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1.2. Identificação do Curso

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Academic year: 2023

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PRO-DEKAN FOR ADMINISTRATION Silmário Batista dos Santos PRO-DEKAN FOR UNDERVISNING Reginaldo Vitor Pereira.

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

  • I DENTIFICAÇÃO DO C AMPUS
  • I DENTIFICAÇÃO DO C URSO
  • M ISSÃO
  • C ARACTERIZAÇÃO E DUCACIONAL
  • H ISTÓRICO I NSTITUCIONAL
  • H ISTÓRICO DO C AMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO

O prédio do Campus Salto foi originalmente destinado a uma unidade de Educação Profissional pertencente ao Segmento Comunidade do PROEP, com recursos financeiros recebidos da FUSEC (Fundação Salto de Educação e Cultura). Em 2010, os campi Boituva e Capivari foram oficialmente incorporados ao IFSP como núcleos avançados do campus Salto.

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

S ITUAÇÃO DA R EGIÃO DE S ALTO

Professores - Ensino Fundamental - Ensino Fundamental Estadual 386 Professores - Ensino Fundamental - Ensino Fundamental Federal 0 Professores - Ensino Fundamental - Ensino Fundamental Municipal 227. Matrícula - Ensino Fundamental - Ensino Fundamental 7.450 Matrícula - Ensino Fundamental - Ensino Fundamental 0 Matrícula - Ensino Fundamental - Ensino Fundamental Municipal escola 4.043.

Tabela 4: PIBs de municípios vizinhos a Salto.
Tabela 4: PIBs de municípios vizinhos a Salto.

D EMANDA E JUSTIFICATIVA PARA O CURSO DE L ICENCIATURA EM M ATEMÁTICA

O curso de diploma em matemática abre a possibilidade de integração com este estudo de pós-graduação. Um aspecto muito positivo da oferta de licenciatura em matemática é a possibilidade de propor e oferecer cursos e projetos de extensão nessa área.

OBJETIVOS DO CURSO

O BJETIVO G ERAL

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

FORMAS DE ACESSO AO CURSO

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

P RÁTICA COMO C OMPONENTE C URRICULAR (PCC)

As atividades caracterizadas como prática como componente curricular podem ser desenvolvidas como base ou como parte de outras disciplinas ou atividades de formação. A tabela abaixo apresenta as disciplinas que contemplarão a Prática como Componente Curricular e a carga horária dedicada a essas atividades.

Tabela 7: Prática como Componente Curricular: distribuição da carga horária nas disciplinas
Tabela 7: Prática como Componente Curricular: distribuição da carga horária nas disciplinas

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

A carga horária exigida para as atividades de estágio destina-se à realização de atividades teórico-práticas em diferentes níveis de ensino e áreas de atuação. Os relatórios devem conter as horas práticas realizadas e todas as atividades realizadas pelo estagiário.

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO- ATPA S

Nas 200 horas concluídas, o aluno deverá comprovar a participação nas diversas atividades, que se apresentam no quadro abaixo, com documentação hábil, ou seja, cópias de certificados ou outros comprovantes, que serão autenticados com os originais.

E STRUTURA C URRICULAR

R EPRESENTAÇÃO G RÁFICA DO P ERFIL DE F ORMAÇÃO

E DUCAÇÃO EM D IREITOS H UMANOS

E DUCAÇÃO DAS R ELAÇÕES É TNICO -R ACIAIS E H ISTÓRIA E C ULTURA A FRO -B RASILEIRA E I NDÍGENA

Para atender a essas diretrizes, além das atividades já desenvolvidas no campus, como a Semana da Consciência Negra e o Coletivo ColoreAfro, em torno do tema, na perspectiva das leis federais e do Estatuto da Igualdade Racial, as seguintes disciplinas do curso aborda questões substantivas específicas relacionadas aos direitos étnicos coletivos de comunidades indígenas e afrodescendentes: Introdução aos Estudos de Educação, Educação em Direitos Humanos e Temas Transversais I. Educação em Direitos Humanos” reflete sobre práticas educativas que consideram a diversidade cultural como elemento para a construção de mais relações justas, solidárias e democráticas.

E DUCAÇÃO A MBIENTAL

Com isso, este curso prevê a integração da educação ambiental nas disciplinas do curso de forma transversal, contínua e permanente (portaria nº. .

