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Cyro Teixeira da Silva Junior Fruto de nossos trabalhos publicados e experiência com a linha de pesquisa em métodos diagnósticos e técnicas laboratoriais em líquido pleural da Unidade de Pesquisa Clínica do Hospital Universitário Antônio Pedro vinculado à Universidade Federal Fluminense, em Niterói, estado do Rio de Janeiro, desde 1985, tive a honra de ser convidado pelo Dr. Professor Associado de Pneumologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense Coordenador da Comissão Pleural da SOPTERJ Ex-Coordenador da Comissão Pleural da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.

Papel da ultrassonografia na avaliação das doenças pleurais The role of ultrasound in the assessment of pleural diseases

Papel da ultrassonografia na avaliação das doenças pleurais O papel da ultrassonografia na avaliação das doenças pleurais.

Artigo

Resumo

Abstract

Introdução

Após a identificação do pneumotórax, ou seja, ausência de deslizamento pulmonar e presença de linhas A, procura-se o ponto onde pode ser observado deslizamento pulmonar. O ponto pulmonar também pode ser identificado no modo M, onde a imagem do “código de barras” é seguida pelo aspecto.

Figura 2.  Derrame pleural simples (anecóico). Pulmão atelectasiado com bronquio pérvio  (seta)
Figura 2. Derrame pleural simples (anecóico). Pulmão atelectasiado com bronquio pérvio (seta)

Conclusão

Silva PS, Junior CTS, Araújo EG, Kanaan S, Xavier AR Adenosina desaminase: uma enzima notável e onipresente.

Adenosina desaminase: uma enzima extraordinária e onipresente Adenosine deaminase: an extraordinary and omnipresent enzyme

A atividade do ADA também foi estudada em pacientes com diabetes tipo 2. O aumento da atividade do ADA no diabetes tipo 2 foi estudado como um possível marcador para indicação de insulina.

Conclusões

Diagnóstico bioquímico da tuberculose pleural pela dosagem da ADA no líquido pleural obtido após simples punção da cavidade pleural com anestesia local (toracocentese). Avaliação da atividade da adenosina desaminase para o diagnóstico de TB pleural em derrames pleurais linfocíticos.

Diagnóstico e tratamento dos derrames pleurais malignos Diagnosis and treatment of malignant pleural effusions

Artigo de atualização

Diagnóstico

Os exames de imagem mais utilizados sugestivos de síndrome de derrame pleural maligno são radiografia simples de tórax (PA, perfil e incidência de Laurell), ultrassonografia transtorácica com ênfase no espaço pleural, tomografia computadorizada de tórax convencional com contraste, ressonância magnética (RM) e pósitron. tomografia por emissão (PET)2. Atualmente, a dosagem de marcadores tumorais no líquido pleural e a análise cromossômica são exames que podem indicar a presença de derrame pleural maligno6. O diagnóstico de derrame pleural neoplásico requer evidência citológica (no líquido pleural) ou histológica (no fragmento pleural) de células neoplásicas1-5.

Opções terapêuticas

Devido ao estágio avançado da doença primária, muitos pacientes com derrame pleural maligno podem apresentar sintomas generalizados, como perda de peso, anorexia, caquexia e/ou adenopatia. Tem a vantagem de poder confirmar o diagnóstico de derrame pleural maligno e ao mesmo tempo realizar o tratamento de pleurodese. Este é um método cada vez mais utilizado atualmente, pois é considerado uma solução simples e prática para o controle do derrame pleural neoplásico recorrente com pulmões que não podem ser reexpandidos.

Edema Pulmonar de Reexpansão na Doença Pleural Re-expansion pulmonary edema in pleural disease

Devido à elevada mortalidade, as medidas preventivas ainda são a melhor estratégia no manejo de pacientes com doenças que podem levar à reexpansão do edema pulmonar.

Histórico

Incidência

Fisiopatologia e patogênese

Diagnóstico e Quadro Clínico

Os sintomas de edema de reexpansão pulmonar geralmente aparecem nas primeiras duas horas após a reexpansão pulmonar e podem durar de 24 a 48 horas, desaparecendo após cinco a sete dias. Seu quadro clínico está relacionado à extensão do edema pulmonar e pode variar desde pacientes assintomáticos até insuficiência cardiorrespiratória1,3,11. A evolução clínica e os fatores radiológicos são importantes no diagnóstico diferencial, que inclui: edema pulmonar cardiogênico, infecção pulmonar ou pneumonia de rápido desenvolvimento, principalmente em pacientes imunossuprimidos1,11.

