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Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/02

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Academic year: 2023

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Considerando os princípios do sistema único de saúde de acesso universal e atenção integral; Considerando a necessidade de continuidade do processo de descentralização e organização do Sistema Único de Saúde - SUS, fortalecido com a implementação da Norma Operacional Básica - SUS 01/96, de 5 de novembro de 1996; Isso é. 1º Adotar, na forma de Anexo a esta Portaria, a Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS-SUS 01/2002, que amplia as atribuições dos municípios na Atenção Básica;.

Esta Norma Operacional Assistencial 01/2002 – NOAS-SUS 01/02 resulta do movimento contínuo de pactuação entre os três níveis de gestão, com o objetivo de aprimorar o Sistema Único de Saúde.

Da regionalização

  • Da elaboração do plano diretor de regionalização
  • Da ampliação do acesso e da qualidade da atenção básica
  • Dos módulos assistenciais e da qualificação das microrregiões
  • Da organização dos serviços de média complexidade
  • Da política de atenção de alta complexidade/custo no SUS

Ações de alta complexidade e ações estratégicas serão financiadas de acordo com portaria do Ministério da Saúde. A Secretaria de Saúde definirá os valores de recursos destinados aos custos de alta complexidade para cada estado. Caberá aos estados, de acordo com o PPI e dentro do limite econômico estadual, prever a proporção de recursos a serem utilizados em cada município para cada área de alta complexidade, destacando uma.

A programação da atenção de alta complexidade deverá ser precedida de estudos sobre a distribuição regional dos serviços e da proposta da Secretaria de Estado de Saúde (SES) de um teto financeiro claro para seu financiamento, e o Plano Diretor de Regionalização indicará as áreas que se enquadram na atenção . os municípios-polo e serviços de referência em Atenção de Alta Complexidade.

Fortalecimento da capacidade de gestão no SUS

  • Do processo de programação da assistência
  • Das responsabilidades de cada nível de governo na garantia de acesso da
  • Do processo de controle, regulação e avaliação da assistência
  • Dos hospitais públicos sob gestão de outro nível de governo

Os municípios que se enquadrarem ou se enquadrarem na condição de gestão integral do sistema municipal receberão diretamente em seu fundo municipal de saúde a totalidade dos recursos federais correspondentes ao quadro financeiro programado para o município em questão, inclusive a parte destinada ao atendimento da própria população e , sujeito ao efetivo cumprimento da condição da obrigação de garantia de acesso, celebrada com o chefe de Estado, à parte destinada ao atendimento da referida população. Garantir o acesso da população aos serviços que não estão disponíveis no seu concelho de residência é da responsabilidade do chefe de Estado, em solidariedade com os municípios de referência, respeitando o enquadramento financeiro, devendo ele organizar o sistema de referência através dos mecanismos e instrumentos necessários que sejam compatíveis com as condições de gestão do município onde estão localizados os serviços. As funções de controlo, regulação e avaliação devem ser consistentes com os processos de planeamento, programação e afectação de recursos em saúde, tendo em conta a sua importância na revisão de prioridades e contribuindo para a obtenção de melhores resultados em termos de impacto na saúde no sector da saúde. . população.

A avaliação dos resultados dos cuidados e do impacto na saúde deve incluir a monitorização dos resultados alcançados de acordo com os objetivos, indicadores e metas do plano de saúde com o objetivo de melhorar o nível de saúde da população.

Critérios de habilitação e desabilitação de municípios e estados

Condições de habilitação de municípios e estados

  • Com relação ao processo de habilitação dos municípios
  • Do processo de habilitação dos estados

