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Academic year: 2023

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Larissa Alexsandra da Silva Neto Trajano Eduardo Tavares Lima Trajano Marco Aurélio dos Santos Silva Ruy da Costa Nogueira Alves Junior. Mario Henrique Chaves Guedes Paula Pitt en Resende Côrtes João Pedro de Resende Cortes Rossano Kepler Alvim Fiorelli. Alle rechten voorbehouden aan de auteur, inclusief volledige of gedeeltelijke reproductierechten in welke vorm dan ook.

Marco Aurélio dos Santos Silva Ruy da Costa Nogueira Alves Junior Mario Henrique Chaves Guedes Paula Pitta de Resende Côrtes João Pedro de Resende Cortes Rossano Kepler Alvim Fiorelli. É uma condição com risco de vida que ocorre quando, ao combater uma infecção, o sistema imunológico do nosso corpo danifica seus próprios tecidos e órgãos, e isso pode levar à falência de órgãos e, por fim, à morte. A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclui a sepse como uma prioridade de saúde pública e exigirá dos Estados membros a implementação de políticas públicas para combatê-la e preveni-la.

Uma resposta inflamatória sistêmica pode levar a distúrbios circulatórios, como queda da pressão arterial e desidratação. Isso pode comprometer a capacidade do sistema circulatório de fornecer adequadamente oxigênio e outros suprimentos aos tecidos.

Figura 2 – Vasodilatação causando a hipotensão (PAM < 65mmHg).
Figura 2 – Vasodilatação causando a hipotensão (PAM < 65mmHg).

COMO IDENTIFICAR?

Como tratar a sepse

Pacientes com suspeita de sepse devem procurar atendimento médico imediatamente, pois o diagnóstico e o tratamento precoces podem acelerar o processo de cicatrização e salvar vidas. Hemoculturas, bem como outras culturas de locais suspeitos de infecção, devem ser obtidas na tentativa de estabelecer a causa da doença. Os pacientes devem ter seu nível de lactato sanguíneo avaliado, pois este é um marcador de disfunção do sistema circulatório.

Aqueles com sinais de gravidade, como pressão arterial muito baixa e altos níveis de lactato no sangue, também devem receber fluidos por meio de uma veia. Dependendo da gravidade da disfunção orgânica, esses pacientes devem ser encaminhados e tratados em unidades de terapia intensiva (UTI). Em particular, crianças pequenas, pessoas com mais de 65 anos e pacientes que não têm baço devem definitivamente ser vacinados porque são particularmente suscetíveis a pneumococos.

Outra estratégia de prevenção é a redução das infecções hospitalares, pois são responsáveis ​​por parcela significativa dos casos de sepse. As linhas de cuidado são baseadas em orientações clínicas desdobradas em Protocolos de Atendimento, com o objetivo de padronizar o atendimento aos pacientes com sepse nas unidades de saúde e fazer a diferença para salvar vidas no universo da mortalidade por sepse.

RCP)

Introdução

É muito comum as pessoas não quererem ajudar uma vítima, pelo menos de uma forma que envolva tocá-la. Às vezes eles dizem: "não faça isso"; ou chamam a atenção e dizem: "é melhor esperar a ambulância chegar". Quando a pessoa está descansada e o coração bate menos de 60 vezes por minuto, ou quando o coração bate mais de 150 vezes por minuto, mesmo que a pessoa esteja se esforçando, pode haver um problema muito sério, principalmente se a pessoa estiver indisposto.

A maior artéria do corpo sai do coração e então se forma como uma árvore, transportando sangue por todo o corpo. Quando ocorre a RCP, não há tempo para esperar a chegada de uma ambulância para salvar uma pessoa. Na maioria dos casos de INFARTO, mesmo que seja algo grave, demora mais para esperar uma ambulância do que uma PCR, porque a vítima reclama de dor dentro do peito, além de queixas de outras coisas.

