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Marina Nielsen - MESONPI

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Academic year: 2023

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Observe que este termo será zero no vácuo perturbador, mas é precisamente este termo que introduz contribuições não perturbativas e não fatoráveis ​​do vácuo QCD no método QCDSR. Observe que este termo será zero no vácuo perturbador, mas é precisamente este termo que introduz contribuições não perturbativas e não fatoráveis ​​do vácuo QCD no método QCDSR.

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 11

Contribui¸c˜ oes Perturbativas

2.13) onde a lagrangiana de intera¸c˜ao entre quarks e gl´ uons ´e dada por

Contribui¸ c˜ oes Perturbativas

2.13) onde a lagrangiana de intera¸c˜ ao entre quarks e gl´ uons ´e dada por

Sua expressão – bem conhecida na teoria quântica de campos (QFT) – é dada pela fórmula de Gell-Mann Low: 2.13), onde o Lagrangiano da interação entre quarks e glúons é dado por onde o Lagrangiano da interação entre quarks e glúons é dado por

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 12

Contribui¸ c˜ oes n˜ ao-Perturbativas

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 17

Resumo das Contribui¸c˜ oes da OPE

L QCD a contribuição de primeira ordem no propagador do quark

L QCD a contribuição de primeira ordem no propagador de quarks a contribuição de primeira ordem no propagador de quarks vem do termo de interação entre quarks e glúons da.

AP ˆ ENDICE A. PROPAGADORES UTILIZADOS NAS QCDSR 52

Propagadores dos Quarks Pesados

  • Contribui¸c˜ oes n˜ ao-Perturbativas

Como não podemos estender os termos a uma pequena massa de quarks, é muito complicado passar para o espaço de coordenadas e o cálculo acaba sendo feito no espaço atual. É conveniente manter a seguinte regra para cada tipo de contribuição resultante de (2.12): os propagadores de quarks leves devem ser descritos no espaço de coordenadas, enquanto os propagadores de quarks pesados ​​são descritos no espaço de coordenadas de momentos.

AP ˆ ENDICE A. PROPAGADORES UTILIZADOS NAS QCDSR 51

Propagadores dos Quarks Leves

Se os propagadores contêm apenas quarks leves (u, d e s), podemos fazer aproximações no limite onde m q → 0. Agora temos que analisar as contribuições não perturbativas e as chamadas contribuições de cães não fatoráveis, que adicionará novas funções ao QCD perturbativo. Quando os propagadores contêm apenas quarks leves (u, d e s), podemos fazer aproximações ao limite onde m q → 0.

Resta agora analisar as contribuições não perturbativas e as chamadas contribuições não fatorizáveis, que irão adicionar novas características à QCD perturbativa.

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 13

Resumo das Contribui¸ c˜ oes da OPE

Por fim, podemos expressar o propagador comum (2.12), que contém contribuições perturbativas, não perturbativas e não fatoradoras, levando em consideração os condensados ​​até a dimensão 5. Portanto, resolvendo cada termo da expressão (2.24), obteremos uma série de contribuições não perturbativas. a) Condensado de quark: analisando o termo dominante da expansão (2.24), obtemos condensados ​​de quark. No QCDSR, o operador de dimensão zero é dado por ˆ O 0 = ˆ1 e portanto seu coeficiente C 0 representa contribuições de origem pertubativa.

Os valores esperados destes operadores locais, no vácuo da QCD, dão as expressões analíticas para o condensado de quark (2,5), o condensado de glúon (2,6), o condensado de quark-glúon (2,7) e o quark duplamente condensado (2,8). ). ). Em geral, o uso de operadores até a dimensão 6 é suficiente para descrever a maioria dos processos físicos que podem ser observados utilizando QCDSR. A lista de operadores de dimensões superiores (d > 6) e sua aplicabilidade podem ser encontradas em diversas referências [35, 37].

