• Nenhum resultado encontrado

Palavras-chave: Reestruturação produtiva, saúde do trabalhador, Serviço Social

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "Palavras-chave: Reestruturação produtiva, saúde do trabalhador, Serviço Social"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO E A SAÚDE DO TRABALHADOR:

como essa relação de tensão está sendo apreendida pelo Serviço Social?

Ingrid Almeida de Souza1

RESUMO: A análise da reconfiguração do trabalho na atualidade é pressuposto para compreensão da saúde do trabalhador. Este estudo pauta-se nas apreensões elaboradas no interior da categoria profissional dos assistentes sociais, a qual condicionada pela concretização da dinâmica das relações sociais, vêm historicamente sendo chamado a atender às demandas legítimas das contradições entre a reconfiguração do trabalho e a saúde do trabalhador. A partir de uma revisão bibliográfica não sistemática, foram analisadas as principais publicações do Serviço Social sobre o tema. Mesmo diante da necessária ampliação da produção de conhecimento, foi evidente a consistência e representatividade teórica e política das produções.

Palavras-chave: Reestruturação produtiva, saúde do trabalhador, Serviço Social.

ABSTRACT: The analysis of the reconfiguration of work in the present time is a presupposition for understanding the health of the worker. This study is based on the apprehensions elaborated within the professional category of social workers, which conditioned by the concretization of the dynamics of social relations, have historically been called to meet the legitimate demands of the contradictions between the reconfiguration of work and the health of the worker. From a non systematic review, the main publications of the Social Service on the subject were analyzed. Even with the necessary expansion of knowledge production, the consistency and theoretical and political representation of productions was evident.

Keywords: Productive restructuring, worker health, Social Work.

1 INTRODUÇÃO

A saúde do trabalhador, compreendida a partir dos marcos teórico e político do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira, é entendida como expressão concreta das contradições engendradas na relação de exploração entre capital e trabalho. Partindo desta

1 Assistente Social, mestranda em Serviço Social pela UFBA. E-mail: ingrid_almeida@live.com

(2)

compreensão pressupõe-se que a saúde dos indivíduos que personificam a classe que vive do trabalho é profundamente condicionada e determinada pelas desigualdades geradas pelo conflito entre esta e a classe burguesa.

O reconhecimento do trabalhador como sujeito político com direito de participação e controle social, especialmente regulamentado a partir da Constituição de 1988, alargou os espaços de defesa da classe trabalhadora pelos seus interesses dentro do processo de produção, exponenciando o reconhecimento das ofensivas que o movimento do capitalismo gera sobre a vida e saúde dos trabalhadores.

Este movimento vem ampliando o espaço de atuação dos assistentes sociais no campo da saúde do trabalhador. Tal realidade requisita o Serviço Social a responder teórica, técnica e eticamente os impactos do confronto cotidiano da relação entre processo de trabalho e saúde-doença. Está, pois, o objeto de intervenção desta profissão comungado com as debilidades presentes na saúde do trabalhador, as quais manifestam algumas das expressões da questão social na atualidade.

Partindo destes reconhecimentos propõe-se um estudo que objetive observar quais as percepções da categoria Serviço Social a respeito desta problemática. Percepções estas que podem contribuir para desocultar e traduzir um conjunto de elementos da realidade social que, sobre a égide das mudanças no mundo do trabalho produzidas pela reestruturação produtiva, estão determinando o processo saúde-doença dos trabalhadores destas instituições.

2 A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E AS CONSEQUENTES TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO

Enquanto um sistema de produção material e social específico na história da humanidade, o capitalismo possui fases ao longo do seu desenvolvimento (IAMAMOTO, 2014). Em cada uma dessas perpetua-se a manutenção da estrutura de desigualdade entre as classes sociais. Entretanto, há uma renovação na forma de organização econômica e sociopolítica decorrente das transformações na divisão social do trabalho, as quais permitem a potencialização da subsunção do trabalhador ao capital (IAMAMOTO, 2013).