Há um problema elétrico. Há um problema com um vaso sanguíneo (artéria) no coração. O coração para de bater novamente. Em vários países do mundo, trabalhadores e estudantes, até mesmo crianças (nas escolas), são ensinados a determinar se uma pessoa doente precisa de ajuda antes da chegada de uma ambulância, prestada por alguém que presencie ou esteja por perto. É normal que as pessoas tenham medo de ajudar e fazer qualquer coisa com quem está desmaiando, mesmo dentro de casa.

Quando as pessoas que trabalham em hospitais veem que uma pessoa desmaiou, dizem que ela está inconsciente (ou inconsciente). Para facilitar a compreensão, vamos nos fazer as perguntas que todo mundo quer fazer quando presencia um desmaio. Se o paciente se mexer, mesmo que um pouco, e falar, mesmo baixinho, seu coração está definitivamente batendo.

Então a partir de agora fica mais fácil entender se devemos continuar examinando essa vítima ou chamar uma ambulância e esperar. Mesmo que a vítima esteja falando baixinho ou mesmo que você não entenda o que ela falou, já pode ter certeza que ela não está em parada cardiorrespiratória. Mesmo que você ache que a pessoa não precisa de ajuda agora, ela pode precisar em breve.

Figura 5 – O coração e a artérias que partem dele
Figura 5 – O coração e a artérias que partem dele

Verificando a respiração

Ilustração: Serious Game “HANDS 2 HELPS” - Produto desenvolvido por Ruy Nogueira Jr, mestrando do Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras sob orientação. Ilustração: Serious Game "HANDS 2 HELPS" - Produto desenvolvido por Ruy Nogueira Jr, mestrando do Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras sob orientação do Prof. Mas se o socorrista ouvir a voz do paciente, por mais fraca que seja (e sem entender o que ela diz), ou se sentir o sopro da respiração do paciente em seu ouvido, o paciente respira, mesmo que fraco.

Se você esticar o peito da vítima (abrir ou levantar as roupas dela) e olhar de perto, poderá ver o peito dela se mexer, mesmo que só um pouquinho.

Figura 3 – Abrindo a passagem do ar para os pulmões. Detalhe dos dedos  no queixo. Ilustração: Serious Game “HANDS 2 HELPS” - Produto  desen-volvido por Ruy Nogueira Jr, mestrando do Mestrado Profissional em  Ci-ências Aplicadas em Saúde da Universidade de
Figura 3 – Abrindo a passagem do ar para os pulmões. Detalhe dos dedos no queixo. Ilustração: Serious Game “HANDS 2 HELPS” - Produto desen-volvido por Ruy Nogueira Jr, mestrando do Mestrado Profissional em Ci-ências Aplicadas em Saúde da Universidade de

Verificando a ausência de pulso

Serious Game "HANDS 2 HELPS" - Produto desenvolvido por Ruy Nogueira Jr, mestrando no Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras sob orientação do Prof. Agora a gente volta naquele ponto que a gente falava de fazer alguma coisa para não deixar uma pessoa morrer por ter uma PCR, porque a gente já sabe que não dá tempo de esperar ambulância nesses casos não. É muito comum que as pessoas se esqueçam de chamar uma ambulância assim que percebem que uma pessoa está passando mal.

Ter uma ou mais pessoas (socorristas) no local é a primeira coisa a fazer para pedir ajuda. Para não perder tempo e informar corretamente quem atende o telefone de emergência médica (SAMU ou Corpo de Bombeiros). Sempre há um médico de plantão na central de atendimento de emergência que pode conversar e ajudar um socorrista se ele for fazer algo com o paciente.

Produto desenvolvido por Ruy Nogueira Jr, aluno do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde da. Para entender, primeiro observe as imagens que mostram onde fica o coração no peito e o que acontece quando você empurra o peito para dentro. Ilustração: Serious game "HANDS 2 HELPS" - produto desenvolvido por Ruy Nogueira Jr, mestrando do mestrado profissional em ciências aplicadas à saúde da.

Nogueira Jr, mestrando do programa de mestrado profissional em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras sob orientação do Prof. Assim, quando a vítima está inconsciente, os ossos da coluna tocam o chão. Então ele é espremido e empurra o sangue para as artérias, como já foi explicado.