Tratamento e Prognóstico

A radiografia de tórax mostra envolvimento pulmonar unilateral e ipsilateral com padrão de enchimento alveolar envolvendo todo o pulmão com opacidade intersticial, consolidações e broncogramas aéreos poucas horas após o procedimento1,3. Edema pulmonar após rápida expansão de pulmão totalmente colapsado por pneumotórax: estudo clínico e experimental. Junior CTS, Souza JBS, Barillo JL, Silva PS, Behrsin RF, Araujo EG Biomarcadores de tumores pleurais na prática clínica: úteis.

Biomarcadores tumorais pleurais na prática clínica: úteis? Inúteis? Incompre- endidos?

Não houve variação significativa (P>0,05) nos valores de CEA-L entre os grupos de pacientes com derrame pleural transudativo e tuberculoso5. Resultados das medidas quantitativas do CEA-L, método MEIA, em 80 pacientes com síndrome de derrame pleural. Resultados dos parâmetros diagnósticos do estudo CEA-L, método MEIA, para diagnóstico de adenocarcinoma pleural em 80 pacientes com síndrome de derrame pleural.

Tabela 1.  Resultados das dosagens quantitativas do CEA-L, método MEIA, em 80 pacientes com síndro- síndro-me de derrasíndro-me pleural
Tabela 1. Resultados das dosagens quantitativas do CEA-L, método MEIA, em 80 pacientes com síndro- síndro-me de derrasíndro-me pleural

Novo critério bioquímico para classificar transudatos e exsudatos pleurais com dosagens de proteínas totais e

Junior CTS, Maranhão BHF, Chibante AMS, Cardoso GP Novo critério bioquímico para classificação de transudatos e exsudatos pleurais com doses de proteína total e desidrogenase láctica apenas no líquido pleural.

O critério clássico de Light caracteriza o exsudato como líquido pleural com relação proteína total do líquido pleural (PtnT-L) dividida pela razão sérica (PtnT-S) maior que 0,5; desidrogenase láctica no líquido pleural (DHL-L) superior a 200 U/L e sua relação DLH-L/DLH-S superior a 0,6. A classificação correta do líquido pleural em transudato ou exsudato é importante para o diagnóstico inicial da síndrome do derrame pleural. Como objetivos específicos propuseram um novo critério para classificação de exsudatos e transudatos pleurais com doses de PtnT e LDH exclusivamente no líquido pleural.

Métodos

Outro objetivo específico foi comparar a acurácia desse novo critério com o critério clássico de Light.

Resultados

Após múltiplos exames de PtnT e DLH, dosados ​​apenas no líquido pleural, terem sido utilizados em paralelo, os novos parâmetros diagnósticos do novo critério proposto para diagnóstico de exsudato e transudato pleural são apresentados na Tabela 3. Com o novo critério proposto, temos obtido - a detecção de exsudatos com rendimento diagnóstico superior aos critérios clássicos de Light, conforme mostrado na Tabela 4. A acurácia do novo critério proposto (dose isolada de PtnT-L e DHL-L) foi comparada com a acurácia dos critérios clássicos de Light encontrados em nossa série (tabela 4).

Discussão

A utilização dos critérios clássicos de Light classificou adequadamente os dois tipos de derrame pleural em nossa amostra. Significado de es- Junior CTS, Maranhão BHF, Chibante AMS, Cardoso GP Novo critério bioquímico para classificação de transudatos e exsudatos pleurais com doses de proteína total e desidrogenase láctica apenas no líquido pleural. Junior CTS, Maranhão BHF, Chibante AMS, Cardoso GP Novo critério bioquímico para classificação de transudatos e exsudatos pleurais com doses de proteína total e desidrogenase láctica apenas no líquido pleural.

