• Nenhum resultado encontrado

s r m 37

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "s r m 37"

Copied!
68
0
0

Texto

2 - Compatibilidade das classificações de classes e atividades do sistema de contabilidade regional brasileiro com as atividades do sistema de contabilidade nacional. Na revisão de 2015, ano de referência 2010, o Sistema de Contas Regionais passou a incluir a perspetiva do rendimento no cálculo do PIB. A metodologia da nova série do sistema contábil regional brasileiro, referência 2010, nesta publicação, está organizada em cinco capítulos.

Pesquisa Industrial Anual-Empresa - PIA-Empresa

Contudo, as empresas que tenham atividades produtivas em mais de uma região deverão ter seus agregados regionalizados. O âmbito do PIA-Empresa inclui as empresas sediadas em território nacional, com 1 ou mais pessoas ao serviço em 31 de dezembro do ano de referência do registo de seleção da investigação básica. O processamento da sede foi realizado apenas para as empresas pesquisadas pelo PIA-Empresa, pois esta pesquisa apenas coleta informações sobre unidades produtivas em empresas que pertencem ao seu escopo.

Tratamento das empresas do estrato amostral com dados expandidos

O estrato real final é formado por empresas com 30 ou mais trabalhadores e/ou rendimento bruto da sua atividade superior a determinado valor no ano anterior ao ano de referência da investigação. Para as empresas com múltiplas localizações e/ou múltiplas atividades económicas3, completa-se o foco centralizado na empresa, com a identificação das unidades locais, por localização geográfica e principal atividade desempenhada, e a informação sobre um conjunto limitado de variáveis ​​relacionadas com as atividades desempenhadas passa a ser neles. Neste sentido, o valor bruto da produção, do consumo intermédio, do pessoal ao serviço e da remuneração da empresa foi estimado com base na compatibilidade das variáveis ​​contabilísticas contidas no questionário de investigação com os conceitos do Sistema de Contas Nacionais4, de acordo com as recomendações internacionais contidas no o manual Sistema de Contas Nacionais 2008, SCN 2008.

Tratamento das empresas do estrato certo

Regionalização da conta de produção da empresa pela conta de produção estimada para cada unidade local, respectivamente, ou seja, o valor bruto

Regionalização da conta de produção da empresa pelos custos to- tais (consumo intermediário mais remuneração) estimados para cada unidade local,

Pesquisa Anual de Comércio - PAC

Regionalização da conta de produção, pessoal ocupado e remunera- ção da empresa pela participação de cada Unidade da Federação no total informado

Regionalização da conta de produção, pessoal ocupado e remunera- ção da empresa pela participação de cada Unidade da Federação no total informado

Pesquisa Anual de Serviços - PAS

Pesquisa Anual da Indústria da Construção - PAIC

Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ

Nas contas regionais só foi possível agregar agregados do valor bruto da produção, do consumo intermédio, dos empregados e das remunerações, por actividade económica, das empresas onde todos os seus estabelecimentos estão localizados numa única unidade da federação, uma vez que não foi possível criar um método para regionalizar empresas com filiais em mais de um ente federado.

Regionalizações especiais

Extração de petróleo e gás e Fabricação de produtos do refino de petróleo

Comércio atacadista de combustível

Transportes dutoviário, aquaviário e aéreo

Outras fontes

Na série de 2010, após estimação do valor bruto da produção e do consumo intermédio a preços correntes e constantes, procede-se a um ajustamento linear do valor do sistema de contas nacionais por atividade económica. 12 Os produtos produzidos por cada estabelecimento foram classificados em produtos do sistema de contas nacionais e aquele com maior valor absoluto classificou o estabelecimento na atividade em que é considerado a produção principal. Para o consumo intermédio, as despesas reportadas pelas instituições foram associadas aos produtos do sistema de contas nacionais e alocadas às atividades em que foram classificadas.

Classificação

Valores correntes

Para o produto carne bovina viva, a avaliação do valor bruto da produção seguiu a mesma metodologia14 da série referente a 2002, em que seu modelo de avaliação permite a construção do ciclo produtivo desde o nascimento até o abate do animal e seu valor. Supondo que o animal nasceu em janeiro de 2008 e o ciclo de produção é de 36 meses, isso significa que o animal estará pronto para abate em dezembro de 2010. Para o produto da pesca, o censo agrícola de 2006 recolheu dados sobre o valor da produção como cultivo (piscicultura) em água doce e salgada.

