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1.2. Identificação do curso

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Academic year: 2023

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Fundado em 1910, o primeiro nome recebido pelo Instituto Federal de São Paulo foi Escola de Aprendizes e Operários de Arte de São Paulo. O CEFET-SP tornou-se Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 por Lei.

Histórico da EaD no IFSP

Em 2012, mesmo contando com mais servidores e com o aumento do número de apresentações dos cursos do programa Rede e-Tec Brasil observado no ano anterior, a gestão da EaD passa a ser uma diretoria, simultaneamente ao início da oferta de cursos do Programa Pró-Funcional e ações para o desenvolvimento do Curso de Formação Pedagógica de Docentes para a Formação Profissional de Ensino Médio, modalidade a distância, oferecido pelo Campus São Paulo. No mesmo ano, foi criado o 1º Fórum Permanente de Educação a Distância, que promoveu as primeiras reuniões oficiais para discutir a regulamentação e institucionalização da educação a distância, bem como a criação de grupos de trabalho sobre diferentes temas envolvendo a educação a distância, processo que culminou na participação no 1º Congresso de Educação Profissional e Tecnológica (CONEPT).

Histórico do Câmpus e sua caracterização

Histórico da EaD no Câmpus São Paulo

Em meio a essa síntese histórica do Campus São Paulo, vale relembrar o desenvolvimento a partir de 2011 de ações relacionadas ao uso do ambiente virtual para apoio ao ensino presencial e à implantação e desenvolvimento de cursos na modalidade EaD (Educação a Distância). No que diz respeito à utilização do ambiente virtual como apoio ao ensino presencial, pode-se dizer que o Moodle Campus é hoje parte indissociável do quotidiano de grande parte dos alunos e professores e do corpo administrativo. do Campus, que gradativamente tem implementado medidas que têm conferido a esse ambiente virtual um caráter cada vez mais institucionalizado, exemplo disso é a regulamentação da entrega de bolsistas de relatórios de projetos de ensino, pesquisa e extensão via ambiente virtual.

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Esta resolução aponta ainda para a necessidade de os sistemas e instituições educativas organizarem e facilitarem ações de aprendizagem ao longo da vida para os professores que atuam no ensino secundário profissional. Neste sentido, o Projeto Pedagógico da Formação Pedagógica de Docentes do Ensino Secundário Profissional tem em conta a experiência adquirida pelos docentes em sala de aula e em situações de aprendizagem.

OBJETIVOS DO CURSO 1. Objetivo Geral

Objetivo(s) Específico(s)

Oferecer educação continuada como prática regular para atender as demandas dos alunos em sala de aula. Proporcionar uma base consistente para a formação pedagógica dos titulares de um diploma do ensino superior que exerçam ou pretendam exercer a atividade no ensino secundário profissional;

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

II - respeito aos valores estéticos, políticos e éticos da educação nacional, na perspectiva do desenvolvimento para a vida social e profissional; IV - articulação da Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, na perspectiva da integração entre conhecimentos específicos para a produção do conhecimento e intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico;

FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Reflectir sobre a realidade do contexto educativo em que vivem e repensar a sua prática pedagógica de acordo com as novas exigências do mundo do trabalho; Utilizar as tecnologias de informação e comunicação (TIC) na sua prática pedagógica, tendo em conta as novas exigências do processo educativo.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

  • Organização do Estágio Curricular Supervisionado
  • Acompanhamento, orientação e avaliação

O Coordenador de Estágio providenciará a assinatura e o carimbo da Direção do IFSP-Câmpus São Paulo ou do centro correspondente onde o aluno cursa em três vias do Termo de Compromisso de Estágio e Plano de Atividades. O relatório de estágio acompanhado do Parecer do Orientador deverá ser encaminhado à Coordenação de Estágio do IFSP-Campus São Paulo ou ao polo correspondente onde o aluno cursa o curso no prazo de 30 (trinta) dias corridos a partir da data da certificação da carga horária pelo orientador . .

