Legislação Básica do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional / Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Cria, no âmbito do Sistema Nacional de Alimentação e Inocuidade Alimentar - SISAN, a Câmara Interministerial de Alimentação e Inocuidade Alimentar. Regulamenta a lei nº. A Portaria 11.346, de 15 de setembro de 2006, que institui o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) e institui a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN), define os parâmetros para a elaboração do Plano Nacional de Alimentação e Nutrição. Segurança alimentar e nutricional (Plansan) e outras medidas.
Este documento apresenta a legislação básica que constitui o arcabouço legal do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) e regulamenta o funcionamento do Consea. A Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN), que aprova as diretrizes e prioridades da Política e Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), órgão de assessoramento imediato da Presidência da República;
Os órgãos e entidades de segurança alimentar e nutricional da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios; Isso é. Losan observa que a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional é o exemplo do sistema que define diretrizes e.
Legislação Básica do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas a garantir o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências.
DISPOSIÇÕES GERAIS
I - Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, órgão responsável por definir as diretrizes e prioridades da Política e Plano Nacional de Segurança Alimentar do CONSEA, bem como pela avaliação do SISAN; IV – órgãos e entidades da União, dos estados da federação, do distrito federal e dos municípios de segurança alimentar e nutricional; Isso é. 1. O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA, órgão de assessoramento direto do Presidente da República, integra o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN.
V - definir, em colaboração com a câmara interministerial de segurança alimentar e nutricional, os critérios e procedimentos para adesão ao SISAN; VII - mobilizar e apoiar entidades da sociedade civil na discussão e implementação da política nacional de segurança alimentar e nutricional; VIII - incentivar a ampliação e o aprimoramento dos mecanismos de participação e controle social nas ações constantes da política e do plano nacional de segurança alimentar e nutricional;
X - manter coordenação permanente com os demais conselhos nacionais nas ações relativas à Política e ao Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; O 3º CONSEA manterá diálogo permanente com a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, para propor as diretrizes e prioridades da Política e Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, incluindo as necessidades orçamentárias para sua implementação.
DA COMPOSIÇÃO
Os segundos representantes da sociedade civil serão escolhidos com base nos critérios de nomeação estabelecidos pela Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. 4° Os representantes da sociedade civil, os dirigentes e os deputados, bem como os deputados de representação governamental, são nomeados pelo Presidente da República. O 5º CONSEA estabelecerá, antes do término do mandato dos conselheiros representantes da sociedade civil, um comitê composto por nove membros, sendo seis representantes da sociedade civil, incluindo o Presidente do Conselho, e três representantes da sociedade civil. o governo, inclusive o Secretário-Geral, para os fins previstos no § 1º.
1º Cabe à comissão elaborar lista com proposta de representação da sociedade civil que comporá o CONSEA, a qual deverá ser submetida ao Presidente da República, observados os critérios de representação estabelecidos pela Conferência Nacional de Alimentação e a Segurança Nutricional foi decidida. . 2º A comissão terá o prazo de quarenta e cinco dias, após a realização da Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional ou o término do mandato dos conselheiros, para submeter ao Presidente da República proposta de representação da sociedade civil no CONSEA. ;. 7º O CONSEA será dirigido por um representante da sociedade civil, que será indicado pelo Conselho dentre seus membros e designado pelo Presidente da República.
No prazo de trinta dias após a nomeação dos conselheiros, o Secretário-Geral convocará uma reunião onde será nomeado o novo Presidente do CONSEA. I - submeter as propostas de diretrizes e prioridades do CONSEA para análise da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. II - manter o CONSEA informado sobre a avaliação da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional sobre as propostas encaminhadas por este Conselho;
IV - promover a integração entre a Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e as demais políticas sociais do Governo Federal; V - estabelecer grupos de trabalho interministeriais para estudar e propor ações governamentais integradas relacionadas à política e ao plano nacional de segurança alimentar e nutricional; Os recursos orçamentários e financeiros necessários à estruturação e funcionamento da Secretaria Executiva serão destinados diretamente ao orçamento da Presidência da República.
II - estabelecer comunicação constante com os conselhos nacionais e municipais de segurança alimentar e nutricional e informá-los e orientá-los sobre as atividades e propostas do CONSEA; III - assessora e auxilia o Presidente do CONSEA no relacionamento com a Câmara Interdepartamental de Alimentação e Inocuidade dos Alimentos, órgãos da administração pública, organizações da sociedade civil e organismos internacionais; Isso é. 13º Compete ao Secretário Executivo do CONSEA orientar, coordenar e dirigir o planejamento, a implementação e a avaliação das atividades da Secretaria Executiva, sem prejuízo de outras atribuições que lhes sejam atribuídas pelo Presidente e pelo Secretário-Geral do Conselho.
DO FUNCIONAMENTO
III - A instituição de processos permanentes de educação alimentar e nutricional, pesquisa e capacitação no campo da segurança alimentar e nutricional e do direito humano à alimentação adequada; 1. A formalização da adesão ao SISAN será realizada pela Secretaria Executiva da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. 18 O PNSAN será implementado através do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que será construído de forma intersetorial.
3º Caberá à Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional tornar pública a informação sobre segurança alimentar e nutricional da população brasileira. I - convocar a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CNSAN, com periodicidade não superior a quatro anos; V - definir, em colaboração com a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional - Caisan, os critérios e procedimentos para adesão ao Sisan;
V - promover a integração entre a Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e as demais políticas sociais do Governo Federal; VI - criação de Grupos de Trabalho Interministeriais para estudar e propor ações integradas do governo no que diz respeito à Política e ao Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; 9º Comitê de Presidentes dos Conselhos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional - CPCE, conforme Seção VI, Art.
I - contribuir para a construção, implementação, monitoramento e avaliação do Sisan e da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - PNSAN nos estados; 5 As reuniões do Comitê de Presidentes dos Conselhos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional contarão com o apoio da Secretaria Executiva do Consea. Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Presidente da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional.
