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José Pereira da Silva

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Academic year: 2023

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Aos dezessete anos, matriculou-se no curso de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, formou-se bacharel e licenciada em Letras (português-alemão). Logo depois, por cultuar a língua de Roma, graduou-se e concluiu o curso de letras (português-latim) na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Departamento de Publicações-Faculdade de Letras-Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007, v.

Dissertação (Mestrado Interdisciplinar em Linguística Aplicada) - Universidade Federal do Rio de Janeiro; Ivanise de Souza Santos. Engenheiro químico pela Escola Nacional de Química da Universidade do Brasil (atual UFRJ), Rio de Janeiro.

Livros e plaquetas

A base dessas informações é fornecida pelo próprio Álvaro de Sá e pode ser complementada com outras informações disponíveis na Wikipédia, site de Antônia Miranda, Apostila Orfeu Spam e Homenagem a Álvaro de Sá e/ou Foi Quero Espantar pela Radicalidade, Antônio Sergio Mendonça. Foi um dos fundadores do movimento Poema-Processo em 1967, quando foi coautor do texto do manifesto. De 1967 até o fim do movimento em 1972, ele esteve ativamente envolvido em: divulgá-lo; na edição, produção e distribuição de publicações; na preparação de exposições de poesia; e em contato com poetas de vanguarda nacionais e internacionais.

Publicações esparsas

Participação em exposições

Poemas-Processos em filmes

Condecorações

Colaborações em jornais e revistas

Participações em Associações, Entidades e Órgãos

Atividade didática

Resumo da atividade profissional de engenheiro

Participou da direção de diversas entidades de classe como Dirigente ou Conselheiro

Conhecimento de idiomas estrangeiros

Graduado em Direito pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (1938); Professor de Português na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, depois na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro - de junho de 1941 a junho de 1977. do Rio de Janeiro:.

GLADSTONE CHAVES DE MELLO, 84

Gladstone Chaves de Mello

Livros

Artigos e ensaios

Sílvio Elia e os estudos científicos da linguagem no Brasil – os fundamentos de seu pensamento linguístico, in Anais do V Congresso da Associação de Estudos da Linguagem, UFRJ, 1996. in Anais Brasil – 500 anos da Língua Portuguesa (Congresso Internacional), RJ , Ed. Sílvio Elia – sua contribuição ao estudo do português brasileiro”, in Da origem da língua à linguística aplicada, Cadernos do CNLF, Série III, n.º 03, CiFEFiL, RJ, 2000.

O uso literário da linguagem - o ensino integrado de língua e literatura, entre outros na Revista Universidade Rural, série Ciências Humanas, 2001.

Resenhas críticas

Estudou clássicos na Moderna Associação Brasileira de Ensino (MABE), com Eneias Martins de Barros (português e latim). Lecionou nas universidades do estado do Rio de Janeiro, Santa Úrsula, Augusto Mota; na Faculdade da Cidade, no Liceu Literário Português, na Escola do Serviço Público do antigo Estado da Guanabara, no Centro Filológico Clóvis Monteiro, na Academia Brasileira de Filologia. Membro da Sociedade Brasileira de Língua e Literatura, do Círculo Linguístico do Rio de Janeiro, do Centro Filológico Clóvis Monteiro, da Academia Brasileira de Filologia, do Núcleo Internacional de Estudos Camon; Conselho Consultivo do Instituto de Língua Portuguesa Liceu Literário Português.

Medalha Oscar Nobiling ao Mérito de Ensino e Pesquisa da Sociedade Brasileira de Língua e Literatura (1987). Segundo titular da cadeira n. 1º da Academia Brasileira de Filologia, para a qual foi eleito em 1966 como sucessor de seu pai Augusto Magne. Por duas vezes, em 1939 e 1965, a Academia Brasileira de Letras premiou suas obras.

DISCURSO DE JAIRO DIAS DE CARVALHO BEM-VINDO AO ACADÊMICO JAIRO DIAS DE CARVALHO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE FILOLOGIA. Em nome da Academia Brasileira de Filologia, devo parabenizar o acadêmico Jairo Dias de Carvalho, eleito para nossa sociedade por expressiva maioria de votos. Seu livro Português do Ensino Médio recebeu o Prêmio Francisco Alves da Academia Brasileira de Letras.