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento - ATPAs

Quando o aluno entrega o certificado de qualquer atividade, o aluno deve entregar um relatório que mencione como essa experiência lhe possibilitou refletir sobre a vida escolar e as experiências que viveu durante sua formação educacional. Após a entrega dos certificados, os orientadores e a coordenação do curso validarão as horas dos ATPAs após análise dos relatórios dos alunos. Os formadores do curso também realizarão atividades virtuais e presenciais relacionadas aos ATPAs com os conteúdos desenvolvidos nos componentes curriculares, possibilitando aos alunos vivenciar experiências inovadoras de ensino e aprendizagem durante seu processo formativo.

Estrutura Curricular

Representação Gráfica do Perfil de Formação

Educação em Direitos Humanos

É nessa perspectiva que se insere a disciplina "Direitos Humanos" no currículo, que proporcionará aos graduandos reflexões aprofundadas sobre a importância desse tema ser incluído nas propostas curriculares dos cursos técnicos do ensino médio, bem como sobre formas de desenvolver esse tema nas disciplinas técnicas, nas formas de identificar questões relacionadas aos direitos humanos na legislação educacional brasileira e nos desafios de relacionar o conteúdo específico das disciplinas técnicas à educação em direitos humanos.

Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Educação Ambiental

Língua Brasileira de Sinais (Libras)

METODOLOGIA

  • Atividades online e encontros presenciais
  • Modelo de design educacional e concepções de aprendizagem
  • Ambiente virtual de ensino-aprendizagem
    • Espaços virtuais de aprendizagem (salas de aula)
    • Espaço virtual de apoio ao estudante
    • Espaço virtual de apoio aos professores
    • Espaço virtual de apoio às atividades de orientação de estágio
  • Outros espaços digitais de acesso à informação
  • Material Didático
  • Polos de apoio presencial
  • Papéis docente: coordenador do curso, formador, tutor e orientador
    • Coordenador de curso
    • Professor formador
    • Professor tutor virtual
    • Professor tutor presencial
    • Professor orientador de estágio
  • Coordenação de Polo
  • Equipe multidisciplinar

O “Apoio ao Aluno” é um espaço virtual onde estão disponíveis manuais, tutoriais, calendários, documentos, informações gerais sobre o curso e instituição, distribuição de eventos e espaços para comunicação com coordenadores de curso e educação a distância, com o Núcleo de Apoio ao Aluno (NAPNE), com a direção sociopedagógica e o secretariado académico, que também permite. Assim, é possível gerenciar e acompanhar as atividades pedagógicas e o desenvolvimento acadêmico dos alunos, por meio de núcleos de apoio na área. Além disso, as avaliações de aprendizagem dos alunos em cursos regulares são, por definição estatutária, presenciais e, portanto, os centros de apoio presencial poderão acolher alunos para a realização de atividades e avaliações presenciais .

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Independentemente das atividades oferecidas aos alunos, haverá pelo menos dois instrumentos de avaliação para cada componente curricular e suas avaliações específicas são registradas nos planos de aula. De referir que os instrumentos de avaliação online desenvolvidos semanalmente ao longo das componentes curriculares irão perfazer 49% da nota final do aluno, enquanto os restantes 51% correspondem às avaliações feitas na locomotiva durante os encontros presenciais. Os alunos que não obtiverem a nota mínima exigida para a conclusão da componente terão uma segunda oportunidade de avaliação através do instrumento de avaliação final, desde que obtenham nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 ​(seis). ) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades da respectiva componente curricular.

ATIVIDADES DE PESQUISA

Os docentes, por sua vez, desenvolvem seus projetos de pesquisa sob regulamentação responsável por estimular a investigação científica, defendendo o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e orientação, viabilizando a captação de recursos junto aos órgãos de fomento, garantindo a qualidade das atividades de pesquisa, entre outros princípios. Especificamente no campus São Paulo, existem atualmente mais de uma centena de projetos de pesquisa (voluntários ou vinculados a bolsas de iniciação científica e tecnológica), todos sob a supervisão da Diretoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação. Nossos alunos, portanto, têm a oportunidade e são incentivados a participar de atividades de pesquisa ao longo do desenvolvimento do curso.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