Mas para isso funcionar, antes de apertar o peito da vítima, precisamos esticar o corpo dela e ver como fica o corpo da paciente no chão. Além disso, o socorrista deve se preocupar onde vai colocar as mãos no peito da vítima, além de pensar em como vai juntar as mãos. Não se pode preocupar com a roupa ou a privacidade da vítima durante esses momentos.

Figura 7 – Lugar onde fica o coração, olhando de fora. Ilustração: Serious  Game “HANDS 2 HELPS” - Produto desenvolvido por Ruy Nogueira Jr,  mestrando do Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas em Saúde da
Figura 7 – Lugar onde fica o coração, olhando de fora. Ilustração: Serious Game “HANDS 2 HELPS” - Produto desenvolvido por Ruy Nogueira Jr, mestrando do Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas em Saúde da

Fazendo a ressuscitação cardiorrespiratória

Assim, após cada compressão torácica, o socorrista deve levantar todo o corpo, sem sair da mesma posição, de forma que o tórax do paciente volte à posição que estava antes do empurrão, e as mãos do socorrista toquem apenas no tórax do paciente. Devemos afundar o peito do paciente pelo menos 5 centímetros e fazer isso pelo menos 100 vezes em 1 minuto (até 120 vezes está OK!). Se estiver sozinho, procure contar o tempo com relógio ou telefone, pois o socorrista não consegue interromper as compressões torácicas (“massagem”) antes de atingir 2 minutos.

Se você tiver dois ou mais socorristas no local, alterne com outros a cada 2 minutos. A menos que os socorristas façam um rodízio, uma ambulância chegue e um profissional continue, ou o socorrista pense que a vítima está respirando novamente (ou mesmo que um socorrista veja que o paciente estava se movendo sozinho). Em caso de dúvida, o socorrista pode examinar a vítima novamente (como foi aprendido no início do capítulo), mas deve, como sempre, tentar fazê-lo em 10 segundos.

Fale sobre isso no trabalho, nas escolas, nos clubes, com as crianças, com todos, em todos os lugares.

Figura 9 – Posição do seu corpo para ressuscitação cardiorrespiratória.
Figura 9 – Posição do seu corpo para ressuscitação cardiorrespiratória.

Passo-a-passo diante do acidente ofídico

Ela deve ficar parada, evitando andar ou correr, caso contrário a inalação do veneno pode se espalhar. Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão, realizando antissepsia local, se possível (a ferida também está contaminada por bactérias); Evite andar descalço, pois as partes inferiores do corpo (pernas e pés) são os locais mais afetados pelas picadas; é aconselhável usar botas em locais onde apareçam ofídios;

Observação cuidadosa ao caminhar em áreas florestais e gramadas onde podem ser encontradas cobras. Uso de luvas resistentes (navalhas de couro) para determinadas atividades de laboratório e de campo; SORO ANTIOFIDAL: Estão disponíveis na rede SUS, encontrados em polos de soro para tratamento de acidentes ofídicos no Brasil.

OBS.: Polos disponíveis no site do SINITOX (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - https://sinitox.icict.fiocruz.br/polos-de-soro-para-acidentes-ofídicos. Sachett JAG, van Silva IM, Alves EC, Oliveira SS, Sampaio VS, do Vale FF, et al. Análise exploratória de fatores ambientais e socioeconômicos associados à incidência de acidentes ofídicos no Rio de Janeiro de 1990 a 1996.

Mestrado Profi ssional em Ciências Aplicadas em Saúde

Imagem

Figura 2 – Vasodilatação causando a hipotensão (PAM &lt; 65mmHg).
Figura 3 – Principais infecções indutoras da sepse: Pneumonia, infecção  urinária, infecção abdominal, infecção de pele e de feridas, entre outras.
Figura 4 – Principais sinais e sintomas da sepse.
Figura 5 – O coração e a artérias que partem dele
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Referências

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[...] a própria definição do que deve ser considerado jornalismo (assim como quem é ou não jornalista) torna-se turva, tendo em vista que os limites do jornalismo têm