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Academic year: 2023

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I59t Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social Tecnologias Apropriadas em Equipamentos e Serviços de Saúde para Escalas Regionalmente Diferenciadas: Um Plano Diretor para a Expansão do Sistema Nacional de Cartões de Saúde no Paraná. No estado do Paraná, o sistema nacional de cartão de saúde é entendido desde a sua criação como um importante avanço na gestão da saúde pública.

OBJETIVOS E METAS

Elaboração do Projeto Executivo

A parte do Projeto de Implementação que será apoiada pelo Governo do Paraná diz respeito a: especificação de funcionalidades, alternativas e métodos organizacionais, necessidades de informações para os municípios e para o estado, plano de treinamento e aspectos operacionais e logísticos. Atividades de gerenciamento de organização do projeto Integração e preparação da equipe do projeto Necessidades de informação e modelagem de dados Arquitetura do sistema.

Levantamento de Fontes de Financiamento

Em qualquer um destes casos, este Plano Diretor contém a base para negociações e campanhas para financiar o planejamento e implementação da expansão, em conjunto com o Ministério da Saúde, fontes internacionais que já participaram do financiamento do projeto piloto do SCNS e outras possíveis fontes. Desta diretriz básica surge outra, que se relaciona com diferentes realidades municipais, envolvendo recursos humanos, infraestrutura, ambientes socioeconômicos e o nível de desenvolvimento dos serviços públicos de saúde do município.

REVISÃO DAS FUNCIONALIDADES DO SISTEMA

  • Funcionalidades em Nível Local
  • Funcionalidades em Nível Municipal
  • Funcionalidades em Nível Estadual
  • Arquitetura do Sistema SCNS para a Expansão no Paraná

Especificação do sistema nacional de cartão de saúde na atenção básica, atenção de média e alta complexidade, atenção hospitalar, gestão municipal e cadastramento. A arquitetura planejada para a expansão do sistema SCNS no Paraná permitirá atender às especificidades de cada município: (1) com um instrumento de extração de relatórios de fácil utilização ou (2) por meio de soluções especiais, desenvolvidas por iniciativa do próprios gestores dos serviços municipais de saúde.

FIGURA 1 - ARQUITETURA DO SISTEMA
FIGURA 1 - ARQUITETURA DO SISTEMA

HARDWARE

Terminais de Captura de Dados

Servidores Municipais, Concentradores e Estadual

Outras Demandas de Hardware

No projeto de implantação é necessário definir um servidor multimunicipal hospedado no ambiente estadual, que proporcione a cada município envolvido acesso seguro e distribuído às suas bases de dados e sistemas. O nível concentrador deverá continuar a fazer parte do projeto de expansão, principalmente como local alternativo ao municipal, em caso de contingências, e também como hospedeiro para backups de bases de dados e sistemas municipais.

SOFTWARE

Software Básico

Software para Desenvolvimento

Software Aplicativo

ATIVIDADES CONEXAS

  • Infra-estrutura
  • Certificação de Soluções de Interesse Municipal ou Estadual
  • Capacitação
  • Logística
  • Assistência Técnica

A capacitação e certificação de serviços de assistência técnica por instituições públicas de ensino agrega maior controle sobre os custos dos contratos de assistência técnica, pois possui controle sobre o processo, facilitando a licitação e contratação desses serviços. Além do sector privado, a rede pública de ensino técnico e universitário dispõe de capacidades para a qualificação e certificação de serviços de assistência técnica.

ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS E TÉCNICOS

APRENDIZADO E EXPLORAÇÃO DO NOVO SISTEMA

A EXPANSÃO PROPRIAMENTE DITA

As dimensões, o escopo e a complexidade do projeto exigem modelos e meios adequados para monitorar e controlar os resultados. Alguns dos mecanismos necessários para acompanhar a elaboração do Projecto Executivo servirão também para acompanhar a implementação e funcionamento do SCNS no seu segundo ciclo.

INDICADORES PARA AVALIAÇÃO

Cada objetivo presente no Projeto Executivo deve ser acompanhado de um processo de coleta de dados e geração de informações para acompanhamento dos resultados. Para gerenciar o processo de elaboração do Projeto Executivo, são necessárias pessoas qualificadas nas áreas de administração de projetos, gestão de tecnologia e negociações institucionais.

ANÁLISE DO RETORNO DO INVESTIMENTO

AÇÕES EM NÍVEL ESTRATÉGICO

AÇÕES EM NÍVEL TÁTICO

PARCERIAS E OUTRAS OPORTUNIDADES

ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS – UFPR – Especificação de alternativas tecnológicas para expansão do Sistema Único de Cartão de Saúde (SCNS) no Paraná. MANUAL DE FUNCIONAMENTO DO SCNS – Manual de funcionamento do Sistema Nacional de Cartão de Saúde.

AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO-PILOTO DO

Este relatório apoia a elaboração do Plano Diretor de Expansão do Sistema Nacional de Cartão de Saúde (SCNS) e tem como objetivo identificar os gargalos para a implantação desse sistema no Paraná. A partir da análise das informações obtidas nas entrevistas e das observações realizadas durante a pesquisa de campo, destacam-se os mais importantes obstáculos e pontos positivos da implementação do Sistema Único de Saúde no Paraná. Além disso, a falta de cartões para os profissionais de saúde fez com que estes não utilizassem o sistema.

Na maioria dos municípios, cada unidade de saúde é responsável por solucionar problemas de equipamentos diretamente com assistência técnica, até o 0800 inclusive. A única exceção são os médicos do Programa Saúde da Família, que trabalham em período integral. Na maioria dos municípios, as informações geradas pelo TAS não são utilizadas para tomada de decisão e gestão na área de saúde do município.

Um fato que contrariou a utilização do SCNS foram as grandes expectativas que o Ministério da Saúde criou para o sistema, entre profissionais de saúde e usuários, que não se concretizaram. A implantação do sistema permitiu a informatização do setor saúde em alguns municípios, como Colombo e São José dos Pinhais, e incentivou outros, como Quatro Barras e Pinhais, a desenvolverem seus próprios sistemas. A equipe municipal teve interesse em adquirir o sistema por considerá-lo avançado, com comunicação online e em todas as unidades de saúde (todas as salas) estavam otimistas com a utilização do sistema, acreditando que traria melhorias na área da saúde.

O SCNS apresentou uma tentativa de informatizar a saúde. . continuação AVALIAÇÃO DO SCNS NA PERSPECTIVA DE UM GERENTE. Esperava-se o histórico do paciente independente da unidade de saúde que prestava o atendimento, bem como a identificação dos clientes urbanos.

INVENTÁRIO DE FERRAMENTAS DE SOFTWARE LIVRE

O sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) e os aplicativos de gerenciamento de saúde utilizados no projeto piloto foram desenvolvidos com software proprietário (principalmente Oracle e Solaris), o que acarreta altos custos de licenciamento. Bancos de dados - sistemas de gerenciamento de banco de dados em todos os níveis, exceto atendimento ao cliente, são desenvolvidos usando Oracle 8i. Terminais de serviço - o software integrado aos terminais de serviço é baseado na plataforma Microsoft WindowsCE para sistemas embarcados, tanto sistema operacional quanto banco de dados.

Do ponto de vista estritamente tecnológico, o Nível de Serviço é constituído por cartões magnéticos e terminais de atendimento instalados nas unidades de saúde.Existem dois tipos de cartões: o cartão de utente, que serve apenas para identificar o utente; e o profissional de saúde, utilizado para identificar o profissional da área e validar os registros de saúde coletados pelo SCNS. Os profissionais de saúde envolvidos utilizam o terminal de atendimento para leitura do cartão de usuário e registro dos dados do atendimento.

O Terminal de Atendimento do SUS (TAS) é o dispositivo no qual são capturados os dados do cartão e registrado o atendimento. O modelo de terminal de serviços utilizado no primeiro ciclo possui duas versões com as mesmas características básicas, que são fornecidas pelos dois consórcios vencedores do Concurso Internacional 01/99. A aplicação de gestão municipal executada em equipamentos servidores municipais interage com os terminais de serviço por meio de comunicação dial-up.

ESPECIFICAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA A

O edital do projeto piloto dividiu os sites municipais em categorias de pequeno, médio e grande porte, dependendo da quantidade de dados (cadastros de serviços) que seriam processados ​​pela administração local de saúde. A implementação de bases de dados de servidores multimunicipais deve garantir o isolamento lógico dos registos de serviços efetuados nos municípios. Esta seção apresenta estimativas da quantidade de dados que transitam entre os diferentes níveis da hierarquia de concentração de informações, principalmente entre terminais de atendimento e servidores municipais.

Um dos aspectos importantes para o sucesso do Sistema Nacional de Cartão de Saúde é a capacidade e velocidade de transferência de dados entre locais de armazenamento. Portanto, há maior ênfase na estimativa da largura de banda necessária para transferência de dados entre terminais de serviço e servidores municipais. A quantidade de dados varia de acordo com o tipo de informação que está sendo transmitida, e cada tipo é apresentado em diferentes tópicos a seguir.