Tabela 4.  Comparação das acurácias dos critérios pesquisados
Tabela 4. Comparação das acurácias dos critérios pesquisados

Profilaxia para o derrame pleural parapneumônico e empiema pleural Prophylaxis for parapneumonic pleural effusion and empyema pleural

Profilaxia para derrame pleural parapneumônico e empiema pleural Profilaxia para derrame pleural parapneumônico e empiema pleural. O derrame pleural parapneumônico (DPP) e o empiema pleural são complicações que podem ocorrer durante o curso de pneumonia ou abscesso pulmonar. Comitê Consultivo em Práticas de Imunização Profilaxia Junior CTS para Efusão Pleural Parapneumônica e Empiema Pleural.

O Uso da Ressonância Magnética Nuclear na Avaliação do Derrame Pleural The Use of Nuclear Magnetic Resonance in the Assessment of Pleural Effusion

Pessôa FMC, Afonso FB, Melo ASA Utilização da Ressonância Magnética Nuclear na Avaliação do Derrame Pleural. O uso da ressonância magnética nuclear na avaliação do derrame pleural. O uso da ressonância magnética nuclear na avaliação do derrame pleural. A investigação do derrame pleural tem melhorado com o uso de técnicas convencionais e avançadas de ressonância magnética (RM) de tórax.

Derrame Pleural – Aspectos Anátomo- -Fisiológicos

Além de ser um método não invasivo e não ionizante1, apresenta alta precisão na detecção de doenças pleurais benignas e malignas, desde derrame pleural até neoplasias sólidas de alto grau. Não apenas o derrame pleural e o dano estrutural pleural podem ser estudados, mas também as limitações funcionais1 através do uso de sequências ponderadas em difusão. Esta revisão de literatura tem como objetivo identificar as principais aplicações clínicas da RM de tórax nos diferentes tipos de derrame pleural, com seus principais aspectos de imagem, destacando a caracterização do tórax.

Derrame pleural livre

É importante ressaltar a maior sensibilidade da RM ao contraste paramagnético em comparação à TC, o que agrega acentuada superioridade à modalidade nesse aspecto3,4. A avaliação inicial da RM é realizada por meio de sequências convencionais que fornecem a caracterização estrutural da lesão. A aplicação da difusão no derrame pleural fornece dados sobre a natureza do líquido, variando de acordo com sua etiologia.

Derrame pleural loculado

De acordo com o princípio da limitação da molécula de água, um derrame transudativo tende a não demonstrar limitação de difusão de água, ao contrário do exsudato que, devido ao seu alto teor proteico, tenderá a apresentar valores baixos no mapa ADC.

Derrame pleural hemorrágico

Estudos funcionais no derrame pleural hemorrágico auxiliam na etiologia, pois a limitação da difusão da água ocorre em algumas das condições citadas, como as metástases pleurais, discutidas separadamente a seguir.

Derrame pleural neoplásico

Zamboni MM, Junior CTS, Baretta R, Cunha ET, Cardoso GP Fatores prognósticos para sobrevida em pacientes com derrame pleural maligno.

Fatores prognósticos para a sobrevida dos pacientes com derrame pleural maligno

Artigo Original

O derrame pleural maligno (DPM) é uma complicação comum em pacientes com câncer e é um fator prognóstico para pacientes com doença avançada. A qualidade de vida dos pacientes com DPM geralmente fica comprometida, principalmente devido a sintomas como tosse intermitente, dispneia e dor torácica2-4. Foram incluídos 165 pacientes com diagnóstico de DPM cadastrados no banco de dados do INCA/MS.

Previsores Potenciais de Sobrevida

A DPM pode ser uma complicação de qualquer doença maligna, mas em pacientes com câncer de pulmão sua frequência varia de 7% a 23%1. Neste estudo, os objetivos foram investigar as diferentes variáveis ​​potencialmente relacionadas ao prognóstico e à sobrevida em um grupo de pacientes com DPM no momento do diagnóstico9-12. No INCA/MS, todos os pacientes com manifestações clínicas compatíveis com DPM são avaliados rotineiramente por meio de história clínica detalhada, exame físico e exames de imagem necessários (radiografia de tórax em três casos e/ou tomografia computadorizada de tórax).

