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Instituto Federal do Tocantins - Revista Sítio Novo - IFTO

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Academic year: 2023

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O Brasil vivenciou uma eleição presidencial baseada no engajamento nas redes sociais em 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro. Bolsonaro, como visto em 2016 na eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, utilizou as redes sociais – especificamente o Twitter – para divulgar suas ideias e propostas. Também se pesquisou sobre as transformações tecnológicas que deram origem à popularização das redes sociais e sobretudo do Twitter.

Observe a semelhança entre os dois líderes, desde o extremismo até o uso de redes sociais e bots.

Gráfico 1 - Número de tweets de Bolsonaro por semana
Gráfico 1 - Número de tweets de Bolsonaro por semana

Variabilidade espacial de plantas daninhas em áreas sob diferentes usos agrícolas

Spatial variability of weed plants in areas under different agrarian uses

As infestações de ervas daninhas reduzem a produtividade das culturas de interesse, competindo por água, luz, espaço e nutrientes. Com base no exposto, o presente trabalho tem como objetivo verificar a variabilidade espacial de plantas daninhas em áreas sob diferentes usos agrícolas e verificar a possibilidade de confecção de mapas de recomendação para aplicação de herbicidas. A avaliação do diagnóstico do nível de pastejo foi obtida em cada ponto utilizando um quadrado de 1m2 (dividido em 100 quadrantes de 0,1 x 0,1 m) para medir a frequência (%) de espaços vazios e plantas daninhas.

A área experimental apresentou uma rica diversidade de plantas daninhas na fase adulta, com um total de 20 espécies divididas em 9 famílias (Apocynaceae, Astareaceae, Convolvuceae, Ephorbiaceae, Fabaceae, Lamiaceae, Malvaceae, Melastomataceae), com maior número na família Astareaceae (n =9) de espécies de ervas daninhas (Tabela 1). Por meio da análise descritiva dos dados (Tabela 2), determinou-se a anormalidade das variáveis ​​espaço vazio, número total de plantas daninhas, biomassa verde e matéria seca de plantas daninhas. As variáveis ​​altura, grau de cobertura forrageira e plantas daninhas apresentam assimetria negativa (cauda) à esquerda.

No entanto, esta área deve ter um rico banco de sementes de cannabis que garanta sua germinação. Entretanto, as variáveis ​​"Número total de plantas daninhas", "Cyperaceae", "Outras plantas daninhas" e "2-4-D + picloran" apresentaram grau moderado de dependência espacial. Atualmente, em pousio, apresenta denso crescimento de capim jaraguá, o que certamente favorece a supressão de plantas daninhas.

Figura 1 - Parcelamento da área.
Figura 1 - Parcelamento da área.

A questão ambiental e o ensino de sociologia: uma análise dos livros didáticos do PNLD

The environmental issue and the sociology teaching: an PNLD textbooks analysis

Sociologia para o Ensino Médio

O livro Sociologia para o Ensino Médio de Nelson Dacia Tomazi e publicado pela Saraivo, cuja segunda edição em 2010 representa o PNLD/2012, é composto por um volume único de 256 páginas e está dividido em 7 unidades. Este livro utiliza uma abordagem que conecta o conceito de cidadania com a criação do Estado, que deve, consequentemente, garantir os direitos essenciais dos cidadãos (TOMAZI, 2010). Dessa forma, esta unidade - que se apresenta como uma continuação da unidade anterior - se constitui na relação entre cidadania e movimentos sociais, pois segundo o entendimento do autor, o acesso aos direitos civis depende da ação de indivíduos e coletivos, mobilizados por interesses e necessidades comuns.

Essas características dos movimentos ambientalistas visam desenvolver suas ações com base na necessidade de um novo modo de vida na sociedade (TOMAZI, 2010). A questão ambiental, nesta edição do livro, é pouco abordada e não tem discussão teórica para refletir socialmente sobre o meio ambiente. No entanto, haverá a necessidade de introduzir alguns novos temas, que estão em alta demanda na escola devido ao seu significado atual.