L ÍNGUA B RASILEIRA DE S INAIS (L IBRAS )

METODOLOGIA

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Está sujeito a instrumento de avaliação final o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) valores e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) à componente curricular. aulas e outras atividades. Os alunos do instrumento de avaliação final deverão obter a nota mínima de 6,0 (seis) valores nesse instrumento para serem aprovados.

ATIVIDADES DE PESQUISA

Portanto, o CEP-IFSP deseja respeitar e fazer cumprir o disposto na Resolução CNS 466/12 (http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf) quanto aos aspectos dos princípios éticos de pesquisa envolvendo seres humanos seres humanos, do ponto de vista individual e coletivo, que tem como referenciais fundamentais a bioética: autonomia, inocuidade, beneficência e justiça, entre outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa e à comunidade científica. Ressalta-se que a submissão (com posterior avaliação e acompanhamento) de projetos de pesquisa científica envolvendo seres humanos é feita exclusivamente por meio da plataforma brasileira (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf).

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Ao longo dos anos, várias atividades de extensão relacionadas a essa área temática foram realizadas no campus de Salto. Decreto nº. 3.314, de 1º de dezembro de 2011 - estabelece diretrizes sobre as atividades de consultoria no IFSP.

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

APOIO AO DISCENTE

O apoio estudantil em nosso campus também está vinculado a Núcleos, Projetos e Comissões que contam com a participação da Coordenação Sociopedagógica. Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE): Promoção de ações inclusivas e acompanhamento de alunos com necessidades educativas específicas.

AÇÕES INCLUSIVAS

AVALIAÇÃO DO CURSO

G ESTÃO DO C URSO

O trabalho de coordenação deve estar de acordo com um plano de atividades, que deve ser elaborado em conjunto com todos os envolvidos e devidamente comunicado nos meios de comunicação disponíveis. Como resultado desse planejamento, serão gerados relatórios e outros instrumentos de coleta de informações qualitativas e quantitativas, que subsidiarão os processos de autoavaliação, que por sua vez gerarão subsídios para a atualização constante da forma como o ensino- aprendizado. processos são desenvolvidos e gestão profissional do curso. Em consequência, prevê-se um sistema que justifique a revisão e atualização periódica e fundamentada dos projetos de curso.

Este plano de ação da coordenação deve conter: .. a) o processo de gestão acadêmica no âmbito da coordenação de curso com critérios de desempenho;

EQUIPE DE TRABALHO

  • N ÚCLEO D OCENTE E STRUTURANTE
  • C OORDENADOR ( A ) DO C URSO
  • C OLEGIADO DE C URSO
  • C ORPO D OCENTE
  • C ORPO T ÉCNICO -A DMINISTRATIVO E P EDAGÓGICO

ALISSA LEGOROFF DE ALMEIDA Auxiliar de Especialização em Administração ANDRESSA BENEDETTI TROPALDE Auxiliar de Especialização em Biblioteconomia. CLAUDIA GARDINALLI MAIA Graduação Auxiliar administrativo CRISTIANE DELEGA DA SILVA Graduação Auxiliar administrativo DAISY DE FÁTIMA DO A. DANIEL ALVES MARINHO E SOUZA Auxiliar administrativo colegial DENISE DE OLIVEIRA LEGOROFF Especialização Auxiliar administrativo ELTON TAVARES ROSA ROSA Pós-graduado Auxiliar administrativo CGUSTA FEIL Auxiliar administrativo escolar FERNANDA DE MORAES NOGUEIRA Especialização Auxiliar Administrativo FERNANDA ROMANEZI DA SILVEIRA Professora Doutora.

GRAFIR LEITE JÚNIOR Auxiliar administrativo do ensino médio GUILHERME MARCIANO CONÇALVES Técnico de laboratório de nível superior. KARINA CRISTIANE BELZ GARCIA Pedagoga Mestre (Téc. Avulsa) LILIAN TERUKO FUKUHARA Auxiliar Administrativo Bacharel LUCAS ALVES DE ANDRADE Técnico Tecnológico Bacharel. SOLANGE FLORIANO PENTEADO COSTA Especialização Auxiliar Administrativo THIAGO DA SILVA BICALHO Auxiliar Administrativo Ensino Superior TIAGO MARINHO DE SOUZA Auxiliar Aluno do Ensino Médio.

WELLINGTON ROMÃO DOS SANTOS Assistente Administrativa do Ensino Médio WILLIANA ANGELO DA SILVA Estagiária de Serviço Social.