Planejamento estatístico

Curva de Kaplan-Meier mostrando a relação entre o escore ECOG PS e a sobrevida em pacientes com DPM. Todos os pacientes com DPM e câncer de pulmão em nossa série eram do tipo carcinoma de células não pequenas. Ambos os estudos identificaram a PS como preditor de sobrevida em pacientes com DPM.

Tabela 1.  Escala ECOG para avaliação da capacidade funcional (PS) dos pacientes com DPM
Tabela 1. Escala ECOG para avaliação da capacidade funcional (PS) dos pacientes com DPM

Limitações do Estudo

Effect of an indwelling catheter versus chest tube and talc pleurodesis for the relief of dyspnea in patients with malignant pleural effusion.

Derrame Pleural em pacientes com

Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida

As infecções oportunistas pulmonares são as principais causas de morbidade e mortalidade entre pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Atualmente, com o advento da terapia antirretroviral de alta ação (HAART - altamente ativa terapia antirretroviral), a etiologia dos derrames pleurais (DP) em indivíduos com HIV é bastante semelhante àquela observada naqueles não infectados pelo HIV2. Neste artigo abordaremos as principais causas da DP em pessoas com infecção pelo HIV e baixa imunidade, seja por desconhecimento do seu estado, baixa adesão ao tratamento HAART ou em fases da doença onde o tratamento é ineficaz.

Epidemiologia

As etiologias dessas infecções pulmonares estão relacionadas à imunidade do paciente, e a quantificação e monitoramento de linfócitos T CD4 são muito úteis no auxílio ao diagnóstico de doenças pulmonares1.

Tuberculose

A cultura de amostra de biópsia pleural apresenta positividade de até 50% e apesar da depressão da função dos linfócitos T, granulomas aparecem em amostras de biópsia pleural em 44-88% dos casos7.

Derrame parapneumônico e empiema

Pneumocystis Jiroveci

Neoplásicos

Sarcoma de Kaposi

A radiografia de tórax pode ser normal nos estágios iniciais ou mostrar infiltração reticular sutil que gradualmente se torna mais proeminente. Os principais achados tomográficos em pacientes com SK e AIDS foram: espessamento do interstício axial, espessamento dos septos interlobulares, grandes nódulos com contornos irregulares, pequenos nódulos centrolobulares, espessamento irregular das fissuras e áreas de atenuação em vidro fosco. Como os derrames pleurais podem ser grandes e repetidos, podem ser necessárias toracocentese paliativa e outras medidas27.

Linfomas

Embora os aspectos radiológicos não sejam patognomônicos, alguns aspectos da lesão pulmonar podem ajudar a suspeitar do diagnóstico etiológico da DP. A radiografia simples de tórax geralmente mostra infiltrados bilaterais e em cerca de 50% dos casos de DP o envolvimento é bilateral e pode ser de grande volume25. A tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) mostra um aspecto característico da doença peribrônquica e perivascular semelhante ao envolvimento do tecido pulmonar encontrado nas autópsias.

Outras Causas

Malizia AC, Neves DD Pleural effusion in patients with acquired immunodeficiency syndrome. Parapneumonic effusions secondary to community-acquired bacterial pneumonia in human immunodeficiency virus-infected patients. Understanding pathogenetic aspects and clinical presentation of primary effusion lymphoma through its derived cell lines.

A filosofia da Estatística em Pleurologia The philosophy of Statistics on Pleurology

Artigo de opinião

Introdução, conceitos e opiniões

Como escolher o teste estatístico ade- quado?

Agradecimentos

Todos os artigos estarão disponíveis eletronicamente em www.sopterj.com.br, ISSN na versão latina ou inglesa. A apresentação deverá ser baseada no formato Vancouver Style, atualizado em outubro de 2004, conforme exemplos abaixo e disponível em http://www.ncbi.nlm.nih. Os títulos dos periódicos citados deverão ser abreviados de acordo com o estilo apresentado pela List of Journals Indexed in Index Medicus, da National Library of Medicine, disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/.

Imagem

Figura 1.  Ultrassonografia pleural. 1 - Pleura visceral; 2 - Espaço pleural; 3 - pleura parietal;
Figura 2.  Derrame pleural simples (anecóico). Pulmão atelectasiado com bronquio pérvio  (seta)
Figura 3.  Derrame pleural complexo não septado
Figura 4.  Derrame complexo septado
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Referências

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