Desde a década de 70 o capitalismo mundial sofreu uma profunda crise que resultou no risco do exaurimento das suas capacidades de lucratividade. Essa realidade motivou mudanças no padrão de acumulação, sem, contudo, alterar o modo de produção

(3)

(ANTUNES, 2009). Nesta atual fase - ou momento de desenvolvimento - do capital chamada por Iamamoto de “reino do capital fetiche” (2014; 107) tem-se o advento da mundialização e financeirização das economias nacionais, o que impulsiona um amplo processo de reestruturação do capital, com vistas à recuperação do seu ciclo produtivo, o que afeta direta e fortemente o mundo do trabalho.

Esse quadro de mudanças foi denominado por Antunes como “nova morfologia do trabalho” (2011; 104). As mutações no mundo produtivo nas últimas décadas determinaram mudanças nas condições de trabalho tanto nos países centrais quanto nos países periféricos como o Brasil. Afirma Antunes

No Brasil o quadro é ainda mais grave. Durante nossa década de desertificação neoliberal, nos anos de 1990, pudemos presenciar simultaneamente tanto a pragmática desenhada pelo Consenso de Washington (com suas desregulamentações nas mais distintas esferas do mundo do trabalho e da produção), quanto uma significativa reestruturação produtiva em praticamente todo o universo industrial e de serviços, consequência de nova divisão internacional do trabalho que exigiu mutações tanto no plano da organização sócio-técnica da produção quanto nos processos de reterritorialização e desterrittorialização da produção, dentre tantas outras consequências. (2011;105)

Essa reorganização sócio-técnica equivale às estratégias de: redução do número de trabalhadores, intensificação da jornada de trabalho, técnicas de gestão com maior potencial de cooptação da colaboração dos trabalhadores, exigência da multifuncionalidade e polivalência dos empregados, o desmonte de direitos trabalhistas, dentre outras estratégias que juntas representam distintas formas de precarização do trabalho forjadas pelo intento de flexibilização, seja funcional, salarial, organizativo ou de horário.

Essas estratégias remodelam o padrão de acumulação permitindo que o sistema econômico mantenha sua hegemonia e perpetue sua sociabilidade por dar continuidade à estrutura do modo de produção, cuja gênese está na (re)produção da questão social. Neste cenário de reestruturação produtiva, com o conjunto de mudanças que já nomeou-se de flexibilização do trabalho (MOTA, AMARAL, 1998), assiste-se a metamorfose da questão social, a qual

(...) evidencia hoje a imensa fratura entre o desenvolvimento das forças produtivas do trabalho social e as relações sociais que o impulsionam. Fratura esta que vem se traduzindo na banalização da vida humana, na violência escondida no fetiche do dinheiro e da mistificação do capital ao impregnar todos os espaços e esferas da vida social. Violência que tem no aparato repressivo do Estado, capturado pelas finanças e colocado a serviço da propriedade e poder dos que dominam, o seu escudo de proteção e de disseminação. O alvo principal são aqueles que dispõem apenas de sua força de trabalho para sobreviver (...).

(IAMAMOTO, 2014;144-145)

(4)

Nestes termos, as condições de aumento da exploração do trabalho e, consequentemente, de vida pauperizada da classe que vive do trabalho são determinadas e remodeladas pelas novas reconfigurações do mundo do trabalho, as quais podem ser interpretadas, a partir de uma leitura social e crítica, como partícipe das expressões da questão social.

3 OS IMPACTOS DAS TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO NA SAÚDE DO TRABALHADOR: UMA DEMANDA AO SERVIÇO SOCIAL

A classe trabalhadora vive as consequências desta intensificação da expropriação da força de trabalho em vários aspectos da vida, mas especialmente na saúde. Essa inferência torna-se pertinente ao recobrar o conceito de saúde - cunhado desde a Reforma Sanitária no Brasil e apregoado no marco legal da Constituição de 1988 e na institucionalização do Sistema Único de Saúde - como completo estado de bem-estar físico, mental e social determinado pelas condições de vida e trabalho de indivíduos e de grupos (BUSS, FILHO, 2007).

Partindo desta compreensão de saúde autores como Freire (1998) e Olivar (2010) interpretam a saúde do trabalhador como um campo político uma vez que nela se expressa concretamente as relações sociais de produção. Neste sentido, os processos de trabalho são analisados como espaços completos da exploração orquestrada pela reestruturação produtiva em curso, e por isso, entende-se a saúde desses trabalhadores como expressão, igualmente concreta, desta exploração.

