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PDF EDUCAÇÃO - esaof.edu.pt

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Academic year: 2023

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Regulamentação das provas de avaliação externa e das provas de equivalência de participação no ensino básico e secundário. 2 — As provas de equivalência à participação são realizadas nos três ciclos do ensino básico e no ensino secundário em duas fases com uma única convocatória. 5 — Os alunos do ensino básico que se inscrevam em exames finais ou provas de equivalência de participação após o termo dos prazos de inscrição definidos na Tabela I ficam sujeitos a uma prestação única de € 20 (vinte euros).

6 — As provas de equivalência com frequência são realizadas, nos últimos anos do primeiro, segundo e terceiro ciclo do ensino básico, por alunos autodenominados que reúnam as condições definidas nos artigos 12.º e 14.º. as provas do ensino básico, bem como as provas de equivalência com frequência constam, respetivamente, dos quadros IV e V. 1 — Os alunos autonomeados, identificados no quadro I, que se encontrem inscritos em tutoria individual ou ensino local ou que se encontrem fora da escola obrigados, numa primeira fase, a submeter-se às provas de equivalência com frequência nas disciplinas constantes das tabelas A ou B da tabela V.

2 — Os alunos referidos no número anterior são aprovados na segunda fase aos testes finais e/ou testes de equivalência com frequência em disciplinas com classificação final inferior ao nível 3, podendo realizar apenas os testes finais e/ou testes. de equivalência com a frequência que lhes permite cumprir as condições de aprovação definidas para o final do ciclo. 3 — Os alunos autodenominados do 9.º ano que não reúnam as condições para serem admitidos em regime de internato nos exames finais, submetem-se, na primeira fase, a exames de equivalência. 4 — Na segunda fase, os alunos referidos no número anterior podem optar por realizar apenas as provas de equivalência com frequência de disciplinas com classificação inferior ao nível 3 que lhes permita cumprir as condições de aprovação estabelecidas para a conclusão de ciclo. .

7 — Na 2.ª fase, os alunos referidos no número anterior podem optar por realizar apenas as provas de equivalência à frequência de disciplinas com classificação inferior ao nível 3 que lhes permita reunir as condições de aprovação que para o final do ciclo está consertado. .

Ensino secundário

3 — Os alunos referidos no número anterior, que iniciaram o ciclo de estudos nos termos do Despacho Executivo n.º, de 5 de julho e o desenvolveram no âmbito do Despacho Legislativo n.º exames finais nacionais que elejam como provas de ingresso. 2 — Os alunos dos cursos científico-humanos dos ensinos recorrentes, dos cursos científico-tecnológicos com planos próprios e dos cursos artísticos especializados podem, na qualidade de alunos autonomeados, realizar os exames nacionais finais de certificação das respetivas disciplinas do ensino secundário. 12 — Para os alunos referidos no número anterior, o TCI só é válido até à 2.ª fase de exames do mesmo ano letivo.

14 — Os alunos do PLNM do nível superior do 12.º ano prestam exame final de estado em língua portuguesa (639), para conclusão do ensino secundário ou prossecução dos estudos. 4 — Alunos dos cursos de Ciências e Letras do ensino periódico de acordo com o disposto no diploma legal n. 74/2004 de 26 de março e Decreto Legislativo n. exames nacionais finais em português (639) da componente de formação geral, uma disciplina de três anos da componente de formação específica do respetivo curso, bem como duas disciplinas de dois anos da componente de formação específica escolhidas de entre as várias disciplinas que são parte dos planos de estudos dos cursos de ciências-humanidades ou, em alternativa, uma destas disciplinas bienais e filosofia (714) componente da formação geral. 8 — Os alunos que tenham concluído o ensino secundário antes do Decreto-Lei n.

5 — Nas disciplinas científicas e humanísticas, com exceção dos programas científicos e humanísticos das aulas periódicas, nas disciplinas científicas e técnicas segundo plano próprio, nas disciplinas segundo plano próprio e nas disciplinas artísticas especializadas, os alunos que se encontrem fora da escolaridade obrigatória podem , nas condições indicadas no quadro II podem ser admitidos a prestar provas equivalentes à frequência dos 10.º, 11.º e 12.º anos, consoante o respetivo plano de estudos. 4 — Aos alunos do número anterior, o CIF aplica-se até à 2.ª fase de exames do mesmo ano letivo.

