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Caracterização epidemiológica dos casos de Sífilis Congênita na região norte do Brasil, no período 2014 a 2019

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Academic year: 2023

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Divulga os resultados do Sistema de Contas Nacionais em relação às Tabelas de Recursos e Aplicações; Contas Económicas Integradas; Contas Regionais do Brasil; Produto Interno Bruto dos Municípios; Matriz de entrada-saída; A Série Contas Regionais 2010 possui metodologia e banco de dados totalmente integrados às séries de referência do Sistema de Contas Nacionais do Brasil - 2010. A metodologia de elaboração das Contas Regionais está detalhada na Série Relatório Metodológico1.

Para tanto, a metodologia adotada nas Contas Regionais foi padronizada pela Unidade da Federação e integrada à metodologia adotada pelo IBGE no Sistema de Contas Nacionais. Devido às peculiaridades das unidades federativas, ficou definido que, em sua primeira etapa, a avaliação do Sistema de Contas Regionais se limitará apenas ao processamento da conta de produção das principais atividades econômicas, de acordo com a Metodologia Nacional, apresentando informações sobre o processo de geração de renda regional, cujo valor sumário é expresso pelo Produto Interno Bruto - PIB. Apesar dos avanços, percebeu-se que era necessário atualizar as bases do Sistema de Contas Nacionais e, consequentemente, das Contas Regionais.

A revisão de 2007 mudou a referência do Sistema de Contas Regionais para o ano de 2002, que já contempla as recomendações das Nações Unidas, expressas no manual Sistema de Contas Nacionais 1993 - SNA 93. As Contas Regionais do Brasil foram revisadas com a adoção do ano de 2010 como referência, de acordo com o novo manual Sistema de Contas Nacionais 2008, SCN 2008.

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. No caso de São Paulo, o estado vem perdendo participação todos os anos desde 2010, acompanhando a perda de participação da Indústria de Transformação. Do 8º ao 16º lugar estão os estados da Região Centro-Oeste mais Pernambuco, Espírito Santo, Ceará, Pará e Amazonas.

Nos resultados regionais, as regiões Nordeste e Sul se destacam, com crescimento de 0,5 ponto percentual cada uma. O avanço da região Sul foi puxado pelos estados do Paraná e Santa Catarina, cada um com 0,2 ponto percentual na série. Na região Nordeste, os destaques foram Pernambuco, que ganhou 0,2 ponto percentual na série, ao lado de Ceará, Maranhão, Paraíba e Piauí, que participaram com 0,1 ponto percentual, dando à região 0,5 ponto percentual de participação em relação a 2010.

Apenas o estado do Amazonas diminuiu sua participação em 0,1 ponto percentual, enquanto os demais mantiveram sua participação.

A região Centro-Oeste aumentou sua participação em 0,3 ponto percentual devido aos aumentos na participação de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, em 0,3, 0,1 e 0,1 ponto percentual, respectivamente, apesar da perda de 0,3 ponto percentual na participação do estado do Distrito na série. Outras atividades que também perderam peso em termos de valor acrescentado são: Eletricidade e gás, água, saneamento, gestão e descontaminação de resíduos (-0,9 pontos percentuais), Informação e comunicação (-0,4 pontos percentuais), Atividades financeiras, seguros e serviços relacionados ( -0,4 pontos percentuais), construção (-0,1 pontos percentuais) e serviços domésticos (-0,1 pontos percentuais). Por outro lado, as atividades que mais ganharam participação no valor adicionado bruto no Brasil, com destaque para as atividades imobiliárias (1,0 ponto percentual), comércio e reparação de veículos automotores (1,0 ponto percentual) e educação e saúde privadas (0 .8 pontos percentuais). apontar).

No conjunto de referência de 2010, as actividades com maior peso no valor acrescentado bruto continuam a ser Administração, educação, saúde, investigação e desenvolvimento público, defesa, segurança social, que ganharam 0,1 pontos percentuais desde 2010, o que teve por efeito aumentar o participação dos menores. Os estados brasileiros, pois grande parte de sua economia é baseada nessa atividade. Vale destacar também os bons resultados acima da média de todos os países da Região Norte. Os estados do Maranhão, Piauí, Paraíba, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Alagoas cresceram acima da média.

Na região Sudeste, apenas o Espírito Santo cresceu acima da média brasileira, crescendo 10,1% no período. Na região Centro-Oeste, todos os estados cresceram acima da média brasileira, com destaque para Mato Grosso, que registrou aumento de 26,7% nesse período de 2010 a 2014.

Tabela 4 - Participação percentual das Grandes Regiões no Produto Interno Bruto
Tabela 4 - Participação percentual das Grandes Regiões no Produto Interno Bruto

Produto Interno Bruto das Unidades da Federação no Produto Interno Bruto do Brasil

Por outro lado, esses dois países vêm diminuindo suas distâncias para o PIB per capita brasileiro, devido ao aumento de sua participação no Brasil. Distrito Federal Fonte: IBGE, em parceria com Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. O Distrito Federal é um exemplo quando se trata de PIB per capita, pois é a capital do país e tem uma população baixa em relação ao tamanho do PIB.

Esses seis estados concentram cerca de 20,4% da população total do país e apenas 9,7% do PIB. Os estados da Região Norte, onde cinco dos sete estados têm o menor PIB do Brasil, apresentam melhores resultados devido à sua baixa concentração populacional. Apenas o Amazonas está mais próximo do maior PIB per capita do Brasil, devido ao pólo industrial de Manaus, que concentra 2,8% das indústrias de transformação do país em 2014.