Os condensados ​​introduzidos no OPE são parâmetros não perturbativos, portanto seus valores numéricos não podem ser calculados diretamente e devem ser determinados por outros métodos. Portanto, se resolvermos cada termo da expressão (2.24), obteremos um tipo de contribuição não perturbativa. a) Condensado de quark: analisando o termo dominante da expansão (2.24), obtemos condensados ​​de quark.

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 14

Obviamente, todos os termos não-fatoráveis ​​devem sempre estar relacionados à emissão de glúons pelo quark q externo. Uma contribuição importante para os condensados ​​mistos vem do quarto termo da expansão (2.24). Embora possamos continuar a tratar de outros termos da expansão (2.24), a relevância e a complexidade que cercam estes termos devem ser consideradas.

Como sabemos que no QCDSR os condensados ​​de quark, glúon e mistos representam a maior parte das contribuições dos condensados ​​de vácuo, neste trabalho investigaremos apenas os termos proporcionais a eles. Nestes casos, para continuar a utilizar propagadores de quarks puros, é necessário considerar que os glúons emitidos não possuem grande momento. Desta forma os glúons irão interagir no regime de baixa energia e assim obteremos efeitos não perturbadores.

Em vários trabalhos sobre QCDSR, foi verificado que os condensados ​​de glúons desempenham um papel importante quando formados por dois (ou mais) glúons emitidos por quarks pesados. Portanto, de acordo com [39], a contribuição não perturbativa dos condensados ​​de glúons é dada por:. 2.36).

2.36) O condensado de gl´ uons foi primeiramente estimado em an´alises de decaimento leptˆonico

2.36) O condensado de gl´ uons foi primeiramente estimado em an´ alises de decaimento leptˆ onico

O condensado de glúons foi estimado pela primeira vez em análises de decaimento leptônico dos mésons, ρ e φ, e em análises do espectro de charmonium através do QCDSR. Embora possamos continuar a tratar dos demais termos da extensão (2.24), é necessário levar em conta a relevância e a complexidade que envolvem tais termos. O condensado de glúon foi estimado pela primeira vez em análises de decaimento leptônico O condensado de glúon foi estimado pela primeira vez em análises de decaimento leptônico dos mésons, ρ e φ, e análises de espectro do charmonium através de QCDSR.

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 16

Contribui¸c˜ oes n˜ ao-Fatoriz´ aveis

Lado da QCD

Portanto, se trabalharmos na região assintótica (Q 2 → ∞ ), podemos usar expressões simples para os propagadores de quark e glúon. Para sistemas cujo momento, k, é inferior ao ponto de renormalização, µ, de QCD (onde µ ≈ 0,5 GeV), cometeremos grandes erros se usarmos propagadores simples para calcular os diagramas de Feynman. Portanto, se trabalharmos na região assintótica (Q 2 → ∞ ), podemos usar expressões simples para os propagadores de quark e glúon.

Assim, se trabalharmos na região assintótica (Q2 → ∞) podemos usar expressões simples para propagadores de quarks e glúons. Para sistemas cujo momento, k, é inferior ao ponto de renormalização, µ, de QCD (onde µ≈0,5 GeV), cometeremos grandes erros se usarmos propagadores simples no cálculo dos diagramas de Feynman. Assim, se trabalharmos na região assintótica (Q2 → ∞ ) podemos usar expressões simples para propagadores de quarks e glúons.

Assim, trabalhando na região assintótica (Q2 → ∞), podemos utilizar expressões simples para os propagadores de quark e glúon. Para sistemas cujo momento, k, é inferior ao ponto de renormalização, µ, de QCD (onde µ≈0,5 GeV), cometeremos grandes erros se usarmos os propagadores nus no cálculo dos diagramas de Feynman.

Figura 2.1: Diagramas de Feynman da QCD
Figura 2.1: Diagramas de Feynman da QCD

Transformada de Borel

Ao considerar valores suficientemente pequenos de x (regime perturbativo), a equação 2.1) pode ser calculada adicionando os diagramas de Feynman na QCD perturbativa. Porém, este limite assintótico é numericamente razoável e temos que trabalhar com momentos da ordem de Q2 ≈ 1 GeV2. Para resolver este problema, podemos considerar que o momento que flui através de uma das linhas é grande se considerarmos |k| aproximando-se de < µ em k = 0 na linha suave.

