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PDF Diretrizes Brasileiras de Obesidade

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Academic year: 2023

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Recomendação de que o tratamento não é útil/eficaz e pode ser prejudicial Evidência de ECRs únicos ou estudos não randomizados Nível C. Recomendação de que o tratamento não é útil/eficaz e pode ser prejudicial Opiniões de consenso, especialistas, apenas estudos de caso, etc.

Tabela 1 –  Avaliação da evidência e do grau de recomendação dos estudos.(1,2)
Tabela 1 – Avaliação da evidência e do grau de recomendação dos estudos.(1,2)

OBJETIVO Estabelecer os critérios de diagnóstico

MeDiDas anTROPOMÉTRicas

A combinação do IMC com medidas de distribuição de gordura pode ajudar a resolver alguns dos problemas do uso exclusivo do IMC. O Ministério da Saúde reconhece que para idosos (definidos como 60 anos ou mais no Brasil) um índice de massa corporal normal é >22 a <27 kg/m² devido à diminuição da massa magra e ao maior risco de sarcopenia (perda de peso) . , força e desempenho muscular e incapacidade física).

Tabela 4 –  Classificação internacional da obesidade segundo o índice de massa corporal (IMC) e risco de doença (Organização Mundial da Saúde) que divide a adiposidade em graus ou classes.
Tabela 4 – Classificação internacional da obesidade segundo o índice de massa corporal (IMC) e risco de doença (Organização Mundial da Saúde) que divide a adiposidade em graus ou classes.

Massa GORDUROsa e DisTRiBUiÇÃO De GORDURa

A relação cintura/altura foi um melhor preditor do que o IMC de risco de mortalidade e também de anos de vida perdidos para ambos os sexos, resultados que apoiam a mensagem simples de que a circunferência da cintura deve ser inferior à metade da altura. A vinculação da medida da circunferência da cintura ao IMC pode fornecer uma forma combinada de avaliação de risco e ajudar a reduzir as limitações de cada avaliação isoladamente, mas na triagem inicial (prevenção primária), o IMC pode ser utilizado isoladamente (Tabela 6).

OUTRas fORMas De aVaLiaÇÃO

A relação entre circunferência abdominal e gordura corporal varia de acordo com a idade, diferentes grupos étnicos, e os valores de corte para asiáticos e indianos, para o mesmo nível de risco, são mais baixos porque estão associados a um risco aumentado de complicações metabólicas. O risco de síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) pode ser previsto medindo-se a circunferência do pescoço ao nível da cartilagem cricotireóidea, idealmente ajustada para fatores de risco. Se roncadores habituais somam 3 e relatam engasgo ou falta de ar, na maioria das noites acrescentam 3) a medida da circunferência do pescoço (circunferência do pescoço ajustada) aumenta a chance de diagnóstico clínico de apneia do sono (se <43 cm há baixa probabilidade de SAOS , entre 43-48 cm, risco médio e se >48 cm, alta probabilidade de SAOS).

Tabela 6 –  Definições, objetivos e métodos para as fases de prevenção em doenças crônicas:
Tabela 6 – Definições, objetivos e métodos para as fases de prevenção em doenças crônicas:

RecOMenDaÇÕes

OBJETIVO Descrever as causas relacionadas à obesidade,

Ao consultar um paciente com sobrepeso ou obesidade, é fundamental avaliar as causas que levaram ao excesso de peso, bem como investigar possíveis comorbidades.

O ganho excessivo de peso durante a gravidez e a falta de perda de peso após o parto são importantes preditores de obesidade a longo prazo. Um estudo sobre tabagismo e ganho de peso mostrou que indivíduos que param de fumar engordam em média de cinco a seis quilos.

PaPeL Da GenÉTica

O efeito do ambiente no ganho de peso em indivíduos geneticamente suscetíveis também tem sido extensivamente estudado. 37 Ganho de peso e obesidade: etiologia .. desenvolvimento intrauterino, atuando nos receptores GHS na placenta e na prole), sugerindo assim que a cirurgia bariátrica materna pode aumentar o risco de obesidade, síndrome metabólica e diabetes na próxima geração.

Tabela 7 –  Um resumo de algumas das doenças monogênicas associadas à obesidade precoce.
Tabela 7 – Um resumo de algumas das doenças monogênicas associadas à obesidade precoce.

A perda de peso ocorreu com metformina, acarbose, miglitol, pramlintida, liraglutida e exenatida; os anticonvulsivantes zonisamida e topiramato; e os antidepressivos bupropiona e fluoxetina. Os anti-histamínicos também parecem induzir ganho de peso, com anti-histamínicos mais potentes produzindo maior ganho de peso.

