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Academic year: 2023

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Nesse sentido, procuramos introduzir, com essa regionalização, as características que formam o conceito de economia familiar para explicar as estratégias de sobrevivência e reprodução das unidades familiares dos beneficiários da Previdência Social Rural. Para ambas as regiões, foram selecionadas pesquisas de campo domiciliares, por meio de formulários, direcionadas às famílias de beneficiários rurais da seguridade social.

A AMOSTRA

ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DE CAMPO

Para tanto, o DESER contatou os sindicatos rurais e conseguiu que 90% deles se comprometessem a participar da pesquisa de campo. Nesse sentido, como se desejava não apenas compreender a pesquisa (como seria feita no espaço de formação), mas também ter uma compreensão precisa de cada questão do formulário, foi elaborado o manual da pesquisa de campo, passo a passo . , seguindo a mesma divisão dos blocos de perguntas.

A QUESTÃO RURAL-URBANA E A ECONOMIA REGIONAL

O nível dos salários agrícolas parece elevado e a produtividade do trabalho é relativamente mais elevada na região Sul. A mesorregião de Salários Rurais sofreu um processo de declínio econômico nos últimos anos no contexto da realidade da região Sul. principalmente no Rio Grande do Sul.

GÊNERO E DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DOS BENEFICIÁRIOS

No estado de Santa Catarina, caracterizado principalmente pela agricultura familiar, as regiões de Joinville, Blumenau e Itajaí apresentam alto grau de especialização na produção de arroz e fumo, responsável pela rentabilidade do trabalho da agricultura familiar. Um fator importante nesta avaliação refere-se ao processo de universalização dos benefícios sociais nas áreas rurais, que foi estabelecido pela constituição de 1988 e regulamentado em 1992, e que passou a incluir também as mulheres que trabalham nas áreas rurais.

TABELA 3 - BENEFICIÁRIOS SEGUNDO GÊNERO - 1998
TABELA 3 - BENEFICIÁRIOS SEGUNDO GÊNERO - 1998

ESCOLARIDADE

Entre os beneficiários com idades compreendidas entre os 16 e os 29 anos, nota-se que 71,4% não concluíram o 4.º ano do ensino básico, revelando a disparidade entre a idade e o nível de escolaridade. Por outro lado, a inclusão das mulheres beneficiárias nos níveis de ensino superior é superior à dos homens.

TABELA 8 - BENEFICIÁRIOS SEGUNDO FAIXA ETÁRIA, CONDIÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E GÊNERO - REGIÃO SUL - -1998
TABELA 8 - BENEFICIÁRIOS SEGUNDO FAIXA ETÁRIA, CONDIÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E GÊNERO - REGIÃO SUL - -1998

OCUPAÇÃO E RELAÇÕES DE TRABALHO

Entre os que trabalharam como trabalhadores, 18,7% recebem pensão por morte e 11,3% por invalidez, o que representa 30% do seu emprego anterior. Na Mesorregião Plače na rurale, há um número significativo de trabalhadores agrícolas, extrativistas e florestais ou pesqueiros que mantiveram o cargo de trabalho assalariado como último vínculo empregatício (37,09%), sendo o número de diaristas (24,81%) e aqueles que atingiram a idade de reforma (15,6%).

TABELA 12 - BENEFICIÁRIOS, SEGUNDO RAMO DE ATIVIDADE E RELAÇÃO DE TRABALHO - REGIÃO SUL - 1998 RELAÇÃO DE TRABALHO
TABELA 12 - BENEFICIÁRIOS, SEGUNDO RAMO DE ATIVIDADE E RELAÇÃO DE TRABALHO - REGIÃO SUL - 1998 RELAÇÃO DE TRABALHO

UNIVERSALIZAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL

Não é possível acumular a pensão por velhice com a pensão por invalidez, nem o rendimento mensal vitalício com qualquer outro tipo de benefício. 36,7% dos beneficiários de pensões de invalidez, na sua maioria homens, não atingiram a idade mínima para requerer a pensão de velhice. Evidenciando o principal benefício, nota-se que dos beneficiários que se aposentam por idade, 56,2% residem na zona rural e 43,8% na zona urbana.