O estado pode delegar essas funções aos municípios no GPSM. h) Formulação e implementação da política nacional de ajuda farmacêutica, de acordo com a política nacional. i) Padronização adicional de mecanismos e instrumentos de gestão da oferta e controle da prestação de serviços ambulatoriais e hospitalares caros, tratamento fora do domicílio e medicamentos e suprimentos especiais. j) Manter atualizado o cadastro das unidades assistenciais sob sua gestão, de acordo com a regulamentação do Ministério da Saúde e coordenar o cadastro estadual de prestadores. k) Organização e gestão do sistema estatal de controlo, avaliação e regulação, epidemiologia, controlo de doenças, vigilância sanitária, bem como o pleno exercício das funções de planeamento de gestão, controlo, avaliação e auditoria. m) Estruturação e funcionamento da componente estatal do SNA. n) Implementação de políticas para integrar ações de saneamento com ações de saúde. o) Coordenação das atividades de vigilância epidemiológica e de controlo de doenças e execução complementar de acordo com o acordo estabelecido com a Fundação de Saúde. p) Execução de operações complexas destinadas ao controlo de doenças que possam beneficiar de economias de escala. Quadro objetivo, compatível com a agenda de saúde, através do qual se prevê a execução de... programação integrada de medidas ambulatoriais, hospitalares e de alto custo, de epidemiologia e controle de doenças - incluindo, entre outras, atividades de vacinação, controle de vetores e reservatórios - saneamento , pesquisa e desenvolvimento; .. estratégias de descentralização das ações de saúde para os municípios; .. estratégias de reestruturação do modelo assistencial. Apresentar relatório de gestão aprovado pelo CES relativo ao ano anterior à candidatura. i) Comprovar a descentralização para os municípios habilitados da rede de Unidades Básicas de Assistência j) Comprovar a transferência da gestão da assistência hospitalar e ambulatorial para os municípios habilitados na GPSM, conforme condições desta norma. k) Verifique a estrutura da componente estatal no SNA. l) Comprovar formalmente capacidade técnica, administrativa e operacional para a realização de atividades de controle, regulação e avaliação através da definição de estrutura física, administrativa, recursos humanos, equipamentos e mecanismos de comunicação (linha telefônica e acesso à internet).

Verificar também a estruturação e operacionalização de mecanismos e instrumentos de regulação das atividades ambulatoriais e hospitalares. m) Verificar a Certificação do processo de descentralização da epidemiologia e das medidas de controlo da doença. n) Comprovativo do funcionamento do serviço de controlo sanitário no país, organizado de acordo com.. o) Estabelecimento do Pacto de Indicadores de Cuidados de Saúde Primários.. p) Apresentar requerimento oficial ao CIT, devidamente aprovado pelo CIB e pelo CES , confirmando o cumprimento dos requisitos relativos à condição de manejo exigida. a) Repasse regular e automático de recursos correspondentes ao nível básico de atenção (PAB) com relação aos municípios não habilitados, nos termos da NOB-96.

Da desabilitação

  • Da desabilitação dos municípios
    • Da condição de Gestão Plena da Atenção Básica ampliada
    • Da condição de Gestão Plena no Sistema Municipal
  • Da desabilitação dos estados e suspensão do repasse financeiro

Os municípios habilitados na Gestão Plena do Sistema Municipal estarão sujeitos à desativação quando: .. a) se enquadrarem na situação de desativação prevista no ponto 60 - capítulo III desta norma; ou b) não cumprir as responsabilidades definidas para a gestão integral do sistema municipal. especialmente aquelas que se referem a: .. b.1) respeitar o prazo de compromisso para garantir o acesso; .. b.2) disponibilidade do conjunto de serviços M1; .. b.3) cumprimento dos referenciais intermunicipais decorrentes do PDR e do PPI; .. b.4) comando exclusivo da gestão dos prestadores de serviços em seu território. Os Estados que não cumprirem as responsabilidades prescritas para a forma de gestão para a qual se habilitaram estarão sujeitos à desativação pelo CIT.

Disposições gerais e transitórias

O termo de compromisso firmado entre a Secretaria de Estado de Saúde XXX e a Secretaria Municipal de Saúde YYY, com o objetivo de garantir o acesso da população encaminhada por outros municípios aos serviços de saúde localizados no município YYY. Art. 3º Compete à Secretaria de Estado de Saúde a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no município. Prazo de compromisso do Pacto de Indicadores da Atenção Básica para o ano em curso, assinado pelas lideranças municipais e estaduais de saúde.

Pontos a serem verificados pelo administrador governamental ao visitar o sistema municipal 2. Conselho Municipal de Saúde (CMS). 3.L Rever a estruturação dos serviços e atividades de vigilância epidemiológica e de controlo de zoonoses em conformidade com o acordo celebrado com a Fundação Nacional de Saúde.

Declaração da CIB sobre Comando Único dos Sistemas de Saúde de cada dirigente municipal no GPSM. Prazo de compromisso do Pacto de Indicadores da Atenção Básica assinado pelo Presidente do COSEMS e pela Secretaria de Estado da Saúde. Prazo de compromisso do Pacto sobre Indicadores de Atenção Básica assinado pelo Presidente do COSEMS e pelo Secretário de Estado da Saúde.