ReDUÇÃO De sOnO e De PRODUÇÃO De MeLaTOnina

Em relação a medicamentos psiquiátricos, corticosteróides, anticonvulsivantes, betabloqueadores, relato a colega psiquiatra, dermatologista, ortopedista, otorrinolaringologista, neurologista ou cardiologista mostrando história concomitante de ganho de peso com uso de medicação e solicitando que possa ser necessária troca de medicação.

DisRUPTORes enDÓcRinOs

Os vírus animais obesogênicos incluem o vírus da cinomose canina, o vírus 7 associado a Rous, o vírus da doença de Borna, o agente scrapie, o príon scrapie e o SMAM-1. O crescente conjunto de evidências que mostram que os vírus causam a obesidade humana apoia o conceito de que pelo menos parte da epidemia global de obesidade se deve a infecções virais.

POLUiÇÃO

Marso SP, Daniels GH, Brown-Frandsen K, et al; LEADER Steering Committee on behalf of LEADER Trial Investigators.

OBJETIVO Estabelecer recomendações

Tal como acontece com qualquer doença crónica, o tratamento farmacológico começa com a prevenção secundária para evitar a progressão da doença para um estádio mais grave e para prevenir complicações e deterioração adicional (Tabela 9), e deve ser mantido para evitar a recuperação do peso. Mudanças no estilo de vida e técnicas cognitivo-comportamentais são fundamentais, e o tratamento farmacológico não deve ser utilizado como tratamento na ausência de outras medidas não farmacológicas.

TRaTaMenTO faRMacOLÓGicO

Não existe tratamento farmacológico de longo prazo que não envolva mudanças no estilo de vida. O paciente deve ser abordado individualmente sobre o histórico de peso e problemas de saúde decorrentes e motivação para agir contra fatores ambientais obesogênicos.

DURaÇÃO DO TRaTaMenTO

Embora a perda de peso sustentada de 3% a 5% do peso corporal já possa levar a reduções clinicamente significativas em alguns fatores de risco de DCV, uma maior perda de peso confere maiores benefícios. O sobrepeso e a obesidade relacionados a doenças fazem parte do campo da endocrinologia e da metabolologia, e o endocrinologista é um especialista treinado para tratar esses pacientes.

MeDicaMenTOs aPROVaDOs nO BRasiL

Seu uso em pacientes com obesidade dislipidêmica foi associado a reduções no colesterol total e no colesterol LDL, independente da perda de peso. O uso de orlistat em pacientes com obesidade dislipidêmica foi associado a reduções no colesterol total e LDL, independente da perda de peso.

OBJETIVO Fornecer recomendações para

Na opinião popular, a taxa e a quantidade de perda de peso são frequentemente confundidas com o sucesso da dieta. Este sucesso deve ser medido em relação à condição de alcançar e manter uma perda de peso clinicamente significativa.

DieTas Da MODa

Tais benefícios podem ser atribuídos muito mais à restrição energética e à perda de peso do que à composição da dieta. Um limite diário de energia não faz parte da dieta DASH original, mas a perda de peso é comum.

Weight loss results: a systematic review and meta-analysis of intermittent energy restriction trials lasting a minimum of 6 months. A meta-analysis of the past 25 years of weight loss research using diet, exercise, or diet plus exercise intervention.

OBJETIVO Fornecer recomendações para orientações

O tratamento comportamental associado às técnicas cognitivas, a chamada terapia cognitivo-comportamental, é uma das técnicas terapêuticas auxiliares no controle do peso. O objetivo é programar estratégias que ajudem a controlar o peso, fortalecer a motivação para o tratamento, evitando assim recaídas e consequente ganho de peso.

Exemplos de distorções cognitivas comuns em pacientes com excesso de peso são: abstração seletiva, que consiste em prestar atenção e dar mais valor a informações que confirmem seus pressupostos (por exemplo, é comum pensar que "Ele comeu esse doce indica que não conseguiu exercer controle sobre meu comportamento alimentar, que não tenho poder sobre os alimentos"), pensamento absolutista e extremo de "tudo ou nada", que divide os alimentos em categorias únicas de alimentos permitidos e alimentos proibidos (de uma forma que a ingestão de um alimento pensamento de ser proibido gera uma interpretação de fracasso, dificultando qualquer tentativa posterior de controle: "Já desisti da dieta, agora vou comer o que vier no meu caminho"), pensamento supersticioso, que consiste em acreditar que existe é uma relação de causa e efeito entre eventos não aleatórios (por exemplo, “Ir ao shopping significa desistir da dieta”). O IM aconselhado por prestadores de cuidados de saúde primários aos pais de crianças com excesso de peso com idades compreendidas entre os 2 e os 8 anos resultou em reduções estatisticamente significativas no Z-IMC.

Outros estudos envolvendo EM relataram resultados positivos na melhoria do comportamento alimentar, e programas escolares de prevenção da obesidade também mostraram um impacto positivo na atividade física, nos padrões alimentares e na autoestima.