A abrangência das mudanças preconizadas pela reestruturação produtiva tem alcançado todos os ramos do trabalho, afetando e condicionando a saúde não só dos operários industrial e rural, mas também os assalariados de serviços, incluído os da esfera estatal. Sobre isso Antunes assegura

Os serviços públicos como saúde, energia, educação, telecomunicação, previdência etc. também sofreram, como não poderiam deixar de ser, um significativo processo de reestruturação, subordinando-se a máxima da mercantilização, que vem afetando fortemente os trabalhadores do setor estatal e público. (2011; 107)

Esse recrudescimento das condições de trabalho é, em seu conjunto, expressão da questão social que constitui objeto de trabalho profissional dos assistentes sociais desde o crescimento da participação social na defesa e no controle de políticas públicas e do

(5)

fortalecimento da organização social dos trabalhadores. Mendes e Wunsch argumentam que um dos eixos norteadores da atuação do assistente social na saúde do trabalhador é a

(...) capacidade de desvendamento da questão social dando visibilidade à mesma a partir da apreensão das suas expressões no processo saúde-doença e trabalho, na demanda institucional, na vida dos sujeitos, e nos impactos desse processo na vida e no meio social (...). (2011; 477)

Situada como um elemento participe da reprodução das relações entre classe trabalhadora e burguesa, e consequentemente tensionada e polarizada pelos interesses de cada uma dessas classes (IAMAMOTO, 2014), o Serviço Social é requisitado para responder às problemáticas advindas das contradições produzidas na ofensiva do capital sobre os trabalhadores. Esses profissionais têm em suas demandas as representações de como o processo de produção e as relações sociais estão se manifestando na vida e saúde do trabalhador. A partir da compreensão crítica do movimento de reprodução do capital, que consiste na reprodução da exploração do trabalhador, bem como, da compreensão crítica da sua participação neste processo, os profissionais de Serviço Social podem forjar na atuação profissional estratégias que colaborem para defesa do direito social à saúde do trabalhador (IAMAMOTO, 2014).

4 A SISTEMATIZAÇÃO TEÓRICA DO SERVIÇO SOCIAL A RESPEITO DOS AGRAVOS GERADOS PELA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA À SAÚDE DO TRABALHADOR

As estratégias que os assistentes sociais podem desenvolver para fazer frente às ofensivas ao direito social da saúde do trabalhador estruturam-se na forma de respostas profissionais nos estritos espaços de atuação e/ou na forma de produção de conhecimento, mediante sistematização das práticas neste campo e da organização do saber a partir de tais práticas, sendo estas últimas propagadas em publicações e artigos. Argumenta-se a valorização da apreensão teórica e política que a categoria Serviço Social pode fazer sobre a relação de tensão entre as transformações no mundo do trabalho e a saúde do trabalhador, uma vez que, a partir da sua bagagem técnica e teórica, esta categoria pode desocultar e traduzir um conjunto de elementos da realidade social que, sobre a égide das mudanças no mundo do trabalho produzidas pela reestruturação produtiva, estão determinando o processo saúde-doença dos trabalhadores.

(6)

4.1 Percurso metodológico

O percurso metodológico adotado para construção do pretendido estudo se caracteriza como exploratório de metodologia qualitativa. A proposta metodológica é de um estudo bibliográfico que realizar-se-á mediante o instrumento de revisão bibliográfica não sistemática de publicações e artigos do banco de dados do site Scientific Electronic Library online (Scielo), utilizando os descritores: “serviço social” e “saúde do trabalhador”. O plano para análise das publicações/artigos guia-se por dois eixos analíticos: a presença da relação entre as análises apreendidas pelo autor (a) e a atuação profissional na problemática analisada e a análise das especificidades em cada experiência de atuação profissional que reforçam o argumento de que a reestruturação produtiva em curso ofende a saúde do trabalhador.