Questões ambientais e temas relacionados às relações de gênero e sexualidade certamente merecerão um esforço extra do professor, pois não há respaldo teórico para isso no livro. Na dissertação de Fabio Deterra (2016) “Sobre os livros didáticos para o ensino médio”, destaca-se como o Guia do Livro Didático, além de apresentar o processo de avaliação manual e sua revisão, apresenta um conjunto de críticas que lembram aos professores que devem avaliar com cuidado quando escolher um livro didático. Assim, após avaliar e escolher o presente livro didático, o professor deve buscar contribuições que lhe possibilitem transmitir a construção da consciência e do conhecimento do aluno em relação à abordagem sociológica do meio ambiente.

Sociologia em Movimento

Na primeira página do décimo quinto capítulo “Sociedade e Meio Ambiente”, o leitor é apresentado a imagens de eventos de grande repercussão nacional, e, além disso, são apresentadas as habilidades que podem ser adquiridas após o estudo do capítulo do livro. Como norteador do estudo, uma pergunta instigante é apresentada na introdução: “Como harmonizar os princípios dos movimentos de defesa do meio ambiente com o combate às desigualdades sociais e em prol do desenvolvimento econômico e da superação da pobreza?” (SILVA et al., 2013 , p. 364). No primeiro tema intitulado “Primeiras palavras” é mostrada a relação existente entre o homem e seu caráter cultural e social com o meio ambiente.

O desenvolvimento da cultura humana e o modo como suas diversas manifestações interagem com o ambiente físico circundante caracterizam o conceito de meio ambiente para a sociologia. O texto, então, apresenta o contexto histórico a partir de uma linha do tempo onde eventos relevantes ao meio ambiente são sistematizados cronologicamente, como o acidente nuclear de Chernobyl (1986); o assassinato de Chico Mendes (1988); incluindo a crise alimentar mundial. Em seguida, expõe um conceito da frase. meio ambiente” e o desenvolvimento de seu caráter social e cultural, sem desvincular esse tema das pessoas e da sociedade.

A terceira parte do capítulo, intitulada "Sociologia e Meio Ambiente", examina o surgimento da sociologia ambiental em relação aos problemas ambientais que surgiram na década de 1980. ideia de segurança alimentar e a de soberania alimentar. O tema aprofunda ainda mais a ideia de 'zonas de sacrifício', nome dado pelo sociólogo americano Robert Bullard11, áreas que concentram situações de justiça ambiental (SILVA et al., 2013).

Sociologia para jovens do século XXI

A quarta parte do livro, intitulada "Modernização, transformação social e justiça ambiental", mostra a necessidade de mudar os mecanismos de privatização dos recursos ambientais. O segundo tópico, "O Surgimento da Sociologia Ambiental", inclui a Sociologia Ambiental, que, a partir da década de 1970, surgiu como uma sociologia voltada para o estudo da relação entre diferentes sociedades e o meio ambiente. Essa construção lenta representa a razão pela qual a questão ambiental ainda é apresentada de forma tão tímida nos livros didáticos de sociologia, já que uma abordagem simplista e descontextualizada inclui como a disciplina serviria aos interesses daqueles que se beneficiam dos problemas socioambientais, tornando-se necessário romper longe dos anos de descaso com esse campo do saber e não permitir que ele seja reproduzido na implementação da educação ambiental, relacionada à sociologia ambiental, propondo discussões que percorram as conjunturas que conjugam sociedade e meio ambiente em toda a sua complexidade.

Nesse sentido, a educação ambiental é assegurada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), com sua aplicação de forma multi, transversal e interdisciplinar em todos os níveis da educação básica, por meio de disciplinas que envolvam o mesmo tema, o que torna a relação entre eles e o tratamento da questão ambiental como indissociável de qualquer ciência. Portanto, nossa pesquisa constatou que dos três livros didáticos de sociologia que são tomados como objeto de estudo deste artigo, apenas dois deles - Sociologia em Movimento e Sociologia para Jovens do Século XXI - que, de forma patente, traz as questões em ligação com os estudos em sociologia, sociologia ambiental e pedagogia ambiental. PNLD 2012: Sociologia – orientação de livros didáticos – Ginásio/Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica – SEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

PNLD 2015: Sociologia – Guia do Livro Didático – Ensino Médio/Ministério da Educação – Secretaria da Educação Básica – SEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. PNLD 2018: Sociologia – Guia do Livro Didático – Ensino Médio/Secretaria de Educação – Secretaria de Educação Básica – SEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. O cenário político-ideológico da educação ambiental brasileira e os desafios de uma agenda política crítica contra-hegemônica.