ManUTenÇÃO Da PeRDa De PesO

OUTROs faTORes PsicOLÓGicOs

ManeJO DO esTResse

O estresse contextualizado foi significativamente associado ao estresse percebido e o estresse percebido à alimentação emocional, enquanto não houve correlação estatisticamente significativa entre o estresse contextualizado e a alimentação emocional. No entanto, nenhum ensaio clínico randomizado e controlado de longo prazo examinou o efeito da redução do estresse por si só na perda de peso em indivíduos obesos ou com sobrepeso.

Reinforcing behavioral interventions for weight loss: a randomized trial of food supply and monetary incentives. Effectiveness of mobile phone-based weight loss interventions in overweight and obese adults: a systematic review.

OBJETIVO Fornecer recomendações com relação a evidências que

A adesão e os resultados dos tratamentos convencionais para o tratamento da obesidade não são satisfatórios em 100% dos pacientes. O abuso na prescrição de combinações medicamentosas destinadas ao tratamento de pacientes obesos em formulações foi disciplinado pela criação da Resolução CFM nº. 1.477 de julho de 1997.

Essa resolução proíbe os médicos de prescreverem simultaneamente anorácticos com um ou mais dos seguintes medicamentos: benzodiazepínicos, diuréticos, hormônios ou extratos hormonais e laxantes, com a finalidade de tratar obesidade ou perda de peso, recomendando o uso de tratamento farmacológico nos casos absolutamente indicados, ter em mente que o dano ao paciente pode ser caracterizado como imperícia, imprudência ou negligência. A maioria dos estudos de acupuntura no tratamento da obesidade são de curto prazo, não controlados, com protocolos inadequados e não podem ser replicados por investigadores independentes.

A aromaterapia não deve ser indicada para perda de peso, pois não há evidências de sua utilidade, segurança e benefício no tratamento do sobrepeso e da obesidade. O uso de suplementação de piruvato não deve ser indicado para perda de peso, pois não há evidências de sua utilidade, segurança e benefício no tratamento do sobrepeso e da obesidade.

OBJETIVO Fornecer recomendações para o

As recomendações da prática clínica sobre a avaliação e tratamento da obesidade em crianças e adolescentes centram-se principalmente na obesidade generalizada ou exógena.

DiaGnÓsTicO

Em adultos, o ponto de corte para medida da circunferência da cintura foi definido e é válido como indicador de risco metabólico. A relação cintura/estatura é uma medida simples para avaliar o risco associado ao excesso de peso em adultos com ponto de corte de 0,5 (a cintura deve ser menor que a metade da altura), mas não foi confirmada em crianças e adolescentes .

Tabela 10 –  Classificação da Organização Mundial da Saúde das condições de nutrição em crianças e adolescentes baseada em no IMC para idade (Escore Z do IMC).
Tabela 10 – Classificação da Organização Mundial da Saúde das condições de nutrição em crianças e adolescentes baseada em no IMC para idade (Escore Z do IMC).

Portanto, faz sentido que um obstetra rastreie essas gestações quanto ao desenvolvimento de restrição de crescimento intrauterino, pois alguns estudos mostram que a cirurgia bariátrica materna aumenta o risco de doenças metabólicas na prole. Um estudo em que animais obesos em dieta hipercalórica foram submetidos à gastrectomia vertical ou cirurgia simulada mostrou que filhotes nascidos de ratos gastrectomizados eram menores e mais leves do que filhotes de ratos controle, e se fossem alimentados com uma dieta rica em gordura após a puberdade, estes filhotes adultos eram mais propensos a desenvolver intolerância à glicose, hipercolesterolemia, esteatose hepática e sobrepeso ou obesidade do que filhotes de ratos operados simuladamente.

MORBiDaDe

Fried M, Yumuk V, Oppert JM, et al.; International Federation for Surgery of Obesity and Metabolic Disorders-European Chapter (IFSO-EC); European Association for the Study of Obesity (EASO); European Association for the Study of Obesity Management Task Force (EASO OMTF). Hedges DW, Reimherr FW, Hoopes SP, et al.Treatment of bulimia nervosa with topiramate in a randomized, double-blind, placebo-controlled trial, part 2: improvement in psychiatric measures.J Clin Psych.

OBJETIVO Estabelecer recomendações para a indicação oportuna

A obesidade está associada a maior morbidade devido ao aumento da resistência à insulina, diabetes, hipertensão e dislipidemia, condições que respondem por aproximadamente 8% do gasto total em saúde pública no Brasil. Pacientes com IMC igual ou superior a 45 kg/m² apresentam redução na expectativa de vida e aumento na mortalidade por causas cardiovasculares, que pode chegar a 190%.

Em menores de 16 anos é considerada experimental e só pode ser realizada de acordo com as normas do CEP/CONEP. O bypass jejunoileal exclusivo (terminal-lateral, lateral-lateral ou parcial) é proibido devido à alta incidência de complicações metabólicas e nutricionais a longo prazo.