No IFSP, as atividades de pesquisa são realizadas principalmente por grupos de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), nos quais pesquisadores e alunos são organizados em torno de inúmeras linhas de investigação. Com o objetivo de proporcionar aos alunos a oportunidade de participar ativamente de ações nesse contexto, o campus São Paulo promoveu palestras, debates, workshops e semanas temáticas como: Debate sobre questões sustentáveis; Projeto “Recolha de materiais escolares e de escritório para encaminhamento para reciclagem; Introdução ao estudo dos solos; Workshop - Atitude do Planeta, para questões envolvendo Educação, Cultura e Diversidade, como os eventos: Juventude e Diversidade na Educação; III Sarau de Arte Mundana: "Identidades Culturais"; 1ª Semana Negra do Instituto Federal de São Paulo; Semana de Migração e Direitos Humanos; Oficina de Hip Hop - “Desafio do Ativismo Social”; Café filosófico "O genocídio da população negra";. Embora nossos alunos sejam alunos a distância, eles são incentivados a participar dessas atividades desenvolvidas na instituição junto com os alunos presenciais.

11 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

APOIO AO DISCENTE

O aluno conta ainda com apoio psicológico, social e pedagógico ao aluno, que se faz através de acompanhamentos individuais e coletivos, realizados pelo Serviço Sócio-Educativo: equipa multidisciplinar constituída por pedagoga, assistente social, psicóloga e técnica em matéria educativa, que também atua em projetos de controle da evasão, no Atendimento Estudantil e no NAPNEE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educativas Específicas), em uma perspectiva dinâmica e integradora. O Serviço Socioeducativo é responsável, entre outras coisas, pelo acompanhamento permanente do aluno, inclusive com base em questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, frequência e desempenho/notas. A partir daí, o Serviço Socioeducativo propõe intervenções e acompanha os resultados, fazendo os encaminhamentos necessários, se necessário.

AÇÕES INCLUSIVAS

Além disso, o fato de o curso ser organizado inclui encontros presenciais entre alunos e professores a cada três semanas, garantindo interação efetiva no apoio ao aluno, mediação, acompanhamento e incentivo à participação do aluno em estágios supervisionados e desenvolvimento de pesquisas. Nesse sentido, no campus São Paulo, na sede, e nos núcleos presenciais, para o trabalho da equipe do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE - Resolução IFSP nº 137/2014) junto ao Conselho Sociopedagógico Equipe de Coordenação (Resolução CSP nº 138/2014) e docentes, zelarão pelo desenvolvimento de ações inclusivas, incluindo a construção de currículos, objetivos, conteúdos e metodologias adequadas às condições de aprendizagem do aluno. Vale ressaltar também que o ambiente virtual possui instalado o plug-in Moodle Acessibilidade, que permite ao usuário escolher suas próprias configurações de contraste, esquemas de cores e tamanhos de fonte em todas as salas virtuais do curso.

AVALIAÇÃO DO CURSO

  • Gestão do Curso

Continuidade – inclui ações constantes e contínuas de avaliação das atividades em todos os âmbitos do assunto; O resultado dessas avaliações regulares indicará a pertinência e efetividade do projeto de curso e preverá as medidas acadêmico-administrativas necessárias a serem implementadas. A coordenação do curso envolve reuniões regulares com a equipe do curso para discutir o andamento do curso e as novas necessidades decorrentes do seu desenvolvimento.

EQUIPE DE TRABALHO

  • Núcleo Docente Estruturante
  • Coordenador do Curso
  • Colegiado de Curso
  • Corpo Docente
  • Coordenadoria de Educação a Distância (CED)
  • Diretoria Adjunta de Tecnologia da Informação (DTI)
  • Corpo Técnico Administrativo e Pedagógico

Edvania Ferreira Gomes Especialista em aids RDE Elias Paulino da Cunha Júnior Mestre em educação 40 horas. Andres Veiras Candal Assistente de Administração CRS-SPO Antonio Gonçalves Pedroso Diretor Adjunto e Educador DAE-SPO. Renata de Freitas Conceição Auxiliar Administrativa DSP-SPO Rosana Oliveira Da Silva Auxiliar Administrativa DAE-SPO.