Importância histórica, química e farmacológica dos alucinógenos naturais alcaloidais

Historical, chemical and pharmacological importance of natural alkaloidal hallucinogens

N-dimetil-triptamina (DMT)

Assim, o preparo da ayahuasca envolve o uso de uma espécie vegetal rica em DMT, geralmente Psychotria viridis, com plantas contendo inibidores da MAO-A, como o cipó Banisteriopsis caapi, que contém o alcalóide β-carbolínico harmine e seus derivados harmane e harmalol , excelentes inibidores da MAO.A (DOS SANTOS, 2007). Quanto ao mecanismo de ação, conforme apontado por Richardson et al. 2007), os alcaloides escopolamina e hiosciamina são considerados anticolinérgicos ou antimuscarínicos porque agem bloqueando a ação da acetilcolina nos receptores muscarínicos do sistema nervoso parassimpático. A harmina e seus derivados harmalina, harmalol e harmano são conhecidos por sua ação inibitória sobre a MAO-A, enzima responsável pela quebra de neurotransmissores como a dopamina, a serotonina e a norepinefrina (OTT, 1999).

Devido ao seu potencial como inibidores da MAO-A, plantas ricas em alcaloides β-carbolínicos são utilizadas no preparo da ayahuasca, com o objetivo de prevenir a degradação do DMT e torná-lo oralmente ativo (PATEL et al., 2012). Apesar de ser reconhecida principalmente como um inibidor da MAO-A, estudos têm mostrado a afinidade da harmina por receptores serotoninérgicos dos tipos 5-HT2A e 5-HT2C, sugerindo que esse alcaloide, além de inibir a MAO-A, também pode contribuir para como alucinógeno na ayahuasca (BRIERLEY; DAVIDSON, 2012). Conforme apontado por Carai et al. 2000), a ibogaína surgiu como um possível aliado no tratamento da dependência causada por drogas de abuso, como cocaína, opioides, morfina e álcool.

Na década de 1960, essas cepas tornaram-se populares e foram usadas como substituto do LSD (RICHARDSON et al., 2007). Essa espécie é encontrada em uma estreita faixa de deserto, ao longo da fronteira do Texas com a região central do México, onde é popularmente conhecida como peiote (EL-SEEDI et al., 2005). No entanto, o consumo da mescalina promove um longo período de ação, que pode chegar a até 12 horas, sendo as visões caleidoscópicas as principais manifestações observadas após o consumo desse alcaloide (RICHARDSON et al., 2007).

Figura 3 – Estrutura da escopolamina e da (-) – hiosciamina.
Figura 3 – Estrutura da escopolamina e da (-) – hiosciamina.

A importância de uma educação em/para os direitos humanos: um estudo de caso

The importance of education for human rights: a case study

Isso significa entender que o conhecimento sobre os direitos humanos é essencial para o bom exercício da democracia. Quais as influências na concepção de direitos humanos dos alunos que vivenciaram o curso “Direitos humanos, democracia e inclusão social”. A partir desses objetivos, acreditamos que se percebe a importância do aprendizado sobre direitos humanos durante a formação de professores.

Assim, os direitos humanos existem tanto para a sociedade como um todo quanto para o indivíduo. A fala da participante mostra como os princípios democráticos são indispensáveis ​​para o desenvolvimento da educação em/para os direitos humanos. Dessa forma, a Educação em/para os direitos humanos possibilita ao sujeito mudar de dentro para fora suas ideias sobre si mesmo e sobre o coletivo que o cerca.

Pensar na educação em direitos humanos é entender sua importância na luta por uma sociedade mais justa, igualitária e empática. Após as análises e discussões realizadas neste artigo, reforçamos nosso entendimento de que a educação em/para os direitos humanos é um ato político. A democracia, a necessidade de lutar por direitos, o potencial transformador da educação em direitos humanos, etc.

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Gráfico 1 - Número de tweets de Bolsonaro por semana
Figura  3  -  Utilização  de  hashtags,  como  a
Figura 1 - Parcelamento da área.
Tabela 1 – Espécies de plantas daninhas identificadas nas áreas de estudo.
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Referências

Documentos relacionados

dos teletrabalhadores da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Instituto Federal do Acre (IFAC) e da Universidade Federal do Acre (UFAC). O referencial