4.2 Análise dos dados coletados

A pesquisa auferiu a coleta de seis artigos pertinentes ao estudo, publicados no intervalo de tempo compreendido entre os anos 2010 e 2015, destes: três abordaram a temática dos impactos das mudanças no mundo trabalho à saúde do trabalhador a partir da análise da realidade em campos de atuação profissional, com o uso da estratégia metodológica da pesquisa de campo. Os outros três artigos construíram seus estudos concentrando nas análises teóricas pertinentes à mesma temática.

Foi unanime entre os artigos coletados a centralidade do argumento da saúde do trabalhador como expressão concreta das relações e organizações do processo de trabalho.

A partir da leitura crítica dessas relações, que revela a sua condição de tensionadas pela oposição dos interesses dos trabalhadores e empregadores, afirma-se a saúde do trabalhador como sendo um campo não apenas técnico, mas também e sobretudo político como bem argumenta Olivar (2010). Sobre isso Freire (2015) afirma

A saúde dos trabalhadores e as condições de vida do seu grupo social são determinadas pelas relações sociais do modo de produção capitalista, tendo o processo de trabalho como mediação central, a partir da qual vão se produzindo outros processos, na grande maioria destrutivos para os direitos à saúde e demais condições de vida também interferindo no direito ao meio ambiente saudável.

(p.496)

(7)

A discussão do processo de trabalho atualmente organizado pela lógica da reestruturação produtiva foi considerada em todos os artigos como cerne da estruturante das determinações do processo saúde/doença do trabalhador. Neste sentido, foi recorrente nas publicações a problematização do processo de terceirização, decorrente desta formatação atual do processo de trabalho, como base de adoecimento. A este respeito Lourenço (2015) argumentou

A terceirização faz coincidir o que aparentemente é distinto, ou seja, é o elo vital entre as empresas automatizadas e os pequenos empreendimentos que funcionam no fundo do quintal, sem nenhuma garantia trabalhista e distantes de quaisquer fiscalizações. Eles estão na invisibilidade social e não estão contemplados nos dados dos 13 milhões de trabalhadores oficialmente registrados como terceirizados no país. A precariedade é gritante. Além das questões mais diretamente vinculadas ao trabalho e seu ambiente, a terceirização promove o alargamento dos índices de vulnerabilidade social. Por exemplo, o retorno do trabalho infantil e do adolescente, o rebaixamento salarial, a piora nas condições de trabalho, a extensão da jornada e a maior propensão aos acidentes de trabalho. (p. 453)

Em reforço a este argumento Antunes e Praun (2015) organizaram os dados estatísticos

Em estudo realizado relativamente recente, realizado pelo Dieese, os setores considerados “tipicamente terceirizados” correspondiam a 25,5% dos empregos formais no Brasil, sendo sua remuneração 27,1% menor do que a praticada entre os demais empregadores formalizados. No eu concerne à jornada de trabalho, os terceirizados trabalham em média três horas a mais, com um tempo de permanência no emprego 55,5% menor do que os dos demais empregados. A taxa de rotatividade entre os trabalhadores terceirizados é de 44,9% enquanto nas demais empresas é de 22%. (p.422)

A terceirização nitidamente é entendida enquanto estratégia de flexibilização do processo de trabalho em vista do aumento da lucratividade

É fato notório cada vez mais presente no Brasil e no mundo que, na reestruturação do capital com dessestruturação da força de trabalho, uma das tendências crescentes para o primeiro compensar a sua própria crise, manifestada na queda da taxa de lucros, consiste nas subcontratações (pela via de contratos terceirizados e quarteirizados). (FREIRE, 2015, p. 489)

Neste sentido, terceirizar subentende a máxima da precarização das condições de trabalho que tem contribuído de forma significativa para deteriorização das condições de saúde e segurança no trabalho no Brasil. Freire (2010) em soma traz o processo do desemprego em massa e da desestabilidade dos vínculos empregatícios, potencializado pelo sucateamento dos direitos trabalhista, como mais uma das mudanças no mundo do trabalho que impacta negativamente a saúde do trabalhador.

(8)

Está é a realidade que se coloca como questão a ser respondida pelo Serviço Social na atuação junto à saúde do trabalhador. Sobre isso Mendes e Wunsch (2011) afirma que os assistentes sociais são chamados a acolher e responder às refrações do trabalho sobre a saúde do trabalhador, o que não é possível sem que o profissional, individual e coletivamente, corrobore com o posicionamento ético-político de crítica e enfrentamento demarcado pela categoria profissional frente à tensão entre trabalhador e empregador que se reflete em tensões entre mudanças no mundo do trabalhado e saúde do trabalhador exposta neste estudo.

