/.lc lullrgn

Realircm-se ai aulas qiiin'a«fuira, 4 do c itiiu e.

H OUACEM. LANE

C—3 Diroctor Deixou dc t r u v a l h u r

Aitcsto que ti t o lio d e i x a r de traba- lhar para mo curar dc <locn;a d > utero ; f Offrla de mcastrti,i;ão dolorosa o ll&us brancas.

Depois do n-ar muitos teniediof, 1119 ourei cm muito punco tompo eciu as pílulas lerruginesaa a:Ui dyspepticas do dr Ilciiizelmnnn.

Porto A oírc.—Maria Clara J . Mour.i, costureira, .firma reconhecida).

Socicdade de Ethaographia e Civilização dos índios

Inscrevorara-so como

ROCÍOB :

335 Alfredo Dia» do llosario tiSâ Casilo liaptista

33T Conogo Antonio Paulino Gon galves Benjamim.

l > o i i ü C o r r o r j o s , 3 A população enld alarmada. Não ha garantias. Todo momento e s p e r a - s c desculace fatal. Pede-FO, por intermo- dio dessa redac^ão, ao dr. clicfe d e policia, força para garantir ns famílias e delegado militar para manter a or- dem.

E X T E R I O R

l l o n m , 3 S. S. o papa Leão X I I I passará a p e r n o i t a r de amanhã em deante na T o r r e J.eonini, aitaada nos jardins do

Vaticano, devendo ahi passar o verão.

M I E C O M H E R C I A L

» Deeiaração

Ignacio Gabriel Slonteiro de B a r - ro», filho do d r . Bioz Augusto Mon- teiro do Barro», morador cm Pari*, A'rnue d: J.a (írantle Armie, 22, d e c l a - ra que não lho diz respeito a i c i . i o docendiaria que, pelo fúro deata capi- tal, mova Josú do l'aula Bomflm S u a - ves contra Pcncdtoto Soares Vnrolla a Gabriel Martins da Barra", para co- brança da quantia do 4-.2?0l, conlúr- tno consta d e nm edital publicado u a Diário Popular, desta oidado,

S . Paulo, 1 de julho dc 1M1.

p p . d e Ignacio Gabriel Martins d(

Barres

3-3 J ü A O P INTO MAC BAI>O P OIITKIJ.A

b . Paulo. 4 de julho de 1U0I.

E 0 L 0 A Ml fl, PAt;[.I)

1'l.TIHi 1 COTiÇílxS L o i i i ! r c « i , .1

A ('amara rejeitou o projecto q u e permittia ÚÍ muiliorns far.erem parte dos

conselho» dos districtcs. riNnos rcsLicos Vcadod.

—Com mil milhr.es ! exrlnmou I.oo- pcldo com expressão manifeei* do raiva. Não me lembrei «cnão das c l - gibeiras I Não vi esso tnl sacco qno, segunde aflirmas, cila tinha dcpsndtt- rado no braço esquerdo I Tenho :t corteza, completa e absoluta, de qno n ã o o v i !

—Pois csion oonvencido d e que n í o Rohlu para fóra do braço, observou Jarrolonge.

—Porque .'

—Porque a corrente de aço polido dava dnu» volta» em redor do braço da muiherzinha e não podia por isso cahir.

F m eegnida, o cúmplice d e Leopol- do, designando u m a pequenina eliave, qnri fazia parte do molho collocado sobre a ms«», pro»»gnin :

—Deve sor esta u chave do »acco em questão,

—E dizer que lancei o saoec no rio M a r r o cotn o cart«Ter da tnnlherzi- nha I dl«.-e'Leopoldo L a n t i e r eom a voz eatrangolada na garganta, Oh ! é uma verdadeira infelicidade I

Jarrelooge tremia como vara verde i a p e i l i d a por vento furioso.

—Ma», ontSe, está tedo perdido, ca- marada v balbucioa elle.

—Eeoeio bem q n e n t e j a . 1'slham inesperadamente todas ae minha* eom- binafóe», precisamente n o m o n e n t o

•m «jne aeait c»rto 4 s e p a r e me pare- cia e bom resultado delta» ! Q j e fa- i e r T

(OeMfMa) 1AVILB nu HOXTErtX

Letra» da Cauiarade santos., ãf'1 l-tra- lia r. Mar.lclfi.l de fi,

Carlos 601 ACCÚBB BB COaPASITIAB

ltyatcO'.;oli « t j Asiia r i.nr

AntSftUcaiat..*- — Iitc^i tom «. Ojii — Idcm cora .-'I (-(".. — ratrails dc r. de Araraiaara.

-••. - Fflallgta — lndnllri-1 de L.io Pan!o.«.*«, —

Zlrnír^ntlna — ítala

WacHaríy...

Palitil Paall-iuna — l-tiio Cacrit tastj ato. a..

Ueltiorainenta do Itiútaa Icoia — í«W0 reaiiaadoii. — Gaz de B. Paa.'o..« — I urioi

Uechanka

kfrcaaiíl < ladaaliial . . . .

Mogtaaa tal 2I..I Ideai, «-eu. 4- e j . . . , . , . . .

laçai, Idoa. a JQ itlai Idatn. iattf . a .w diai a caa-

tado do cotuaradi.r*.•. .... — Id n Ura, ii'm á i oatade do

vcai}'-di.r. • , ,

Fachita 2 | - | Idein, Mi tu,. o pr.ac :ro

dia da tr«r»reTva'-.-i Id-i», com ÍU I VI. »ara o »!i-

SKlro li» nassrenarla. — Idoas eom T l'1/i, i dlatii-iro.

Idm. a 8" d;«a á r««tado éo nn^radav. , .- . . . , , ,

Iden, ü h , üo «tadidor..., 22ü$

fngraily...

fitepa*«4r.. r*r.t. m •... 119 í í ' o » M a k a . . , —

«aWo Kçortlt». 4 0

Morphell

Fe t i liojo reconhecido r.uti a torrivol moléstia morphéa, cnr,vso usando poc algum tempo do Elixlr M. Vorato, • melhor deputallv» que ae \onde ua

CASA n.lliUEI, <t C.

H. FAl'M> 30—23..

A pallldez da faee

O ile coramcnto das palpebrau, tbie lal-ios c da» (rc-n^ivas, a falta deappetit»

ou nm appciito caprichojo, a t t t p e r e x t i.

ta;no nei van-., de que « rncWam f r o . quentemente as t e n h e w n a» « o ç a » , tonipi.r r j u a a a rnqti'-?», ou alteração do a a n / i e -

Dentr» o sem miaicro de prepara-los com tf» ter toda» a» molés- tias r n j a c a s t a t * f r a q r e r » do r a n f u o , oenhnm outro t e compara ás pílula»

ferrnginosae do dr. Heinalmann.

li*Ia l i s » preparação fsri n g l o a a tor- na o renitilante anírraiíi», restítro ao ean.Tiie a cOr natur»'. c ao orgaobmA, •

•ua vilatMade

Muitíssima» a*o ^ ptaaoaa «ve • este p o d e r e m medicamento devem a volta do perdida» força» do uma rida acfcvt ( M a h o M u í i t»ii»tu^_ ^ -

Referências

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Assim a possibilidade do bacharel em direito de interferir positivamente na sociedade é esquecida nos bancos de uma faculdade os cursos jurídicos atuais valorizam o ensino puramente