Podem ser operados jovens de 16 anos e menores de 18 anos observadas as condições acima, além dos requisitos legais, mediante consentimento dos pais ou responsáveis, presença de pediatra na equipe multidisciplinar, consolidação das cartilagens epifisárias em crescimento do punho e outras precauções especiais onde o risco-benefício deve ser analisado com muito cuidado. No início de 2016, o CFM publicou a resolução detalhando as comorbidades para indicação em pacientes com IMC maior que 35 kg/m², incluindo diabetes, apneia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doenças cardiovasculares, incluindo doença arterial coronariana, infarto do miocárdio, angina , insuficiência cardíaca congestiva, acidente vascular cerebral, hipertensão e fibrilação atrial, cardiomiopatia dilatada, cor pulmonale e síndrome de hipoventilação por obesidade, asma grave não controlada, hérnia de disco, osteoartrite, refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica, colecistopatia por cálculo, colecistopatia por cálculo, incompetência, estresse mulheres, homens e infertilidade feminina, disfunção erétil, síndrome dos ovários policísticos, varizes e doença hemorroidária, hipertensão intracraniana idiopática (pseudotumor cerebral), estigma social e depressão.

PRÉ-OPeRaTÓRiO

Mulheres em idade fértil devem ser aconselhadas a usar um método contraceptivo seguro para prevenir a gravidez até que o peso se estabilize no pós-operatório, pelo menos durante os primeiros 12 meses pós-operatórios, pois não há consenso sobre a segurança dos contraceptivos orais após cirurgia bariátrica.

TÉcnicas ciRÚRGicas

Portanto, esta técnica apresenta maior incidência de efeitos adversos como diarreia, flatulência fétida, desnutrição que pode ser grave e potencialmente fatal e deficiência de vitaminas lipossolúveis. Esta é uma derivação da técnica anterior, na qual é realizada gastrectomia vertical com preservação do piloro e anastomose entre o íleo e a primeira parte do duodeno (a alça intestinal comum é um pouco mais longa (de 75 a 100 cm), para efeitos colaterais devido à má absorção acelerada), mas podem ocorrer efeitos adversos como diarréia, flatulência com mau cheiro, desnutrição que pode ser grave e deficiência de vitaminas lipossolúveis.

PÓs-OPeRaTÓRiO Benefícios

O status de vitamina B12 também deve ser verificado em todos os pacientes no início e no pós-operatório, pelo menos uma vez por ano, em procedimentos que excluam o fundo gástrico (por exemplo, RYGB, gastrectomia vertical). A suplementação oral de vitamina B12 na dose de 1.000 mcg por dia ou mais pode ser usada e muitas vezes pode ser suficiente para manter um nível normal de vitamina B12.

Tabela 11 –  Complicações e manifestações clínicas mais comuns da cirurgia bariátrica.
Tabela 11 – Complicações e manifestações clínicas mais comuns da cirurgia bariátrica.

Normalmente, em pacientes com diabetes tipo 2, a glicemia de jejum e a hemoglobina A1c devem ser determinadas a critério do médico. Um estudo de Parikh et al., que durou apenas 6 meses, avaliou 5 pacientes com bandagem, 16 com gastrectomia vertical e 7 com DGYR, totalizando 28, em comparação com 28 pacientes submetidos a manejo clínico intensivo.

Tabela 13 –  Número real de pacientes com obesidade classe 1 e diabetes esparsamente distribuídos em alguns  estudos clínicos randomizados de pacientes com vários graus de IMC e diabetes em comparação com o tratamento  clínico por pelo menos 24 meses
Tabela 13 – Número real de pacientes com obesidade classe 1 e diabetes esparsamente distribuídos em alguns estudos clínicos randomizados de pacientes com vários graus de IMC e diabetes em comparação com o tratamento clínico por pelo menos 24 meses

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Tabela 1 –  Avaliação da evidência e do grau de recomendação dos estudos.(1,2)
Tabela 2 –  Classificação das evidências, do tamanho do efeito do tratamento e da estimativa de certeza para avaliar o grau de recomendação.(1,2)
Tabela 3 –  Frases sugeridas para escrever as recomendações de acordo com as evidências, o tamanho do efeito do tratamento e a estimativa de certeza de acordo com o grau de recomendação para as diferentes classes de risco/benefício.(1,2)
Tabela 4 –  Classificação internacional da obesidade segundo o índice de massa corporal (IMC) e risco de doença (Organização Mundial da Saúde) que divide a adiposidade em graus ou classes.
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Referências

Documentos relacionados

Dessa forma, concluímos, com o presente estudo, que o trabalho realizado com os professores participantes contribuiu para uma formação contínua, na qual eles refletiram sobre a