5 CONCLUSÃO

Encerra-se esse estudo com a constatação de que esta discussão não está esgotada frende a sua complexidade e pertinência. Sendo a sociedade erigida pelo trabalho é imprescindível análises a respeito dos efeitos que o modo de produção capitalista causa à saúde do principal agente mantenedor deste processo: o trabalhador. Empreender tal análise faz aproximar-se de um posicionamento em defesa de um dos polos de interesse, o da defesa da saúde do trabalhador ou da lógica de manutenção da acumulação deste sistema.

Ao Serviço Social, enquanto categoria historicamente posicionada em defesa do direito social a saúde, cabe o desafio de ampliar a propagação de conhecimento acerca de saber advindo do trato à saúde do trabalhador enquanto expressão da questão social.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? : ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho / Ricardo Antunes. – 15. Ed. – São Paulo : Cortez, 2011.

ANTUNES, Ricardo L. C. PRAUN, Luci. A sociedade dos adoecimentos no trabalho. Serv.

Soc. Soc., São Paulo, n.123, p.407-427, jul/set. 2015.

(9)

ANTUNES, Ricardo L. C. Os Sentidos do Trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho / Ricardo Antunes. [2º.ed.reimpr. rv. e ampl.]. – São Paulo, SP :Boitempo, 2009.

BUSS, Paulo Marchiori. FILHO, Alberto Pellegrino. A Saúde e seus Determinantes Sociais.Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Jameiro, 17(1):77-93, 2007.

FREIRE, Lúcia Maria de Barros. Desenvolvimento às avessas e depredação socioambiental por uma mineradora. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n.123, p.476-500, jul/set. 2015.

FREIRE, Lúcia Maria de Barros. Movimentos sociais e controle social em saúde do trabalhador: reflexões, dissensos e assessoria do Serviço Social. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n.102, p.289-313, abr/jun. 2010.

FREIRE, Lúcia Maria de Barros. O Serviço Social e a saúde do trabalhador diante da reestruturação produtiva nas empresas. In.:A nova fabrica de consensos: ensaios sobre a reestruturação produtiva, o trabalho e as demandas ao Serviço Social. Ana Elizabete Mota (Org.). São Paulo : Cortez, 1998.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica / Marilda Villela Iamamoto, Raul de Carvalho. – 41. Ed.

– São Paulo: Cortez; [Lima, Peru]: CELATS, 2014.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. Ensaios Críticos / Marilda Villela Iamamoto. – 12. Ed. – São Paulo : Cortez, 2013.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital finan-ceiro, trabalho e questão social / Marilda Villela Iamamoto. – 8. Ed. – São Paulo: Cortez, 2014.

LOURENÇO, Edvânia Ângela de Souza. Terceirização: a derruição de direitos e a destruição da saúde dos trabalhadores. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n.123, p.447-575, jul/set.

2015.

MENDES, Jussara Maria Rosa. WUNSCH, Dolores Sanches. Serviço Social e a saúde do trabalhador: uma dispersa demanda. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 107, p. 461-481, jul./set.

2011.

(10)

MOTA, Ana Elizabete. AMARAL, Angela Santana. Reestruturação do capital, fragmentação do trabalho e Serviço Social. In.: A nova fabrica de consensos: ensaios sobre a reestruturação produtiva, o trabalho e as demandas ao Serviço Social. Ana Elizabete Mota (Org.). São Paulo : Cortez, 1998.

NETTO, José Paulo. Introdução ao estudo do método em Marx / José Paulo Neto. – 1. Ed. – São Paulo : Expressão Popular, 2011.

OLIVAR, Mônica Simone Pereira. O campo político da saúde do trabalhador e o Serviço Social. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 102, p. 314-338, abr./jun. 2010.

Referências

Documentos relacionados

A ampliação da discussão sobre Serviço Social na Educação é resultante não só de um processo de maturidade intelectual e da organização política da categoria profissional que nesta