Os estados da Região Centro-Oeste estão melhor posicionados, com apenas Goiás abaixo da média brasileira. Os maiores PIBs per capita estão nos estados das regiões sudeste e sul, e Minas Gerais, apesar de próximo, está abaixo da média nacional.

Tabela 8 - Produto Interno Bruto per capita das Grandes Regiões e das Unidades da Federação e respectivas razões em relação ao Produto Interno Bruto
Tabela 8 - Produto Interno Bruto per capita das Grandes Regiões e das Unidades da Federação e respectivas razões em relação ao Produto Interno Bruto

Actividades de electricidade e gás, água, esgotos, gestão de resíduos e despoluição Séries encadeadas de volume de valor acrescentado bruto. Actividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares Séries ligadas de valor acrescentado bruto.

Tabela 5 - Série encadeada do volume do valor adicionado bruto, por atividades econômicas,
Tabela 5 - Série encadeada do volume do valor adicionado bruto, por atividades econômicas,

Quando o saldo é positivo indica a existência de superavit e quando o saldo é negativo indica a existência de um défice que terá de ser financiado com a emissão de obrigações financeiras.

A função ausente ou deficiente do rim do paciente é compensada por uma técnica de "filtragem" e limpeza do sangue do paciente usando equipamentos (hemodiálise) ou o uso de fluidos especiais introduzidos no estômago (diálise peritoneal).

No caso específico do cálculo do PIB dos municípios, mede o grau de desigualdade existente na distribuição dos municípios segundo o valor adicionado bruto de cada município. Seu valor varia de zero, caso em que não há desigualdade, ou seja, o valor adicionado bruto é o mesmo para todos os municípios, a um, quando a desigualdade é máxima (apenas um município tem o valor adicionado bruto total e o valor adicionado bruto de todos os outros municípios é zero). O índice de Gini é o dobro da área entre a curva de Lorenz do valor agregado bruto e a linha reta que marca 45 graus.

Produto interno bruto menos as remunerações líquidas enviadas ao exterior menos as rendas de propriedade líquidas enviadas ao exterior

Sistema de contas nacionais Conjunto de normas e recomendações internacionalmente aceites relativas à elaboração de indicadores da atividade económica, de acordo com as convenções contabilísticas, com base em princípios económicos. As recomendações representam um conjunto de conceitos, definições, classificações e regras contábeis para o cálculo de indicadores, como Produto Interno Bruto - PIB, o indicador de desempenho econômico mais utilizado.

Diretoria de Pesquisas

Coordenação de Contas Nacionais Rebeca de La Rocque Palis

Comissão técnica

Técnicos participantes da Coordenação de Contas Nacionais Alessandra Soares da Poça

Samuel Cruz dos Santos Sheila Cristina Zani Tássia Gazé Holguin Teresa Cristina Bastos Valdilson Batista de Moraes Vera Lúcia Duarte Magalhães Victor Hugo Martins Bello Honaiser.

Órgãos Estaduais de Estatística Rondônia

Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão - S epog Hilda Coêlho Gomes Denny

Acre

Secretaria de Estado de Planejamento - Diretoria de Acompanhamento da Gestão

Amazonas

Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação - S eplancti

Roraima

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Roraima

Pará

Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas - f apeSpa

Amapá

Secretaria de Estado do Planejamento

Tocantins

Secretaria do Planejamento e Orçamento

Maranhão

Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos - i meSc

Ceará

Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - i pece

Rio Grande do Norte

Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte - i dema

Paraíba

Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual da Paraíba - i deme Geraldo Lopes de Oliveira

Pernambuco

Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - c ondepe /f idem

Alagoas

Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio - S eplag Gilvandro Freitas

Sergipe

Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão - S eplag

Bahia

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia - SEI

Minas Gerais

Fundação João Pinheiro, Centro de Estatística e Informações - FJP

Espírito Santo

Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN

Rio de Janeiro

Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores do Rio de Janeiro - c eperj

São Paulo

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados

Econômico e Social - i pardeS

Santa Catarina

Secretaria de Estado do Planejamento - SPG

Rio Grande do Sul

Fundação de Economia e Estatística - FEE

Mato Grosso do Sul

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - S emade

Mato Grosso

Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral - S eplan

Goiás

Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos – IMB/S egplan /GO

Distrito Federal

Companhia de Planejamento do Distrito Federal - c odeplan

Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa

Projeto Editorial

Centro de Documentação e Disseminação de Informações Coordenação de Produção

Estruturação textual, tabular e de gráficos Beth Fontoura

Gerência de Documentação

Pesquisa e normalização bibliográfica Ana Raquel Gomes da Silva

Normalização textual e padronização de glossários Ana Raquel Gomes da Silva

Elaboração de quartas capas Ana Raquel Gomes da Silva

Impressão e acabamento

Gráfica Digital Impressão

Setorial e informalidade no Brasil: análise dos resultados da nova série do sistema de contas nacionais. Secretarias de Estado de Governo e Fiscalização da Zona Franca de Manaus - S , publica as contas regionais - referência 2010, cujos resultados, abrangendo o período de 2010 a 2014, são comparáveis ​​entre si e totalmente compatíveis com o sistema de Contabilidade nacional - referência 2010, portanto de acordo com o novo manual.

SNA 2008

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Tabela 1 - Produto Interno Bruto, população residente e Produto Interno Bruto  per capita, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2014
Tabela 4 - Participação percentual das Grandes Regiões no Produto Interno Bruto
Tabela 6 - Posição relativa, participação e variação real acumulada  das Unidades da Federação no Produto Interno Bruto - período 2010-2014
Tabela 2 - Participação das Grandes Regiões e Unidades da Federação
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Referências

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