Entre os beneficiários que recebem pensão por invalidez, 55,3% residem em zonas urbanas e 44,7% em zonas rurais (tabela 23). Analisando a distribuição dos benefícios segundo mesorregiões, nota-se que a participação das mulheres que recebem pensão por idade na Mesorregião Rural com salário (33,8%) é relativamente menor, se comparada à das mulheres beneficiárias de outras mesorregiões (44,7% no Sobrevivendo à Agricultura Familiar e 47,6% na Agricultura Familiar Consolidada).

TABELA 16 - PARTICIPAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURA, SEGUNDO MESORREGIÃO, BENEFÍCIO PRINCIPAL E GÊNERO - REGIÃO SUL – 1998
TABELA 16 - PARTICIPAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURA, SEGUNDO MESORREGIÃO, BENEFÍCIO PRINCIPAL E GÊNERO - REGIÃO SUL – 1998

EFETIVIDADE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Quanto ao segundo critério de avaliação da efetividade do seguro previdenciário, os beneficiários que tiveram dificuldades de acesso ao benefício representam 35,5%. Entre os beneficiários que tiveram dificuldade no encaminhamento do seu principal benefício estavam os requerimentos de aposentadoria por velhice, 4,8% de pensão parcial, 3,2% de aposentadoria por invalidez e 2,5% de renda mensal vitalícia. A distância percorrida para receber o benefício é outro indicador de eficiência, que, somado ao tempo de espera para a concessão do benefício, à necessidade de assistência de terceiros e à ocorrência de atrasos, o grau de dificuldade determinado para ter acesso aos serviços sociais segurança. vantagem..

Em contrapartida, o número de homens idosos que não recebem benefícios sociais nas zonas rurais é de 51,6%, enquanto os que vivem nas zonas urbanas representam 48,4%. A universalização do sistema de segurança social nas zonas rurais também pode ser medida pelo grau de exclusão das pessoas potencialmente elegíveis para receber o benefício da segurança social.

TABELA 26 - BENEFICIÁRIOS QUE ENFRENTARAM PROBLEMAS SEGUNDO A SUA ZONA DE RESIDÊNCIA - REGIÃO SUL -  1998
TABELA 26 - BENEFICIÁRIOS QUE ENFRENTARAM PROBLEMAS SEGUNDO A SUA ZONA DE RESIDÊNCIA - REGIÃO SUL - 1998

IMPACTO DO SEGURO PREVIDENCIÁRIO NA RENDA DOMICILIAR

Com base na faixa de 1 a 2 salários mínimos, verifica-se que na mesorregião dos salários rurais, os domicílios rurais respondem por 46,6% e os domicílios urbanos por 36,3%. É nesta classe de renda que se concentra a maioria dos domicílios do interior desta mesorregião (tabela 40). Se analisarmos a renda familiar média dos beneficiários pesquisados ​​(R$ 551,00 ou 4,2 salários mínimos no segundo semestre de 1998) juntamente com a renda familiar por faixa de salário mínimo, percebemos que o benefício previdenciário é tão importante no na formação da renda familiar, tanto mais baixas serão as faixas de renda consideradas.

Ou seja, verifica-se que cerca de 56% dos domicílios da região Sul estão na faixa de renda de até 3 salários mínimos e que a Previdência Social responde por 70% da renda domiciliar dessas famílias. Neste ponto, vale destacar mais uma vez as peculiaridades da mesorregião de Salário Rural, pois o número de domicílios incluídos na faixa de renda de até 3 salários mínimos é muito maior (64,3%) do que nas outras duas mesorregiões (53% e 50,5%).

TABELA 39 - NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL, RENDA FAMILIAR MÉDIA E PARTICIPAÇÃO DO BENEFÍCIO NA COMPOSIÇÃO DA RENDA FAMILIAR, SEGUNDO MESORREGIÃO - REGIÃO SUL - 1998
TABELA 39 - NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL, RENDA FAMILIAR MÉDIA E PARTICIPAÇÃO DO BENEFÍCIO NA COMPOSIÇÃO DA RENDA FAMILIAR, SEGUNDO MESORREGIÃO - REGIÃO SUL - 1998