Para tentar resolver este problema, podemos considerar que o momento que flui através de uma das linhas é grande se aproximarmos | k| < µ em k = 0 na linha suave. Ao considerar valores suficientemente pequenos de x (regime perturbativo), a equação 2.1) pode ser calculada somando os diagramas de Feynman contidos na QCD perturbativa. Porém, este limite assintótico não é numericamente razoável, e devemos trabalhar com momentos da ordem de grandeza Q2 ≈ 1 GeV2.

Contudo, este limite assintótico não é numericamente razoável e temos que trabalhar com momentos da ordem Q2 ≈1 GeV2. Embora a comparação da QCD e dos lados fenomenológicos seja garantida pelo princípio da Dualidade Quark-Hadron, usar as aproximações que fizemos em ambos os lados introduz algumas complicações.

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 21

Fenomenologicamente falando, só há contribuição das ressonâncias se estivermos acima de um valor limite do continuum, denotado por s 0. Do lado da QCD, quando estamos lidando com contribuições que não são ações disruptivas, devemos, estritamente falando, calcular termos infinitos. da OPE. . Faça a substituição que é válida desde que exista um valor mínimo tal que q 2 > s min.

Fenomenologicamente, só há contribuição das ressonâncias quando estamos acima de um valor limiar (ou limiar) do continuum, denotado por s 0. Do lado da QCD, quando estamos lidando com n contribuições não perturbativas, estritamente falando, temos devemos calcular termos infinitos de OPE. Do lado da QCD, ao lidar com contribuições não perturbativas, a rigor, temos que levar em conta os termos infinitos do OPE.

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 20

Rela¸ c˜ ao de Dispers˜ ao

Na seção anterior vimos como a função de correlação pode ser descrita tanto em termos de quarks (lado QCD) quanto em termos de adrons (lado fenomenológico). Muitas vezes as funções de correlação apresentam valores reais para q 2 abaixo de algum limite, s min , e exibem um ponto de corte para q 2 que é maior que esse limite. Formalmente, é possível tratar funções de correlação como funções analíticas complexas.

Do lado da OPE, encurtamos a série e temos de garantir que as contribuições dos condensados ​​de ordem superior não sejam significativas. Do lado fenomenológico, queremos que a contribuição do pólo seja mais importante do que a contribuição dos estados no continuum.

Figura 2.3: O contorno escolhido no plano complexo.
Figura 2.3: O contorno escolhido no plano complexo.

CAP´ITULO 2. REGRAS DE SOMA DA QCD (QCDSR) 22

Do lado fenomenológico, a aproximação (2.64) permite-nos calcular a contribuição do estado fundamental do hádron isoladamente da contribuição do continuum. A transformada de Borel ajuda a convergência OPE suprimindo a contribuição de operadores de dimensões superiores. Os coeficientes destes operadores são proporcionais às potências negativas de (Q2)k, onde k aumenta com a dimensão do operador.

Portanto, precisamos determinar um intervalo em que a massa de Borel seja suficiente para a comparação efetiva do lado QCD e do lado fenomenológico. Do lado fenomenológico, a aproximação (2.64) permite-nos calcular a contribuição do estado fundamental do hádron, separada da contribuição do continuum. A transformada de Borel auxilia na convergência OPE suprimindo a contribuição de operadores de dimensões superiores.

Os coeficientes destes operadores são proporcionais às potências negativas de (Q 2 ) k, onde k cresce com a dimensão do operador. Portanto, precisamos determinar o intervalo em que a massa de Borel é adequada para comparar efetivamente o lado da QCD e o lado fenomenológico.

Imagem

Figura 2.1: Diagramas de Feynman da QCD
Figura 2.1: Diagramas de Feynman da QCD
Figura 2.1: Diagramas de Feynman da QCD
Figura 2.1: Diagramas de Feynman da QCD
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Referências

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