Situações excecionais

7 — A preparação de exames ao nível de escola de língua estrangeira equivalentes aos exames nacionais, referidos no n.º 3 do artigo 15.º, segue, com as necessárias adaptações, as instruções referidas no artigo 23.º para os testes de equivalência com frequência. 2 — As componentes oral e prática das provas de equivalência de frequência são realizadas pelos alunos na presença de um júri. 6 — Diferentes agrupamentos de escolas que leccionam a mesma disciplina podem associar-se para a preparação conjunta de provas de equivalência de frequência.

Os júris da parte oral e prática das provas de frequência equivalentes são constituídos por três professores destes agrupamentos de escolas; 11 — No caso dos ciclos 1 e 2, a elaboração das provas de equivalência de frequências depende da existência de registos. 7 — O processo de avaliação das provas de avaliação, das provas finais de conhecimentos e dos exames finais nacionais pode ser realizado por meio de avaliação eletrónica.

Por disciplina, no caso de exames finais, exames finais nacionais, exames escolares de línguas estrangeiras equivalentes a exames nacionais e testes de igualdade de frequência, com alunos por ordem alfabética. Orientações e registo de classificações de testes finais, exames finais nacionais e testes de equivalência de frequência. 2 — Nas provas de equivalência de frequência, os alunos apenas poderão utilizar a matéria detalhada na Informação - Prova de Equivalência de Frequência de cada disciplina.

No exame final do 3.º ciclo de PLNM (93/94), no exame final nacional de PLNM (839) e nas provas de equivalência à frequência de PLNM nos 1.º e 2.º ciclos não é permitida a utilização de dicionários. 5 — A ocorrência de fraude ou tentativa de fraude em exames finais, exames finais nacionais, exames ao nível de escola de língua estrangeira correspondentes a exames nacionais e provas de equivalência de participação no 1.º ciclo impede o acesso dos alunos ao 2.º ciclo do este teste no mesmo ano letivo. 3 — Os alunos abrangidos por medidas complementares, com adaptações curriculares significativas, não prestam exames finais do ensino básico, exames finais nacionais e testes de equivalência de frequência.

4 — A JNE elabora as instruções a ter em conta na realização das provas de avaliação externa e das provas de equivalência para participação dos alunos autorizados a proceder a adaptações ao processo de avaliação externa. 12 — São válidas para a 2ª fase as adaptações aprovadas pelo diretor da escola ou pelo presidente do JNE para a 1.ª fase dos exames finais, exames finais nacionais, exames de nível de língua estrangeira correspondentes a exames nacionais e provas de equivalência de participação. 15 — As provas de equivalência à assiduidade podem ser ajustadas de acordo com as necessidades de cada aluno, sendo essas adaptações da responsabilidade da escola.

12 — Os alunos selecionados para concursos fora dos prazos acima referidos podem, excecionalmente, apresentar a situação ao Presidente do JNE com comprovativo da situação até uma semana antes do início da 2.ª fase dos concursos. exames de nível escolar de línguas equivalentes a exames nacionais, exames finais nacionais ou testes de equivalência com frequência. Prazos de inscrição para as provas de equivalência de 1.º, 2.º e 3.º ciclo e exames finais do 3.º ciclo do ensino básico — 2020. Prazos de inscrição para as provas finais do ensino secundário nacional e provas de equivalência com frequência — 2020.

Ponderação das componentes escrita e prática das provas de equivalência à frequência de cursos científico-humanísticos e cursos artísticos especializados do ensino secundário — 2020.

Tabela B — 2.º Ciclo do Ensino Básico
Tabela B — 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Tabela B — 2.º Ciclo do Ensino Básico
Tabela C — 3.º Ciclo do Ensino Básico Tipo de provas e respetiva duração

Referências

Documentos relacionados

CAPÍTULO V Do processo de inscrição nos exames finais nacionais Artigo 14.º Inscrição nos exames finais nacionais 1 — Sem prejuízo das inscrições efetuadas ao abrigo do estipulado