BIBLIOTECA

INFRAESTRUTURA

  • Câmpus São Paulo
    • Infraestrutura Física
    • Acessibilidade
    • Laboratórios de Informática
  • Polos de Apoio Presenciais
    • Araraquara
    • Barretos
    • Birigui
    • Caraguatatuba
    • Presidente Epitácio

O IFSP (campus São Paulo) possui salas de suporte de informática para alunos com acesso à internet e com auxílio de monitores. São um total de 336 computadores, sendo 5 lousas digitais, 3 projetores utilizados exclusivamente nos laboratórios de informática e 29 lousas digitais distribuídas pelas áreas do campus que podem ser utilizadas em laboratórios e salas de aula. O Campus Barretos conta atualmente com 8 salas de informática totalmente equipadas com internet (com e sem fio) e infraestrutura adequada.

PLANOS DE ENSINO

18.1 - D1EAD - Fundamentos da Educação a Distância

Reconhecer a diversidade de recursos pedagógicos que podem ser utilizados durante o desenvolvimento de projetos pedagógicos voltados à produção de materiais didáticos (impressos e/ou eletrônicos) para EAD. CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo Cortelazzo. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação na educação a distância. Curitiba: InterSaberes, 2013.

18.2 - D1EIN - Educação Inclusiva

5 - Diretrizes nacionais para a educação inclusiva na educação básica e profissional 5.1 - Aspectos pedagógicos no contexto da educação inclusiva. Cartilha de educação especial: alfabetização de crianças com necessidades especiais: uma proposta inclusiva / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Comissão de Apoio à Gestão Educacional. Declaração sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Assembleia Geral das Nações Unidas, 9 de novembro de 1975.

18.3 - D1FED - Filosofia da Educação

18.4 - D1HIS - História da Educação

18.5 - D1SP1 - Seminários de Prática Docente 1

Documento Básico do Ensino Técnico Profissionalizante de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio. MEC – Ministério da Educação.

18.6 - D2DME - Fundamentos da Didática e Metodologia de Ensino

18.7 - D2FEP - Fundamentos da Educação Profissional

Formulação e implementação de políticas públicas em educação e parcerias público-privadas: impasse democrático ou mistificação política. Constituição da República Federativa do Brasil: o texto constitucional aprovado em 5 de outubro de 1988, com as alterações aprovadas pelas Emendas Constitucionais n. 1/1992 a 95/2016, com o Decreto Legislativo n. 6/1994.

18.8 - D2LIB - Libras

IDENTIFICAÇÃO

ALBRES, Neiva de Aquino. A educação de alunos surdos no Brasil do final da década de 1970 a 2005: análise de documentos de referência.

18.9 - D2SED - Sociologia da Educação

18.10 - D2SP2 - Seminários da Prática Docente 2

18.11 - D3CEP - Currículo e Educação Profissional Tecnológica

18.12 - D3EDH - Educação em Direitos Humanos

Direitos humanos, políticas públicas e o problema da inclusão de populações deslocadas Revista interdisciplinar de direitos humanos.v. FERRAZ JR, Tercio Sampaio (org.).​Filosofia, sociedade e direitos humanos​: ciclo de palestras em homenagem ao professor Goffredo Telles Jr.

18.13 - D3PED - Psicologia da Educação

18.14 - D3SP3 - Seminários da Prática Docente 3

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

  • Legislação comum para os Cursos Superiores
  • Legislação Institucional
  • Legislação para cursos a distância
  • Legislação específica para este curso

Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de horário de aula e dá outras providências. Resolução nº 143, de 1º de novembro de 2016 - Aprova o dispositivo sobre o tratamento de propostas de implantação, atualização, reformulação, suspensão temporária de vagas e extinção do ensino básico e superior de bacharelado, nas modalidades presencial e a distância, do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). Portaria SERES/MEC nº 177, de 05 de abril de 2016, que credencia o IFSP para a oferta de cursos superiores na modalidade EaD.

Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 - Define as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica de nível superior (cursos de graduação, pós-graduação e pós-graduação) e para a educação continuada.

MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Referências

Documentos relacionados

1 INTRODUÇÃO As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio – DCNEPTNM – Bra- sil, 2012, que se constituem no principal documento que orienta a