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N.º 123 — 27 de junho de 2012

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Academic year: 2023

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Por sua vez, o cumprimento da prisão preventiva torna-se motivo de suspensão da prestação do rendimento social de inserção. 1 — O valor da prestação da contribuição social é igual à diferença entre o valor do rendimento da contribuição social correspondente à composição do agregado familiar do requerente, calculado de acordo com os valores seguintes, e o somatório dos rendimentos deste agregado familiar. 1 — Na determinação do montante da prestação de rendimento social nos termos do § 10, n.º 1, são considerados para o requerente e sua família os seguintes rendimentos: .. g) Auxílio à habitação de base fixa;

Transferência de benefícios e acordo de inserção Artigo 17.º. 1 — O pedido de atribuição do rendimento social de inserção pode ser apresentado em qualquer departamento da entidade gestora competente. 3 — A renovação do direito ao rendimento social de inserção não constitui alteração da percentagem referida na figura anterior. 3 — A revisão do adiantamento determinado pela alteração do valor do rendimento de inserção social ou do IAS, ou do rendimento mensal do agregado familiar, produz efeitos no mês em que se verifiquem essas alterações.

2 — O contrato de depósito referido no número anterior confere um conjunto de deveres e direitos ao titular do rendimento do depósito social e aos membros do seu agregado familiar. 1 — O valor do rendimento da contribuição social é igual à diferença entre o valor do rendimento da contribuição social correspondente à composição do agregado familiar do requerente, calculado nas condições das figuras seguintes, e o somatório dos rendimentos deste agregado familiar . 1 — Para a determinação do montante da prestação de rendimento social nos termos do artigo 10.º, n.º 1, consideram-se os seguintes rendimentos do requerente e da sua família: .. g) Apoio à habitação em regime regular;

Duração da prestação

7 — Nos casos em que haja necessidade de rever as ações previstas no contrato de inserção ou de providenciar novas ações, o responsável técnico do processo deve programá-las em conjunto com os signatários do contrato de inserção. Os empregadores que contratem titulares ou beneficiários do rendimento social de inserção podem beneficiar de incentivos por posto de trabalho criado, previstos nos termos definidos em diploma próprio, devendo o pedido de renovação ser devidamente instruído; No caso de falsas declarações ou prática de ameaça ou coação a trabalhador da entidade gestora competente ou de instituição com competência para a celebração e fiscalização de contratos de inserção, no âmbito do rendimento social de inserção; .. h) O não comparecimento injustificado a quaisquer chamadas da entidade gestora competente;.

A suspensão ou cessação da prestação por alteração do rendimento ou da composição do agregado familiar não prejudica a continuação das ações de inserção em curso e demais disposições do contrato de inserção, ainda que ainda não tenham iniciado. 1 — A provisão de rendimentos sociais pagos indevidamente deve ser reembolsada nas condições previstas no regime jurídico da responsabilidade decorrente do recebimento de prestações indevidas, independentemente da responsabilidade administrativa ou criminal que daí advenham.

Fiscalização

2 — Cessando a situação que determinou a suspensão do direito à prestação, o seu pagamento é retomado no mês seguinte àquele em que a entidade gestora competente tome conhecimento dos factos que determinam a recuperação.

Regime sancionatório

2 — Nos casos de ausência ou rejeição injustificada de acto ou medida que conste do contrato de inclusão, o titular ou beneficiário é punido com a cessação de auferir prestações e não pode ser reconhecido o direito a rendimentos de inclusão social pelo período de 12 meses após o indeferimento, deixa de ser tido em conta para efeitos da determinação do rendimento socialmente incluído do agregado familiar incluído, continuando o rendimento em causa a ser tido em conta no cálculo do valor da prestação. 3 - No caso de incumprimento injustificado do contrato de trabalho, que decorra da oferta de trabalho conveniente, trabalho socialmente necessário, actividade socialmente útil ou formação profissional no âmbito do regime jurídico da segurança social no desemprego, cessa a indemnização. e não pode ser atribuído ao titular ou beneficiário e aos elementos que integrem a sua família o direito a rendimentos de inclusão social no período de 24 meses após a recusa, mesmo com a sanção da última parte do número anterior. . A prestação de falsas declarações ou a prática de ameaças ou coacção contra o trabalhador em entidade ou instituição de gestão competente, competente para celebrar e fiscalizar contratos de integração no âmbito do rendimento para inclusão social, implica a cessação da prestação. e dificultar o seu acesso, bem como qualquer benefício ou objeto de apoio do Decreto-Lei n. 70/2010, de 16 de junho, no prazo de 24 meses após o seu conhecimento do facto, sem prejuízo da devolução das prestações indevidamente pagas e da responsabilidade criminal que daí possa advir.

O controlo de qualquer um dos motivos de cancelamento da inscrição no serviço de emprego por facto imputável aos membros do agregado familiar beneficiários do rendimento da contribuição social tem como consequência que o mesmo deixe de ser tido em conta na determinação do rendimento. inclusão social do seu agregado familiar e que os rendimentos auferidos continuem a ser tidos em conta no cálculo do montante da prestação.