É membro fundador do Círculo Linguístico do Rio de Janeiro, da Academia Brasileira de Letras, da Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro, do Instituto Cultural Campograndense e do Centro de Estudos da Língua Portuguesa. Após a morte do gramático Eduardo Carlos Pereira, foi eleito presidente número 33 da Academia Brasileira de Filologia em 1923, ainda muito jovem. Após a morte de Lindolfo Gomes, foi eleito presidente número 33 da Academia Brasileira de Filologia em 1953.

Tirso de Molina, Criador de Don Juan;

Nasceu na cidade de Lambar, Minas Gerais, em 4 de novembro de 1902, um dos 14 filhos de João de Almeida Lisboa e Maria Rita de Vilhena Lisboa, irmão da poetisa Henriqueta Lisboa e da pedagoga Alaíde Lisboa de Oliveira, fundadora da Didática. Foi professor titular de Língua e Literatura Espanhola na então Universidade do Brasil, posteriormente recebeu o título de Professor Emérito da UFRJ, onde criou e dirigiu o Curso de Jornalismo, sendo seu primeiro Diretor. Fundou e foi conselheiro do Instituto Brasileiro de Cultura Hispânica; ex-presidente do Centro de Estudos Hispânicos da Universidade do Brasil.

Foi professor titular de Língua e Literatura Espanhola da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais e um de seus fundadores.

Teatro de Cervantes; Isabel a do “Bom Gosto”;

A Casa do Bode (peça folclórica), em coedição com Selo de Ouro;

Uma Peça Desconhecida sobre os Holandeses na Bahia (1.ª edição do texto espanhol, estudo, tradução, modernização da peça, de Juan Antonio Correa), em coedição com o INL

O Brasil Restituído, de Lope de Vega (estudo, tradução, modernização de peça);

Verde que te Quero Verde, ensaio de interpretação do Romanceiro gitano, de Federico García Lorca, em coedição com Zahar Editor

A Rainha das Onças, romanceiro e teatro popular

Filhos Partidos, novela em três pessoas

Filho do empresário José Albano Filho e Maria de Abreu Albano; neto, por parte de pai, de José Francisco da Silva Albano e Maria Liberalina da Silva Albano, barões da Aratanha, e, por parte de mãe, de Ildefonso José de Abreu e Josefa Zulmira de Abreu. Em 1898 voltou para a terra natal, trabalhou algum tempo nos negócios do pai, deixou-a para se preparar no Liceu do Ceará e, ainda muito jovem, começou a publicar seus poemas no jornal “A República”. Interrompeu o curso em 1904 e, de volta à sua província natal, foi nomeado professor de latim no Liceu do Ceará.

Em 1914, doente – abalado, voltou ao Ceará e, após três anos de tratamento intensivo, mudou-se para o Rio de Janeiro. Vive com Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, João Ribeiro, Mário de Andrade, entre outros escritores. Manuel Bandeira conta ainda: ― Uma noite foi surpreendido por Graça Aranha num dos restaurantes mais caros da Rue Royale, sozinho numa mesa, diante de uma garrafa de champanhe.

Rimas de José Albano – Canção a Camões e Ode à Língua Portuguesa – nas oficinas de Fidel Giró, Barcelona, ​​​​​​​​​​​1912. 261 páginas - contendo Redondilhas, Canção a Camões, Ode à Língua Portuguesa, Alegoria, Lamentações, Quatro sonetos Com tradução em prosa portuguesa, Comédia de anjo, Triunfo, Dez sonetos escolhidos pelo autor e outros sonetos.

PADRE JOSÉ DE ANCHIETA

BIBLIOGRAFIA: Dos escritos do Padre José de Anchieta, apenas um foi publicado em vida do autor: A Arte da Gramática da Língua Mais Comum do Litoral do Brasil (Coimbra, 1595). Destas edições destacam-se: Poesias, de 1954 (transcrição de manuscrito do século XVI em português, castelhano, latim e tupi, com traduções e notas de M. de L. de Paul Martins);. A poesia de Anchieta em português, em 1983 (organização de Leodegário A. de Azevedo Filho e Sílvio Elia), os poemas de De Beata Virgina em 1940 e De Gestis Mendi de Saa, em 1958 (com texto em latim acompanhado de tradução do padre Armando Cardoso ).