DESPESAS FAMILIARES

RELAÇÕES COM A AGRICULTURA FAMILIAR

Recorde-se que cerca de metade dos agregados familiares inquiridos na Região Sul estão em áreas rurais tradicionais. Nas mesorregiões, o número de beneficiários responsáveis ​​por empreendimentos rurais em relação ao total de beneficiários entrevistados aumenta significativamente, sendo que o meso da agricultura familiar de subsistência representa 54,3% e o meso da agricultura familiar consolidada representa 59,7% (ver Tabela 43). O número de explorações rurais inactivas é muito baixo (apenas 3,8%), principalmente devido a problemas relacionados com a perda de rentabilidade económica da actividade, sendo os principais motivos a “idade avançada” e a “doença”, e tem maior incidência no mesorregião Agricultura de Subsistência Familiar.

Esta situação evidencia um dos principais resultados da investigação realizada na região Sul do Brasil, nomeadamente que a maioria das famílias beneficiárias da segurança social não são inativas; pelo contrário, desenvolvem múltiplas estratégias de sobrevivência que envolvem, para praticamente todos os agregados familiares rurais, o exercício de actividades produtivas fundamentalmente ligadas à agricultura e à pecuária. Nessas áreas, os dados sobre o número de beneficiários chefes de família e responsáveis ​​pelas áreas rurais mostram números significativos, 88,9% para a agricultura familiar de subsistência e 94,4% para a agricultura familiar consolidada.

TABELA 44 - NÚMERO TOTAL DE BENEFICIÁRIOS, NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS CHEFES DE DOMICÍLIO, NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS RESPONSÁVEIS POR ESTABELECIMENTO RURAL, SEGUNDO MESORREGIÃO E TOTAL DA REGIÃO SUL - REGIÃO SUL - 1998
TABELA 44 - NÚMERO TOTAL DE BENEFICIÁRIOS, NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS CHEFES DE DOMICÍLIO, NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS RESPONSÁVEIS POR ESTABELECIMENTO RURAL, SEGUNDO MESORREGIÃO E TOTAL DA REGIÃO SUL - REGIÃO SUL - 1998

SITUAÇÃO OCUPACIONAL DAS FAMÍLIAS DOS BENEFICIÁRIOS

Ao analisar a situação ocupacional das pessoas maiores de 10 anos residentes no domicílio do beneficiário, notamos que no momento da pesquisa de campo, 52% desta população estava ocupada. A mesorregião do Pessoal Rural Assalariado concentra o maior número de desempregados (58,4%), enquanto nas mesorregiões da Agricultura Familiar de Subsistência (45,7%) e da Agricultura Familiar Unida (40,5%), esse número está diminuindo, principalmente pela inserção dessa população no mercado de trabalho. atividades de manutenção de estabelecimentos agrícolas que utilizam mão de obra familiar. Se analisarmos em conjunto os dados relativos à atividade principal nos estabelecimentos ativos sob a jurisdição do chefe de família, e os dados relativos à linha profissional das pessoas ocupadas residentes no domicílio do beneficiário, a importância das atividades rurais entre esta população é evidente. .; 71,7% dos empregados trabalham em atividades relacionadas à agricultura e pecuária, e 60,3% deles vivem em áreas rurais.

Na mesorregião Salário Rural, onde as características urbanas são mais acentuadas, a mão de obra agrícola permanece no ambiente urbano, onde funciona principalmente como volante. Outra característica da mão de obra local no meso Salário Rural é a sua ocupação em atividades relacionadas ao setor de serviços, indústria e comércio (Tabela 53).

TABELA 50 - TOTAL DE PESSOAS RESIDENTES NOS DOMICÍLIOS PESQUISADOS, SEGUNDO O GÊNERO - REGIÃO SUL - 1998
TABELA 50 - TOTAL DE PESSOAS RESIDENTES NOS DOMICÍLIOS PESQUISADOS, SEGUNDO O GÊNERO - REGIÃO SUL - 1998

RELAÇÕES FAMILIARES DE COOPERAÇÃO E AJUDA MÚTUA

NOTA: Os percentuais foram calculados em relação ao número de beneficiários que afirmaram ajudar pessoas fora do domicílio. Dos produtos doados nos últimos doze meses pelos beneficiários que ajudaram em espécie, 79,2% referem-se a alimentos e materiais de higiene e limpeza, 58,9% roupas, 13,2% medicamentos, 4,9% material escolar, 2,2% eletrodomésticos, e o restante 2,4% são insumos, materiais de construção e outros produtos (ver tabela 56). As relações de cooperação e ajuda mútua são um fator adicional importante para viabilizar as condições de reprodução econômica e social do universo pesquisado, indicando uma forma de solidariedade e participação comunitária, manifestada a partir do ambiente doméstico.