BIBLIOTECA

Em seu espaço físico, a biblioteca oferece 30 lugares, onde os usuários podem realizar suas atividades de estudo e leitura. Disponibiliza a consulta local de livros, teses e periódicos, além do serviço de referência, que consiste em auxiliar o usuário na busca de informações e orientações quanto ao uso dos recursos informacionais e operacionais disponíveis na biblioteca. Permite aos usuários emprestar livros, periódicos, CDs e DVDs em casa por meio de um sistema de empréstimo informatizado.

Todos os alunos, professores e funcionários técnico-administrativos regularmente matriculados no Campus Salto são previamente habilitados para utilizar os serviços disponibilizados na biblioteca. Para a comunidade externa é necessário trazer RG e comprovante de residência para se cadastrar no sistema de crédito. Será exigido crachá de identificação estudantil para alunos, crachá funcional para servidores técnico-administrativos e documento de identificação oficial com foto, preferencialmente RG, para usuários externos à comunidade.

INFRAESTRUTURA

  • I NFRAESTRUTURA F ÍSICA
  • A CESSIBILIDADE
  • L ABORATÓRIOS DE I NFORMÁTICA
  • L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS

10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade às pessoas por ela determinadas, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece regras gerais e critérios fundamentais para promover a acessibilidade de pessoas com necessidades especiais ou mobilidade reduzida, e dá outras providências. O prédio do Campus Salto conta com banheiros adaptados para acomodar alunos em cadeira de rodas, equipamentos de apoio para alunos com necessidades especiais, rampas acessíveis, vagas reservadas em estacionamento e bebedouros adaptados. O campus de Salto contará com um laboratório multidisciplinar, que assumirá, entre outras funções, a função de laboratório de ensino de matemática.

PLANOS DE ENSINO

A carga horária correspondente ao PCC tem como característica o desenvolvimento de atividades de ensino relacionadas ao conceito de Funções na Educação Básica. A carga horária correspondente ao PCC tem como característica desenvolver atividades de ensino relacionadas ao conceito de Matemática Financeira na Educação Básica.

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006: dispõe sobre o exercício das funções de regulamentação, fiscalização e avaliação das instituições de ensino superior e dos cursos de graduação e ensino superior consecutivos da rede federal de ensino. Portaria MEC n. 23, de 21 de dezembro de 2017: Dispõe sobre o fluxo dos processos de acreditação e recredenciamento de instituições de ensino superior e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de ensino superior, bem como suas alterações. Resolução CNE/CES nº. 3º, de 2 de julho de 2007: Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de horário de aula, e dá outras providências.

Resolução nº. 125/2015, de 08 de dezembro de 2015: aprova parâmetros de carga horária para cursos técnicos, cursos desenvolvidos no âmbito do PROEJA e cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo;. Parecer CNE/CES nº. 1.302, de 6 de novembro de 2001: Diretrizes Curriculares Nacionais para os Níveis de Matemática, Graduação e Ensino. Resolução CNE/CES nº. 3 de 18 de fevereiro de 2003: Diretrizes do Instituto Nacional de Currículo para os Cursos de Graduação em Matemática.

O Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, dispõe sobre o exercício das funções de regulamentação, fiscalização e avaliação das instituições de ensino superior e dos cursos de graduação e pós-graduação da rede federal de ensino.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Ensino Fundamental, Superior, Pedagogia e Graduação Plena. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária da formação de professores do ensino fundamental, de nível superior, de formação, de conclusão integral. Resolução CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Nível Fundamental, Superior, Formação e Graduação Plena.

Estabelecer a duração e a carga horária das licenciaturas, da pós-graduação plena, dos cursos de formação de professores da Educação Básica de nível superior. Estabelecer diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. Pedido de esclarecimentos sobre as Resoluções CNE/CP nº 1/2002, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, graduação plena, e 2/2002, que estabelece a duração e carga horária da graduação os alunos determinam cursos, cursos de graduação completa, Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior.

Parecer sobre o alcance das diretrizes curriculares nacionais para o ensino das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana.

MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Imagem

Figura 1: Mapa do Município de Salto
Tabela 4: PIBs de municípios vizinhos a Salto.
Tabela 5: Dados educacionais do município de Salto  2015 DADOS EDUCACIONAIS
Tabela 6: Disciplinas da área pedagógica  DISCIPLINAS DO EIXO EDUCAÇÃO
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Referências

Documentos relacionados

Autoriza o Projeto Institucional “Ações para implantação de Núcleo de Pesquisa Institucional” no Câmpus Salto O DIRETOR GERAL EM EXERCÍCIO DO CÂMPUS SALTO DO INSTITUTO FEDERAL