Cartas dos Primeiros Jesuítas do Brasil, organizadas em três volumes e anotadas pelo Padre Serafim Leite); teatro: Na Vila de Vitória e Na Visitação de Santa Isabel (peça em espanhol e português, transcrita e comentada por M. de L. de Paula Martins. São Paulo, Museu Paulista, 1950) / Auto de Santa Úrsula e Auto da Crisma ( leitura crítica de Joaquim Ribeiro, em Estética da Língua Portuguesa, 2ª edição, Rio de Janeiro, J. Ozon, 1964). O Auto de São Lourenço (peça em tupi, espanhol e português, texto preparado e comentado pelo padre A. Lemos Barbosa, Rio de Janeiro, Pontifícia Universidade Católica, 1950).

Graças ao enorme empenho do padre Armando Cardoso, com a colaboração do grande biógrafo de Anchieta, padre Hélio Abranches Viotti, foi lançada pela editora Loyola uma coleção que reúne a obra completa em onze volumes em edições comentadas e anotadas, com os textos originais em Tupi. , em castelhano e latim acompanhado das tradições elaboradas pelo Padre Armando Cardoso. A coleção é composta por: POEMAS EM PORTUGUÊS, TUPI E ESPANHOL – Lírica Portuguesa e Tupi (1984); Lírica Espanhola (1984); POEMAS EM LATINO - Van Gestis Mendi de Saa (1970); Outros Poemas Eucarísticos - De Eucharistia et Aliis - Poemata Varia (1975); Poema da Santíssima Virgem, Mãe de Deus [De Beata Virgine Dei Matre Maria]. Arte gramatical da língua mais falada no litoral do Brasil, reprodução fac-símile da edição de 1595, com apresentação do professor Carlos Drumond e complementos de Armando Cardoso (1990).

ESTUDOS ETNOGRÁFICOS, LINGUÍSTICOS E FILOLÓGICOS DE ANCHIETA: Para avaliar a importância dos estudos etnológicos, filológicos e linguísticos de Anchieta, devem ser consultados: A. Obras: Adejos (poesia), Coimbra, 1871; Pela Vida, Rio de Janeiro, 1922; Camilo Castelo Branco (notas de S. Ramos) – Estante Clássica da Revista de Língua Portuguesa, vol. Referência: Pereira de Carvalho, Membros da Academia Brasileira de Letras em 1915, Rio de Janeiro, 1916;.

MEMORIAL DO OCUPANTE ATUAL

Ele me emprestou todas as suas anotações de aula de grego de seus estudos na UEG – Universidade do Estado da Guanabara, hoje UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Defensor de cadeira n. Aos 28 anos, José Ventura Boscoli nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 9 de abril de 1855. Desde 1949, exercia o cargo de Supervisor e Professor na área de Literatura Clássica (Latina, Latina, Grega e Grega) na PUC no Rio de Janeiro, onde coordenou a Sala de Pesquisa Padre Augusto Magne.

Também ocupou o cargo de diretor da Academia Brasileira de Teatro no Rio de Janeiro de 1956 a 1971. Em 1989, foi aceito em concurso para Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ele era aluno do Colégio Militar do Rio de Janeiro, após ter interrompido o curso por motivos de saúde.

Fixou-se no Rio de Janeiro após cumprir três mandatos como Deputado Estadual na Assembleia Legislativa de Sergipe. Na época, era professor titular do Colégio Militar do Rio de Janeiro, onde lecionou diversas disciplinas (português, espanhol, geografia, história e geometria) e consolidou a carreira de escritor, jornalista e filólogo. Mudou-se com a família quando tinha pouco mais de um ano para o Rio de Janeiro, onde morava.

Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, para ministrar cursos de pós-graduação desde 1970. Henrique, condecorado pelo Governo de Portugal, a Medalha Anchieta, concedida pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, e Machado de Assis, por o conjunto de obras, conferido pela Academia Brasileira de Letras, em 1995. Obra em prosa de Cecília Meireles, Crônicas da Educação, em 5 (cinco) volumes, Rio de Janeiro, 2000;.

Referências

Documentos relacionados

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Comunicação Social Programa de Pós-Graduação