Com membros em 33% dos domicílios em que há participação de associações, os “grupos informais de idosos e mulheres” possibilitam, além da formação na busca de rendimentos alternativos, a integração com a comunidade e, eventualmente, para os idosos . população, única forma de interação social fora do ambiente familiar (tabelas 57 e 58). NOTA: Os percentuais são calculados em relação ao número total de beneficiários que responderam participar de grupos e/ou associações.

TABELA 54 - BENEFICIÁRIOS QUE PRATICARAM ALGUMA FORMA DE AJUDA A PESSOAS NÃO RESIDEN- RESIDEN-TES NO DOMICÍLIO, SEGUNDO MESORREGIÃO - REGIÃO SUL - 1998
TABELA 54 - BENEFICIÁRIOS QUE PRATICARAM ALGUMA FORMA DE AJUDA A PESSOAS NÃO RESIDEN- RESIDEN-TES NO DOMICÍLIO, SEGUNDO MESORREGIÃO - REGIÃO SUL - 1998

IMPORTÂNCIA DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO NO FLUXO MIGRATÓRIO DAS FAMÍLIAS DOS BENEFICIÁRIOS

Observa-se, portanto, que este movimento tem ocorrido geralmente do campo para as pequenas cidades, o que por sua vez explica a atual distribuição residencial da população beneficiária, com 51% de domicílios urbanos e 49% de domicílios rurais. 6 Consideraram-se como população migrante nesta pesquisa os beneficiários e seus familiares que mudaram de residência, seja dentro do mesmo município ou entre municípios, após receberem o benefício previdenciário. A maioria dos beneficiários da previdência rural não se mudou para outro local de residência após receber o benefício previdenciário, representando 72,5%.

Em contrapartida, entre os beneficiários que se mudaram para outro local de residência após receberem benefícios da segurança social, 79,7% residem em áreas urbanas e 20,3% vivem em áreas rurais, conforme mencionado. Ressalta-se que 76,9% dos beneficiários mudaram de residência dentro do mesmo município, provavelmente saindo do campo e mudando-se para a cidade (Tabela 61).

TABELA 59 - BENEFICIÁRIOS QUE MUDARAM DE DOMICÍLIO, SEGUNDO A ZONA DO DOMICÍLIO ANTERIOR E DO DOMICÍLO ATUAL - REGIÃO SUL - 1998
TABELA 59 - BENEFICIÁRIOS QUE MUDARAM DE DOMICÍLIO, SEGUNDO A ZONA DO DOMICÍLIO ANTERIOR E DO DOMICÍLO ATUAL - REGIÃO SUL - 1998

ACESSO AOS BENS DE CONSUMO E INFRA-ESTRUTURA

Entre os beneficiários que se mudaram, há redução no número de casas alugadas, tanto na zona urbana como na rural. Em sentido inverso, verifica-se uma redução do acesso à rede geral de água nas zonas rurais entre os beneficiários que se deslocaram, caindo de 23,3% para. Entre os beneficiários da zona rural que não se deslocaram, esta proporção é de 3,0%.

Nas zonas rurais, 4,8% dos beneficiários que mudaram de residência possuem telefone e 11,7% dos que não mudaram de residência também. Entre os beneficiários que não se mudaram, 35,7% dos que vivem em áreas rurais possuem antena parabólica, contra 21,7%.