O objetivo desta seção é estimar a quantidade de dados provenientes do serviço que trafegarão entre cada dispositivo e seu respectivo servidor municipal. É necessário estimar a quantidade de dados transmitidos entre cada terminal de atendimento e os servidores municipais. Conforme mencionado anteriormente, os lançamentos CNU, DTA e AS não podem ser estimados neste momento, pelo que o cálculo limita-se a determinar a quantidade de dados transmitidos para a transação de serviço entre cada terminal de serviço e os servidores municipais.

A largura de banda necessária para os níveis superiores não pode exceder a soma da quantidade de dados enviados entre os níveis inferiores. Esta seção traz um panorama da infraestrutura de comunicação de dados e conectividade existente atualmente no Estado do Paraná, a fim de identificar os recursos disponíveis e necessários para a implantação do segundo ciclo do Sistema Nacional de Cartão de Saúde no Estado.

TABELA 1 - MÉDIAS E CONTABILIZAÇÕES RESULTANTES DOS ATENDIMENTOS DE SAÚDE, SEGUNDO AS REGIONAIS DE SAÚDE E MUNICÍPIOS - PARANÁ - -JUL./2003 - JUN/2004
TABELA 1 - MÉDIAS E CONTABILIZAÇÕES RESULTANTES DOS ATENDIMENTOS DE SAÚDE, SEGUNDO AS REGIONAIS DE SAÚDE E MUNICÍPIOS - PARANÁ - -JUL./2003 - JUN/2004

INDICADORES DE REFERÊNCIA REGIONAL

Divisão Regional da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), que apresenta as 22 Regiões de Saúde e seus respectivos municípios como indício da existência de estruturas administrativas estaduais organizadas regionalmente e em coordenação com os municípios. Funcionários da Administração Pública com ensino médio completo ou incompleto, informações de mesma natureza da anterior, diferindo apenas no nível de escolaridade. A relevância deste indicador reside no tamanho do quadro de pessoal mais permanente na estrutura administrativa das secretarias municipais de saúde (mapa 4).

Cursos de nível superior de Ciências da Computação e similares, informações do Cadastro de Ensino Superior, sistematizado pelo Ministério da Educação - MEC, referente ao ano de 2002, que mostra a quantidade de cursos dessas modalidades oferecidos em diferentes municípios. Cursos médios de informática, informações da Secretaria de Estado de Educação (Seed), referente a 2004, e que apresenta os municípios onde existem escolas que oferecem cursos técnicos de informática de nível médio, complementando assim o indicador anterior do ponto de vista da construção de uma treinamento. e a rede de treinamento de pessoal para atuar na operação e manutenção do sistema (mapa 7). Matrículas em cursos de informática e afins de nível médio, informações retiradas do Censo Escolar 2001, elaborado pelo MEC, referentes ao número de alunos matriculados em cursos de informática e eletrônica de nível médio, juntamente com indicadores anteriores (mapa 8).

Estabelecimentos de saúde com telefone, informações provenientes do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), mantido pelo Datasus, que informa a cada município quantas unidades de saúde possuem telefone – facilidade essencial para implantação do sistema (Mapa 9). Instituições de saúde sem telefone, indicador que complementa o indicador anterior e mede a necessidade de criação de infraestruturas para implementação do sistema (Mapa 10). FONTE: MS - cadastro de instituições de saúde NOTAS: Dados elaborados pela base cartográfica do IPARDES: IAP-2002.

MAPA 1 REGIONAIS DA SAÚDE
MAPA 1 REGIONAIS DA SAÚDE

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FIGURA 1 - ARQUITETURA DO SISTEMA
TABELA 1 - MÉDIAS E CONTABILIZAÇÕES RESULTANTES DOS ATENDIMENTOS DE SAÚDE, SEGUNDO AS REGIONAIS DE SAÚDE E MUNICÍPIOS - PARANÁ - -JUL./2003 - JUN/2004
TABELA 1 - MÉDIAS E CONTABILIZAÇÕES RESULTANTES DOS ATENDIMENTOS DE SAÚDE, SEGUNDO AS REGIONAIS DE SAÚDE E MUNICÍPIOS - PARANÁ - -JUL./2003 - JUN/2004
TABELA 1 - MÉDIAS E CONTABILIZAÇÕES RESULTANTES DOS ATENDIMENTOS DE SAÚDE, SEGUNDO AS REGIONAIS DE SAÚDE E MUNICÍPIOS - PARANÁ - -JUL./2003 - JUN/2004
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Referências

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