Neste sentido, foi feita uma avaliação com base nos dados do Boletim Estatístico das Pescas e Aquicultura do então Ministério das Pescas e Aquicultura. O desenvolvimento dos produtos de origem animal descritos acima e de origem animal utilizados como fonte de pesquisa sobre produção pecuária do IBGE, Produção pecuária urbana - PPM, Boletim estatístico da pesca e aquicultura e Índice de preços recebidos pelos produtores rurais - IPR, Fundação Getúlio Vargas - FGV. Esta metodologia não se aplica a produtos de carne bovina viva que tenham um valor anual de produção calculado ao longo de todo o ciclo produtivo.

O valor bruto da produção dos produtos da indústria agrícola nas zonas rurais foi estimado com base na variável valor da produção do censo agrícola, que se desenvolveu desde 2006 até ao ano de referência 2010. Os indicadores de desenvolvimento são fontes: PAM, PEVS, PPM, Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física – PIM-PF e Índice Nacional Amplo de Preços ao Consumidor – IPCA, todos do IBGE. Para o consumo intermédio, as despesas reportadas pelos estabelecimentos foram associadas aos produtos do sistema de contas nacionais e alocadas às atividades em que foram classificadas de acordo com a sua produção principal.

Desenvolvimentos considerados como fontes: PAM, PEVS, PPM, PIM-PF e IPCA, do IBGE, e também o Índice Amplo de Preços ao Produtor – IPA (anteriormente denominado Índice de Preços no Atacado), da FGV.

Valores constantes

A série de valores constantes das indústrias de transformação é calculada a partir da média ponderada com o valor bruto da produção dos índices PIM-PF dos países que possuem esse indicador e a variação do pessoal médio ocupado por ano na atividade do Cempre para os outros. Para todas as atividades, o indicador é estimado pelo valor bruto da produção e pelo índice de volume repetido no consumo intermédio. Os serviços de informação e comunicação tiveram uma série de valor constante estimado a partir da média ponderada do valor da produção bruta da variação do pessoal médio ocupado por ano na actividade do Cempre e do índice de volume implícito obtido da deflação do valor actualizado das Telecomunicações pelo IPCA para telefonia fixa e móvel para as Unidades da Federação com indicadores disponíveis e para as demais foi utilizado o IPCA segundo critério de proximidade.

A série de valores constantes para Atividades Imobiliárias utilizou a variação do número de imóveis da PNAD e a variação do pessoal ocupado médio do ano na atividade do Cempre, ponderada pelo valor bruto da produção. O índice de volume da atividade privada de educação e saúde foi a média ponderada pelo valor bruto da produção da variação do número de matrículas privadas no INEP e da variação do pessoal ocupado pela atividade Cempre. O IPI e o II utilizam como índice de volume o indicador calculado para o valor bruto da produção da atividade Indústrias de transformação.

O ISS utiliza a média ponderada dos índices de volume do valor bruto da produção das seguintes atividades económicas: Transporte, armazenagem e correio; Alojamento e alimentação; Informação e comunicação; Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços auxiliares; Educação e saúde privadas; e artes, cultura, esportes e recreação e outros serviços. Para o IOF, o índice de volume do valor bruto da produção da atividade Serviços Financeiros, Seguros e Serviços Complementares foi o índice escolhido para estimar o seu valor constante. Para os demais tributos (IE, CIDE, PIS, CofinS, ITBI e outros) foi considerado o índice médio do valor bruto total da produção.

A regionalização levou em consideração a participação de cada unidade da federação no valor da produção bruta do Brasil nas atividades agropecuárias.

A retropolação das Contas Regionais

Nas atividades Construção e Agropecuária, foram calculados novos índices de volumes e preços para cada unidade da Federação, de modo a aproximar a fórmula de cálculo desses índices daqueles adotados para essas atividades na nova série (a partir de 2010); Isso é. A produção e o consumo intermediário totais de cada atividade são ajustados proporcionalmente de modo que, para cada atividade econômica, a soma das Unidades da Federação corresponda ao total da produção e do consumo intermediário da série backpolished para o Brasil (ajuste pro rata). As variações de volume e preço foram aplicadas aos valores de 2010, gerando valores atuais e constantes para cada ano – em cada atividade e em cada unidade da federação – compatíveis com a referência de 2010 (valores retropolados).