Relatório de Gestão do ano anterior à aplicação, de acordo com a Agenda de Saúde.

Sistematizando o Processo de Qualificação dos Municípios para a Condição de Gestão Integral da Atenção Básica Integral – NOAS-SUS 01/02. Sistematização do processo de qualificação dos municípios à condição de gestão plena do sistema municipal – NOAS-SUS 01/02. Sistematização do Processo de Qualificação dos Estados ao Pré-requisito de Gestão Avançada do Sistema Estadual – NOAS-SUS 01/02.

Sistematização do processo de qualificação dos países até a condição de gestão plena do sistema estadual NOAS-SUS 01/02.

Regulamentação complementar

Da habilitação

  • Em Gestão Plena da atenção Básica Ampliada (GPAB-A)
  • Em Gestão Plena do Sistema Municipal (GPSM)
  • Em gestão avançada do sistema estadual e gestão plena do sistema estadual

§ 2º O processo de habilitação aos estados e municípios para cumprimento das condições de gestão previstas na NOAS-SUS 01/02 obedecerá ao disposto nesta Instrução Normativa. As modalidades de qualificação previstas na NOAS-SUS 01/02 são: .. a) nos municípios: Gestão plena da atenção básica ampliada (GPAB-A) e Gestão plena do sistema municipal (GPSM); Art.5.º Os municípios que já estiverem habilitados em alguma das condições de gestão da NOB-SUS 01/96 poderão receber o Piso da Atenção Básica – PAB Ampliado após habilitação nas condições de gestão definidas na NOAS-SUS 01/02.

Caso a CIB não entenda e não se manifeste no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a partir da data de submissão à CIB, o município poderá enviar o processo de habilitação à CIT. 8. Os municípios habilitados em GPSM segundo os critérios da NOB-SUS 01/96 deverão atender às condições estabelecidas para habilitação em Gestão Plena do Sistema Municipal, definidas na NOAS-SUS 01/02. 9.º A habilitação em GPSM, de acordo com as normas referidas nos artigos 7.º e 8.º, desta Instrução Normativa, exige o cumprimento dos requisitos exigidos para a condição de Gestão Integral da Atenção Básica Ampliada, e implica o cumulativo qualificação nas duas condições de condução.

Caso a CIB não aprecie e não se manifeste no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data de submissão à CIB, o Município poderá encaminhar o processo de habilitação à CIT. Habilitação para gestão avançada do sistema estadual ou gestão plena do sistema Art. 1º Os instrumentos de comprovação dos requisitos para gestão avançada do sistema estadual são aqueles constantes do Anexo IV desta instrução normativa.

2º Os instrumentos para comprovação dos requisitos da condição de gestão integral do sistema estadual são os do Anexo V desta Instrução Normativa. 3. SAS/MS e SPS/MS realizarão visita técnica conjunta aos estados antes da aprovação da habilitação pela CIT para avaliar o sistema estadual de saúde e a real capacidade da SES em assumir o status de gestão exigido.

Da desabilitação

  • Da desabilitação dos municípios
  • Da desabilitação dos estados

Os Estados que não cumprirem as responsabilidades previstas na NOAS-SUS quanto à forma de gestão em que estão habilitados estarão sujeitos à inabilitação pela CIT.

Da suspensão dos repasses financeiros

Das disposições gerais

1.C Apresentar o Plano Municipal de Saúde (PMS) do período vigente, aprovado pelo SMK competente, que contém a programação física e financeira dos recursos assistenciais destinados ao município. 3.C Apresentar o Plano Municipal de Saúde aprovado pela SMK, que deverá incluir a Agenda Municipal de Saúde harmonizada com a Agenda Nacional e Estadual, bem como o Quadro de Objetivos, por meio do qual serão acompanhados os Relatórios de Gestão. Prazo de compromisso do Pacto de Indicadores da Atenção Básica para o ano corrente, assinado pelas lideranças municipais e estaduais.

Extrato do período de compromisso para garantia de acesso ( ) ( ) 3.G Componente municipal do sistema nacional de auditoria.

Referências

Documentos relacionados

Este relatório gerencial é o mecanismo de acompanhamento e avaliação do exercício de 2018 da Gestão das ações de assistência estudantil desenvolvidas na