TABELA 62 -  PERCENTUAL DE MORADIAS DAS FAMÍLIAS DOS BENEFICIÁRIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL QUE MUDARAM-SE E DOS BENEFICIÁRIOS QUE NÃO MUDARAM-SE DE RESIDÊNCIA APÓS O RECEBIMENTO DO BENEFÍCIO, SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DA MORADIA, ACESSO À  INFRA-ESTRUTUR
TABELA 62 - PERCENTUAL DE MORADIAS DAS FAMÍLIAS DOS BENEFICIÁRIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL QUE MUDARAM-SE E DOS BENEFICIÁRIOS QUE NÃO MUDARAM-SE DE RESIDÊNCIA APÓS O RECEBIMENTO DO BENEFÍCIO, SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DA MORADIA, ACESSO À INFRA-ESTRUTUR

FICHA DE CONTROLE DE CAMPO DO SUPERVISOR

MANUAL DA PESQUISA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL

FICHA DE CONTROLE DE CAMPO DO ENTREVISTADOR

MANUAL DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE CAMPO

  • DELIMITAÇÃO DO MELHOR INFORMANTE
  • SOBRE A SUBSTITLTIÇÃO DE BENFICIÁRIOS A SEREM ENTREVISTADOS As entrevistas deverão ser realizadas a partir dos 20 formulários recebidos
  • FUNÇÃO E QUALIDADES DO ENTREVISTADOR
  • PRINCIPAIS TAREFAS
  • DEVERES E RESPONSABILIDADES DO ENTREVISTADOR

As questões deste bloco procuram captar as relações de indestrutibilidade, de cooperação intra e interfamiliar e o grau de organização associativa em que as famílias pesquisadas compartilham ou participam. Ressalte-se que a comparação do bloco 3 com as questões do bloco 6 e referidos complementos permite testar com farta informação as hipóteses independentes de garantia de renda e transferência de renda exercidas pelos benefícios previdenciários sobre a economia familiar rural. Dito isto, o Plano de Tabela cruzará os vários blocos de questões anteriores com as questões constantes dos blocos 7 e 8 para testar as hipóteses em consideração.

O primeiro passo para garantir a qualidade da pesquisa na etapa da entrevista é localizar corretamente as unidades domiciliares da amostra. Para as questões dos blocos 7 e 8, que devem ser respondidas por todas as pessoas com 10 anos ou mais, também deve ser observado o princípio de que “cada pessoa é o melhor informante em relação às suas características”.

PESQUISA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL

PESQUISA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL

  • IDENTIFICAÇÃO DO FORMULÁRIO
  • IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO
  • SEGURO PREVIDENCIÁRIO
  • DOMICÍLIO
  • RELAÇÕES FAMILIARES E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
  • RELAÇÃO DO BENEFICIÁRIO COM A ATIVIDADE ECONÔMICA
  • QUADRO OCUPACIONAL
  • QUESTÕES RELATIVAS AOS RENDIMENTOS
  • UTILIZAÇÃO DOS RENDIMENTOS E AUTOCONSUMO

Indique as principais categorias de produtos doados nos últimos 12 meses (marque até 3 respostas se necessário):. 01 Alimentos e produtos de higiene e limpeza 02 Vestuário e calçado. 52 Situação ocupacional de pessoas com 10 anos ou mais de idade nos últimos 12 meses (incluindo beneficiário) d.Os valores deverão ser calculados em R$, tendo como referência o último mês ou a média mensal dos últimos 12 meses.

54 Você recebeu cesta básica ou doação de produtos para consumo familiar nos últimos 12 meses. Marque até 3 respostas se necessário) 01 Governo. 57 Nos últimos 12 meses, este agregado familiar adquiriu produtos agrícolas provenientes do seu próprio estabelecimento rural ou de terceiros para consumo próprio.

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TABELA 4 - BENEFICIÁRIOS, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA E ESTADO CIVIL - REGIÃO SUL -1998 ESTADO CIVIL OU CONJUGAL
TABELA 6 - BENEFICIÁRIOS DO GÊNERO MASCULINO, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA E ESTADO CIVIL – REGIÃO SUL -1998 ESTADO CIVIL OU CONJUGAL
TABELA 5 - BENEFICIÁRIOS  DO  GÊNERO  FEMININO, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA E ESTADO CIVIL - -REGIÃO SUL - 1998
TABELA 7 - POPULAÇÃO SEGUNDO FAIXA ETÁRIA, GÊNERO E ZONA DE RESIDÊNCIA  - REGIÃO SUL - 1996
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