Para cada atividade, o valor bruto total da produção e o valor total do consumo intermediário no Brasil foram divididos pela soma dos valores (respectivamente valor bruto da produção e do consumo intermediário) das atividades em todas as unidades da Federação. Os quocientes resultantes são os fatores de ajuste utilizados para multiplicar o valor bruto da produção e do consumo intermediário das atividades, por Unidade da Federação, de forma que a soma total das Unidades da Federação fique igual ao total do Brasil divulgado anteriormente. Com o valor bruto da produção e do consumo intermediário das unidades da Federação ajustado ao total brasileiro, em cada atividade econômica, o valor adicionado bruto (saldo entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário) também é igual ao total brasileiro.

O produto interno bruto (PIB) de cada unidade da federação é obtido somando-se os impostos, líquidos de subsídios, sobre os produtos ao valor adicionado bruto das atividades. Por exemplo, o valor constante do ISS em 2003 foi considerado igual ao valor atual do ISS em 2002, multiplicado pela variação média ponderada do volume das seguintes atividades: Transporte, armazenagem e correio; Informação e comunicação; Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; Alojamento e alimentação; Serviços prestados a empresas; Saúde Comercial e Educação; e outros serviços. No caso do ICMS, o peso da variação de cada atividade no índice de volume de impostos foi calculado com base nos dados de arrecadação do Conselho Nacional de Política Financeira – Confaz.

O total de impostos em valor constante, por Unidade da Federação, foi ajustado ao total do Brasil de forma proporcional25.

Os índices das atividades Agropecuária e Construção

Para a Construção, a série de referência de 2010 para o conjunto da economia passou a utilizar informação do mercado de trabalho para compilar as variações do valor acrescentado bruto da atividade. Como a variação da produção e do consumo na produção foi explicada pelos insumos, o valor adicionado bruto também tendeu a acompanhar o crescimento dos materiais de construção. Na série com o ano de referência 2010, o volume do valor acrescentado bruto passou a acompanhar a variação (deflacionada) da massa salarial na atividade da construção.

Assim, os totais utilizados para normalizar o crescimento da atividade Construção (e igualar a soma das unidades da federação ao total do Brasil) já refletem a utilização dos dados de remuneração na variação do valor adicionado bruto desta atividade. 1 - Algoritmo de cálculo dos agregados do valor bruto da produção, do consumo intermédio, do valor acrescentado bruto, da remuneração e do pessoal empregado em investigação pelas empresas. No eixo horizontal está a proporção acumulada dos municípios e, no vertical, a proporção acumulada do valor adicionado bruto, permitindo identificar a parcela do valor adicionado bruto total acumulada pelos municípios.

No caso em que todos os municípios têm a mesma participação no valor adicionado bruto, ou seja, no caso de igualdade perfeita, o gráfico é apresentado com uma reta de 45 graus. Quanto mais distante a curva estiver desta reta, maior será a desigualdade na distribuição do valor adicionado bruto entre os municípios. O mesmo se aplica ao preço dos produtos de consumo intermédio e, portanto, o preço do valor acrescentado bruto de cada atividade resulta da combinação dos índices utilizados.

No caso específico do cálculo do PIB dos Municípios, mede o grau de desigualdade que existe na distribuição dos municípios em função do valor acrescentado bruto de cada município. O seu valor varia de zero, caso em que não há desigualdade, ou seja, o valor acrescentado bruto é o mesmo para todos os municípios, até um, quando a desigualdade é máxima (apenas um município tem o valor acrescentado bruto total e o valor acrescentado bruto de todos demais municípios é zero). O índice de Gini é o dobro da área entre a curva de valor agregado bruto de Lorenz e a linha reta que indica 45 graus. margem comercial Um dos elementos adicionados ao preço básico para calcular o preço ao consumidor de um bem.

Série Relatórios Metodológicos

Referências

Documentos relacionados

AVALIAÇÃO DA TAXA DE OCORRÊNCIA DA ARTRITE-ENCEFALITE CAPRINA A VÍRUS PELAS REGIONAIS DO ESCRITÓRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, E SEU MAPEAMENTO POR MEIO DE