Órgãos e competências

2 — A definição de actividade socialmente benéfica para a comunidade e a sua regulamentação legal são definidas em diploma especial aprovado pelo Governo.

Financiamento

Disposições transitórias

Disposições finais

Disposições gerais

1 — O direito ao abono de família por criança e jovem é atribuído às crianças e jovens abrangidos pelo âmbito pessoal do presente decreto-lei e que, no dia da apresentação do pedido, reúnam as condições pertinentes para a sua atribuição. 2 — Tem direito ao abono de família pré-natal a mulher grávida, a quem se aplique o âmbito de aplicação pessoal do presente decreto-lei, que, no dia da apresentação do pedido, reúna as condições pertinentes para a atribuição. 4 — O direito ao subsídio funeral é reconhecido ao requerente da indemnização abrangida pelo âmbito pessoal do presente decreto-lei, que reúna no dia do pedido as condições relevantes para a sua atribuição.

1 — Os titulares do direito às prestações são identificados como pessoas singulares no sistema de segurança social e incluídos no subsistema de proteção familiar como beneficiários. 2 — São ainda identificados os familiares do titular do direito às prestações e respectivos requerentes, bem como a pessoa a quem a prestação é paga.

Conceitos

1 — O valor do abono de família por criança e jovem varia em função do nível de rendimento, da composição do agregado familiar a que pertence o titular do direito ao abono e da idade. 4 — O valor do abono de família por criança e adolescente em agregado familiar monoparental é aumentado em 20. 5 — Durante os primeiros 12 meses de vida, o valor do abono de família por criança e adolescente é aumentado nas condições fixadas por decreto .

O valor da bolsa é igual ao valor do abono de criança e jovem atribuído ao seu titular. 1. O direito ao abono de família para crianças e jovens cessa quando deixar de se verificar uma das condições que não dão lugar à suspensão.

Acumulação de prestações

2 — O abono de família por filho e jovem pode ser requerido pelo próprio titular, se for maior de 18 anos. 3 — Se, no âmbito da mesma família, houver direito ao abono de família por filhos e jovens de mais do que um titular, as prestações devem ser reclamadas pela mesma pessoa com legitimidade para o efeito. 1 — Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o abono de família antes do parto deve ser requerido pela mulher grávida ou em seu nome pelo respetivo representante legal, durante o período de gravidez anterior ao parto ou no período previsto antes do parto . artigo 12.º-A, caso em que o atestado médico referido na alínea b) do n.º 1 do artigo 12.º-A é substituído pelo documento de identificação civil do menor.

2. Considera-se válido o pedido de abono de família por criança e jovem apresentado pelo titular do direito ao nascimento no prazo referido no artigo anterior como reconhecimento válido do direito ao abono de família, caso em que a apresentação do respectivo relatório médico certidão é dispensada. 1 — É dispensada a apresentação de pedido de abono de família por criança e adolescente do artigo 30.º nos casos em que o pedido de abono de família pré-natal tenha sido apresentado nas condições do n.º 1 do artigo anterior, sem prejuízo da obrigação de comprovação a identificação civil da criança.

Declarações e meios de prova

5 — A verificação dos rendimentos referidos nos n.ºs 1 e 3 é feita com referência ao ano civil anterior àquele em que é apresentada, tendo em conta o disposto nos artigos 8.º e 9.º e entra em vigor a partir de 1 de janeiro do ano civil seguinte. 1 — A não apresentação da declaração, nas condições do n.º 1 do artigo anterior, determina a suspensão do pagamento do abono de família por crianças e jovens a partir do segundo mês após o termo do período. 2 — O atestado médico comprovativo do estado de incapacidade física ou mental, previsto no n.º 4 do artigo 11.º, deve ser apresentado simultaneamente com o comprovativo de habilitações relativas ao ano em que ocorreu esta situação.

3 — Nos casos referidos no artigo 11.º, subsecção 5º, o atestado médico deverá ser apresentado juntamente com o comprovante de frequência escolar do ano em que o jovem completar 24 anos. 2 — A certidão lavrada nos termos do número anterior é válida para efeitos de atribuição de abono de família a crianças e jovens, o qual deve ser pago após o nascimento do filho.

Sanções

4. As entidades gestoras de prestações podem, sempre que se justifique, solicitar todos os elementos que permitam comprovar a veracidade das declarações prestadas pelos interessados, designadamente a desagregação da despesa regular dos agregados familiares. 2 — A apresentação do certificado de formação até 31 de Dezembro do ano a que se destina determina o levantamento da suspensão e o pagamento das prestações suspensas. 3. A apresentação do certificado de formação a partir de 1 de Janeiro do ano seguinte ao ano em que deveria ter sido concluída determina a perda dos benefícios suspensos e a retoma do pagamento a partir do dia 1 do mês seguinte à apresentação, salvo justificação razoável.

1 — O pagamento das prestações previstas na presente lei é feito aos respectivos requerentes, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 1 — O prazo de prescrição do direito às prestações vencidas é de cinco anos, findo o qual reverte para as entidades gestoras de prestações.

Referências

Documentos relacionados

1 - Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no